Uma vez
que o processo vibracional ou de consciência global no planeta se acelera pelo
momento de ascenso planetário em escala cósmica – com todos os acontecimentos
físicos que os instrumentos acusam de inversões e mudanças gravitacionais – os
átomos de nossos corpos superiores também acompanham os crescentes padrões.
Quem não conseguir se situar dentro dos novos padrões vibratórios da nova
consciência mundial, equilibrando as polaridades opostas, precipitará seus
valores mentais e emocionais unicamente para a polaridade da matéria física,
não podendo assim experimentar padrões mais altos de dimensão x matéria mais
sutil e refinada. Por oportuno, o montante quase total de almas com padrões
vibratórios superiores alcançados e os não alcançados já foi definido pelos
mentores planetários junto à população mundial.
Há algum tempo a ciência vem notando que a
distância entre os polos geográficos e magnéticos vem diminuindo a cada ano. A
partir de 1980 verificou-se que essa aproximação se dava na média de 10
quilômetros por ano. No entanto, mensurações a partir de 2007, vieram
demonstrar que já havia a distância de 550 quilômetros entre esses polos com a
aproximação do polo magnético em direção ao polo geográfico na média atual de
55 quilômetros por ano. Isso talvez possa ser explicado pelo fato de o orbe
terrestre possuir dois corpos que se sobrepõem em dimensões diferentes, com
massas diferentes, ou seja, um corpo material e físico que conhecemos e outro
totalmente eletromagnético formado de energia-matéria etérica. Aquele corpo
etérico planetário já sente a ação de energias mais poderosas provindas,
principalmente, de um astro que vem de fora de nosso sistema solar e atrai o
corpo etérico da Terra para si, forçando-o a retomar sua posição original
ocupada antes da hecatombe do período atlante.
O corpo etérico planetário, ao final de tudo,
virá arrastar sua contraparte física na mesma direção e distância a que ele se
desloca, sob um ritmo ainda controlado pela Hierarquia Planetária para não
permitir desastres abruptos antes de um tempo predeterminado, enquanto o planejamento
de socorro aos habitantes da Terra não esteja encerrado. A plausibilidade dessa
afirmação pode ser atestada pelas declarações recentes de cientistas geógrafos,
ao constatarem que o eixo da Terra se move alguns centímetros a cada ano no
sentido de sua verticalização.
Tanto as constatações dos aumentos sucessivos
dos ciclos nas Ressonâncias de Schumann – que a ciência ateia e cética se
apressa em desmentir e rebater, apresentando argumentos em contrário e sem
consistência – bem como suas previsões para anos passados são objetos de
reflexões. As datas de nosso calendário Gregoriano nem sempre batem com os
eventos esperados nos períodos previstos por profetas ou cientistas libertos
das ortodoxias laboratoriais acadêmicas. As mensurações de tempo x espaço,
principalmente, nos dias apocalípticos atuais, se encontram um tanto
atropelados pela intensidade de fatores que se vêm desencadeando, e pelas
interferências de nossa Hierarquia Planetária a que já nos referimos. Certos
fatos relevantes tanto para o planeta quanto para as nações e reinos da
natureza, impossíveis conter por mais tempo, se sucedem em medidas e padrões
das iniciais profecias. Entretanto, pela não constatação das maciças
catástrofes e outros eventos, conforme previu Nostradamus, que Ramatís também
divulgou para o final do século XX, apegam-se os debochados e sarcásticos
materialistas e também grande gama de ortodoxos espiritistas, para tentar
desmoralizar a fé e o conhecimento de religiosos esclarecidos e esotéricos.
Os tempos atuais são diferentes e únicos.
Estivemos por duas vezes à beira de uma convulsão mundial sem precedentes pelo
enorme perigo de uma guerra nuclear. Os dirigentes das nações estão sendo
alertados a não mais ignorar a presença dos óvnis na atmosfera do planeta. Nossa
Hierarquia Oculta trabalha ante a invasão de poderosas hostes alienígenas do
mal que trabalham nos planos internos da Terra. Um planeta que possa ser o
Nibiru das profecias Maias já é visível a olho nu ao nascer e ao por do Sol num
dos polos, se aproxima rapidamente, sem que se saiba ao certo se com ele virão
mais alienígenas invasores, ou será esse o planeta higienizador preconizado por
Ramatís que arrastará 2/3 da humanidade para seu bojo. E sobre parte desse
assunto voltemos ao século XX para reencontrar as previsões divulgadas por
Ramatís de antigas profecias, em seu livro “Mensagens do Astral”, cuja primeira
edição se deu em 1948.
É, no entanto, tarefa das mais ingratas
destacar trechos desse magnífico e ímpar trabalho revelatório da literatura
esotérico-espiritualista, ditado e orientado por Ramatís a Dr. Hercílio Maes.
Para melhor avaliação das fantásticas interpretações de muitas das profecias do
passado, sugerimos aos leitores ler a obra “in totum”, que, por si só é um guia
completo para o entendimento de verdades ocultas sob “Véus de Isis”, que
Ramatís descortina com grande sabedoria e rara lucidez. Não obstante a grande
capacidade de Ramatís em ler nos “registros akásicos”, acontecimentos passados
e probabilidades futuras, acreditamos que o insigne mestre não obtivera, na
ocasião em que ditou a obra, autorização para abordagem e análise da
trasladação e interseção de nosso sistema solar com o Cinturão de Fótons,
situado em torno do sol central de Alcione da Constelação das Plêiades. Com
isso, teríamos perdido a oportunidade de saber, há décadas, diretamente do
Mestre sobre mitos ou verdades objetivas desse assunto.
Sabe-se hoje que todos os planetas deste
nosso sistema solar possuem três movimentos: o de rotação em torno de seus eixos,
o de translação em torno do Sol (no caso da Terra há uma variante em que ocorre
a precessão devido à presença de alguns fatores sobre a inclinação do seu eixo
planetário com a eclíptica), e aquele que leva nosso Sol e toda sua corte a se
aproximar e se afastar da constelação das Plêiades e de seu sol central,
Alcione. Esse último movimento global, segundo cálculos previstos partindo-se
das revelações dos Maias, atingiria seu ápice – o ponto mais próximo de Alcione
- a cada 25.920 anos. E desta vez nosso sistema solar permaneceria dentro do
Cinturão. Vejamos, pois, Ramatís em seleções de interessantes tópicos:
1. “Quanto ao dia e a hora, ninguém sabe, mas unicamente o Pai”.
Prevendo a tradicional desconfiança do habitante terráqueo, o Divino Cordeiro
predisse: “E aquele que tiver olhos de ver que veja”.
No transcurso de sua obra, Ramatis revela
sobre o planejamento cósmico acerca de todos os acontecimentos que redundam na
construção do sistema solar. E diz que nada é imutável, exceto as leis cósmicas
divinas emanadas do Deus Criador. E acreditamos seja esse o motivo de algumas
das predições de Nostradamus e afirmativas dele mesmo, Ramatís, para o final do
século XX, não se terem verificado como previstas. Muitas das profecias
antigas, corroboradas por Nostradamus e outras trazidas pelo vidente,
aconteceram dentro de um tempo compatível com as revelações. O Fim dos Tempos,
no entanto, ao se revestir de importância ímpar e por ser de âmbito mundial,
implicando diretamente em novas diretrizes para toda a vida terrena, vem
obtendo dos “Engenheiros Siderais” e dos Mestres da Hierarquia Planetária,
atenção mais do que especial. Os acontecimentos trágicos, anelados às
hecatombes mundiais que transformarão a crosta terrestre, varrendo nações e
afundando grandes extensões de terra, sem dúvida, acontecerão. Porém, a data
correta, relembra-nos Ramatís: “...ninguém sabe, mas unicamente o Pai”. Há quem
duvide de que Deus, se existe, participa desse processo. E existindo, por ser
um Ente Supernal e de tal magnitude, não se incomodaria com um planeta
insignificante como a Terra. Ledo engano, pois Suas leis são incorporadas nas
mentes dos grandes hierárquicos cósmicos, prepostos de Seus planos, para serem
aplicadas em todos os casos e nas situações em que haja a possibilidade de
ajustes e mudanças em prol da evolução.
2. “Um Geólogo Sideral é
aquele que orça a carga do planeta em edificação, e seus satélites, prevendo as
correspondências que se processarão dentro do sistema solar que for chamado a
se mover; um Químico Sideral examina o “’quantum”’ magnético físico que se manifestará
no futuro, dentro das indescritíveis operações químicas ocorridas no
laboratório do Cosmos; um Anatomista Sideral estabelece as linhas fundamentais
das figuras humanas que deverão surgir no orbe, em conformidade com os recursos
do meio, as condições físicas e necessidades da massa espiritual operante; um
Sociólogo Sideral prevê as migrações das almas entre os globos habitáveis do
mesmo sistema, no contínuo intercâmbio que acelera a angelitude nas seleções
espirituais e retifica os rebeldes com a disciplina corretiva; um Legislador
Sideral prescreve as leis básicas da ascensão espiritual, manifestando-se
gradativamente, às humanidades na forma de ‘“revelações periódicas”’ e na
conformidade da apreensão mental dos seres”.
Temos aqui bons exemplos, segundo o
entendimento de nossos cérebros físicos, acerca dos títulos e funções desses
seres siderais operantes em nosso globo em conjunto com a Hierarquia Oculta, e
que, no transcorrer das eras em diversas civilizações, obtiveram diferentes
nomes dêiticos, ou epítetos celestiais, de acordo com religiões, esoterismos ou
mitologias.
3. “Todos vós estais
devidamente avisados dos próximos eventos dos ‘tempos chegado’; conheceis no
subjetivismo de vossas almas, a sequência dos fatos que se desenrolarão sobre a
crosta de vosso orbe. (...) A eclosão desses acontecimentos dar-se-á pela
presença de um planeta que se move em direção à Terra e cuja aproximação já foi
prevista remotamente pelos Engenheiros Siderais. A sua órbita é obliqua sobre o
eixo imaginário do vosso orbe e o seu conteúdo magnético, poderosíssimo, atuará
tão fortemente que obrigará, progressivamente, a elevação do eixo terráqueo. Se
imaginardes uma haste oblíqua, no espaço, e atuardes na ponta superior da
mesma, atraindo-a para vós e conservando a ponta inferior no mesmo local,
obrigá-las-ei a tomar a posição vertical. É o que acontecerá com o planeta que
habitais.
Trata-se de um planeta impregnado de
magnetismo primário muitíssimo vigoroso, cuja aura radiativa, devido a
estrutura mineral do seu núcleo, ultrapassa de 3.200 vezes o potencial da aura
astro-etérea do vosso globo. Ele trafega numa órbita que exige 6.666 anos para
completar o seu círculo e, mediante o seu próprio magnetismo e as coordenadas
de forças que se cruzam no vosso sistema solar, tange a órbita terrestre,
formando um ângulo de poderosa atração magnética, capaz de elevar,
gradativamente, o eixo da Terra.”.
(...) Denominamo-lo ’Astro
Intruso’ porque não faz parte do vosso sistema solar, e realmente se intromete
no movimento da Terra, com sua influência, ao completar o ciclo de 6.666 anos”.
Esse é o “Astro Intruso”, assim denominado
por Ramatís em suas apreciações sobre os acontecimentos estrondosos que
ocorrerão na Terra. Não se trata, pois, pelo que se depreende das explicações
do Mestre, do Nibiru, Nebereu, Marduck, Hercolubus, ou Planeta X, que no seu
trânsito do plano orbital, se aproxima da Terra a cada 3.600 anos. Segundo
alguns especialistas, Nibiru, seria o 12º. planeta do sistema solar, e residência
dos reptilianos, que nele habitam, mas cujas condições ambientais são
inóspitas, de extrema pobreza de fauna e flora, bem como paupérrimo de bons
elementos minerais, sendo, pois, um espectro vagante numa órbita obrigatória
com uma raça extremamente perigosa, poderosa mental e tecnologicamente,
carnívora de qualquer espécie, mas decadente, e em perspectiva de rápida
extinção.
Já o “Astro
Intruso”, diz Ramatís, “não faz parte do vosso sistema solar, e
realmente se intromete no movimento da Terra, com sua influência, ao completar
o ciclo de 6.666 anos”. Portanto, vem de fora, não sendo assim o 12º. planeta de nosso
sistema conforme preconizam modernos pesquisadores, podendo não obstante, o
Nibiru ser outro planeta que também se aproxima, o que seria mais trágico
ainda.
4. “Embora a elevação do eixo
da Terra tenha de se processar gradativamente, de modo tal que, a princípio,
não despertará a curiosidade científica ou a apreensão humana, ser-vos-á fácil
avaliar as consequências decorrentes do fenômeno. Certamente, os cientistas hão
de explicar o acontecimento dentro das leis consagradas pelo academismo oficial
e situá-lo no campo das modificações climatéricas e previstas no “tempo
geológico”. A verticalização, quando for percebida, será incondicionalmente
atribuída à periodicidade espontânea dos movimentos naturais do orbe.
Dificilmente a vossa ciência haverá de aceitar a “absurda” notícia da
aproximação de um planeta desconhecido nas cartas astronômicas.
O atrito magnético, que provocará gradativamente
o aquecimento de vosso orbe, será levado à conta de fenômeno comum e inerente
às alterações da massa planetária. Mas,
apesar de todas as explicações cientificamente ‘muito bonita’, dos vossos
cientistas, os acontecimentos se efetivarão de acordo com os planos elaborados
pelos Construtores Siderais e não conforme as opiniões acadêmicas”.
Ramatís acertou em cheio e a comunidade
científica do mundo inteiro ainda desdenha dos esotéricos, endeusando os
grandes técnicos que se utilizam de consagrados métodos científicos para suas
assertivas “aprofundadas” nos assuntos. Mesmo com o advento do super telescópio
Hubble, que desmentiu categoricamente tantas afirmações ortodoxas e recentes
especulações de homens da astronomia, não vieram as suas novas descobertas
servir como parâmetro mais moderado para um respeito maior à sabedoria milenar.
Sabemos agora que a NASA veio omitindo muitas informações importantes acerca de
suas prospecções na Lua e Marte, e segundo ex-astronautas e aposentados daquele
grande instituto, habitantes e aliens visitantes de outros planetas foram
vistos em naves diversas, contataram, ameaçaram e proibiram certas explorações
no espaço. Vídeos, fotos e livros editados por tais ex-profissionais, pululam
nas livrarias estrangeiras, mas mesmo assim a comunidade científica teimosa, e
a romaria de seguidores céticos, inconformados com essas provas irrefutáveis,
se apegam mais ainda às suas teses superadas buscando desmentidos, a exemplo de
avestruzes que enfiam as cabeças nos buracos da terra para não ver.
5. “A fase mais intensa das
modificações físicas situar-se-á entre os anos de 1982 e 1992, e os efeitos
mais catastróficos se farão sentir até o ano de 1999, pois o advento do
terceiro milênio será sob os escombros que, em todas as latitudes geográficas,
revelarão maior ou menor efeito dos adventos dos “’fins dos tempos”’. Daqui a
mais alguns anos, os vossos geofísicos anunciarão apreensivos, a verdade
insofismável: - “’O eixo da Terra está se verticalizando!!!”
Numa rápida estatística de terremotos
entre 1982 e 1992, temos os seguintes dados:
1.
1982 – Iêmen – 3.000 mortos
2.
1983 - Turquia – 2.200 mortos
3.
1983 - Colômbia – 197 mortos
4. 1985 - México
- 36.000 mortos
5.
1985 – Chile – 177 mortos
6.
1986 – El Salvador – 2 200 mortos
7. 1988 –
Nepal – 1.000 mortos
8.
1988 – China – 938 mortos
9.
1988 – Armênia – 25.000 mortos
11.
1990 – Irã – 60.000 mortos
12.
1990 – Filipinas – 1.600 mortos
13.
1991 – Índia – 2.100 mortos
14.
1992 – Turquia – 1050 mortos
15.
1992 – Egito – 555 mortos
16.
1992 – Indonésia – 1200 mortos
17. 1992 – Nicarágua – 116 mortos
Partindo de outras estatísticas entre
1993 e 2003 temos os seguintes principais fatos:
1.
1993 – Índia – 35.000 mortos
2.
1994 – Colômbia – 1.000 mortos
3.
1995 - Japão – 6.500 mortos
4.
1995 – Rússia - 2.000 mortos
5.
1997 – Irã – 1.100 mortos
6.
1997 – Irã - 2.500 mortos
7.
1998 – Afeganistão – 4.400 mortos
8.
1998 – Afeganistão - 300 mortos
9.
1998 – Afeganistão – 4.900 mortos
10.
1998 – Nova Guiné (Tsunami) – 3.200 mortos
11.
1999 – Colômbia – 1.200 mortos
12.
1999 – Turquia – 34.500 mortos
13.
1999 – Taiwan – 2.300 mortos
14.
1999 – Turquia – 700 mortos
15.
2001 – El Salvador – 680 mortos
16.
2001 – Índia – 15.700 mortos
17.
2002 – Afeganistão – 800 mortos
18.
2003 – Argélia – 2.250 mortos.
19.
2003 – Turquia – 200 mortos
Partindo de 2004 até 2010, tivemos as
principais ocorrências por terremotos como seguem:
1. 2004 – Sumatra – 230.000 mortos
2. 2005 – Paquistão – 82.400 mortos
3. 2006 – Indonésia – 6.600 mortos
4. 2007 – Peru – 710 mortos
5. 2008 – China – 88.000 mortos
6. 2009 – Indonésia – 1.780 mortos
7. 2010 – Haiti – 223.500 mortos
Apesar desses dados não estarem
completos, eles refletem as principais incidências, pois as diversas fontes
onde foram pesquisados divergem, ou omitem. Nota-se, no entanto, que o número
de terremotos e de mortes entre 1982 e 1992, e 1993 e 2003, detém resultados com
poucas diferenças. Já a partir de 2004 até a data de 2010, os efeitos
dos terremotos parecem ter sido muito maiores sobre as populações, ocasionando
número assombroso de óbitos, mesmo excetuando-se o tsunami de Sumatra, embora
haja se originado de um maremoto. A história não tem como registrar com a
precisão de agora, as ocorrências dos últimos dois milênios, embora tenha
havido terremotos na Europa, Ásia e Américas, consideradas grandes catástrofes
mundiais. No entanto, por tudo quanto a ciência humana vem apurando nas últimas
décadas, mesmo com o ceticismo fortemente blindado em relação às profecias, é
altamente improvável encontrarem-se paralelos em todos os séculos comparados
com as três últimas décadas de nossa atual era.
Esse fato é ainda confirmado com os dados
científicos expedidos pela United States Geological Survey dos EEUU, dando
conta de que nos últimos 20 anos o número de terremotos aumentou de maneira
inacreditável e somente na última década foram registrados mais de 200.000 abalos
sísmicos. Quanto a Ramatís ter afirmado que “(...) e os efeitos mais
catastróficos se farão sentir até o ano de 1999” e tal não ter acontecido exatamente como relatou o Mestre, mas
se terem alastrado pelo terceiro milênio sem que comoções monumentais
transformassem definitivamente a geografia da Terra, o Mestre nos esclarece
através de comunicação mais recente, da seguinte forma:
6. “O astro intruso
é um corpo
celeste que existe
há bilhões de
anos realizando o mesmo trabalho
de higienização espiritual
em diversos planetas
tangenciados por ele.
Em torno da
Terra, sua órbita
está plasmada numa
elipse energética que
poderia ser seguida
facilmente por um
veículo espacial munido
de equipamentos apropriados
que os homens
não conhecem. É como se fosse uma grande artéria, onde no lugar do
sangue corre a energia que ele plasmou em toda
a sua existência.
E à medida
que se aproxima
da Terra, mesmo
ainda distante em termos de tempo
do planeta, essa energia se torna mais forte naquele segmento da órbita no qual
ele se encontra, influenciando sobremaneira os acontecimentos quanto aos homens
e à natureza.
Desde a década de 50 que as vibrações
do astro intruso
já estão chegando
ao planeta, aumentando
ano a ano.
A previsão sobre
a chegada dele
no final do
Século XX dizia respeito ao início do estágio mais forte da carga
magnética que ele impõe. Por isso,
ocorrem e ocorrerão
tantos desastres naturais,
guerras, conflitos armados
e violência generalizada
durante o século
XXI e na
primeira metade do
século XXII com
fortes desastres naturais.
Nosso século atual
marca o grande
início da Batalha
do Armagedom. A vibração etérea
do astro intruso já está na Terra.
Quem
estuda o Apocalipse,
ou se interessa
por ele, desenvolve,
em geral, uma
ideia errada do que
significa o final
dos tempos. As
pessoas pensam que,
em um determinado dia, o mundo acaba, com um
acontecimento surpresa. Não é assim.
O
Apocalipse se desenvolve
gradualmente através de
um período que
é curtíssimo para
a espiritualidade, porém
de certo modo longo
para os homens.
Nada ocorre de surpresa,
pois Deus seria
insensível se não
permitisse aos homens
serem avisados sobre
o que vai ocorrer na Terra. Eles
são alertados justamente para que reflitam sobre seus atos e se modifiquem para
enfrentar o inevitável. Os homens já deveriam transmutar seus espíritos
para enfrentar a
morte do corpo
denso de modo
tranquilo, e não
o fazem.
No Apocalipse, Deus avisa que a humanidade
precisa estar preparada. Os avisos chegam
com muita antecedência,
em geral de
150 a 200
anos antes, quando
a violência se
generaliza no planeta,
e os fenômenos
naturais atípicos se
multiplicam, causando severos
danos. A partir
de então a
vida se torna
mais difícil, como
numa última chance para que os homens se modifiquem. O Apocalipse,
assim, se manifesta como uma doença terminal de longa duração, a qual permite
ao enfermo pensar sobre o que praticou na vida. No caso, a humanidade está
doente.
Além do que consta nos “’Registros
Iniciáticos”’ do Oriente, podeis encontrar notícias da última influenciação
sofrida pelo eixo da Terra se percorrerdes os textos da Bíblia, do Talmude, de
inúmeros papiros egípcios, das tábuas astronômicas da Babilônia, da Pérsia, da
Índia, e até os calendários astecas e os dos maias. Há notáveis e exatas
referências a esse fenômeno nas lendas folclóricas do México, da China, da
Arábia, do Tibete, da Finlândia; nos relatos verbais ou tradições conhecidas
entre os aborígenes da América Central e os remanescentes peles-vermelhas
americanos. Os “’Livros de Bambu”’, dos chineses, as “’Crônicas do Talmude”’ e
o “’Livro dos Reis”’, entre os assírios, revelam perfeita concordância conosco
nas suas citações simbólicas do fenômeno de que se trata.
Os mamutes, que os vossos cientistas lobrigam
sob os gelos do Pólo Norte, ainda com os ventres repletos de ervas indigeridas,
que cresciam a mais de 1.800 quilômetros de distância do local, são testemunhos
indiscutíveis de que houve um acontecimento violento no passado. Na realidade a
espécie mamute foi aniquilada de súbito – asfixiada pelo gás que se desprendeu
na convulsão – e soterrada sob o gelo que se formou em consequência da
modificação rápida do eixo da Terra. A nova modificação no eixo terráqueo, que
inicia atualmente, processa-se lenta e gradativamente. No primeiro caso houve
inversão e, no segundo, registra-se elevação do eixo”.
Sob tantas e diferentes fontes Ramatís indica aos céticos
acadêmicos possuídos da arrogância peculiar que lhes compete, onde encontrar o
fio da meada da ciência que hoje existe graças aos antigos sacerdotes iniciados
nas ciências ocultas. Quanto ao fato de ao longo das décadas em que as obras de
Ramatís circulam por diversos países em diferentes continentes, e os acadêmicos
ironizavam as crendices tolas por serem sem nenhuma base demonstrável por
métodos científicos, hoje, apesar de se omitirem em comentar e não se curvarem
às veracidades das comunicações, essa mesma comunidade cética encontra
respaldos nas pesquisas quando constatam que o eixo da Terra vem se movendo
alguns centímetros anualmente.
E se os mamutes desapareceram por
envenenamento de gases desprendidos da Terra há 5.600 anos, segundo
paleontólogos, não terá sido esse o mesmo destino dos dinossauros há 65.5
milhões de anos, talvez por um fenômeno geológico de extraordinária magnitude
que balançasse o planeta e o fizesse sair de sua estabilidade? Ou meramente por
gases letais espalhados na atmosfera da Terra onde, exatamente, se
concentrassem as famílias sauros, independente de cataclismo? Ou numa hipótese
mais ousada, teriam sido levados da Terra para outros orbes primitivos?
Que a Terra fosse abalroada por um grande asteroide
e os dinossauros houvessem perecido, é realmente uma grande ficção da mente
científica, pois onde estariam os restos de tal asteroide? Ter-se-iam calcinado
sem nada restar, se dos dinossauros sobraram fósseis? E os outros animais que
ainda viveriam pelos milhões de anos adiante por que teriam sobrevivido? E os antropoides
de quem hoje se acham vestígios com datas anteriores e posteriores ao
desaparecimento dos dinossauros, como teriam escapado do terrível impacto que
formaria uma cratera com milhares de quilômetros de diâmetro e tantos de
profundidade, além de provocar, com toda a certeza, terríveis e arrasadores
maremoto e terremoto, convulsivos a praticamente todo o planeta? Impossível!
7. “Os cientistas da
Atlântida também esposavam dúvidas sobre o que iria acontecer até os últimos
momentos dos acontecimentos, embora as “’pitonisas”’ e as “’vestais”’ dos
“’Templos do Vaticínio”’ advertissem de uma próxima catástrofe, e o próprio rei
Noé, decididamente fizesse navegar o seu palácio flutuante até as fímbrias do
Himalaia, a fim de preservar os documentos iniciáticos em seu poder. O
conhecimento científico daquela época – embora adiantado no campo astronômico e
astrológico, em relação às leis positivas – desmentia a possibilidade de
acontecimentos inesperados e incomuns. Conforme reza a tradição bíblica,
enquanto Noé predizia o dilúvio, o povo dançava e se divertia, zombando da
ingenuidade do seu bom rei, confiando nos seus conhecimentos fragmentários.
Os cientistas ignoram que os profetas
costumam lançar um véu sobre o fundo de suas predições, porque encerram também
vaticínios referentes a futuros remotos. A ignorância dessa circunstância fez
que o povo atlante fosse colhido por uma inundação espantosa, sem poder
alcançar as altas cordilheiras, que os sacerdotes assinalavam como locais de
segurança”.
Nas devidas proporções, considerados um novo
tempo e os avanços mentais dos povos, ainda assim a situação se repete em
relação aos incrédulos, ateus e céticos de todas as categorias. Com essas
revelações, Ramatís tira em definitivo quaisquer dúvidas quanto à existência
física de Noé e sua Arca, que não era arca, mas um castelo flutuante. Sabe-se
que grandes vultos do antigo testamento não foram unicamente homens de fé cega
em Deus, mas iniciados na sabedoria de todos os tempos, pois sempre houve
segmentos de Hierarquias Solares operando na Terra para sua evolução, fundando
centros de ensino oculto onde documentos contando a história das raças e
revelando forças, eram guardados dos profanos. Sem dúvida, e sabem os
verdadeiros iniciados, que os documentos iniciáticos mais secretos, desde um
passado remoto, sobrevivem por feituras de materiais especiais imunes à ação do
tempo, do fogo e da água, para serem resgatados por mentores espirituais quando
devam novamente ser usados.
8. “Duvidar
das profecias consagradas nas tradições bíblicas seria atribuir a Jesus o
título de embusteiro, pois ele ratificou as predições dos profetas e sempre as
acatou e repetiu. João Evangelista, na Ilha de Patmos, aos 96 anos de idade,
quando do seu desterro determinado por Domiciano, ouvindo a voz que vinha da
esfera do Cristo, registrou suas impressões e descreveu a “’Besta do
Apocalipse”’. Isso vos demonstra a fonte divina de suas profecias.
(...) Mas é ainda Nostradamus, o famoso
vidente e ocultista do século dezesseis, que oferece matéria mais aproximada
dos eventos dos vossos próximos dias. Michel de Nostradamus, conceituado
médico, em uma de suas existências anteriores, foi um dos mais célebres
profetas bíblicos (Isaias). Embora variem as interpretações acerca de suas
“’centúrias”’, realizaram-se até o momento todas as suas predições, com
acentuada exatidão”.
As profecias que por João Evangelista seriam
recebidas e que levaram o nome de Apocalipse, justamente significando
revelação, como se vê, foram originais, passadas diretamente das hostes de
Cristo para a mente do apóstolo. Não foi tal revelação, em todo o seu
desdobramento, produto de um condicionamento mental do autor, como supõem
alguns, mas transmitida a ele através de um tipo de mediunidade chamada
ideoplastia mediúnica, conforme explica Ramatís, em que o espírito do profeta
fora do corpo lê na tela etérico-astral os fatos futuros e os traz para a mente
e cérebro terrenos a fim de reproduzi-los. Esse mecanismo mediúnico está bastante
esmiuçado por Ramatís com as seguintes explicações:
9. “A revelação feita a
João Evangelista exigia que ele tomasse parte, diretamente, no fenômeno, para
que os seus relatos se impregnassem de suas emoções altamente superexcitadas,
de modo a impressionarem as massas e os futuros exegetas da mensagem. Se ele apenas
psicografasse as comunicações recebidas dos Espíritos Mentores do orbe, estes é
que teriam de adaptar as suas mensagens à força emotiva e compreensiva
terrícola. Deveis saber que à medida que as almas assumem posições hierárquicas
de mais alta responsabilidade, vão se libertando grandemente do sentimentalismo
e da emotividade versátil do ser humano. A linguagem dos seus comunicados
espirituais endereçados à Terra, já não pode rebaixar-se à altura do melodrama
terreno, a que já se sobrepuseram por efeito de sua emancipação espiritual;
exigir-lhes isso seria quase uma impossibilidade! Por esse motivo, os Técnicos
Siderais, sob a inspiração divina de Jesus, evocaram o espírito de João
Evangelista, quando no seu exílio na Ilha de Patmos, e o auxiliaram a contemplar
no além, no plano astral, os sucessos mais importantes do porvir,
impressionando-o com a sua excessiva dramaticidade.
O espírito do profeta foi submetido,
deliberadamente, a uma visão ideoplástica atemorizante, diante do panorama
global dos acontecimentos, e daí ter sido ferido em sua visão pelo espetáculo
das “’chuvas de fogo”’, dos “’montes em chamas”’, dos “’poços de abismos”’, ou
dos “’oceanos de mortos”’. Os quadros que descortinou, as cidades, os mares, os
homens e os animais que descreveu, têm significações cósmicas; por isso tudo
deve ser encarado em caráter global, em relação ao todo, às massas e
continentes, mas não em relação, apenas, às criaturas terrenas, aos credos ou
quaisquer grupos isolados. Os Técnicos Espirituais projetaram e repetiram,
propositadamente, na indescritível tela cinematográfica do mundo astral, as
imagens que melhor representassem os terríveis sucessos gerais do “’fim dos
tempos”, os quais constituem o conteúdo mais importante do Apocalipse.
O Evangelista João, em visão extraterrena,
desprendido do corpo físico, pôde ver e gravar em sua memória etérica todos os
acontecimentos futuros, transferindo os respectivos quadros, depois, para a sua
consciência física. Rememorando, então, o que vira em transe e, dominado ainda
pelas emoções tremendas que o haviam empolgado no instante da visão, impregnou
os relatos apocalípticos de misteriosa energia oculta, mas que, apesar de sua
aparência fantasmagórica, não deixa dúvidas quanto à veracidade dos
acontecimentos. Essa força emotiva, estranha e latente, que lhe caldeia a
revelação, é que tem mantido o fogo sagrado do interesse pelo Apocalipse,
embora a sabedoria da ciência acadêmica queira situá-lo como improdutiva
história de fadas! Coalhado de símbolos estranhos, e incoerente para com a
lógica da realidade material, o Apocalipse é bem um relato assombroso de
energia espiritual, onde a linguagem, ainda que quase infantil, representa um
poema heroico a realizar-se no futuro!”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário