As
lendas da antiguidade, cristalizações poéticas dos ensinamentos emanados dos
templos, referem-se, com insistência, a um país maravilhoso, na região onde o
sol se põe, isto é, no ocidente. Os papiros egípcios citam-no como o Amenti, ou
melhor, Amen-Ti, o País Oculto e também, já particularizando determinado lugar
dessa região maravilhosa, falam da Montanha do Ocidente, como sendo a Mansão
das Almas osirificadas, justamente onde iam viver aqueles que, iniciados nos
mistérios, imortalizavam-se e atravessavam o umbral de Ro-sta. Ro-sta dava para
a sala de Maat, a deusa da Verdade.
Ao
passar a essa sala, o Adepto, o Osíris N. defrontava-se com os senhores que
rodeiam o sol do Ocidente, podendo exclamar as palavras que encontramos no Cap.
CXVIII do "O Livro da Morada Oculta": "Eu nasci em Ro-sta.
Aqueles que estão entre as múmias me dão os encantos favoráveis no lugar
sagrado de Osíris. Meu caminho é nas Moradas de Osíris".
Hieroglificamente,
era Ro-sta representada pela cruz ansata. O círculo dessa cruz e a boca humana,
por onde se manifesta o Verbo; o Tau ou a cruz propriamente dita, ou sta, é o
caminho pelo qual vai a Mônada, o Peregrino, o Hansa bramânico, o Cisne Branco
do ciclo artúrico ou dos cavaleiros do Santo Graal, Grasalis, o sol místico, no
final das contas. A tradição indiana, ao falar dos Jvatmas, as Centelhas
ligadas perenemente ao Espírito Universal, enuncia: "Nesta infinita Roda
de Brama, morada de todos os seres, peregrina o Hansa, pensa o Eu, diferencia o
Governador" (Shvêtashuatara) ".
Foneticamente,
podemos ler a cruz ansata, de Ankh, ou da Vida, como – Ra e Ta,Ta-ra, a deusa
da Sabedoria na Índia; Ro-Ta, o caminho por excelência, ou Ta-Ro, os arcanos
que nas suas lâminas encerram todos os mistérios da Vida. Ro-sta, pois, na
linguagem dos hierofantes, era a entrada para a mansão dos eleitos, denominada
pelos – latinos – Campos Elísios cujo umbral chamaram de Angus, útero, vereda
propriamente dita, onde se verificam as dores do parto. O aspirante à
Imortalidade, ao nascer para o Mundo da Verdade, atravessava um portal
simbólico e suas angústias são semelhantes às da maternidade. Por isso diziam
os místicos cristãos, referindo-se ao
Adepto – O Homem das Dores; e podemos recordar uma epístola de Paulo, o Ungido,
aos corintos, quando assevera: "Sofro de dores de parto até que
encontreis, o Cristo (o Ego Superior, elucidamos nós) no vosso Homem
Interno". Na Índia, antes de nascer espiritualmente, o candidato, o
discípulo trajado cem vestes brancas ou cândidas, atravessava a Vaca Sagrada, a
Vaca de cinco Patas, emblema da Terra, a grande Mãe ou Matar-Rhea (da
composição dessas duas palavras surgiu o vocábulo material) ‘Bhumrú’. A Vaca
Pentapoda era toda de ouro puro, o qual vem a simbolizar o mesmo ouro filosofal
dos alquimistas. Passando Ro-sta, o Adepto demandava o Amen-Ti, o qual, no
plano histórico, só poderia ser atingido pelos homens depois que "Colombo
abrisse a porta de seus mares”, na idéia de Castro Alves; e, muito antes
todavia, após Hércules ter afastado a Europa da África para abrir o caminho
para o mundo ocidental, a terra do mistério, os
Viajantes desses mares encontraram na África e nas Canárias avisos nos
quais se proibia a navegação para o oeste. O consenso universal que prestigiou
esses avisos foi anulado por Colombo, que "com três caravelas descobriu um
reino que não era o seu” – e a América, veio a ser para a Humanidade a Aurora
da Libertação. Passemos agora a estudar os doze trabalhos de Hércules em
relação com as doze casas zodiacais pelas quais passou simbolicamente a obra da
Sociedade Teosófica Brasileira, completando, ao comemorar seu 12o aniversário,
um ciclo astrológico. Neste caso a S. T. B. vem a ser o Sol Herakles, o deus
solar grego, ou Hércules dos latinos, é derivado do nome sânscrito Hari-Kulas,
o Senhor Sol, o Espírito Planetário da Ronda, o Mel-Khalt fenício, que quer
dizer, o Senhor da Cidade, em correspondência ainda com o Ogma gaulês, nome
esse que lido anagramaticamente vem a dar os de Mago e o africano caótico Ogam.
Simbolizam
os 12 trabalhos as provas iniciáticas por que passava o postulante. Passado o
sol pelas 12 casas zodiacais concluiu um ciclo astronômico e todos os ciclos
secretos se baseiam no Simbolismo de Hércules. A precessão dos equinócios, ao
fim de 25.920 anos, marca um ciclo grande, ligado ao mistério das estrelas
polares ou o "Olho de Druva", que vela por sua filha – a Terra.
SENTIDO INICIÁTICO DOS
DOZE TRABALHOS
1. O
Javali de Erimantho – Erimantho é oriundo de Heros Mantheia, que em grego quer
dizer – o conhecimento do espírito, simbolizado no javali. Esse animal aparece,
em todas as tradições, como Símbolo da Sabedoria Secreta. Adonis, Thamus e
outros iniciadores foram destroçados por javalis. Varaha, o javali, ao
contrário, foi quem matou o demônio Hiranyakha, que mergulhara a Terra no
abismo das águas. Gautama, o Buda, dizem lendas, morreu de uma indigestão de
carne de javali. A alegoria é clara: foi obrigado a desencarnar, como todos os
grandes Iluminados que em excesso deram conhecimentos esotéricos à Humanidade.
2. O roubo dos cavalos de Diomedes – este termo, contração de Dios-Medos, do deus dos medas, dos zoroastros ou guardiões do misterioso Fogo Celeste que se manifestará com Losuóch, na Idade de Ouro, como o 10o avatara de Vishnu, o Kalkiavatara, o cavalo branco das tradições indianas.
3. O roubo dos bois de Gueryou, dos bois solares, ou de Guer-Io, o Senhor de Ísis, representados, no Egito pelos bois: Apis e Mnenis. E este outro símbolo que se relaciona com o da vaca Pentápoda brahmânica, no que concerne a Osíris, o aspecto masculino da Divindade; ao passo que Io, a terneira cantada do Esquilo, é a própria Ísis, sua esposa e irmã. Mais um passo e compreendemos que a Índia é a Mãe da Humanidade e o Egito seu Pai, porque se o sacerdote da Terra de Khemi era a encarnação do poder filosófico e científico, o Adepto indiano, no seu profundo misticismo, representava a encarnação do Amor, essa característica feminina. Delineiam-se, assim, os dois caminhos apontados em todos os livros sagrados, por nações: Jnana e Bhakti; isto é, Sabedoria e Devoção, os quais se completam com o do Karma, lei de causa e feito bem expresso nos povos da Ásia Menor.
4. O roubo das maçãs de ouro do Jardim das Hespérides – O termo grego Hesperos, Hesper ou Vesper, a estrela matutina e vesperal, Vênus, Lúcifer, Portadora da Luz, Phosphoros, Shukra, de onde vieram, no dizer dos sábios, as altas inteligências cósmicas que deram a esta humanidade o intelecto, representado na mitologia grega por Prometeu. Esse termo tem patente ligação com Pramanteia, o Pramanta, a cruz védica de onde brota Agni, o fogo sagrado, o espírito que anima. Pois no jardim das Hespérides, as Atlântidas, as sete filhas de Atlas, guardavam os pomos da Árvore da Sabedoria, aquela que os hebreus colocaram no seu Gan-Eden, junto à Árvore da Vida. Ficavam esses maravilhosos jardins na Atlântida, cujos restos, conhecidos como a ilha de Posseidones vem a ser o 4o continente ou o Kusha-dwipa purânico. Transplantando as maçãs para todas a bacia mediterrânea, Hércules fez com que ali florescessem os mais venerados mistérios da antiguidade. Ao simbolismo desse divino roubo (na verdade: uma prodigiosa transplantação de experiências imprescindíveis à evolução humana), prende-se o formidável e capital mistério da queda ou descida no sexo, queremos dizer, a perpetuação da espécie mediante a geração sexual, consoante a tradição judaico-cristã ainda conserva apesar de não a saber interpretar. O "pomo de Adão" atravessado, como diz o povo, na garganta do homem, tem, de fato, relação intima com o Centro psíquico Vishuda, situado nessa região, o qual tem ligação com Vênus. Como força sutil da natureza ou "tatva", Vênus, é o Akasha, origem psíquica do Som, que faculta ao homem a expressão das idéias. A modificação das cordas vocais, quando o varão surge no adolescente, é prova assaz conhecida e bastantemente comprobatória de que Vishuda e o Sexo influenciam-se mutuamente.
5.
Limpeza das cavalariças de Augias, rei da Elida – Achamos logo correlação entre
Elida e Helios, e a seguir Augéis, cujo nome, em grego, designa luz, raios de
sol etc... Consistiu esse trabalho hercúleo em limpar as imundices milenares
das estrebarias que simbolizam este baixo mundo das animalidades, para que o
sol do espírito pudesse manifestar-se na Terra e propiciar o advento da
Satya-Yuga, a Idade de Ouro vaticinada pelos profetas, videntes e pitonisas de
todos os tempos. Assim, só assim, poderiam os cavalos do carro de ouro do Sol
cavalgar a Terra, conduzido o Senhor da Luz na Mercabah o carro de fogo.
6. O
combate contra a Amazona Hipolita – O sexto trabalho de Hércules é um dos
maiores enigmas e representa vividamente o mistério da redenção sexual da
Humanidade. Jamais foi falado sobre a Terra o significado supremo deste
símbolo, nem mesmo pelos grandes Instrutores ou Iniciadores que, de ciclo em
ciclo, espalham por entre o gentio de todas as nações as verdades eternas e
seus sentidos remidores. Seria aqui lugar ótimo para desenvolvermos ante o
olhar claro de nosso leitores, comentários amargos sobre o panorama abrasado de
guerras e delitos sexuais em que – peregrinos punidos pelas contingências
cármicas – nos debatemos. Para tanto, não há espaço nem propósito, pois os
leitores podem e devem compreender isso, apenas volvendo para dentro de si
mesmos, meditando e achando no seu Cristo interno o mestre que, qual Virgílio
para Dante, lhes mostrará o inferno de sua personalidade e a de quantos
ganharam a carne como castigo. É melhor, portanto, discorrermos sinteticamente
sobre este trabalho, oferecendo aos nossos irmãos em Humanidade, elementos
riquíssimos para meditarem e salvarem-se enquanto é tempo. Este trabalho vela o
mistério das grandes profântidas que outrora, no segreda dos santuários
entreviam, na profética tremulina das chamas de Agni, o destina dos homens e
dos povos. Essas mulheres, profântidas, sibilas, pitonisas, mulheres
divinizadas, ao fim, resguardavam nos templos a própria sabedoria representada
por Aura-Mazda, pela luz de "Surya", pelo ardor de Osíris e pelo amor
infinito de Dionisos, expressões várias porém idênticas do próprio Verbo, que
se há de apresentar no fim deste negro ciclo que entenebrece o mundo, quando
vier no seu flamívomo cavalo alado, o Avatara do País dos Calquis. Elas estavam
relacionadas com o nome da própria rainha das Amazonas – Hipólita. É por isso
que vemos as amazonas contrapostas heroicamente ao amor humano, em todas as
lendas e tradições. Só Hércules, não com sua forca bruta, mas por ser o símbolo
vivo do próprio mistério que elas custodiavam, podia vencê-las. Encontramos,
perpetuado pelos bardos, nos, cantos nórdicos, o portentoso e iniciático ciclo
dos Nibelungos; e nele vemos as mesmas amazonas com o nome de Valquírias,
filhas de Votã e da deusa Herda, a Mãe Terra, (Mates-Rhea ou Matéria) as quais
tinham o alcandorado destino de acender no peito dos imortais a ânsia da
imortalidade, que se concretizava no heroísmo que os levava a pugnar na eterna
liça deste baixo mundo pelo amor ideal de todos os Iluminados – a Fraternidade.
Valquírias, Val-Kyrias, (Vale dos Kyres Kurus etc.), Kuretas, Kyrias, são
vocábulos prodigiosos radicados ao Kuru sânscrito, os filhos do sol, a raça
eleita das tradições com o papel de conservar, a Ciência Secreta de nossos
maiores. Dai a origem pretérita de Cures ou Torre, cidade dos sabinos, fundada
por Médio Filho o Himeia, seus deuses superiores, e termos outorgados como
títulos honoríficos aos chefe das curicas romanas, que recebiam, como símbolo
de sua delicada e responsabilíssima função social, uma pequena lança de ferro
chamada hasta pura. Essa hasta romana era uma espécie da "Balança da
Justiça", que presidia todas as transações jurídicas do direito quiritário
(kyris). Por esses étimos constata-se que as Valquírias eram a perfeita
representação do eterno feminino que corporifica as aspirações nobres, ou seja,
a expressão tradicional da própria Sabedoria, as deusas Ísis, Astarteá, Anat,
Semiramis, Minerva, Palas Atenéa etc. A chave sexual deste símbolo faculta a
compreensão da constante luta entre o Homem e a Mulher, permanentemente
condicionados à ânsia passional, mas realizando o desígnio oculto da evolução:
queremos dizer com isto, praticando sua unificação no Filho, que vem a ser o
resultado do choque amoroso. Envoltos nas ondas tumultuárias da paixão, o Homem
e a Mulher vão, apesar de tudo, evoluindo até chegarem ao dia da "redenção
do pedaço original", em que eles, harmônicos entre si, desaparecem no
Andrógino, devido ao equilíbrio das propriedades solares e lunares de sua
tríplice constituição.
9. A
hidra de Lerna – Era filha de Tifon (Tiphaon) e de Ecdna (Echdina). Hórrido
dragão de sete cabeças, habitava os pântanos marginais de Argos; seu hálito era
peçonha que envenenava todo o país e matava quem o respirasse. A cada cabeça
que perdia nasciam-lhe duas. Corresponde, nas teogonias nórdicas, ao dragão
Fafner, que guardava os tesouros dos Nibelungos. É o símbolo das forças brutas
da Natureza elementar. É a expressão, sintética e medonha, dos monstros
apocalípticos da cadeia lunar (antecedente da nossa Terra) ou, mais claramente,
os assuras, não-deuses, os deuses sombrios que perpetuamente assediam os que
libertar-se buscam dos caucásicos grilhões que os cativam à roda dos
nascimentos e das mortes. É, no final das contas, a infausta sombra do Mal que
se contrapõe à fastigiosa luz do Bem. Tifon e Ecdena tinham na hidra de Lerna o
produto legitimo de suas naturezas. Para matá-la Hércules teve o concurso de
seu fiel companheiro Iolais. Este agitou contra o animal fatídico o purificador
fogo dos archotes acesos nas trípodes dos templos iniciáticos. Iolaos, a lei de
Io, a Lua, Ísis, ou a Sabedoria Iniciática das Idades. Só o fogo sagrado da
iniciação espanca as trevas da ignorância.
10. As
aves do lago Stymphale – O vale de Stymphale, enquadrado entre altas montanhas,
formava uma bacia onde as águas das neves derretidas empoçavam. Nas suas
margens viviam as monstruosas aves, guerreiras de Ares (o deus da destruição,
na mitologia grega), as quais lançavam suas penas como dardos e talavam os campos
cultivados, repastando-se de carne humana. Seja qual fiar a etimologia e a
tradução que lhe dêem os mitólogos, para nós, ocultistas, essas são as aves,
fálicas que se nutrem da carne sacrificada no carnaval do sexo. (Carnaval ou
"Carne-vale").
11. O
leão de Némea – Hércules esmaga entre seus robustos braços a fera que apavora
os habitantes de Némea. Arranca-lhe a pele para cobrir seu próprio corpo, como
símbolo do sol que, no signo zodiacal, está em exaltação e por isso se torna
invulnerável contra os despojos do leão, consoante reza a mitologia. Os leões
ardentes são os deuses da mais alta hierarquia criadora. Promana deles o hálito
vital que anima todas as criaturas e pode espiritualizar os que a eles se
chegam. Astrologicamente, o leão é o signo do fogo. Por isso
"Dhâranâ", (primitivo nome de nossa escola iniciática) foi fundada a
10 de agosto, quando as Dez Luzes, as Dez Sefirots se manifestavam em
plenitude, porque à S.T.B. fora incumbido o Trabalho Mor de preparar os homens
– todas as raças aglutinadas na Terra do Fogo Sagrado ou Brasil – para que o
próprio Hércules, já como Maitri, pudesse vir a manifestar-se no sublime dia em
que Ele, Rei do Mundo, surja avante de seu reino subterrânea, à frente de seu
povo, como vaticinado foi no mosteiro de Narabanchi-Kure, pelo ínclito ser
enviado de Shamballah, tal qual se pode verificar no livro de Ossendowski,
traduzido em todas as línguas cultas – “Bêstas, Homens e Deuses”.
12.
Herakles encadeando Cérbero – Finaliza o rosário cruciático de seus trabalhos, descendo ao sombrio Tártaro e
encadeando Cérbero, o cão de três cabeças guardião dos reinos inferiores, para
mostrar que na finalização dos "ciclos da necessidade" todos os
homens, já osirificados habitarão a Terra Interdita. Motivo porque a fraternidade
de Kaleb (cão, em árabe), no deserto líbico, situaria aos 23º de latitude
norte, tem por emblema o cão que resplandece em Sirius. Um dos mais prodigiosos
períodos egípcios – o ano sótico - era marcado por Sirius. A fraternidade de
Kaleb, aos 23º de latitude norte, trópico de Câncer, já o dissemos várias vezes
e o repetimos agora, é uma das mais veneradas pela Grande Fraternidade Branca,
porque dela, nos dolorosos dias em que magos negros prepararam a múmia de
Katsbeth (da hoje redimida princesa atlante Kalibet), saíram os dirigentes da
missão em que trabalhamos – Henrique e Helena – ou Pitis e Alef, como então
eram chamados na linguagem mística. Prepararam-se lá para operar nos planos
oculto e histórico, até virem, após lutas cruentas, estabelecer aos 23º de latitude
sul esta gloriosa obra redentora. Capricórnio – o trópico em que atualmente
viceja a Árvore da Sabedoria – está ligado ao profundo mistério dos Kumaras, os
deuses que deram o mental ao gênero humano. Tendo a raça ariana desenvolvido,
como lhe competia, o máximo progresso mental, é claro que a apoteose da obra
dos Kumaras deveria ser ultimada pela dos "Gêmeos Espirituais", na
Terra Prometida. Conseguintemente, a lei da Causalidade exigiu que o Brasil
fosse descoberto por quem através de seu nome apontasse a representação
histórica e oculta dos Kumaras: Cabral.
Fonte: Henrique
José de Souza
Pesquisa: fraterzandor@gmail.com
Rayom
Ra
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