Canalizado por Lee Carroll
Phoenix – Arizona – EUA
11, 12 e 13 de Janeiro, 2020
http://audio.kryon.com/en/PHOENIX%20-%20SHIFT%201.mp3
Lee Carroll:
Saudações, queridos, Eu Sou Kryon do Serviço
Magnético
Para os que mais tarde encontrem esta
mensagem, refere-se ao mês de janeiro do ano de 2020. E quero rever com vocês
algumas coisas que tenho dito antes bem como do estado do planeta no que
respeita à Mudança. Entretanto, essa mudança é a geologia, é o clima, de modo que
lhes contarei o que está sucedendo. Vamos revisar o que eu lhes disse há quase
quinze anos, quando comecei a dar-lhes as informações que hoje estão
experienciando, do que na época estava acontecendo. Esta mensagem é uma de duas
e a segunda seguirá mais tarde. Para os que dizem: “bem, não sei como achar a
primeira ou a segunda”, mas que agora estão escutando isto, volto a dizer-lhes
que existe a maneira fácil de faze-lo uma vez que todas as canalizações estão
juntas – encontrem-nas.
Não posso começar esta mensagem sem uma
assombrosa gratidão. È uma palavra que só vocês a têm. Gratidão é uma palavra
humana, não existe do outro lado do véu; ali somente existe o amor puro e
perfeito. Porém gratidão é uma palavra que vocês entendem; gratidão por tudo o
que têm passado para chegarem a este lugar, queridos. Pois o que está para
acontecer no planeta nas próximas décadas mudará muitas coisas, e vocês estão
aqui.
Sempre haverá aqueles que escutando isto
dirão: ”bem, nisto você se equivocou porque não vamos viver mais três décadas,
Kryon”. Em primeiro lugar lhes direi: “Por quê não? E lhes direi em segundo
lugar: ainda que não seja desse modo vão estar aqui”. Decifrem isto.
As velhas almas são as que assim escutam, são
velhas almas. São as que regressaram mais rápido com uma consciência elevada e
que não cometerão os mesmos erros desta vez; as que terão uma ideia muito maior
das soluções para problemas que hoje são insolúveis. Esses problemas diante de
vocês.
Sabem o que sucede quando chega alguém novo
com mudanças radicais de paradigmas? A resposta é que normalmente ele não
consegue falar muito delas porque o planeta aprecia bastante o paradigma em que
se encontra – e isso vai mudar. Porém haverá muitos que prestam atenção,
principalmente aqueles que têm ideias que nunca foram antes processadas desse
modo. Os paradigmas mudam assim. Se eu dissesse a qualquer de vocês que
estivesse vivo há cinquenta anos: “diga-me sobre o Google”. Ele me diria: “Não
sei o que é isso. É um personagem de desenhos animados?”. E teria que começar a
explicar-lhe, pois vocês não saberiam o que era porque não havia tecnologia que
conduzisse àquilo para que entendessem. Não entenderiam de computadores, de
internet ou wi fi, muito menos de software e menos ainda de Google. Em outras
palavras – e já dissemos isso antes – existem passos dentre os passos que devem
percorrer para finalmente chegarem a um lugar que faça sentido. A mudança de
consciência é assim.
Há quinze anos começamos a contar-lhes que
este planeta estava num ciclo que é do clima. E ao longo dos anos lhes demos
muitas informações de como isso viria a ser ou como aconteceria. A única razão
para fazermos, queridos, foi para preveni-los a tempo a fim de que não
interferissem. Nunca fizemos como uma mensagem de catástrofe, mas como uma
placa numa rua a avisar: “cuidado com isso ou com aquilo, vire a direita ou a
esquerda”. Alguns obedeceram, mas outros não. Agora aquilo começa a ser
mostrado seriamente em muitos lugares, de muitas maneiras.
É isso que temos dito ao longo dos anos. O
planeta está num ciclo que já esteve antes e esteve passando por esses ciclos
durante um tempo muito longo. Os ciclos eram conhecidos e conduzidos por Gaia
desta mesma maneira que vocês veem hoje, antes até que a humanidade fosse uma
humanidade. É algo que a Terra faz! A razão de tudo isso não é nada óbvia pois
até agora os cientistas não a estão vendo como um ciclo.
Quando o fizerem em futuro haverá um “ah!”
sobre o porquê do planeta fazer isso que faz. E tem a ver com a temperatura,
tem a ver com o clima, tem a ver com uma mudança climática que é necessária ao
planeta para rejuvenescer a si mesmo e à vida nos oceanos e a todas as coisas
que vocês dão por terminadas, que são sempre as mesmas, queridos, mas que
permanecem paradas como em um aquário. E têm que ser rejuvenescidas e a única
maneira que Gaia tem de levar isso a cabo é com a temperatura.
Desse modo lhes disse que vocês se encaminham
a um número de sucessos, tanto no micro clima como no clima máximo da Terra, o
que tem a ver com as temperaturas que mudam no planeta, porém que se destinam a
um ciclo de resfriamento. Alguns o tem chamado de uma mini idade do gelo; isso
assusta pois ao se dizer idade do gelo pensa-se na Era glacial, mas não é isso.
Houve a passagem por tipos de mudanças microcósmicas como esta, mesmo quando
vocês já estavam por aqui.
Agora vocês já sabem o que está por chegar,
porquanto até mesmo têm um nome. Bem, quando começou o chamaram aquecimento
global; agora o chamam mudança climática e algum dia o chamarão o ciclo do
clima. Porém já existem alguns que começam a entender que não foram vocês que o
causaram. Não foram vocês que o causaram. Digo-lhes que isto será bastante
óbvio e evidente se estudarem os núcleos do gelo. Os geólogos observam as capas
nas rochas; os botânicos observam os anéis nas árvores e contam uma história
sobre ciclos. A história lhes diz que muito antes da vinda da humanidade a
Terra passou por ciclos de resfriamento, de aquecimento, de resfriamento, de
aquecimento. E que em alguns lugares do planeta se produziu muito gelo. É isto
o que está diante de vocês.
Também lhes dissemos isto – e podem vir a
encontra-lo – pois antes que este ciclo se esfrie vão entrar períodos dentre os
mais frios e os mais quentes que jamais tenham visto e logo, finalmente,
estabilizarão num planeta mais frio por um número de décadas. Isto lhes
dissemos. “Kryon, você vai falar sobre a Austrália? Falarei, porém não nesse
momento.
O que estão vivendo neste momento em seu
planeta, que começou a se fazer muito óbvio há mais ou menos um ano, é o clima
que está a caminho de alguma direção. Nós começamos a falar-lhes sobre o frio,
pois o frio é mais próprio para acabar com a vida. Vocês podem sair da direção dos incêndios, realizar evacuações
às suas proximidades e irem-se. Alguns não conseguem, mas em geral a população
pode sair desses lugares.
Porém quando se trata de congelamento
imediato e muito rápido, podem morrer centenas senão milhares ao mesmo tempo,
pois a infraestrutura falha e não existe transporte. Devido a isso – com
respeito ao frio – lhes demos muitas mensagens e avisos; e assim seguiremos
fazendo. E quero dar-lhes uma atualização que não está a caminho; está aqui. Recordam-se
do vórtice polar? (ri). Bem vindos ao começo! Esse não foi o único e vai
acontecer de novo. Caindo até o sul e entrando neste país chamado América do
Norte. Temperaturas tão baixas que somente dá para imaginá-las a esta altura do
ano. Temperaturas incríveis nunca antes acontecidas. Não que simplesmente lhes
tocassem, mas estiveram aqui, puderam vê-las e as puderam experimentar, como eu
disse que aconteceria, e logo retrocederam.
Perguntem aos meteórologos: “vai voltar?” e
eles irão dissimular porque não sabem. Uma filosofia comum diria: “não,
simplesmente aconteceu”. Como se soubesse mais. Porque a mudança climática
começa a se apresentar de maneiras muito dramáticas. Os lugares mais quentes
tornaram-se mais quentes, os lugares frescos tornaram-se frios e entre os
lugares têm havido diferenças importantes, tais como se choverá ou não choverá,
e por quanto tempo. Exatamente segundo o programa, queridos.
Quero falar-lhes sobre algumas coisas que já
lhes disse, coisas que podem fazer sentido ou não; olhem para fora hoje mesmo.
Phoenix, o deserto. Algo mais fresco do que vocês esperavam. Isso vai acontecer
regularmente, e durante o verão, observem: mais calorento do que esperavam.
Isto é a Terra girando e começando a se preparar para o ciclo.
Há
alguns micro climas nesta Terra que passam por estes ciclos. E os indígenas,
ainda que estivessem aqui tinham algo chamado oralidade. Oralidade é o estudo e
a existência de um método de comunicação que os indígenas têm usado por meio do
canto, da dança e da poesia, para contar o que tem sucedido em sua história de
milhares de anos. Assombrosamente exata que diz de seus ancestrais e, sim,
incluindo os padrões climáticos.
Alguns indígenas neste planeta falam das
geleiras que hoje vocês veem em retrocesso. Isto está nas notícias. Todos estão
alterados parecendo o céu que cai, se recordam dessa história (N.T. primeiro
longa metragem de animação que a companhia Walt Disney Pictures publicou em
formato Disney Digital 3D). As geleiras estão retrocedendo e vocês dizem: “oh
meu Deus, o aquecimento global está aqui!”. E os indígenas os separam e dizem: desculpem, as geleiras fizeram isso três vezes, segundo os ancestrais. E logo
regressaram, e logo retrocederam, e logo regressaram”. Em outras palavras: eles
viram os ciclos.
Nos micro climas, em certas partes do
planeta, os ciclos são muito mais rápidos. As razões são as mesmas, há a
necessidade de repor a vida nos oceanos e a única maneira de faze-lo é pela
mudança das temperaturas. O que lhes digo é que há muitas evidências de que o
planeta passou por estes ciclos antes e podem encontra-las. Pedimos aos
cientistas que deem uma olhada uma vez mais, dando-se conta de que isso sucede
a seu tempo e não é provocado pelos humanos.
E falemos logo de algumas coisas para que se
preparem. Onde hoje faz frio vai se tornar mais frio. Haverá cidades – e já
lhes dissemos – que terão sempre neve, mas que nesse momento não a tem. Isso é frio.
Falemos de outro paradigma, no que o clima faz, e com ele vem algo perigoso, que
também já lhes dissemos antes. O perigo está em que vocês não estão preparados
para isso no que se refere à infraestrutura, especificamente, quanto à
eletricidade. Agora mesmo no planeta, agora mesmo, a maior parte dos serviços
estão se estendendo, recorrendo ao vento, à energia solar, a qualquer coisa
porque há falhas na infraestrutura da rede de distribuição. E sequer fez muito
frio.
Que acontece com uma cidade importante quando
há rápido congelamento? Se por exemplo, tivesse um vórtice polar com
temperaturas tão baixas que os cabos falhassem, os postes e árvores caíssem,
chuvas com gelo e nada pudesse mover-se? Que acontece com uma cultura, uma
sociedade, uma cidade? A resposta é: perecem, eis o que se passa. Este é o
aviso!
E lhes
dissemos que algo está a caminho que virá ajuda-los. Disse-lhes uma vez,
exatamente antes deste ano; disse-lhes – no que lhes avisei – que esperassem.
Está sucedendo! Já não é uma fantasia a ideia de uma nova produção de
eletricidade. Não é mais algo só na mente de um inventor. Agora mesmo digo-lhes
que o motor magnético está aqui. E está aqui desde muitas encarnações, tem
estado aqui por um tempo, já foi inventado e agora está aqui e há alguns que já
estão estudando a segunda geração; de imediato todos o estão olhando! E o que é
esse motor magnético?
Da maneira mais simples todos vocês podem
entender que há incrível potência nos imãs. Puxam e empurram uns contra os
outros. E sua durabilidade é para sempre! E vocês nunca o consideraram como uma
fonte para mover rodas e criar eletricidade ou algo mais. Seria melhor se
tivessem algumas pequenas explosões com combustíveis. E todos os seus carros de
combustão interna e todas as suas máquinas estariam usando magnetismo. Sem
dúvida é a maior energia, a mais duradoura que lhes foi dada, e agora de
imediato está em todas as partes. Motores magnéticos que fornecerão
eletricidade para edifícios, lugares, aparelhos, algum dia para carros. Está
aqui! Está aqui!
Agora, segundo os velhos paradigmas, dizem:
“Kryon, você não sabe como funciona a Terra; não vão estar aqui por muito
tempo. Quando as companhias de serviços descobrirem vão tritura-los, já sabe”. Di-lo-eis que se eles quiserem vender eletricidade, essas companhias de
serviços darão um suspiro de alívio e algumas decidirão que querem entrar nos
negócios dos motores magnéticos. Adotá-lo-ão com braços abertos, porque ali
está a resposta. Imaginem que aconteça essa onda de frio; a vocês não importará
a infraestrutura nem os cabos, porque não haverão. Pois estará o motor
magnético talvez no teto ou debaixo da terra, criando eletricidade para vocês
sem se importar com o que se passa nem quanto frio exista. Funciona, funciona e
segue e segue. E nunca tem que ser revisado nem repor nele combustíveis até que
se gastem as peças. Esta é a resposta, está a caminho. Vem para a produção de
frio, calor ou mais.
Dizemos-lhes que chegará o dia em que tão
pouco haverá mais baterias, o amaciamento não será o que é hoje; todas essas
coisas estão aqui. Uma nova tecnologia chamada “super cap” está aqui, e tudo
isso tem o propósito para que vocês sobrevivam através de todas essas coisas,
queridos. Talvez dentro de muitos anos voltarão a escutar isso e se darão
conta. A pergunta que lhes faço: “não acham interessante que a Terra parece
estar recebendo tudo isso ao mesmo tempo quando sempre existiu, com objetivo de
resolver um problema que não obstante não esteja identificado?”. Há muitas
coisas que neste momento não fazem sentido, porém logo farão relativamente a
essas mudanças do clima, às invenções que ocorrem, as razões para elas e para
as cidades envolvidas.
Há mais coisas que eu poderia contar-lhes,
que não fariam sentido agora, sendo porém encantadoras. Inventos, imaginem,
inventos que acontecem agora porque a consciência começa a mover-se de maneira
mais elevada de modo que vocês vejam essas coisas e se deem conta de que sejam
capazes ainda de sobreviver a frios mais intensos, sem ter que se mudar. Coisas
engenhosas que estão se apresentando.
“Kryon, que há sobre os incêndios na
Austrália? Haverá algo que nos possa dizer disso?” Farei. Di-lo-eis o que vou
fazer. Pela canalização que segue a esta vou falar desses incêndios e vou dar
soluções de revirar os olhos (riem-se). E lhes direi que os australianos que as
ouçam dirão: “isto é estúpido nunca funcionará” (risadas) e logo falarei com
vocês dentro de uma década, em como estarão se havendo enquanto resolvem o
quebra-cabeças que hoje estarei a sugerir. Há coisas fora da caixa: pensar nos
paradigma que possam ajudar.
Queridos, não podem fazer nada em absoluto
com a mudança climática; ela é o que é, está em marcha e vai se repetir. Os
australianos estão perguntando; “isso vai se passar todos os anos?”. A resposta
é sim! De modo que hão de se preparar. Há mais que isso. Há decisões porque
isso é parte da mudança climática, e o ciclo é mais caloroso antes, depois vem
o frio: está documentado nos núcleos do gelo, nos anéis das árvores e na
geologia.
Todas essas coisas, se as trago queridos, é
porque a humanidade deste planeta vai sobreviver muito bem de tudo, não só
pelos inventos senão pela consciência que a une. Finalmente começarão a entender
que o magnetismo está a caminho para muitas coisas, não somente para motores.
Faz anos disse-lhes que tinham diante de
vocês energia ilimitada com magnetismo. Combustível sem os recursos do planeta.
Coisas que lhes foram dadas e tudo o que tinham a fazer – tenho que ter cuidado
aqui – tudo o que tinham a fazer era um arranjo no conjunto do magnético, para
que o modo do puxa e empurra fosse para sempre em tal disposição que houvesse
sentido para aquela situação, e observassem as reações de fase entre as partes.
Bem, chego somente até aqui porque transgrediria coisas que estão acontecendo
justamente agora (risos); porém hoje é a primeira parte e a segunda parte os
surpreenderá.
Por sinal, se quiserem rastrear a história da
eletricidade, quando deixaram de usar azeite de baleia para iluminar suas
cidades, e passaram para a eletricidade, isso era corrente direta, até que
chegou Tesla que descobriu algo muito, muito interessante. Usou algo chamado
relações de fase para dar-lhes a corrente alternada, que vocês a usam até hoje.
Como veem, as relações de fase sempre foram a resposta. Nisso, deixo-os por
aqui.
Os motores magnéticos estão aqui queridos;
logo começará a produção de energia e eletricidade sem cabos, sem combustíveis,
sem recursos naturais, sem o uso do petróleo e gás. No exato tempo exatamente
conforme programado. Esta é a atualização para a mudança climática. Na próxima
parte falarei sobre a Austrália.
E assim é.
Kryon
Transcrição e tradução: M. Cristina Cáffaro
Tradução Espanhol / Português: Rayom Ra
Seguir o link para a Parte 2:
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Rayom Ra