Diz-nos AAB, sob a transmissão de Mestre DK em “Os Raios e as Iniciações, tomo V”:
“O
Fechamento Parcial da Porta Onde se Acha o Mal. Que significam exatamente estas
palavras? Mais do que se possa dizer ou expressar, por que o problema do mal é
demasiado difícil para ser captado pelo homem comum. O problema da Hierarquia
(se posso expô-lo exata e, não obstante, simbolicamente) é liberar o bem, a
beleza e a verdade e “’encerrar dentro dos muros selados de uma prisão”’ o que
não é bom, que nutre fealdade e ódio, distorce a verdade, e mente acerca do
futuro. Escolhi cuidadosamente estas palavras; seus significados são óbvios, no
entanto há significados muito mais profundos e perigosos para serem captados.
A humanidade – cumulativamente
durante milhões de anos – tem liberado o mal ao mundo. Pensamentos de ódio,
atos de crueldade, falsas palavras, ações sádicas, intenções egoístas e a forma
detestável do egoísmo ambicioso, têm criado uma senda até “’a porta onde se
acha o mal”’. Na realidade, o mal é de duas classes: a tendência inata ao
egoísmo e à separação inerente à substância de nosso planeta, da qual são
feitas todas as formas que nosso Logos Planetário (1) herdou de um resíduo de
um sistema solar anterior. Isso é algo inevitável, e proporciona ao gênero
humano a oportunidade necessária para que os homens possam manejá-la e
controlá-la, pois estão bem equipados. Neles existe aquilo que pode
transmutá-la e cambiá-la, e isto, basicamente, constitui a Ciência da Redenção.
A humanidade não tem
querido se esforçar nesta atividade redentora e durante milhões de anos tem
sido controlada pelo materialismo; assim construiu “’um caminho amplo e fácil”’
que conduz ao lugar onde reside outra classe de mal – mal que não é aborígene
de nosso planeta, e os homens não estavam destinados a enfrentá-lo. Durante
incontáveis eons, a Hierarquia tem permanecido como um escudo, protegendo a
humanidade. Porém, devido ao despertar mental fruto do que a massa humana repudia
à Hierarquia, pela prostituição da religião para fins materiais e por conta dos
estreitos dogmas teológicos e mentais, a Hierarquia se viu obrigada (com muito
pesar) a retirar certa medida de seu poder protetor (ainda que não todo,
afortunadamente), para o gênero humano. O caminho até a porta onde se acha o
mal quedou despojado, e a humanidade abriu amplamente a Porta. A entrada ao que
poderia considerar-se mal cósmico, foi primeiramente aberta nos decadentes dias
do Império Romano (uma das razões que fez Cristo decidir-se a se manifestar
naqueles dias), logo foi aberta ainda, mas durante o corrupto regime do Reis de
França e, em nossos dias, tem sido aberta pelos homens malignos de todos os
países.
Recorde-se que o mal a
que me referi aqui, não tem necessariamente a ver com as coisas vis e
indecentes comentada pela gente a voz baixa. Estas são, em grande medida,
curáveis, e os processos de encarnação as purificam oportunamente. A verdadeira
natureza do mal cósmico detém sua principal expressão no pensamento errôneo,
nos falsos valores, no supremo mal do egoísmo materialista e no sentimento
isolado e separatista. Esses (falando novamente por símbolos), constituem o
contrapeso que mantém aberta a porta do mal e que precipitou no mundo os
horrores da guerra, com suas correspondentes calamidades”.
Os aspectos da criação e evolução do sistema solar avançam
sempre para estágios maiores e mais adiantados em que neles se inserem as
hierarquias criadoras e mantenedoras do grandioso Plano. Nesse particular,
podemos adicionar brevemente, pela complexidade do assunto e pela falta de
espaço nesse trabalho, acerca do espírito planetário que na sua essência é o
próprio planeta Terra. A Terra, como atravessa um momento impar na sua
história, sendo o ponto chave onde quase todos os produtos da cadeia aqui se
manifestam em reinos, detém a responsabilidade de encarnar o que é chamado um
dos sete Logoi Planetários, ou o Homem Celestial. Esse Logos (ou um dos Logoi)
que encarna todo o processo evolutivo da cadeia é um dos ministros do Logos
Solar, sendo, em verdade, o deus planetário sobre quem pesa toda a
responsabilidade de plasmar a vontade, inteligência e sabedoria emanados do
Logos Solar, e desses atributos construir no espaço-tempo. (O Monoteísmo
Bíblico e os Deuses da Criação – capítulo XIV). https://arcadeouro.blogspot.com/2017/12/o-monoteismo-biblico-e-os-deuses-da_6.html
Precisamos recordar que as populações do
vasto continente de Atlântida, foram também vítimas das ações do mal cósmico, visto ser necessário à
Hierarquia interferir diretamente naquele instante com providências drásticas
globais. Embora a enorme massa humana não houvesse ainda despertado as verdadeiras
sementes do pensamento – o que ocorreria mais diretamente com milhões de
pessoas a partir da expansão da 5ª. raça, ou ariana – o mundo astral foi
constante alvo dos malignos que com inteligentes planos engendraram através das
infantis mentes atlantes, o domínio do planeta. Sabe-se, hoje, que raças
alienígenas anômalas, nos espaços e dimensões em que se manifestam, buscam
planetas onde possam ancorar-se e desenvolver suas criações raciais. E isso
inclui invasões e guerras. Com a vinda de Sanat Kumara de Vênus, a fim de
assumir a direção da Terra, houve um breve final, naqueles tempos, dessas
incursões, pois o continente atlante foi, por diversas vezes, segmentado para
fins depurativos até o afundamento definitivo, ocorrido com a Ilha de Poseidonis
há 9.564 anos a.C.
As civilizações
antigas, da Suméria, Babilônia, China, Egito, dos Maias, Astecas e outras não
menos importantes, propiciaram na atualidade por exaustivas pesquisas
arqueológicas, um acervo bastante amplo denunciando a presença de seres extraterrestres,
a ingerir, dominar e também provocar grandes males. Se os alienígenas invasores
não foram o assentamento do mal cósmico no planeta, certamente foram frações
desse mal com que as civilizações do passado compartilharam. Essas inserções na
antiguidade, num passado mais recente e no presente, precisam ser consideradas
não somente como polaridades fluindo pelo éter, ligando-se aos seres terrenos,
mas, principalmente, através das presenças físicas e espirituais de viajantes
do espaço que aqui aportam, incorporados desse mal. E pelas fragilidades
humanas fazem ruir muitos dos esforços construtivos dos mentores da Hierarquia
Planetária. Prossigamos
com DK:
“A compreensão do que estava sucedendo
contribuiu temporariamente para unificar o mundo e eliminar as separações entre
as nações, mais do que qualquer outra coisa. As nações todas se aliaram com a
Força da Luz em grande medida, e pouco a pouco o mal cósmico foi obrigado a
retroceder, e a porta que “’oculta o lugar da interminável morte, os rostos dos
senhores do maligno orgulho e a odiosa ambição”’, foi parcialmente cerrada, mas
não totalmente; ainda não teve lugar o cerramento e selo finais (2).
Há certas zonas do mal no mundo
atual, pelas quais essas forças da obscuridade podem chegar à humanidade. Não
tenho a intenção de dizer quais são e onde estão.
(...) A tarefa que a humanidade
tem diante de si é cerrar a porta sobre esse pior mal, ainda que secundário, e
encerrá-lo em seu próprio lugar. A humanidade tem bastante a fazer com o
transmutar o mal planetário, sem empreender a luta contra os que os mesmos
Mestres podem somente manter à distância, porém não vencer. O manejo deste tipo
de mal e sua dissipação e, portanto, a liberação de seu perigo em nosso
planeta, é a tarefa assinalada a Quem trabalha e vive no “’centro onde a
vontade de Deus é conhecida”’, Shamballa (3), e não da Hierarquia nem da
humanidade”.
(2) “Conforme já nos pronunciamos noutra obra,
as informações de DK para as transcrições de AAB foram realizadas há alguns
anos. Parecem-nos essas de que tratamos, originárias do ano de 1944. Portanto,
o panorama mundial era outro; a segunda grande guerra estava ainda em andamento
e a situação do globo era muito diferente. Hoje, no terceiro milênio, e nos
instantes em que os últimos “selos” do apocalipse devam abrir-se, nações de
importâncias fundamentais para o mundo se encontram corroídas pelo mal que
acreditamos seja o mesmo mal cósmico referido por DK. Há um movimento mundial
em tentativas de confrontar às organizações poderosas chamadas conspiratórias
que comandam o mundo, através da manipulação da ciência e tecnologia, utilizadas
tanto para a destruição quanto para manter os conspiradores a salvo de uma
quase improvável mudança de posições. Toda uma ordem de produção para a
sobrevivência dos povos bem como a administração dos princípios da economia,
das riquezas das nações e consumo para as necessidades humanas essenciais,
estão nas mãos de umas poucas organizações desse conluio, com poderes mundiais
quase ilimitados.
O imenso complexo do
Large Hadron Collider foi construído com a finalidade de acelerar partículas
atômicas e ninguém sabe realmente quanto custou se 5, 10, 15, 20 bilhões de
dólares ou muito mais, estando a 100 metros abaixo do solo nas fronteiras de
França e Suíça, possuindo um túnel de cerca de 27 quilômetros de extensão por
8.6 quilômetros de diâmetro. Discussões
são imensas sobre a real utilidade do fabuloso equipamento e perigos são calculados
quanto ao seu manuseio. No entanto, nada se consegue saber claramente sobre
seus poderes, o que podem ocasionar, ou vêm ocasionando à natureza planetária.
Há véus imensos que separam a comunidade de milhares de cientistas que operam a
“máquina maravilhosa” das demais comunidades de fora. Quem está distante
somente teoriza segundo aquilo que lhe é informado ou permitido saber das
instalações”.
(3). “A Ilha Branca - a Shamballa - cidade construída no
interior do planeta que com a chegada de Sanat Kumara, polarizava e dimanava
novas e restauradoras energias para todos os reinos e civilizações humanas. De
lá os mentores partiam sempre para ensinar e obrar junto aos atlantes, e também
para guerrear com suas naves e armas especiais quando o mal incursionava
contaminando os povos, ameaçando o equilíbrio das forças planetárias”. (No Arco
das Iniciações) –https://arcadeouro.blogspot.com/2018/11/no-arco-das-iniciacoes completo_17.html
Sobre esse mal existente na Terra, Shamballa
neste momento começa a traçar suas mais objetivas ações no sentido de não somente
fechar as portas onde se encontra o mal como de operar em todos os níveis nos
planos que circundam o planeta, para um efetivo enfrentamento em proporções planetárias.
Embora as palavras de “o Tibetano” nos tenham passado a informação de que os
Mestres somente podem manter aqueles seres à distância, não sabemos realmente
se essa ação seja agora a definitiva e válida ou somente outra grande batalha,
como a que humanos e extraterrestres no passado se aliaram a fim de lutar
contra o inimigo comum. Krishna foi uma referência dessas lutas com a presença
dos Vimanas ou naves. Entretanto nos passa pela mente que tal guerra possa
estar se desenrolando nos planos etérico-astral e não, basicamente, em solo e
espaço terrenal.
Cremos que o momento astrológico do sistema
solar assim possa requerer por se tratar de mudanças importantes e de grande
monta para a própria vida do Logos. Shamballa não esclarece totalmente, mas vem
reunir e atuar de forma surpreendente exortando todas as correntes despertas para
que se unam e formem a barreira humana que fechará a porta por onde entra o mal
– pelo menos temporariamente. Na realidade, a exceção de iniciados que estão
além das duas primeiras grandes iniciações – formando a vanguarda dos Filhos de
Deus – a parte mais avançada da humanidade ainda não se encontra mentalmente
desperta nem preparada para definitivamente vencer o mal em suas próprias
fronteiras e ramificações, sob o reinado de Maia ou Grande Ilusão. Essa última
referência já foi tratada em parágrafos anteriores.
A questão dos extraterrestres parece aos
religiosos, espíritas e mentalistas não fazer sentido. Muitos rebatem
sistematicamente à presença alien na Terra, fazendo eco com céticos teóricos
inconsistentes, divulgadores na internet de boletins de pesquisadores e com homens
da própria ciência ocupados tão somente com evidências materiais. Mesmo com evidências
e provas, a grande onda materialista que assola a ciência, instigada pelas
forças contrárias ao progresso mental e espiritual da humanidade, busca cegar e
estimular contra-argumentos criativos com os mais variados subterfúgios, para
não enfrentar o problema cético criado por sua própria ciência materialista. E
isso contamina também a religiosos vacilantes, a fanáticos e ortodoxos, que sem
saber são capturados em suas fragilidades pelas inteligências negras que os
seduzem e dominam suas vontades, vendando-os para a realidade.
O argumento mais comum é: por que somente
agora eles estão por aqui e não antes? Sempre estiveram e sempre estarão. A
Terra não está isolada fisicamente de outros planetas a girar em torno de seu
sol porque tinha de girar. A Terra é importante no contexto de sua própria
cadeia planetária, composta de sete planetas com matéria de diferentes padrões
vibratórios em várias dimensões, sendo igualmente importante para as outras
nove cadeias que juntas formam as dez que vêm constituir o campo de experiências
de nosso sistema solar. As cadeias necessariamente interagem, interrelacionam,
sendo supervisionadas e cuidadas por Hierarquias Solares ao comando do Logos
Criador. Cada planeta detém sua missão num contexto único evolucionário. Todas
as vidas evoluem nesse contexto com diferentes nuances em miríades de formas e
experiências.
Apesar desses planejamentos perfeitos, o mal
convive com o bem por que vivemos num sistema solar cuja nota principal ainda não
alcançou sua oitava maior que o isentaria de problemas maiores com a dualidade.
Desse modo, na fenomenologia das leis físicas universais, os contrários se
atraem, e nas vidas humanas se fortalecem pelas virtudes e pelos desleixos, e
grandes correntes cósmicas formam longos corredores através de imensos oceanos
de energia e força que unem globo a globo, cadeia a cadeia, um a outro sistema
solar, galáxia a galáxia e assim por diante. O problema do mal provindo desde
os confins do cosmos não está nos duais e opostos, mas nas portas abertas que o
deixam entrar com seus negros mentores. Um dia, embora ainda distante, a
humanidade fechará definitivamente essa porta.
Aprendemos dos mestres do esoterismo que a
humanidade terrena não avança no plano evolucionário de maneira homogênea. Pelo
contrário, há imensos grupamentos recalcitrantes nos erros e desinteressados em
evoluir pelo conhecimento espiritual e serviço. Esses faltosos são encontrados
desde famílias étnicas de vidas primárias, às mais adiantadas das sociedades em
todas as nações, contando muitos milhões. Cada ser humano inserido nos
mecanismos da vida tem seu histórico pessoal para o que dele se requeira como
indivíduo. Mas o mal que o contamina pode ser agressivo, violento, maledicente,
que o faça portador das mais variadas atitudes egoístas e criminosas, com
vícios e desregramentos, como pode também o indivíduo dominado pelo mal se
revelar sutil, orientador de códigos, ocupar cargos nas mais diversas
profissões que exijam acuradas técnicas e desenvolvimento intelectual, ou cumprir
papéis de destaque na própria ciência, vida política ou religião. E quanto mais
uma personalidade de muitas encarnações, presa às suas próprias imperfeições se
interne unicamente nos assuntos materiais, mais se tornará refratária ao seu eu
superior, afastando-se assim cada vez mais de suas verdadeiras origens.
Isso já aconteceu com milhões e a esta altura
do século XXI acontece com bilhões, e o Grande Plano da Criação extensivo a
todas as cadeias do sistema solar, prevê e provoca a ruptura dessas almas
recalcitrantes de seus coletivos quando determinados tempos são chegados e não
hajam alcançado o mínimo que delas se esperava. São os chamados “Julgamentos”
que podem ser de vários níveis, programados ou emergenciais.
Momentos assim aconteceram-nos durante os
períodos lemuriano e atlante, em que a Terra sofreu grandes abalos e
transformações geológicas e o processo evolucionário, em diversos grupamentos
étnicos em repetidas ocasiões, precisou ser revisto e reciclado para a continuidade
do Plano. Cidades, civilizações e continentes inteiros foram destruídos; muitos
milhões de pessoas desencarnaram abruptamente para reiniciar suas atividades
humanas em tempos futuros, após laborioso trabalho das equipes servidoras nas
dimensões superiores. As almas naquelas situações permaneciam no planeta,
muitas por muito tempo em trabalhos de reciclagens, para novas aparições em
famílias e grupamentos étnicos.
A população atual da Terra é formada
basicamente por aquelas mesmas almas dos tempos lemurianos e atlantes quer
estejam encarnadas ou não, porém grande parte se encontra ainda em estado
evolucionário deficiente, ou degradante, necessitada de expurgos dos venenos e
energias tóxicas que se aderiram às estruturas e sistemas atômicos de seus
corpos sutis, e que comandam seus psiquismos para os mesmos e reincidentes
desregramentos do passado.
O momento atual, contudo, descortina novo e
mais dramático quadro. As energias cósmicas que atravessam o sistema solar
penetram nosso planeta agigantando problemas de todas as ordens. Isso já era
previsto, conforme vimos abordando. Esses momentos são cíclicos e coincidem
agora com o fechamento de uma Era e a abertura de outra. Paralelo a isso, temos
problemas com a aproximação do que acreditamos serem, dois planetas que cruzam simultaneamente
suas órbitas com a da Terra, trazendo mensagens com diferentes desfechos. Um
deles, de nosso sistema solar, seria o conhecido Nibirus, com maus presságios;
traria seres alienígenas inamistosos desejando novamente aportar na Terra como
há milênios. O outro, de fora de nosso próprio sistema solar, chamado de
Planeta Higienizador, virá a ser depositário de bilhões de almas, justamente
aquelas sem condições de novas oportunidades, arrebatadas para degredo
temporário, devendo retornar à Terra em 6.666 anos. Uma segunda parte da
humanidade, estando desencarnada, permanecerá pelas dimensões superiores para
ser reciclada e poder voltar à nossa cadeia, ainda nessa ronda (4). A terceira
parte, estimada em 1/3 ou 2/5 da humanidade ficará nos planos espirituais da
Terra e virá reencarnar-se aos poucos para reconstruir a vida planetária.
“(4) Sugerimos para melhor orientação sobre cadeias e rondas,
olhar o Capítulo XIV – Cadeias Planetárias, de nossa obra “O Monoteísmo Bíblico
e os Deuses da Criação”, (ver o link já sugerido anteriormente). No momento
estamos atravessando a metade da quarta ronda onde é previsto um Julgamento da
humanidade em grandes proporções. No entanto, o Julgamento definitivo, segundo
lições do ocultismo, se dará em meio a quinta e próxima ronda, conforme citamos
mais adiante”.
Essa pequena e repetida resenha é para chamar
a atenção dos amigos leitores para o fato de que esses momentos foram anunciados
há milênios, tanto pelos calendários de antigas civilizações, desde evos
atlantes, como reafirmados há dois mil anos por Jesus Cristo e João
Evangelista. O Julgamento definitivo e irreversível para inabilitados se dará
mais ou menos no meio da quinta ronda, quando rejeitados pelo Plano não terão
mais oportunidades nos milhões, ou bilhões (?) de anos futuros para encarnações
nessa cadeia, ficando à margem, e os de sucesso prosseguirão para etapas mais
adiantadas. (5) Entretanto, é tudo preocupante e a Hierarquia da Fraternidade
Branca necessita mais do que nunca do auxílio de todos os operários do Plano, e
dos homens de boa vontade, para formar uma corrente positiva e operante tanto
aqui embaixo quanto nos planos superiores onde cada um se polariza.
(5) Cabe aqui explicar que esse cálculo tomado da Teosofia faz
alusão aos momentos de julgamentos das humanidades na Terra. Cada ronda
planetária começa muito antes de a Terra novamente se manifestar objetiva e
fisicamente, após um período de reclusão ou descanso, quando cada uma das sete
rondas a seu tempo cessa de existir. Esses giros na contagem humana do tempo
fogem aos parâmetros físicos terrenos, pois se iniciam em planos superiores e
após suas passagens pela Terra continuam num arco de subida pelos mesmos planos
de onde provieram. Ao nos referirmos a bilhões de anos estamos vislumbrando o
tempo de impossível mensuração por nossas orientações na Terra a cada giro de
ronda, sendo assim meramente cálculos livres.
Após esse fim dos tempos
de que estamos tratando, a Terra terá outros períodos de expurgos, ou de
julgamentos, com novas humanidades, novos recomeços e novas rondas de
incontáveis anos para suas consecuções.
O que sabemos hoje já sabiam os antigos – e
Cristo também – que a confluência das diversas energias e forças nesse fim de
milênio com a entrada de uma nova Era astrológica, favoreceria a um colapso de
fatores climáticos, às mudanças geológicas e falência moral da humanidade. E
disto se aproveitariam os Senhores da Face Escura, ou Fraternidade Negra,
reforçados pela presença de alienígenas de diversos pontos da galáxia e fora
dela, com tecnologia bem mais avançada que a nossa, ansiosos por exercerem
ações malévolas e dominar sobre a humanidade e planeta. Com base em nosso
calendário terreno isso nos parece planejamento recente, no entanto, essas forças
negras já vêm se preparando para esse momento há muitos milênios, trabalhando
no oculto – algumas dessas forças estando sediadas no interior da Terra em
dimensões físicas, etéricas, astrais e mentais – fazendo ainda assim constantes
incursões sobre a humanidade. E esse momento chegou e se instalou.
Esotéricos acreditam em todas essas possibilidades,
mesmo porque já as entendem. Pessoas sensíveis, médiuns, videntes, iniciados em
ciências ocultas, astrólogos, intuitivos, pesquisadores ecléticos, espiritualistas
de várias denominações: gamas imensas de religiosos e outros “que têm olhos de ver e ouvidos de ouvir”,
creem realmente numa mudança radical na vida planetária, principalmente pelos
tempos apocalípticos anunciados e, ainda assim, observam com espanto a tudo quanto vem se
desencadeando.
Rayom
Ra
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