Vivemos realmente um tempo presente? Nos tópicos anteriores viemos discorrendo sobre a relatividade do tempo, tendo por base não unicamente as observações e postulações dos sábios da ciência, que nos ensinam ser possível controlar o tempo sob um invento chamado relógio. Mas também comentáramos – à ótica de campos dimensionais ou gravitacionais – do que nos acostumamos ouvir ou ler.
Sob divulgações de cientistas e magos da tecnologia aero espacial, o homem, segundo dizem, e segundo desmentem, conseguiu pousar na Lua e se prepara para por os pés em Marte. Nisso, temos aqui, mais uma discussão encravada, que nos remete às verdades e mentiras sobre o Cinturão de Radiações Magnéticas de Van Allen. Vejamos isso mais de perto, segundo descrições na Wikipédia:
Os cinturões de radiação Van Allen são regiões de partículas carregadas que são aprisionadas pelas linhas do campo magnético da Terra, formando um sistema de cinturões ao redor do nosso planeta. Esses cinturões são compostos por duas regiões anelares, conhecidas como cinturão interno e cinturão externo, que são coaxiais com o eixo geomagnético. O cinturão interno é composto principalmente por prótons, enquanto o cinturão externo contém elétrons energéticos.
As partículas carregadas presentes em cada cinturão movem-se em um padrão helicoidal em torno das linhas do campo geomagnético, devido às forças de Lorentz.[2] À medida que as partículas se aproximam da Terra, sua velocidade diminui à medida que a intensidade do campo magnético aumenta. Eventualmente, a velocidade das partículas atinge zero e muda de direção, fazendo com que elas se movam rapidamente de uma região polar para a outra ao longo das linhas do campo. [3]
O cinturão de radiação Van Allen interno começa a uma altitude de cerca de 1.000 km e se estende até uma altura de 3.000 km em relação à superfície terrestre. Já o cinturão externo é formado a uma distância de 3 a 4 raios terrestres (20.000 a 30.000 km) a partir do centro da Terra. Os cinturões de radiação externos consistem principalmente de elétrons de alta energia (0,1-10 MeV) aprisionados no campo magnético da Terra.[4] Eles possuem uma forma quase toroidal e se estendem em uma região de aproximadamente 3 a 10 raios terrestres.[5]
Esses cinturões são criados devido à interação das partículas carregadas, provenientes do vento solar, com o campo geomagnético. O vento solar é composto por partículas carregadas, algumas das quais são altamente energéticas. No entanto, devido à existência da magnetosfera, essas partículas não alcançam a superfície da Terra. “Quando essas partículas de alta energia entram na magnetosfera e interagem com o campo geomagnético, algumas delas podem ser capturadas e aprisionadas, realizando um movimento confinado em torno da Terra.”
A primeira discussão técnica que se estabeleceu foi de que o homem jamais teria conseguido ultrapassar o Cinturão de Asteroides com suas máquinas voadoras, e os documentários sobre astronautas andando na superfície da Lua seriam montagens mal feitas em estúdios da NASA. Lembro-me bem de um vídeo passado na internet onde foi mostrado, por um dos técnicos da NASA, que se aposentara, imagens que delas ele dizia não serem verdadeiras ao que pretendiam mostrar, pois, realmente, os astronautas americanos jamais teriam chegado à Lua nem antes ou após os russos.
Nas disputas com os russos, os americanos não teriam conseguido construir o seu foguete a tempo de pousar sobre a superfície da Lua, antecipando-se aos russos. E toda a filmagem de chegada americana à Lua fora engendrada em seus enormes estúdios, criados para treinamentos virtuais de astronautas. Há imagens de astronautas americanos mostrando – o que seria pseudo ação – a fixação da bandeira americana em solo lunar, onde a bandeira tremulava contra o vento e não no mesmo sentido do vento. Verdade ou mentira, muitas outras coisas já foram ditas sobre as viagens espaciais de russos e americanos.
O que também não está muito clara é a ação realizada pelo sistema de cinturões de radiações em torno da Terra, que impediria as saídas de naves para o cosmos e o retorno de ogivas com astronautas, que jamais teriam viajado para além de nossa atmosfera terrena. Neste caso, haveria enorme ficção sobre viagens espaciais, que jamais se teriam realizadas, e nos sentiríamos com caras de tolos diante de mentirosos governantes de países controladores da engenharia espacial. E o que dizer dos bilhões de dólares ou de qualquer outra moeda não convertida a dólar, gastos para viagens espaciais em detrimento da miséria de também bilhões de pessoas pelo planeta?
Bem, seguindo em nossas digressões voltemos ao tema do tempo. Segundo nos acostumamos ler, ouvir e ver em filmes, podemos não estar atravessando um presente e o que está se passando aqui em nosso planeta é simplesmente a ação linear do fenômeno do tempo, naquilo que seria simultaneamente o passado ou o futuro, conforme já comentamos em anteriores postagens. E no que podemos embasar esta nossa afirmativa? Basicamente, na razão observada de que o presente é algo tão fugidio que ao ser capturado por instrumentos não determina verdadeiramente que é um fenômeno temporário inserido numa captura válida, porque o presente, simplesmente, não é capturado.
O milésimo de segundo do tempo não existe: não se sustenta num plano dimensional quântico, uma vez que um segundo é adimensional, sem forma ou presença no presente – tão pouco é tempo real que também não existe – senão convencionado. E se um segundo não existe, ele não pode se tornar mecanicamente elemento infinitesimal de uma porção maior, senão – repetimos – unicamente advir de uma concepção convencionada, a fim de compor uma trindade, passado, presente e futuro.
Logo, vivemos numa única linha de ilusão, onde nossos corpos físicos, as emoções e os pensamentos estão prisioneiros como numa gaiola humana de princípios cartesianos, por um período de algo como uma inteira vida, até morrermos. E ao morrermos, a energia de nossos corpos nas dimensões, física, etérica, astral e mental passará, em muitos casos, por um processo de rápida insolvência ou permanecerá um tanto retida para fins de nova e parcial reincorporação, em lento processo de renascimento de um novo corpo.
Em próximo módulo faremos considerações menos
pragmáticas sobre profecias que se cumprem com percentual alto de acertos, ou
não, sem que se esteja percebendo os fatores conjuntos passado-futuro.
Ver Girando a Roda [VI]: https://arcadeouro.blogspot.com/2024/05/girando-roda-vi.html
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