É desejar muito que homens da ortodoxia laboratorial venham aceitar essas explicações de um sábio que em vidas pregressas andou por tantas civilizações e comprovou pessoalmente tantas assertivas. Mesmo mil provas não sensibilizarão os donos da ciência material, mas pouco importa para os Mentores da Grande Hierarquia, pois as ávidas pesquisas da ciência concreta na busca do conhecimento na medida em que lhe tragam enigmas sobre enigmas, mais forçarão seus representantes a entrar nos campos das abstrações – que místicos e ocultistas tão bem conhecem – a fim de explicar aquilo que a complicada instrumentalização e os conceitos básicos das regências de leis materiais não conseguem apreender.
Oi, amigos. Esse blog trata de assuntos diversos do esoterismo, religiões, ciências e demais correntes da espiritualidade. A intenção do autor é passar algo do conhecimento adquirido em suas pesquisas e vivências, bem como receber postagens dos visitantes. Sejam bem vindos e ajudem-nos a enriquecer nossos conhecimentos com suas efetivas contribuições.
quarta-feira, 22 de maio de 2024
Gaia - Sinais dos Tempos - [III] - [R]
10. “Aqueles que só
admitem a realidade dos acontecimentos sob o exclusivismo das experimentações
científicas e condenam os profetas como inúteis, não atingiram ainda o limiar
hipersensível do sexto sentido, que será uma faculdade normal para o fim do
terceiro milênio. Confundem a ausência de um sentido que lhes faria perceber a
mensagem profética, com o puro intelectualismo do mundo das formas, que os
torna apenas repetidores incessantes do dito por outros repetidores. Para
aferir o valor profético, acumulam provas, continuamente, através da
precariedade dos cinco sentidos, ao mesmo tempo em que as descobertas se
repetem e as leis em uso se modificam a cada passo. Invocam altos conhecimentos
para a fiscalização dos acontecimentos profetizados, traçados nos céus e,
paradoxalmente, fracassam na sua edificação espiritual na Terra!
(...) Inúmeras vezes o cientificismo se torna
até anticientífico, pois não raro os cientistas fogem deliberadamente do estudo
dos fatos, quando é certo que muitos deles exigem a boa-fé inicial até dos
sábios! O ceticismo científico é, na realidade, o responsável pela longa série
de derrotas da vossa ciência, paradoxalmente considerada “’a mais bem
informada”’. Ideias, propostas, invenções simples e teorias singelas têm sido
condenadas “’a priori”’ pelo próprio academismo oficial, como representando
coisas aberrativas ou infantis, para depois serem consagradas por outros
cientistas mais estudiosos dos fenômenos da vida!
(...) Já desapareceu, porventura, esse
costume anticientífico entre os vossos cientistas, que continuam a sorrir, com
ares de superioridade, ante as evidências dos fenômenos espíritas, da
comunicação entre os mortos, das obsessões, e que não conseguem assimilar o
sensato processo da reencarnação? Poucas afirmações, no vosso mundo, têm sido
tão tolas quanto as que os vossos cientistas fazem diante de um caso de
xenoglossia, declarando que se trata de mera associação de ideias. A verdade,
entretanto, é que essa disposição dos cientistas para se agarrarem aos
princípios denominados científicos não passa de uma ingênua beatice do
ceticismo acadêmico, incapaz de “sentir” aquilo que, depois de percebido, se
torna comum e assimilável por qualquer mentalidade reduzida!”.
Viva Ramatís uma vez mais! A lucidez e
análise do humano só são válidas por quem conhece o crítico, aquilo a que ele
critica e a composição do soro que neutraliza o veneno da crítica. Realmente,
os geniais céticos de nossa ciência chegam, em muitas instâncias, a superar aos
simples e incultos aborígenes, aos zulus que ainda caçam com espetos de paus,
ou ao caipira que pita seu fumo de rolo acocorado sobre os calcanhares, frente
à palhoça em desalinho, tal a ingenuidade (ou quem sabe até a hipocrisia pelo
fato de não saberem explicar convincentemente).
O fato é facilmente perceptível quando, por
exemplo, a comunidade científica com seu ortodoxismo vem afirmar que o universo
surgiu do nada e do nada surgiu o big-bang, e do big-bang todas as coisas se
organizaram por elas mesmas, inclusive as leis cósmicas e as leis mecânicas das
rotações e transladações dos planetas e os seus sistemas solares. Com a maior
cara de pau reafirmam que a natureza da Terra é produto do acaso, ou da inteligência
da matéria, que depois de um longo processo de epigênese natural no mar, com
tantas interpolações posteriores de espécies, surgiria o ancestral do homem e
finalmente o homem.
E seguindo essa absurda linha de felizes
coincidências, perguntaríamos como o homem sendo matéria, inventaria os
conflitos emocionais, e da matéria emanariam os pensamentos, o psiquismo e
todas as coisas abstratas com as quais nossas personalidades terrenas convivem?
Finalmente, sendo o homem um eu-matéria, sem Pai nem Mãe espirituais, por que
esse homem-matéria inventaria a lenda de um Criador acima de todas as
realidades materialistas, Alfa e Ômega da existência do universo? Seria somente
para o exercício de sua contradição?
11. “Para
provar-vos que os profetas e os videntes preveem as dúvidas da ciência, assim
como advertem, em seus relatos proféticos, de que serão contestados antes de
suas completas conclusões, reportamo-nos a Nostradamus que, na carta a Henrique
II, cent. 56-57, assim se expressa: “’Então, tendo o Grande Deus Eterno
cumprido todos os seus desejos, as coisas não se sucederão de outro modo,
apesar das equívocas opiniões contrárias, que excedem sempre a todas as razões
naturais dos sonhos proféticos”’. Alhures ele ratifica o seu pensamento, quando
na centúria 3-34 diz o seguinte: - “Quando o sol ficar completamente eclipsado
passará em nosso céu um novo corpo celeste colossal, que será visto em pleno
dia; mas os astrônomos interpretarão os efeitos desse corpo de outro modo; por
isso, ninguém terá provisões em face da penúria, porque esse corpo é de efeito
abrasador”’.
(...) Na realidade, a aura magnética desse
planeta, em conjunção com a Terra, o Sol, a Lua e outras influências astrais
adjacentes, será igual a gigantesco refletor de magnetismo aquecido, resultando
lamentável aridez na parte do vosso globo que ficar mais exposta às consequências
catastróficas do “’fim dos tempos”’”.
(...) A composição do magnetismo
etéreo-astral desse planeta, em comparação com o mesmo campo de forças da
Terra, é indescritível efervescência de assombroso potencial energético, e
ultrapassa, então, de 3.200 vezes o mesmo conjunto terráqueo. Inúmeras estrelas
que os astrônomos situam no céu variam, também, quanto aos seus núcleos rígidos
e sua aura etéreo-astral que, dotadas muitas vezes de igual volume material,
diferenciam-se em milhares de vezes quanto ao volume áurico.
Esse poderoso imã-magneto, que circula sobre
um ângulo do vosso sistema solar, em sua aproximação também influi e se combina
à aura etéreo-astral dos outros orbes circunvizinhos da Terra, no conhecido
fenômeno de contato astrológico. Os cientistas atlantes previam a futura
influência do planeta intruso sobre o vosso mundo, pois em seus tratados de
astrosofia, a serem em breve conhecidos, já diziam que o “juízo da Terra seria
assistido pela ronda da roda de Ra”, ou seja, pela ronda do globo responsável
pelo juízo da Terra em torno do Sol.
Esse volume de 3.200 vezes maior do que a
Terra não é referente à massa rígida daquele orbe, cujo núcleo resfriado é um
pouco maior que a crosta terráquea. Estamos tratando de sua natureza etéreo-astral,
do seu campo radiante e radiativo, que é o fundamento principal de todos os
acontecimentos no “fim dos tempos”. É o volume de seu conteúdo energético,
inacessível à percepção da instrumentação astronômica terrestre, mas conhecido
e até fotografado pelos observatórios de Marte, de Júpiter e de Saturno, cujas
cartas sidéreas registram principalmente a natureza e o volume das auras dos
mundos observados.
Com a elevação gradativa do eixo terráqueo,
os atuais pólos deverão ficar completamente libertos dos gelos e até o ano
2000, aquelas regiões estarão recebendo satisfatoriamente o calor solar. O
degelo já principiou; vós é que não o tendes notado. Se prestardes atenção a
certos acontecimentos comprovados pela vossa ciência, vereis que ela já
assinala o fato de os polos se estarem degelando.
Em breve, colossais ‘“icebergs”’ serão
encontrados cada vez mais distantes de suas zonas limítrofes, os animais das
regiões polares, pressentindo o aquecimento procurarão zonas mais afins aos
seus tipos polares, enquanto peixes, crustáceos, aves e outros animais
acostumados aos ambientes tropicais farão o seu deslocamento em direção aos
atuais polos, guiados pelo “faro” oculto de que eles serão futuras zonas
temperadas.”
Já falamos da orbita desse planeta que vem de
fora do sistema solar segundo as palavras do próprio Ramatís. Esse
esclarecimento veio definir ante o que acreditávamos ser o ‘“Astro Intruso”’, o
mesmo Hercólubus das profecias maias. Agora, parece-nos que o “Astro Intruso” é
outro, portanto não sendo o 12º. planeta mencionado pelos ufólogos e por alguns
esotéricos. Sobre os acontecimentos mais assombrosos até o ano 2.000, já nos
pronunciamos em comentário anterior. Entretanto, há de se considerar que com a
verticalização gradativa do eixo planetário, os pólos realmente vinham de há
muito degelando, fenômenos este constatado por Ramatís muito antes da
comunidade cética manifestar-se.
Embora seja evidente para cientistas
perspicazes e sensíveis que a Terra se move em direção de sua antiga posição
astronômica, e muitos dos devastadores acontecimentos ocorridos na natureza
devam originar-se justamente dessa elevação da Terra, a ciência ortodoxa
prefere divulgar que o degelo, a mudança climática, o rompimento da camada de
ozônio e todas as respostas da natureza, nessa desordem mundial, se devam às
emissões de gases poluentes. Graças ao bloco contrário de cientistas, o efeito
estufa é fortemente contestado pela maneira como vem sendo colocado. As causas
elencadas por cientistas formais e ortodoxos e reforçadas suas divulgações por
homens de governos com evidentes interesses, demonstram-se, pelo bloco
dissidente, exatamente com o sentido inverso nas emissões do CO2.
Os cientistas que discordam da mídia
controladora das massas mundiais, nessa verdadeira epidemia de afirmações sobre
o dióxido de carbono, são chamados “hereges”. Os hereges afirmam
categoricamente que o gás carbônico jamais foi fator ou elemento principal do
efeito estufa planetário, mesmo porque sempre houve eras de intenso calor e
gelo na Terra. Em contra-argumento ao processo doutrinário, sistematicamente
lançado pelos veículos de comunicação junto à opinião pública mundial, e ao
pseudo fato de a emissão de CO2 ser o grande vilão do aquecimento global, a
corrente herege aposta que não é a emissão de CO2 o principal agente causador
do aquecimento desordenado, mas o aquecimento desordenado é que vem liberar
quantidades maiores de CO2 já existentes na natureza. Sob essa divergente
ótica, causas e efeitos mudam diametralmente de lado e alteram de maneira
radical e contrária muitas das falsas proposições de propagadores do efeito
estufa, que descem ladeira abaixo.
Nessa linha de contestações, vejamos a
interessante exposição do cientista João Airton Coelho da Rocha, que entregou
suas pesquisas sobre os poluentes atmosféricos ao World Wide Institute,
morrendo dois dias depois. Professor Airton dizia que a bio-vida planetária
depende basicamente de três fatores: uma atmosfera protetora, água em estado
líquido e temperatura amena entre os limites máximos de (-) 50º. C a (+) 50ºC.
Ele reafirmou que os únicos organismos vivos
produtores de oxigênio são os fitos plânctons, que mantém oxigênio na atmosfera
com somente 4% de produção e que a camada de ozônio possui buracos por onde o
oxigênio consegue escapar. A 50 km de altitude está localizada a camada de
ozônio O3. Nessa camada existem buracos por onde o oxigênio vaza naturalmente
para o espaço exterior. Para ali atingir, o oxigênio leva mais de 10 anos e
nesse caminho o oxigênio passa por diversas camadas.
O informe do professor ainda ressalta que até
os 12 km de altitude todas as toxinas liberadas precipitam-se em forma de chuva
e retornam a Terra. Dos 12 km até os 40 km existe uma faixa onde não há
precipitações. Nessa última faixa, grandes quantidades de oxigênio se perdem,
pois são oxidadas ao reagir com elementos poluentes e detritos presos na
camada.
“O professor reafirmou
que os mais perniciosos veículos de destruição da camada de ozônio são os
foguetes transportadores de naves e os satélites, pois ultrapassam as camadas
superiores liberando combustíveis e detritos danosos ao equilíbrio da atmosfera”.
Estados Unidos, Rússia, França, Inglaterra e
China encabeçam a lista com 80 % de participação e igual responsabilidade pelo
atual caos atmosférico do planeta.
12. “A presença do “’Astro
Intruso”’ (sob certo teor cabalístico), que deve elevar o eixo da Terra, está
explícita na linguagem do profeta João, quando diz (VIII-10) “’E tocou o
terceiro anjo uma grande estrela ardente como um facho, e caiu sobre a terça
parte dos rios, e sobre as fontes das águas”’. Na sua visão extracorpórea, que
a técnica sideral preparou num fabuloso resumo ideoplástico, que anulava a
idéia de movimentos gradativos, o evangelista viu “’uma estrela cair”’, mas
essa queda, que lhe pareceu rapidíssima, abrange todo o espaço de tempo ocupado
pelo “’Astro Intruso”’ na sua lenta aproximação da Terra. Em virtude de João
apreciar em poucos minutos, a sucessão de acontecimentos que ocupariam séculos,
tudo lhe pareceu rápido, presente, com os seus movimentos aceleradíssimos,
devido à ausência da noção gradual de tempo”
(...) Afirma o evangelista: “’E a grande
cidade (a Terra) foi dividida em três partes”’ (capítulo XVI-19), completando
seu pensamento no versículo 20: “”E toda a ilha fugiu, e os montes não foram
achados””. Ele descreve as principais
modificações que sofrerão os oceanos Pacífico e Atlântico, com as emersões da
Lemúria e da Atlântida, que formarão extensa área de terra, do que resultará a
existência de apenas três continentes, para melhores condições de existência da
humanidade futura. E a grande cidade, isto é, a superfície do vosso globo
ficará dividida em três partes.
Depois, o evangelista prediz com perfeita
exatidão o que acontecerá após o terremoto, quando as paisagens familiares e
conhecidas não serão mais encontradas, naturalmente por terem sido substituídas
por aspectos novos: ‘“E toda a ilha fugiu e os montes não foram achados”’.
As estranhas mutações no clima costumeiro da
Terra, provocadas pelo degelo contínuo e pela influência magnética do “’Astro
Intruso”’, culminarão na produção de chuvas de pedras, “’como do peso de um
talento”’.
E diz mais o profeta: “’E as cidades das
nações caíram, e Babilônia, a grande, veio em memória diante de Deus, para lhe
dar de beber o cálice do vinho da indignação e da ira”’. Quer isso dizer que as
terras submergiram devido a elevação gradual do eixo. E Babilônia, a grande (a
humanidade desregrada), veio em memória, isto é, apresentou-se para julgamento
com a memória de seus atos, pecados e virtudes, desregramentos e sublimações,
perante Deus, para a seleção à direita ou à esquerda do Cristo, na separação já
prevista.
Os habitantes da Terra terão, portanto, de
prestar contas de todos os seus atos e ser responsabilizados pela semeadura
realizada nas reencarnações passadas; hão de submeter-se ao “’juízo final”’, a
fim de serem situados carmicamente nos mundos que lhes são afins com o grau
espiritual de então. Na verdade, não serão propriamente a “’indignação e a ira
de Deus”’ que há de cair sobre os faltosos, mas simplesmente o efeito, a
consequência das infrações destes à Lei da Evolução”.
Segundo cálculos sobre as profecias,
informados por Ramatís, somente 1/3 de seus moradores permanecerá na Terra, os
demais 2/3 deverão ser levados para o “Astro Intruso”, onde ficarão por um
determinado tempo a fim de se purificar. Outros cálculos nos dão conta de que
serão 2/5 os que permanecerão. De todas as formas o cálculo é aproximado,
ficando abaixo de três bilhões. Entretanto ‘ficar na Terra’ pode não significar
todo o 1/3 de pessoas ao mesmo tempo no plano físico. Os planos mais acima do
físico certamente receberão, antes ou após a grande hecatombe, os eleitos que
por seus bons atos não serão enviados a locais de expurgos noutros planetas ou
ao próprio Planeta Higienizador.
13. “A figura da Besta
descrita por João Evangelista no último livro que faz parte da Bíblia, intitulado
“’Apocalipse”’, é um simbolismo do desregramento a que há de atingir o vosso
mundo, conjugando-se a todas as paixões inferiores e formando uma só
consciência coletiva, composta das criaturas invigilantes. Simboliza um comando
pervertido, ou seja, a dominação por parte de um grupo que submeterá aos seus
caprichos determinada quantidade de seres.
(...) A Besta apocalíptica representa, pois,
a alma global e instintiva de todas as manifestações desregradas: ela age
sorrateiramente sobre as criaturas negligentes e sempre lhes ajusta as emoções
contraproducentes, a fim de incentivar para a insanidade, a corrupção e a
imoralidade geral. O reinado da Besta, como o de Satanás, implica na existência
de súditos que são os gozadores das bacanais lúbricas dos sentidos humanos e
das paixões aviltantes, herdadas do animal.
(...) Não vos esqueçais de que o simbolismo
da Besta alicerça-se exclusivamente no instinto humano desregrado, que pode
manifestar-se em qualquer latitude geográfica do mundo ou setor de trabalho
religioso, filosófico, científico ou social. (...) Na política, buscam o voto
do eleitorado e depois dilapidam o patrimônio público; na ciência, empregam a
cerebração genial no desenvolvimento da indústria bélica para a destruição em
massa; na religião, a esperança do céu é vendida a título de mercadoria
imponderável.
No apocalipse, os agentes nefastos da
política, da ciência e da religião são representados sob a alegoria de três
espíritos imundos semelhantes às rãs, porque esses homens abomináveis se parecem
com répteis asquerosos, do charco, visto que, devido a pele escorregadia que
lhes dá a proteção desonesta, escorregam e escapam das mãos da Justiça!
(...) a Besta apocalíptica, que representa um
desregramento geral, continua a endereçar o seu convite voluptuoso à vossa
humanidade e prevê com êxito a corrupção total dos costumes tradicionais. Um
dos mais característicos sinais de que a Besta começa a agir com despudorado
cinismo é a volúpia das criaturas em se desnudarem nos folguedos do mundo;
iludidas pelo senso psicológico do século eletrônico, confundem a subjetiva
ansiedade de desregramento psíquico com a nudez inocente do selvagem e a
naturalidade da criança. Quando a nudez começou a imperar desbragadamente em
Sodoma e Gomorra, Babilônia e Roma, a Técnica Sideral sabia que isso
significava o fim de uma civilização; por isso o fogo purificador procedeu à
benéfica desinfecção do ambiente lúbrico, em que as hordas selvagens
funcionaram como retificação dolorosa para os espíritos também embrutecidos”.
Parece-nos que Ramatís teria ditado tais
comunicações no dia de ontem, tamanha a similitude dos fatos da atualidade com
os de suas narrativas em 1948. Os desregramentos da humanidade, no entanto, são
ainda maiores do que se imaginariam nas linhas gerais traçadas pelo Mestre. Nos
dias atuais a vida tornou-se excessivamente violenta, o perigo ameaça a todos
os cidadãos em qualquer lugar onde se encontrem; a Besta tornou-se muitas vezes
mais feroz e poderosa do que previsto e os valores se hão invertido de tal
forma que os bons padrões da educação familiar chocam-se com a generalidade, se
fragmentam e diluem a todo instante, sendo “esquecidos” pelas gerações. Sem a
menor dúvida que a única fonte, cujo manancial consegue respaldar as
consciências confusas e desejosas de não perder valores morais contra os
hábitos nocivos de um dilacerado mundo, se encontra nos ensinamentos da
verdadeira espiritualidade.
Cristo alcança as almas em seus vários níveis
de existência, mas sua mensagem é sempre a da salvação e evolução pela prática
dos nobres valores. Esse é um paradigma divino revelado desde a vinda de Jesus
à Terra, e seguido pelos milênios como o guia seguro e infalível para todos,
não importando raças ou culturas. A mensagem de Cristo foi e é universal; foi
trazida há 2.000 anos unicamente para a consciência humana em sua reta final rumo
aos portais de uma nova civilização que hoje se anuncia. Esse é um dos motivos
de Cristo ser responsável também por julgar e separar o joio do trigo, pois ele
sempre esteve junto com a humanidade, ensinando, abrindo veredas e trazendo
almas mais avançadas para iniciações em níveis de mestrados.
14. “Ante a proximidade do
milênio do mentalismo, a seleção se faz urgente, porquanto as condições
educativas terrenas vão permitir que o homem desenvolva, também, as suas forças
íntimas para futuramente situar-se na posição de cooperador eficiente do
onipotente. Se os “esquerdistas” de vossa humanidade ficassem com direito a
viver na Terra, no terceiro milênio, em breve seria ela um mundo de completa
desordem, sob o comando de geniais celerados que, de posse das energias
mentais, seriam detentores de assombroso poder desenvolvido para o domínio da
vontade pervertida! Os maiorais formariam uma consciência coletiva maligna e
invencível pelo restante, que se tornaria escravo desse torpe mentalismo! Seria
uma execrável experimentação científica contínua, de natureza mórbida, uma
degradação coesa e indestrutível sob o desejo diabólico, como se dá com certos
magos que hipnotizam o público no teatro e submetem grupos de homens à sua
exclusiva direção mental!
Por isso serão separados imediatamente os
candidatos ao diabolismo terrestre, evitando-se que se repita o acontecido na
Atlântida, onde os magos negros da organização da “Serpente Vermelha”
conseguiram açambarcar as posições chaves da coletividade. A fim de
desalojá-los de sua posição perigosa e salvar a integridade moral dos bem
intencionados, o Espaço teve que empregar exaustivos e severos recursos
incomuns, que pesaram na economia e no equilíbrio magnético e psicológico da
época. A terapêutica sideral não mais podia ser contemporizada; o ambiente
estava impregnado de terrível energia que, na forma de “um elemental virgem”,
agressivo e destruidor da matéria fina, era utilizado discricionariamente para
fins nefandos.
Então os Mentores Siderais fizeram reverter
essa energia sobre a crosta do orbe, numa operação que diríamos de “refração”
sobre os próprios agentes de todos os matizes, que a manuseavam. Os atlantes,
em sua maioria, passaram então a funcionar como “captadores” vivos das forças
deletérias em liberdade e que manuseavam à vontade; mas incorporaram em seus
veículos astro-etéricos a quantidade correspondente a cada culpa belicosa ou
uso desregrado, tornando-se portadores de uma carga nociva, do elemental tosco,
primitivo, imune à medicação comum.
O resultado disso a vossa humanidade ainda
está sofrendo, pois esse elemental, essa energia agressiva, lesiva à matéria
mais fina, e profundamente corrosiva, está sendo expurgada pelos corpos físicos
na forma confrangedora conhecida pela patogenia cancerosa. O câncer identifica
ainda os restos dessa substância virulenta do astral inferior, que foi
utilizada com muita imprudência por parte dos atlantes, acarretando um “carma”
que deverá durar até o princípio do terceiro milênio e cuja “queima” está sendo
apressada pelo Espaço, motivo pelo qual aumentam atualmente os quadros mórbido
de câncer”.
A ciência terrena não se baseia na sabedoria
milenar para avaliar os casos de doenças e especificamente as origens do
câncer. No entanto, há décadas luta para vencer os seus efeitos com medicação
pesada e processos terapêuticos que acabam por provocar nos pacientes problemas
colaterais terríveis, quando não os levam ao óbito mais rápido do que se
seguissem tratamentos menos pesados e até naturais. Não desconhecemos que há
casos em que os tumores malignos enraizados sob a conhecida metástase, já contaminam
os órgãos e sangue do portador, drenando-lhe rapidamente as energias. E
malgrado os esforços da medicina, o tratamento em regra geral, como dissemos,
somente contribui para acelerar o processo de desencarne, pela impossibilidade
de promover a cura ou estender mais alguns anos de vida ao paciente, sob
condições, tanto quanto possíveis, razoáveis.
Os avanços da ciência, sobre o tratamento do
câncer, não são ainda suficientes para a cura e nem para a prevenção total. Os
métodos de prevenção, quando aplicados, são para os casos de efeitos cármicos
controláveis, ou de contaminação de metais e de outros elementos nocivos ao
organismo, não estando ao imperativo de um processo expurgador necessário e
programado para o ego desde sua descida a Terra. Para esses últimos casos não
há métodos preventivos através da medicina oficial. A maioria das pessoas que
encarna sob o signo do sofrimento cancerígeno precisará realmente passar pelo
expurgo da energia entranhada nas células de seus corpos espirituais, por débitos
do passado. Uma faixa de eletivos ao câncer conseguirá escapar de seus efeitos
dolorosos, se optar pela espiritualização e pelas obras de auxílio aos irmãos
da humanidade. Nesses casos, poderá haver uma inversão do processo mórbido da
doença, pela constante entrada de energia balsâmica das correntes espirituais,
obstando assim o avanço dos tumores e ações no sangue. E isso de fato acontece.
Entretanto, conforme já expusemos noutro
trabalho aqui editado, havendo a medicação e terapia pesadas surtido efeito
sobre o avanço cancerígeno mais intenso, fazendo retroagir sua manifestação,
duas principais consequências poderão advir pelo fato de a energia deletéria
não ter ainda se extinguido. A primeira é a energia, que no processo
obrigatório do expurgo não encontra saídas nesse ou naquele órgão aonde se
manifestava, vir procurar outro ponto onde se externar. Assim, o processo
recomeça noutro local. A segunda, devido à potência da medicação e terapias com
produtos químicos de impacto, em que a energia cancerígena foi inibida na sua
ação, não podendo assim se manifestar integralmente, a energia virá guardar-se
nas suas maiores proporções para novamente se externar noutra encarnação. Em
compensação, a saúde geral do corpo estará completamente abalada e debilitada
pela violência utilizada nos processos de combate ao câncer. Logo, a pessoa não
se livrará do câncer enquanto a energia armazenada não se liberar
completamente.
Sob a ótica do carma, o sofrimento dessa
terrível doença precisará ser suportado até o seu final por quem é dela
portadora. A não ser que pelas vias da caridade haja condições dela ser
naturalmente atenuada ou neutralizada por completo, conforme já exemplificamos.
Porém, cada caso detém suas vias cármicas pessoais que se cruzam ou se somam, e
nem sempre outra solução é encontrada senão o padecimento, o que não significa
sempre a morte rápida. Há diversos casos em que o portador do câncer luta
muitos anos usando medicina terrena, embora sem reais avanços na cura. O corpo
biológico age como uma esponja que absorve as boas e as más energias acumuladas
em nossos corpos sutis desde muitas encarnações, e os resultados bons ou maus
aparecem sempre.
Reproduzimos a seguir, trechos de uma notícia
assustadora acerca de diagnósticos de câncer de mama, editada por
globo.com-Ciência e Saúde:
“O governo dos Estados Unidos decidiu nesta terça-feira (20) (julho de 2010) criar uma comissão para
investigar a suspeita de erros em resultados de exames para detectar o primeiro
estágio do câncer de mama. A notícias foi divulgada pelo jornal "The New
York Times", que relatou casos de mulheres que teriam sido operadas sem
necessidade.
Entre todos os tipos de
câncer de mama, o mais comum é o carcinoma ductal. Ele ataca as células do
canal por onde passa o leite materno e pode se espalhar pelo seio. O primeiro
estágio desse tipo de câncer é o carcinoma ductal in situ, que pode ser
detectado por meio de biópsia, uma agulha que retira para análise amostras de
célula da mama.
Segundo o "New York
Times", a interpretação dos resultados desses exames de biópsia não tem
sido 100% segura nos Estados Unidos. O governo americano resolveu fazer um
levantamento dos diagnósticos depois de receber a informação, pelo jornal, de
que 17% de todos os casos desse tipo de câncer podem estar errados, ou seja, a
doença não existiria.
Uma associação americana
formada por pessoas que venceram o câncer de mama afirma que 90 mil mulheres
receberam diagnósticos errados de carcinoma ductal no país. Muitas passaram por
tratamentos incorretos por causa dessa avaliação errada dos resultados. Algumas
fizeram cirurgia sem precisar”.
Não desmerecemos os esforços de sérios
pesquisadores a fim de encontrar soluções para os problemas humanos, e dos
profissionais honestos, competentes e sensíveis aos sofrimentos da humanidade.
E são muitos esses bons profissionais utilizando tecnologia inteligente apesar
de os monopólios das grandes organizações mundiais, que visam unicamente o
lucro, dominarem as pesquisas e procurarem obstruir cada vez mais o
desenvolvimento da medicina natural.
Os diversos ramos da ciência estão longe
ainda de domar o carma na sua generalidade. E nem a humanidade atingiu o
momento em que as doenças poderão ser erradicadas do planeta pela ação mínima
de remédios naturais, terapias e cirurgias seguras. No entanto, os cientistas
materialistas e os interesses financeiros desconstroem alguns dos esforços de
pesquisadores sensíveis às mensagens e auxílio dos mundos superiores, criando
cercos e barreiras cada vez mais difíceis de transpor para o avanço de
processos naturais de curas, que se somariam às conquistas já verificadas pela
medicina acadêmica.
A homeopatia é ferozmente perseguida por
grande parte da comunidade médica e científica que não entende seus efeitos
pela ação de um processo endógeno nos corpos sutis do homem. A essa endogenia
se conjugam as prescrições da medicina do espaço em tratamentos não
convencionais com bons resultados já comprovados. Porém, as organizações
monopolizadoras da farmacologia, não explicam porque tantos medicamentos “milagrosos”
e caros são retirados de circulação anos depois de continuados usos, quando se
comprovam seus efeitos danosos à saúde e por serem responsáveis por casos
letais. Então desaparecem das prateleiras das farmácias as coloridas embalagens
e as fórmulas de terminologia complicada, indecifráveis pelos consumidores, que
somente entendem que o remédio foi feito para curar seus males. E contam
dezenas os remédios já retirados da comercialização nos últimos anos.
O mecanicismo da atual processualidade
laboratorial e o desprezo universitário aos tratamentos da medicina natural são
de fato os responsáveis por esses diagnósticos errados, acusados por aquela
associação americana. Muitos diferentes casos em que tanto os diagnósticos
quanto às cirurgias foram errados e desnecessários, provocaram danos
irreversíveis à saúde de inúmeras pessoas.
Para encerrarmos essa
resenha, escolhemos mensagens finais, concomitantes com os acontecimentos que
se avizinham. Os trechos tomados são auto-explicativos e compreensíveis ao que
a maestria de Ramatís pretendeu passar aos esotéricos, espíritas, religiosos e
às pessoas de boa vontade. Todas essas consciências - alvos de Ramatís para um
maior estímulo e confiança – mantêm acesas em seus corações as chamas da
esperança de um mundo melhor, e, principalmente, trabalham com vontade e
dedicação para o desiderato.
15. “A subtração magnética é
uma sucção gradativa, partida do astro inferior, a que cada alma responderá
conforme sua faixa vibratória, revelando a sua maior ou menor afinidade com as
condições de vida primitiva que lá existe. Os espíritos de vibrações
rapidíssimas, em faixas vibratórias mais sutis, escaparão da influência do
planeta e, portanto, não sentirão o futuro entorpecimento magnético, um estado
de morte aparente e consequente flutuação compulsória na atração para o orbe
estranho. Os “esquerdistas”, porém, sentir-se-ão sob estranha hipnose, que os
deixará inquietos, ignorando de onde provém a força atrativa e succional;
perderão o senso do local em que permanecerem até aquele momento, e envolvidos
por forte torpor, terminarão trasladando-se para o meio inóspito do planeta
higienizador, no qual só despertarão para a recapitulação das lições
negligentes na Terra. Mas o que há de predominar nesse processo migratório
exótico será justamente a afinidade psíquica de cada espírito para com o
planeta primitivo”.
16. “Quando o astro retornar, isto é, em sua nova
aproximação da Terra, daqui a 6.666 anos, em que ficará um tanto mais
distanciado da órbita terráquea, pelo gradual afastamento nas oscilações
cósmicas expansivas, aqueles que já estiverem livres de suas mazelas e da carga
magnética deletéria, farão a transmigração em massa para a Terra, enquanto os
mais recalcitrantes continuarão nos ciclos reencarnatórios depurativos do
próprio planeta-exílio”.
17. “Antes de Jesus, na velha Atlântida, já os
profetas afirmavam que haveria modificações no “eixo da roda”, ou seja, o eixo
da Terra. Hermes Trimegisto, o insigne instrutor egípcio já dizia:
“’Na
hora dos tempos, a Terra não terá mais equilíbrio; o ar entorpecerá e os astros
serão perturbados em seu curso”’.
E Isaias o confirma (LXV-17) quando diz: -
“’Porque eis aqui estou eu, que crio uns céus novos e uma terra nova; e não
persistirão na memória as primeiras calamidades, nem subirão sobre o
coração”’.
O evangelista Lucas também adverte (XXI-10):
“’E aparecerão grandes sinais nos céus”’ (queda virtual das estrelas e abalo ou
comoção nos céus). João Evangelista, no seu Apocalipse (VIII-7) anuncia: “’E
caiu do céu uma estrela ardente, como um facho, e caiu ela sobre a terça parte
dos rios e sobre as fontes das águas”’.
E no capítulo VI-13 “’E as estrelas caíram do
céu sobre a Terra, como quando a figueira, sendo agitada por um grande vento,
deixa cair os seus figos verdes”’.
E no capítulo XXI do Apocalipse, lê-se o
seguinte: “’E vi um céu novo e uma terra
nova, porque o primeiro céu e a primeira terra se foram”’, ou seja: a velha
Terra, inclinada no seu eixo, e o velho
céu familiar a todos, modificaram-se ou se foram. O profeta deixa subentendido
que, devido a mudança do antigo panorama sideral, os cientistas terão que modificar
os seus mapas zodiacais, em cada nova latitude e longitude astronômica peculiar
a cada povo, organizando-lhes outros quadros do “’novo”’ céu”.
18. “A humanidade terrena do terceiro milênio,
deverá ser constituída dos espíritos que forem selecionados no “’Juízo Final”’,
até o fim deste século, compreendendo as criaturas fraternas, honestas, avessas
à guerra, à crueldade, à maldade, sumamente devotadas às coisas espirituais,
cujo carma se apresente de modo mais favorável a permitir a vida em um mundo
melhor.
Em face de a Terra verticalizar-se, na
próxima elevação do seu eixo, dar-se-á melhor ajuste entre as suas estações,
resultando disso estabilidade do clima, predominando as fases da Primavera e do
Outono. Isso favorecerá à eliminação dos resfriados, gripes, bronquites,
pneumonias e todas as moléstias peculiares ao sistema respiratório,
consequentes de oscilações violentas da atmosfera.
Embora ainda devam manifestar-se na Terra
outros tipos de enfermidades comuns ao homem, estas serão provenientes do
sistema nervoso em particular, podendo ser curadas com êxito pelos processos da
psicoterapia e cromoterapêutica. A humanidade do terceiro milênio, não obstante
ser ainda necessitada de trabalho árduo e contínuo poderá dedicar maior soma de
tempo à Arte, à Ciência, à Filosofia e, principalmente ao estudo disciplinado
da Alta Espiritualidade. Poderá controlar perfeitamente os efeitos do clima e
pôr em prática extraordinários sistemas de domínios das forças da natureza.
Majestosas civilizações desenvolver-se-ão nos
atuais polos, gozando a plenitude de um ambiente estável e acolhedor, livre das
comoções geológicas extremistas e das intempéries que surpreendem à lavoura e
abatem o ânimo do trabalhador. Muitos sonhos e ideais elevados já serão
possíveis de concretizar-se nesse breve porvir do vosso globo, pois, embora
seja ainda um mundo imperfeito, deverá gozar das credenciais de uma esfera em
vias de se tornar morada superior!”
19. “A terra que se encontra debaixo das gigantescas
camadas de gelo, dos polos, cessou de produzir logo que a Terra sofreu a
inversão do seu eixo, quando da submersão da “’Grande Atlântida”’, há mais ou
menos 27.000 anos. Mas trata-se de terra nutrida, que pôde conservar seu húmus
e vitalidade em estado latente. Quando os raios solares começarem a despertar
toda a energia adormecida nessa região, que é poderoso cadinho de forças
telúricas, a própria erva de qualidade rasteira poderá atingir até um palmo de altura,
e qualquer vegetal se transformará em espécie gigantesca e de contextura
carnuda. O carvalho, o álamo, os cedros, pinheiros, árvores frutíferas como as
nogueiras, amendoeiras, as majestosas perobeiras e figueiras bravas para o
lenho e para a cobertura, encontrarão a magnificência de um solo ubérrimo,
capaz de enfeitar a superfície dos polos qual frondosa cabeleira de vegetação
gigantesca”.
20. “As convulsões geológicas e as inundações,
como produtos naturais de elevação do eixo terráqueo nos acontecimentos
profetizados, não permitirão, logo de início, uma absoluta estabilidade e
segurança mesológica. Devido à mudança das linhas tradicionais do equilíbrio
geofísico e do magnetismo terráqueo, continuarão a registrar-se, ainda, certos
impactos subterrâneos, embora cada vez mais fracos. Apesar de apresentar a
Terra satisfatórias condições de habitabilidade, a humanidade terrícola ainda
não encontrará, no princípio do terceiro milênio, um panorama edênico e
venturoso.
Serão aplicados todos os esforços e
conhecimentos artísticos, científicos e educativos para a edificação de um
cenário agradável à existência humana dos escolhidos. O êxito desejado nãos era
obtido de modo ‘“ex-abrupto”’, mas sim no decorrer dos primeiros dois ou três
séculos, como fruto do entendimento entre as criaturas bem intencionadas.
Distantes das angústias atuais em que o fantasma da guerra exige que a melhor
parte dos proventos humanos seja transformada em armamentos assassinos, todos
os esforços e realizações hão de convergir apenas para um só objetivo – um
mundo melhor!
Ao começo, quase tudo estará por fazer e
renovar. O final do vosso século será qual o fim de uma festa bacânica, em que
os destroços se amontoam por todos os cantos, em face da incúria do homem e da
brutalidade dos elementos da natureza justamente irritados pela agressividade
humana. As margens dos mares, lagos e rios e os novos panoramas geográficos, as
ruínas batidas pelos ventos melancólicos das intemperanças e desilusões
humanas, demarcarão os restos de algumas orgulhosas civilizações, que se
submergirão sob as paixões desregradas e a distância do Cristo amoroso.
A face enrugada da Terra, os cenários
inéditos e as numerosas surpresas consequentes da elevação do eixo, hão de
requerer novas providências no reajuste e na classificação geológica. A
vegetação selvática, nutritiva e seivosa, revelando-se através de espécimens
gigantescos, na região dos polos degelados, inspirará um viveiro de indústrias
pletóricas para o bem da humanidade renovada. Graças aos registros da memória
“’psico-etérica”’ do homem, onde se reflete o resumo de toda a escalonada do
espírito, ele fará inteligentes adaptações ao panorama modificado, e a sua
experiência do passado induzi-lo-á a eliminar o excessivo, o fútil e o inadequado,
para só edificar agrupamentos cercados do essencialmente benéfico e
necessariamente indispensável. Não se verão mais os monstrengos atulhando os
cemitérios, na forma de ricos mausoléus que atestam a vaidade humana ainda
depois da morte; desaparecerão os monumentos graníticos que estratificam o
orgulho dos homens nas praças públicas, apenas porque cumpriram o dever que se
lhes havia solicitado como aos mais credenciados para certas responsabilidades!
A existência humana, no terceiro milênio, será
toda consagrada ao bem comum; os valores espirituais hão de predominar sobre as
estultícias das glorícolas bordadas nas pedras e gravadas no solo instável de
um mundo em transe para novas configurações futuras. Todo o aspecto edificativo
do mundo deixará sempre uma fisionomia de transitoriedade; perceber-se-á que o
homem já delineia as suas atitudes para o fim espiritual, olvidando pouco a
pouco a preocupação aflitiva de eternizar-se no meio físico. E a estabilidade
do clima, pela perpendicularidade do eixo e a ausência das variações
tempestuosas, que são produtos dos desequilíbrios barométricos, auxiliá-lo-ão a
compor uma vida tranquila e profundamente saudável”.
Voltamos a ressaltar que os acontecimentos
mundiais não deixam quaisquer dúvidas acerca do momento apocalíptico em que
estamos vivendo. A própria ciência se vê constantemente em becos sem saída para
confirmar tudo aquilo que apregoa, estando dividida. Sabemos nós, os esotéricos,
ocultistas e espíritas mais atentos, o quanto as inteligências geniais vêm trabalhando
ao longo dos milênios em oposição ao Plano da Criação em andamento na Terra.
Muito mais agora em que, segundo consagrados ocultistas e comunicadores do
plano espiritual vêm afirmando, o momento é de trazer ao claro muitas
revelações que estarrecerão ao mundo.
Estamos já estarrecidos tanto pelas versões
de uma nova história mundial que homens corajosos ousam contar desafiando
poderosas organizações, mediante achados arqueológicos e de documentos antigos,
quanto atemorizados pelas incríveis aberrações humanas realizadas contra a
própria vida, contra a razão e o senso natural, e pelas loucuras generalizadas
que assistimos diariamente.
Para onde irão esses homens e mulheres que
vivem do fútil e do consumismo, da imagem física e dos prazeres e vícios
insaciáveis? Que mundo é esse que com tanta paixão bilhões se entregam como se fora
um mundo de realidades, sustentado por uma máquina poderosa de criar ilusões a
lançar sempre um véu dissimulador sobre as consciências distraídas? E que
máquina é essa de fazer guerras, prostituir, espalhar o terror, a fome, a
doença e a morte, como simbolizam os quatro cavaleiros do apocalipse; de
dominar a Terra por meio de homens da política e senhores da sorte? Sabemos
para onde irão, Ramatís nos contou com riquezas de detalhes, pois a colheita já
foi feita e todos fazem o que desejam para depois não virem reclamar de
injustiças de Deus, quem em Deus muito mal acreditam. Está escrito no
apocalipse, não lê quem não quer.
Texto revisto, atualizado e reeditado.
Rayom Ra
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