MANÚS
Manú (sânscrito). Os catorze manús são os
patronos ou guardiões dos ciclos de raças de um Manvantara ou Dia de Brahmã. (1) Os Manús primitivos são sete, porém nos Puranas (2) seu número chega a catorze. [Os Manús –
propriamente Manavas, no plural – são em número de catorze em cada Kalpa e cada
um deles preside seu correspondente período de tempo ou Manvantara (Manú-antara, ou período entre dois Manus)].
Esotericamente, cada Manú, como patrono
antropomorfizado de seu ciclo (ou Ronda) especial, não é mais que a idéia
personificada do “Pensamento Divino” (como o Pymander hermético), sendo,
portanto, cada um dos Manús o deus especial, o criador e modelador de tudo
quanto aparece durante seu próprio ciclo respectivo de existência, ou Manvantara.
Manú é o Ser concebido como o substratum do
terceiro princípio do universo, contado desde abaixo: a idéia da humanidade de
um dos ciclos conhecidos com o nome de Manvantara (Rama Prasâd).
Manú Svâyambhuva
Ou Manú Swâyambhuva, o homem celeste, Adão
Kadmon, a síntese dos catorze Manús [ou Prajâpatis]. (Filho de Svayambhû ou
Brahmâ, segundo o Bhagavata Purâna e o primeiro dos Manús). Deste Manú
Svâyambhuva (nascido do ser existente nele mesmo) descendem outros seis Manús,
dotados de uma alma sublime e de grande potência emanadora, cada um dos quais
emitiu sua própria criação. São eles: Svârochicha, Auttami, Tâmasa, Raivata e o
gloriosíssimo Châkchucha, o filho de Vaivasvat.
Na “Doutrina Secreta” encontramos uma lista
dos catorze Manús antes mencionada, em sua ordem respectiva e em sua relação
com cada Ronda: Svâyambhuva e Svârochi ou Svârochicha, correspondentes à
primeira Ronda; Auttami e Tâmasa, à segunda; Raivata e Châkchucha, à terceira;
Vaivasvata (nosso Progenitor) e Sâvarna, à quarta; Dakcha-Sâvarna e
Brahma-Sâvarna, à quinta; Dharma-Sâvarna e Rudra-Sâvarna, à sexta e Rauchya e
Bhauthya, à sétima.
Segundo diz A Doutrina Secreta, o primeiro
Manú (Manú-Svâyambhava) não era um homem, senão a representação das primeiras
raças humanas desenvolvidas com a ajuda dos Dhyân Chohans (Devas ou Anjos) no
princípio da primeira Ronda. Porém, no Mânava-dharma-zâstra lemos que em cada
um dos Kalpas há catorze Manús, com o qual catorze Manvantaras formam um Dia de
Brahmâ ou Kalpa, devendo entender-se por tal o intervalo desde um Pralaya menor
a outro. [Doutrina Secreta II, 321].
(1) Dia de Brahmâ [Em sânscrito Brahmâ-dina].
Período de 2.160.000.000 anos, durante os quais Brahmâ havendo surgido de seu
ovo de ouro (Hiranyagarbha), cria e forma o mundo material (por ser
simplesmente a força fecundante e criadora da Natureza). Depois deste período,
ao serem os mundos destruídos, por sua vez, pelo fogo e pela água, Brahmâ se
desvanece com a natureza objetiva, vindo logo a Noite de Brahmâ. [O Dia de
Brahmâ é um vastíssimo período de manifestação ou atividade do universo,
opostamente à Noite de Brahmâ, período de dissolução e repouso].
(2) Purânas (Sânscrito). Literalmente:
“Antigos”. Coleção de escritos simbólicos e alegóricos, em número de 18, que se
supõe foram escritos por Vyasa, autor do Mahâbhârata. Os Purânas são lendas e
narrativas de tempos antigos. Descrevem os poderes e feitos dos deuses, e
parecem ter sido compostos para uso da parte menos instruída do país, que não
sabia ler os Vedas.
MANVANTARAS OU
MANWANTARAS
Manvantara (Sânscrito). Um período de manifestação
do universo, oposto a Pralaya – repouso ou dissolução. Termo aplicado a vários
ciclos, especialmente a um dia de Brahmã que compreende 4.320.000.000 anos
solares, e ao reinado de um Manú, equivalente a 306.720.000. Literalmente
significa: “Período entre dois Manús (Manú-antara)”. – Manvantara é “A Expiração do Princípio
Criador”; o período de atividade cósmica entre dois pralayas. Cada Manvantara
se divide em sete períodos ou Rondas, e assim cada globo tem sete períodos de
atividade durante um Manvantara (A. Besant – Sabedoria Antiga).
O Manvantara, ou o período entre dois Manús,
é uma Ronda ou um ciclo de existência correspondendo a um Manú, e durante o
qual existe uma humanidade de certo tipo. Catorze Manvantaras formam um Kalpa
ou Dia de Brahmã. Não obstante, os Manvantaras assim como os Kalpas, segundo se
expressa na linguagem dos Purânas, se haverão de entender-se em suas diversas
referências, posto que ditas idades se referem tanto aos grandes períodos como
aos pequenos, a os Maha-kalpas e aos
ciclos menores.
Estas diversas maneiras de apreciações se
notam, sobretudo, quando se comparam as datas da ciência ortodoxa com as da
ciência esotérica. Assim é que a duração do Manvantara, considerado como uma
décima quarta parte de um Kalpa ou Dia de Brahmã, seria de 308.448.000 anos (ou
de 306.720.000, como se lê noutras partes); ao passo que considerado como um
ciclo de setenta e um Mahâ-yugas (ou Chatur-yugas), (se trataria de um período de 36.720.000 anos). Na atualidade,
nos referimos ao sétimo Manvantara, chamado Vaivasvata, nome do sétimo Manú.
KALPAS
Kalpa (Sânscrito). Período de uma revolução
mundana, geralmente um ciclo de tempo, porém comumente representa “um Dia e uma
Noite de Brahmâ”, um período de 4.320.000.000 de anos. Por Kalpa se entende
geralmente um Dia de Brahmâ ou Manvantara, período cronológico que representa
mil Mahâyugas, ou seja, a duração de um universo, ou em outros términos, o
período de manifestação ou atividade cósmica, ao fim do qual vem a Noite de
Brahmâ, período de dissolução ou repouso. Assim lemos no Bhagavad Gitâ (IX,
17): “Ao fim de um Kalpa, todos os seres
desaparecem em minha natureza material, e de mim emanam outra vez o principiar
de um novo Kalpa. Kalpa é também o nome de uma simbólica árvore do paraíso de
Indra, árvore que produz tudo quanto alguém deseje.” Esta palavra tem
vários outros significados, tais como: prescrição, regra (especialmente para os
ritos ou atos próprios de sacrifício), costume, maneira, forma; prática
religiosa, etc.
YUGAS
Yuga (Sânscrito). Uma milésima parte de um Kalpa. Uma das quatro
idades do Mundo, e cuja série marcha em sucessão durante o ciclo manvantárico.
Cada Yuga vai precedido por um período chamado nos Purânas Sandhyâ, crepúsculo
ou período de transição, e vai seguido por outro período de igual duração,
chamado Sandhyânza, “porção de crepúsculo”. Cada um é igual a uma décima parte
do Yuga. O grupo de quatro primeiros Yugas é primeiramente computado como “anos
divinos” ou “anos dos deuses”, sendo cada um de tais anos igual a 360 anos dos
homens mortais. Assim temos em anos divinos:
1. Krita ou
Satya Yuga....... 4.000
Sandhyâ
.......................... 400
Sandhyânza..................... 400
_____
4.800
2. Tretâ Yuga...................... 3.000
Sandhyâ.......................... 300
Sandhyânza.................... 300
_____
3.600
3. Dwâpara Yuga.............. 2.000
Sandhyâ......................... 200
Sandhyânza................... 200
_____
2.400
4. Kali Yuga......................... 1.000
Sandhyâ.......................... 100
Sandhyânza.................... 100
_____
2.200
Total........12.000
Isto, expressado em anos dos mortais,
equivale a:
4.800 X 360 = 1.728.000
3.600
X 360 = 1.296.000
2.400
X 360 = 864.000
2.200 X 360 = 432.000
_________
Total......
4.320.000 anos.
O que precede é chamado um Mahâyuga ou
Manvantara. 200 de tais Mahâyugas, ou seja, um período de 8.640.000.000 anos perfaz
um Kalpa, sendo este último só “um Dia e uma Noite”, ou vinte e quatro horas,
de Brahmâ. Assim, uma “Idade de Brahmâ” ou uma centena de seus anos divinos,
deve ser igual a 311.040.000.000.000 de nossos anos mortais. Os antigos masdeístas
ou magos (os parsis modernos) detinham o mesmo cálculo, por mais que os
orientalistas não pareçam dar-se conta daqueles, pois até os mesmos mobeds
parsis os têm esquecido. Porém seu “Tempo Soberano de Largo período” (Zervan
Dareghô Hvadâta) dura 12.000 anos e estes são os 12.000 anos divinos de um
Mahâyuga, como foi dito antes, ao passo que o Zervan Akarana (Tempo sem
limites), mencionado por Zarathustra, é o Kala, fora do espaço e do tempo, de
Parabraham.
Os yugas anteriores ao presente são o
Krita-yuga, ou idade do ouro; o Tretâ-yuga, ou idade da prata, e o
Dwâpara-yuga, ou idade do bronze. O Kali-yuga, idade negra ou do ferro, é o
atual, que começou há uns 5.000 anos, tão logo Krishna se fez despojado de seu
corpo mortal.
RONDAS
Rondas
[Círculos, Anéis ou Revoluções] como foi dito em “Cadeias Planetárias”, estas
se acham constituídas por sete globos ou mundos dispostos em forma de dois
arcos unidos em seus extremos inferiores: um descendente que compreende os
globos A, B, e C, e outro ascendente que compreende os globos E, F, G,
figurando o globo D – o quarto – no ponto de união de ambos os arcos.
Os sete globos da Cadeia constituem em
conjunto um agregado ou corpo planetário que se desintegra e se forma de novo
sete vezes no curso da vida planetária. Esta Cadeia tem, pois, sete encarnações
por assim dizer-se, e os resultados de cada uma se transmitem para a Cadeia seguinte.
Estas sete encarnações ou Manvantaras constituem a evolução planetária, o
reinado de um Logos Planetário, e cada uma delas se subdivide em sete períodos.
Uma Onda de Vida procede do referido Logos,
dá uma volta completa pela Cadeia e sete destas grandes ondas de vida,
denominadas “Rondas”, completam um Manvantara. Em cada uma destas Rondas ou
voltas em torno da série de mundos que formam a Cadeia Planetária se vão
desenvolvendo as Mônadas ou individualidades humanas, e este desenvolvimento se
verifica por meio de ondas sucessivas que correspondem aos diversos globos da
Cadeia, cabendo advertir que assim como o esquema completo da Natureza a que
pertencemos se desenvolve por meio de dita série de Rondas, em derredor de
todos os mundos, assim também o desenvolvimento da humanidade, em cada um dos
mundos, se verifica através de uma série de Raças desenvolvidas, por seus
turnos, dentro dos limites de cada mundo. Além do mais, cada Ronda está
especialmente destinada à preponderância de um dos sete “Princípios” humanos na
ordem de sua graduação ascendente. [A.P. Sinnet – Budismo Esotérico]
O alento do Logos Planetário desperta a vida
sucessivamente em cada um dos sete globos ou mundos, começando pelo globo A, no
qual faz surgir a existência, uma após outra, às inúmeras formas que na sua
totalidade constituem um mundo. Uma vez a evolução levada até certo ponto no
globo A, a onda de vida passa ao globo B, e então o globo A desaparece
lentamente em aprazível sono, e deste modo vai a onda de vida passando de um
globo a outro, até haver percorrido todo o círculo, chegando ao globo G, e
terminando sua evolução. Sobrevém então um período de repouso, durante o qual
cessa toda atividade evolutiva exterior, principiando a segunda Ronda pelo
globo A, como antes, porém num grau más elevado de desenvolvimento evolutivo.
Este processo se repete seis vezes, porém na
sétima Ronda, ou seja, a última do Manvantara, ocorre uma mudança, pois o globo
A, havendo já completado seu sétimo período de vida, se desintegra de modo
gradual, sobrevém o estado de centro laya imperecedouro, e ao despontar da
aurora do Manvantara seguinte, se desenvolve do dito globo A, um novo globo,
como um corpo recente, no qual passam a residir os “Princípios” do planeta A anterior.
Assim, durante um Manvantara, cada globo tem sete períodos de atividade, vindo a ser cada um deles, a seu tempo, o campo onde a vida evoluciona. Se considerarmos um globo isolado veremos que durante cada período de atividade, evolucionam nele sete Raças-Mães de uma humanidade, ao mesmo tempo em que evolucionam seis outros reinos não humanos: os três reinos elementais, e mais o mineral, o vegetal e o animal, em mútuas dependências uns dos outros. Estes reinos contêm formas de todos os graus de evolução e diante deles se estende a perspectiva de um desenvolvimento superior. Assim é que quando o período de atividade do primeiro globo chega ao seu fim, as formas evolutivas passam ao globo seguinte para continuarem ali os seus desenvolvimentos, continuando a seguir suas carreiras progressivas de um globo a outro, até que aquela Ronda termine e de novo prossigam seus cursos Ronda após Ronda, até o fim das sete Rondas, ou seja, do Manvantara, até o término das encarnações de sua Cadeia planetária, em que o Logos Planetário recolhe os resultados da evolução na série dos planetas. (A. Besant – Sabedoria Antiga).
Em cada Ronda há catorze Manús, e cada um
deles como patrono antropomorfizado de sua Ronda ou ciclo especial, é a idéia
personificada do Pensamento Divino e, por conseguinte, é o deus especial, o
criador e formulador de tudo quanto aparece durante seu ciclo de existência ou
Manvantara [Doutrina Secreta].
Atualmente nos encontramos no quarto planeta
(D), na quinta Raça da quarta Ronda do presente Manvantara, exatamente no ponto
médio de nossa evolução.
PRALAYAS
Pralaya (Sânscrito). É um período de
obscurecimento ou repouso planetário, cósmico ou universal – o oposto a
Manvantara. Pralaya é o período de dissolução, sono ou repouso relativo do
total do universo que sobrevive ao final de um Dia, de uma Idade, ou de uma
Vida de Brahmâ. Porém, este termo não se aplica unicamente a cada “Noite de
Brahmâ”, ou seja, à dissolução do mundo que segue a cada Manvantara; aplica-se
igualmente a cada “Obscurecimento” e a cada cataclismo que põe fim, por meio do
fogo ou por meio da água, alternativamente, a cada Raça-Mãe.
1. O Naimittika, “ocasional” ou “incidental”,
causado pelos intervalos de “Dias de Brahmâ”, durante os quais Brahmâ, que é o
Universo mesmo, dorme sua Noite. Este Pralaya é a destruição das criaturas, de
tudo quanto tem vida e forma, porém não da substância que permanece numa
condição estacionária até que apareça a nova aurora ao término da Noite.
2. Prakritika, ou “elemental”, que ocorre ao
fim da Idade ou Vida de Brahmâ, quando todo o existente se resolve no Elemento
primordial, para ser modelado de novo e terminar aquela Noite mais longa. Nesta
classe de Pralaya, o retorno deste universo à sua natureza original é parcial e
físico.
3. Âtyantika, definitivo ou absoluto, o qual
não concerne aos mundos ou ao Universo, senão, unicamente, a algumas
Individualidades, sendo, portanto, o Pralaya individual, ou Nirvâna, depois de
haver a isto alcançado. Não é possível nenhuma outra existência futura ou
nenhum renascimento até depois do Mahâ-Pralaya. O Pralaya individual é a
identificação do Encarnado com o Incorpóreo, ou seja, o Espírito Supremo, e é
um estado Mahâtmico, já temporal ou já até chegar o próximo Mahâ-kalpa.
No Bhâgavata-Purâna se fala de uma quarta
classe de Pralaya, o Nitya ou perpétuo, ou seja, a dissolução contínua, que é o
caminho que se opera de modo imperceptível e incessante em tudo que há no
universo, desde o globo até o átomo. É progresso e decadência, vida e morte.
[Doutrina Secreta].
O ocultismo admite também várias classes de
Pralayas. Há o Pralaya individual de cada globo, após passar a humanidade e a
vida ao próximo globo, havendo sete Pralayas menores em cada Ronda; o Pralaya
planetário quando se tenha completado sete Rondas; o Pralaya solar quando todo
o sistema tenha chegado ao seu fim, e por último o Pralaya universal, Mahâ ou
Brahmâ-Pralaya, ao término da Idade de Brahmâ. Estes são os Pralayas
principais, porém há muitos outros Pralayas menores.
O Mahâ-Pralaya, Pralaya universal ou final, é
a morte do Kosmos, a reabsorção do universo. Nele todas as coisas se resolvem
em seu Elemento único; os mesmos deuses morrem e desaparecem durante aquela
dilatadíssima Noite. O Prakriti e o Purucha – Natureza e Espírito – se resolvem
sem qualidades ou atributos no Espírito Supremo que é o Todo. O Espírito
permanece no Nirvana, ou seja, Aquele para o qual não há Dia nem Noite. Este
Grande Pralaya ocorre ao fim de cada Idade de Brahma. Todos os demais Pralayas
são menores, parciais, periódicos e seguem aos Manvantaras, ou Dias de Brahmâ,
em sucessão regular, como segue a noite ao dia de cada ser terrestre.
Assim é que depois de cada Dia de Brahmâ vem
um Pralaya parcial, cuja duração é a mesma que a do Manvantara, ou noutros
termos: a duração da Noite é igual a do Dia de Brahmâ. Em todos estes Pralayas
menores os mundos permanecem em uma condição estacionária, se acham em um estado
latente de inação ou passividade, como dormindo durante todo este período, para
despertar de novo ao chegar a aurora de um novo Dia.
Durante a dilatada Noite de descanso ou sono
do universo, chamada Pralaya universal, quando todas as Existências estão
dissolvidas, a Mente Universal permanece como uma possibilidade de ação mental,
ou como aquele Pensamento Absoluto abstrato do qual a Mente é a concreta
manifestação relativa. Toda ideação cósmica cessa então porque não existe nada
nem nada para perceber seus efeitos. Brahmâ, a Deidade mesma, se acha em estado
latente, no modo de sono. Os variadíssimos estados em que se acha diferenciada
a substância cósmica se resolvem no estado primordial de abstrata objetividade
potencial. Nosso Kosmos e a natureza inteira se extinguem para reaparecer
somente em um plano mais perfeito, depois deste larguíssimo período de repouso.
Os inumeráveis globos desintegrados são de novo construídos do antigo material,
e reaparecem transformados e aperfeiçoados para uma nova fase da vida.
Segundo o ocultismo, os Pralayas cíclicos não
são mais do que “Obscurações”, durante as quais a Natureza, isto é, todas as
coisas visíveis e invisíveis de um planeta em repouso permanecem estacionárias.
Fonte:
Helena Petrovna Blavatsky – Glosario Teosófico
Tradução
Espanhol/Português: Rayom Ra
Rayom Ra
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