GAIA EM TRANSE
SINAIS DOS TEMPOS
[2]
ACONTECIMENTOS
QUE TRANSFORMAM A TERRA
- O JUÍZO
FINAL-
“Uma
coisa é certa: o inferno existe embora muitos o neguem. Há, pois, dois aspectos
a princípio bilocados. O primeiro é o lugar onde vivem criações e fantasmas de
nossas histórias de pregressas encarnações: região lúgubre, fria e terrível –
os seres ali viventes foram empurrados para baixo e recalcados; são criações
que nasceram de nossos pensamentos e ações reprováveis com energia da pior
qualidade. Ali vivem eles em corpos aparentemente densos e pesados. Uns
agrilhoados, outros andantes sem destinos e muitos jogados ao chão.
O segundo aspecto é a
nossa pessoal área psicológica, remontada de nosso subconsciente para o mundo
superficial dos sentidos, com a qual convivemos diariamente a cada
reencarnação,
O problema do estudante
desejoso de se aprofundar em suas autocriações, dissolvê-las com a luz da
verdade e se libertar dessa cadeia cármica, é não portar suficientes valores
espirituais. Desprovido, mas insistindo nessa viagem, será como envolto por um
sonho muito ruim – um pesadelo horrível – porque a situação de seu inferno
pessoal é tão real e palpável que o leva das raias do terror a imaginar-se lá
aprisionado, e a não mais voltar.
Mas não há porque pensar
em não mais voltarmos da sombria e aterrorizante viagem porque sempre
estivemos, minuto a minuto, por todas as nossas vidas de encarnados, exatamente
naquele inferno. O preço da libertação é alto por isso precisamos acumular
muitos valores em nossa consciência para pagarmos o seu preço. E isso não é
reconfortante nem ilusório.”
São muitas as mensagens que nos chegam
através de guias da humanidade, nos seus papéis de transmissores dos alertas e
cuidados ao término de um ciclo e início de uma nova Era. Religiosos e
pesquisadores das ciências ocultas se acostumaram com as profecias acerca do
Juízo Final. Os evangelhos tornaram-se a principal referência sobre tais
profecias e a par do que Jesus ditou, outros videntes com o correr dos séculos
viriam confirma-las, ainda que, alguns, o fizessem em véus. Nos dias de hoje,
no entanto, não mais existe a necessidade de velar os acontecimentos, pois não
há dúvida alguma para prováveis bilhões de pessoas de que as predições do
passado se cumprem nesse tempo presente e fatos impressionantes vão surgindo e
se integrando nos cenários do planeta. As mensagens de agora nos são
transmitidas em linguagem moderna naquilo que realmente objetivam alertar
concretamente.
Os veículos de comunicação são os mesmos para
quase todos os povos e nações; portanto, não há porque tratar o assunto à
sombra dos segregacionismos de grupos ortodoxos esotéricos e exotéricos,
segmentos religiosos dogmáticos, espíritas ultraconservadores e outros: o fórum
é universal apesar de as forças malignas, nas suas diversas facções, tentarem
impedir que as verdades de tantas coisas venham à tona. Os intensos esforços
dos obreiros são no sentido de que todos na face da Terra tenham acessos às
mensagens e decidam por suas próprias consciências em que lado permanecerão.
Em resumo, como dissemos na primeira parte
desse trabalho, já está feita a separação entre aqueles que irão inicialmente
vivenciar uma nova etapa no planeta e os que daqui partirão, embora haja ainda
um percentual menor de indecisos que podem mudar de lado se assim desejarem. Há
a previsão de acontecimentos de duas grandes hecatombes mundiais: uma em
grandes proporções dentro em pouco no meio deste século XXI, e outra, maior e
definitiva, aproximadamente um século depois.
Consultando
as revelações esotéricas é possível constatar que a vinda de Cristo – conforme
de fato aconteceu – abriria os portais à Era de Peixes trazendo energias para
um trabalho de apuramento que resultaria numa queima coletiva do carma da
humanidade e a consequente preparação para a chegada de pelo menos 1/3 da
população planetária aos umbrais de um novo estado de consciência. Em linha com
esse planejamento, aos auspícios de Cristo, houve em todos os países seguidas
situações levadas a cabo por obreiros das diversas áreas das atividades humanas
que reencarnariam a fim de alavancar a semeadura de novos ideais, com a
intenção de mudar pensamentos, sistemas governamentais e sociais estratificados,
tornados improdutivos para as aspirações da Alma.
Muito embora os momentos de mudanças das Eras
nunca sejam aleatórios, pois obedecem a uma cronologia astrológica cósmica
mecânica e irrefreável, e, portanto, nada nesse teor pode acontecer ou ser
anulado unicamente por esforços humanos, os acontecimentos na vida planetária
dos povos na Era de Peixes foram cuidadosamente calculados milênios antes pelos
escalões espirituais da Hierarquia Planetária da Terra, em todas as suas
consequências, e depois, durante o seu despertar e na sua rolagem histórica, tiveram
o acompanhamento com extrema atenção por essa mesma Hierarquia.
Sendo desde o início postos avançados da
Hierarquia, no segundo milênio de Peixes, obreiros escolhidos de diversos
escalões daquela mesma Hierarquia, na continuidade de seu incansável trabalho,
provocariam muitas e principais mudanças na mentalidade das raças quer
estimulando novas perspectivas ao pensamento – que em diversos casos redundariam
em revoluções e guerras – quer puxando do fundo e expondo abertamente as
diferentes linhas dos carmas humanos e suas misérias. Como resultado sementes
grassaram nos pensamentos dos oprimidos brotando em fortes ideais, e sob as
vontades de líderes as estruturas seculares não cabíveis nem compatíveis com as
perspectivas evolucionárias de um novo e futuro tempo entravam em choque.
Nessa revolução do pensamento, as aspirações
ao livre exercício dos direitos humanos, até onde se entendia o alcance desses
direitos, provocariam diretamente os confrontos com as tradições e hermetismos
de castas e elites poderosas, que em séculos e milênios, por impérios
guerreiros ou reinados faustuosos tergiversavam de seus reais papéis de servir aos
povos naquilo que Cristo na sua vinda os relembraria não terem feito. Assim,
revoluções e guerras se tornariam inevitáveis pela intransigente estupidez dos
homens poderosos e seus modelos reacionários que se levantariam, como também –
impossível evitar – pelos erros, ambições e desastradas diretrizes dos próprios
contendores que mais tarde, noutras circunstâncias, também seriam maus reformadores.
As consequências advindas dos movimentos
armados, guerras estúpidas, imposições absurdas fanatizadas e mercenárias,
capitaneadas em grande parte pela igreja, forjadas pelas forças malignas
materializadas através de ações absolutamente corrompidas de seus servidores
humanos diabólicos, e por espíritos obsessores, serviriam muito mais para a
queima necessariamente mais rápida dos carmas conjuntos dos povos contendores
do que acontecido em milênios anteriores.
Haveria assim uma razão mais real e significativa a mexer nos destinos dos povos, porém
mantida oculta. Em cada etnia, raça ou nações inteiras, dessa mesma humanidade
pecadora que se insubordinava ao processo evolutivo natural e divino em Eras
astrológicas passadas, que respondiam agora, encarnadas em Peixes, pelos
desatinos de que foram partícipes – estava toda essa razão oculta a esses homens desarrazoados.
Pois a essa Hierarquia, no cerne dessas lutas preconizadas por Cristo na Terra,
conforme já nos referimos, muito mais primava o expurgo de energias milenares negativas e cerceadoras dos
avanços da consciência do mundo do que outra coisa qualquer. E,
consequentemente, muito menos importavam os motivos arrogados pelos homens que
se armavam e lutavam com ferocidades pelas pessoais ambições.
Embora cada nível social inferior do povo em
grandes e menores nações tenha sofrido pela subjugação a poderosos reis e
senhores – muitos desses, cruéis – ou por infames escravidões, a evolução
jamais cessou de rolar, e novas perspectivas de um mundo diferente se
desenhariam aos poucos na Era pisciana como oportunidades possíveis a quase
todas as raças. Isso, sem qualquer dúvida – simbolicamente ou não – suscitaria
também aos religiosos oprimidos e inconformados com a tirania da Igreja, um
incentivo a novas lutas, porém com outros mais elevados e diferentes objetivos,
interpretados das palavras de Cristo quando dissera ao mundo em linguagem
objetiva para indivíduos e nações: “Não julgueis que vim trazer paz a Terra;
não vim trazer-lhe paz, mas espada”,
(MT. 10,34-36).
No tempo certo e amadurecido aconteceriam em
sequência o enfraquecimento do despotismo religioso, a Revolução Científica, O
Renascimento, O Humanismo, A Revolução Americana com os ideais da democracia
postos em práticas na América do Norte, A Revolução Francesa, A Revolução
Industrial, o Espiritismo coordenado e codificado por Allan Kardec, uma
sociologia aprofundada nos direitos das classes, as criações de partidos
populares e sindicatos, que viriam trazer novos rumos e mais esperançosos
horizontes para toda a humanidade.
É ainda difícil para líderes e
governantes compreender que nada de fato pertence ao homem, senão tudo a todos
e ao mesmo tempo nada a ninguém, por estarmos incursos e atrelados por diversos
motivos e caminhos a um processo evolucionário que, etapa após etapa, ciclo
após ciclo, procura propulsionar sempre avanços à humanidade em direção da
libertação psicológica da matéria. As diferenças mentais entre povos e nações
refletem, maiormente, os estágios do desenvolvimento das consciências segundo
diversos fatores – o principal deles o amadurecimento como almas. Retrocessos
nas conquistas sociais acontecem justamente por visões conturbadas e negativas,
eivadas de falsos e hipócritas sentimentos patrióticos, orgulhos raciais,
honrarias, castas, etc, e apesar de hoje ainda existirem governos tiranos e classes
privilegiadas, são, na verdade, reminiscências dos assoberbados em tempos do
fausto e dos títulos nobiliárquicos, parecendo-lhes eternos e divinos que,
ainda abrasados por um forte sentimento de superioridade ante os irmãos de
raças, desejam restaurar ou manter para si e seus clãs as honrarias do passado
ou jamais perde-las. Porém, os objetivos determinados para a revolução pisciana
entre os povos transcendem aquele longo período caído ao desuso, superado e
ultrapassado.
Antes, houvera a necessidade de
reis e imperadores e da existência de elites e castas separadas da grande onda
das populações incultas, porquanto era preciso governar quem precisava ser
governado, e tanto quanto possível sem a mescla de sangue com as classes
inferiores, o que não aconteceu sempre no necessário quilate.
Hoje, embora a maior parte da
população mundial não tenha atingido todos os estágios de consciência que nossa
evolução conseguiu alcançar, os sistemas de governos absolutistas com elites
poderosas por descendências ou por tomadas do poder, não atenderiam e nem
atendem por muito tempo e sem anarquismos à nova mentalidade que a Hierarquia
Planetária vinha semeando para todos os povos. Mesmo usufruindo do conforto da
ciência e tecnologia moderna, há um sentimento de frustração em grandes
contingentes populacionais onde os sistemas imperialistas e obsoletos continuam
existir. As classes se acham completamente insatisfeitas, aspirando por novos
sistemas de governos, por leis mais justas e equitativas e oportunidades iguais
da livre expressão e trabalho.
Nada é perfeito e as semeaduras
da Era de Peixes, passados dois mil anos, possam parecer não terem dado um
resultado esperado para os bilhões de almas encarnadas na Terra. E não fora
isso que a visão de Cristo prometera. É fato que grupos oligárquicos
economicamente poderosos, praticamente imbatíveis nos seus projetos de
açambarcamentos, estão sempre conspirando e obstruindo implantações de leis
novas que favoreçam o bem comum, contrariamente aos seus interesses
particulares. Populações inteiras e grandes segmentos das sociedades ainda vivem
em condições subhumanas, enquanto outros estão no mais absoluto conforto ou na
riqueza.
Apesar do carma das nações,
fatores como esses de níveis tão profundos e dolorosos desafiam ademais os planos
da Hierarquia Planetária. As forças negativas atuando como nunca sobre os homens,
favorecem os levianos, corruptos, ambiciosos, violentos e imorais,
intensificando cada vez mais as dissensões, os escândalos, as grandes divisões
sociais, as inversões de padrões, as revoluções, guerras e roldões de seguidos
distúrbios que são ainda a realidade mundial do presente, conduzida a uma
definitiva linha divisória entre o bem e o mal, entre a consciência crística e a
de satã. Mas foi exatamente isso que a Era de Peixes provocou e Cristo previu
acontecer. Para isso Jesus encarnou nessa Terra e juntamente com Cristo comandou
uma revolução planetária. A igreja, fundada mais tarde pelos homens, e todas as
demais religiões que pudessem juntas estar – sabiam Eles – não suportariam com
inteireza, com o pensamento incólume, compreendidas e num imbatível único
bloco, às mudanças capitais para a humanidade na extensão cronológica da Era de
Peixes e isso foi mais que obviamente provado. Pois o homem na sua enorme
maioria planetária é ainda guiado pelos sentidos físicos e não pela consciência
minimamente desperta. Simplesmente isso.
Há um restante do balanço ainda em
curso para almas indecisas; houve uma divisão ou separação acontecida cujos números finais
a se concretizar se nublam em sua aparente invisibilidade, estando porém em processo de computação. Poucos, além de um
percentual já marcado com o sinete sagrado dos direitistas ou, em maioria, já assinalados
com a marca maldita de Satan, estão no meio de uma balança e podem ainda optar
pela direção a tomar. Ou seja, aqueles com inclinações a integrar a ala da direita, mas não o fazem, têm ainda boas possibilidades se desejarem, mas são em número menor que aqueles cujas inclinações para a ala da esquerda os colocam ainda dentro de uma configuração de fatores a se conjugar que lhes possam ser benéficos.
Apesar da entrada dos primeiros
raios da Era de Aquário, a Era de Peixes ainda não saiu do cenário, eis porque
os desatinos e inversões cada vez mais presentes entre todas as nações a corroer
as tradições e os bons hábitos, a causar confusão nos que imaginaram uma nova
Era mentalista e próspera desde o seu início. A Era de Aquário, é bom repetir, ainda
não entrou, estando por enquanto na região astrológica limítrofe que define a
temporalidade dos signos do Grande Zodíaco. Os seus primeiros e poderosos raios
até agora somente entrantes já causam enormes choques nas nações... E esse é o motivo principal de tanta confusão no mundo, quando muitos esperavam uma Era de paz e progresso na Terra desde o seu início. Porém é necessário entendermos que os exames e a varredura ainda não terminaram de todo, conforme já vimos, e não terminarão assim, pois os raios de Aquário trazem do fundo da alma de cada um todas as sua inclinações boas e más, e por essa decorrência a confusão se instala numa generalidade aterradora, conforme avisou-nos Cristo. O progresso da Terra está agora na ênfase material dos mecanismos científicos e tecnológicos, a alma humana está profundamente confusa e desorientada, convivendo com as aberrações, as futilidades e a egolatria instaladas em todas as sociedades com o consequente desprezo imediato das boas e necessárias tradições. Porém, ainda há tempo para muitos.....
Há uma longa história nos dois
últimos milênios sobre milhões de almas vagantes de um para outro povo, lá se
reencarnando. Grupos de servidores são chamados para guiar essas almas,
acelerando, conforme já nos referimos, seus processos depurativos. Não fosse
desse modo, grande número de almas vacilantes não alcançaria o momento da
consecução do Fim dos Tempos em condições de se elevar sobre seus próprios
carmas, porque reincidem seguidamente nos mesmos vícios mentais, nas mesmas
idiossincrasias e paradigmas, reencarnação após reencarnação. Noutras terras
inexistindo dominações milenares de orgulhosas castas, como as Américas, sem os
mesmos atavismos afrontantes, esperavam-se novas e melhores condições para o
ajuste cármico de inúmeras almas de outros continentes, reincidentes nos mesmos
erros discriminatórios por seguidos séculos ou milênios. Era o que prometia de
um horizonte ainda maior a Era pós Peixes.
Para muitos, principalmente céticos e homens
da ciência material, isso não tem valor algum, soando-lhes como fábulas de esotéricos
doidos, visto não haver provas concretas da existência de uma Hierarquia Oculta
regendo e velando os destinos das nações. Negam-se sistemática e
peremptoriamente a também aceitar o processo reencarnatório, que para eles não
existe. Entretanto as mesmas questões emergem tanto para crentes como para
céticos sobre a natureza do mal. Quais as finalidades e interesses dessas chamadas
forças opositoras de todos os tempos, a agir e atravancar os avanços das
sociedades e valores humanos mais legítimos?
Muitas são as confluências que levam o mundo
a tremer e rachar diante de tantos acontecimentos. As forças negativas que se
opõem aos valores morais e buscam afastar o homem de seus caminhos
evolucionários são, exatamente, as mesmas de antanho, recrudescidas hoje com os
avanços científicos e tecnológicos. Não há manifestações cegas dominando os
desejos humanos e arrastando homens e mulheres para o crime, para vícios
degradantes e a toda a sorte de desatinos. A ignorância e atrasos mentais de
povos não são exatamente os veículos mais preponderantes para a ação mundial do
mal neste momento, pois homens de pensamento esclarecido, homens da ordem,
autoridades governamentais, políticos, intelectuais refinados e tantos
possuidores de culturas suficientes para saberem discernir entre os opostos, se
corrompem traindo seu sangue e seu povo, amparados por leis capciosas ou quando
chefes de nações cometem crimes, fazem guerras absurdas e exorbitam em tudo, e
uma vez pegos, muitos se isentam de condenações. Isso Cristo também previu, mas
foi-Lhe impossível evitar senão ensinar a lutar denodadamente por uma nova
ordem de pensamentos e ações, sem se importar com o fato de o mundo estar
dilacerando e desmoronando ao derredor.
Há, portanto, nesses fatores de desvios,
outras conotações; há forças poderosas que atuam onde as portas lhes estão
franqueadas, independentes de conquistas intelectuais ou de níveis sociais.
Tivemos exemplos bíblicos e históricos de civilizações que avançaram atingindo
auges extraordinários para as épocas que depois decaíram pelos desregramentos
morais e ambições de seus habitantes. Pareceram-nos, sempre, pelos relatos dos
historiadores e professores escolares, que os retrocessos resultaram unicamente
dos cérebros e paixões fanatizantes dos homens envolvidos. No entanto, esses
caminhos da destruição, foram sempre semeados nas mentes das populações por
hordas de inteligências malignas espiritualmente ocultas que sabiam muito bem o
que queriam e no que tudo resultaria.
O mal é cósmico. As forças malignas coexistem
em todo o universo, porque mal e bem são valores relativos sujeitos mais
intensamente às polaridades positiva e negativa. A origem é uma só e de outro
universo maior – mais acima do nosso – de onde suas forças originais se
precipitam puramente. Sabemos, pelas lições legadas por grandes mensageiros e
Mestres, quais os caminhos para evitar o mal que de tempos em tempos, fortalecido,
se espalha pela Terra, e por esses caminhos, tentarmos mudar os rumos da humanidade. Mas não
saberíamos, ainda hoje, verdadeiramente, como erradicar de nós mesmos esse mal, de uma
vez por todas, por nossa pessoal ação. Faltam-nos elementos, conhecimento
verdadeiro das origens, meio e fim de tudo o que somos o que seremos e o que
nos rodeia e permeia. E enquanto ignorarmos essas principais causas internas e
os reais modos em como as incorporarmos em mente e alma seremos sempre, por
muitas e incompreensíveis razões, vulneráveis, não nos enganemos.
Assim, o apanágio de conquistas pessoais, por
enquanto, pertence aos deuses, aos maiores que conseguiram galgar grandes
postos na Hierarquia Planetária e estagiaram noutros planetas ou sistemas
solares. Nossa civilização ainda é vacilante, nossas forças mentais não são
imunes aos saltos imprevisíveis das polaridades quando excitadas pelas ações
opostas. As vibrações astrais que nos enlaçam e nos arrastam através das
ilusões são justamente o grande manancial das ações e reações díspares. Ligam
bilhões de modo instantâneo numa grande e poderosa corrente que imanta e
prende, cegando e dominando temporária ou indefinidamente. Mente e razão,
emoção e ação não se combinam em melhores níveis humanos para um equilíbrio
adequado. São valores ainda frágeis na sua realidade ou, por infelicidade,
elusivos ou mal compreendidos apesar dos tantos milênios passados. Esses mesmos
bilhões de almas na Terra ainda não alcançaram sequer o entendimento, o
amadurecimento necessário que os fizessem por si mesmas exercitar vontade, equilíbrio e
harmonia em desejáveis proporções, afastando o mal de suas mentes e corações,
começando por matar as ilusões nefastas.
Uma coisa é certa: o inferno existe embora muitos o neguem. Há,
pois, dois aspectos a princípio bilocados. O primeiro é o lugar onde vivem
criações e fantasmas de nossas histórias de pregressas encarnações: região
lúgubre, fria e terrível – os seres ali viventes foram empurrados para baixo e
recalcados; são criações que nasceram de nossos pensamentos e ações reprováveis
com energia da pior qualidade. Ali vivem eles em corpos aparentemente densos e
pesados. Uns agrilhoados, outros andantes sem destinos e muitos jogados ao
chão.
O segundo aspecto é a nossa pessoal área
psicológica, remontada de nosso subconsciente para o mundo superficial dos
sentidos, com a qual convivemos diariamente a cada reencarnação,
O problema do estudante desejoso de se
aprofundar em suas autocriações, dissolvê-las com a luz da verdade e se
libertar dessa cadeia cármica, é não portar suficientes valores espirituais.
Desprovido, mas insistindo nessa viagem, será como envolto por um sonho muito
ruim – um pesadelo horrível – porque a situação de seu inferno pessoal é tão
real e palpável que o leva das raias do terror a imaginar-se lá aprisionado, e
a não mais voltar.
Mas não há porque pensar em não mais
voltarmos da sombria e aterrorizante viagem porque sempre estivemos, minuto a
minuto, por todas as nossas vidas de encarnados, exatamente naquele inferno. O
preço da libertação é alto por isso precisamos acumular muitos valores em nossa
consciência para pagarmos o seu preço. E isso não é reconfortante nem ilusório.
Queremos repassar aqui, em síntese, da formação
dos mundos e universos. Conforme sabemos, nosso universo não é somente físico
como rebatem os cientistas e pseudo de nosso tempo. O sistema solar possui,
basicamente, sete dimensões, planos ou sete mundos nos quais a Vida provinda do
Deus Criador se manifesta, experiencia e evolui. Cada mundo detém uma gama de
matéria diferente da anterior e da posterior, numa escala que os diferencia nas
frequências vibratórias de seus átomos. Temos assim, os seguintes mundos num
quadro sucinto de terminologia fácil e conhecido por esotéricos, retirado de
nossa obra “No Arco das Iniciações”:https://arcadeouro.blogspot.com/2018/11/no-arco-das-iniciacoes-completo_17.html
MUNDOS OU PLANOS MUNDOS OU PLANOS CORPOS DO HOMEM
(SÂNSCRITO) (PORTUGUÊS)
1. ADI MUNDO DIVINO “DOMÍNIO DE DEUS”
2.
ANUPADAKA MUNDO
MONÁDICO MÔNADA OU
ESPÍRITO
PURO
3. ATMA MUNDO ESPIRITUAL ATMICO OU ESPIRITUAL
4. BUDDHI MUNDO INTUICIONAL BÚDICO OU INTUICIONAL
5. MANAS MUNDO MENTAL MANAS OU MENTAL
A) Mental Abstrato
B) Mental
Concreto
6. KAMA MUNDO
EMOCIONAL ASTRAL OU
EMOCIONAL
7.
STHULA MUNDO
FÍSICO 1. ETÉRICO OU VITAL
2. FÍSICO OU DENSO
Esse é o universo conhecido de nosso sistema
solar (onde caracterizamos na terceira coluna as formações endógenas do homem
total), que entendemos, analogamente, existirão outros sistemas solares
semelhantes ao nosso. Entretanto, há um Universo mais amplo e transcendente,
também formado de sete mundos ou planos, onde o nosso, com seus sete planos, é somente
uma seção Dele. Os sete planos desse nosso universo conhecido por ocultistas
representam unicamente um plano no Universo Maior, ou seja, para aquele
Universo, o nosso com todos os seus planos é somente o Seu Plano Físico. Assim
sendo, acima do nosso universo de sete planos ou mundos, há imediatamente o
Plano Etérico Cósmico, mais acima há o Plano Astral Cósmico, mais acima há o
Plano Mental Cósmico, e assim por diante, fazendo parte daquele Universo Maior.
Vemos, desse modo, que toda a grandiosidade
que admiramos do nosso mundo físico, e por analogia dos outros mundos de matéria
menos densa onde vidas e almas sem corpos físicos biológicos habitam, são ainda
insignificantes perante o Universo Maior a que estamos ligados.
Isso posto, estimamos que nossas abordagens acerca
do mal cósmico possam ficar mais claras em referências. E diz-nos AAB, sob a
transmissão de Mestre DK em “Os Raios e as Iniciações, tomo V”:
“O
Fechamento Parcial da Porta Onde se Acha o Mal. Que significam exatamente estas
palavras? Mais do que se possa dizer ou expressar, por que o problema do mal é
demasiado difícil para ser captado pelo homem comum. O problema da Hierarquia
(se posso expô-lo exata e, não obstante, simbolicamente) é liberar o bem, a
beleza e a verdade e “’encerrar dentro dos muros selados de uma prisão”’ o que
não é bom, que nutre fealdade e ódio, distorce a verdade, e mente acerca do
futuro. Escolhi cuidadosamente estas palavras; seus significados são óbvios, no
entanto há significados muito mais profundos e perigosos para serem captados.
A humanidade – cumulativamente
durante milhões de anos – tem liberado o mal ao mundo. Pensamentos de ódio,
atos de crueldade, falsas palavras, ações sádicas, intenções egoístas e a forma
detestável do egoísmo ambicioso, têm criado uma senda até “’a porta onde se
acha o mal”’. Na realidade, o mal é de duas classes: a tendência inata ao
egoísmo e à separação inerente à substância de nosso planeta, da qual são
feitas todas as formas que nosso Logos Planetário (1) herdou de um resíduo de
um sistema solar anterior. Isso é algo inevitável, e proporciona ao gênero
humano a oportunidade necessária para que os homens possam manejá-la e
controlá-la, pois estão bem equipados. Neles existe aquilo que pode
transmutá-la e cambiá-la, e isto, basicamente, constitui a Ciência da Redenção.
A humanidade não tem
querido se esforçar nesta atividade redentora e durante milhões de anos tem
sido controlada pelo materialismo; assim construiu “’um caminho amplo e fácil”’
que conduz ao lugar onde reside outra classe de mal – mal que não é aborígene
de nosso planeta, e os homens não estavam destinados a enfrentá-lo. Durante
incontáveis eons, a Hierarquia tem permanecido como um escudo, protegendo a
humanidade. Porém, devido ao despertar mental fruto do que a massa humana repudia
à Hierarquia, pela prostituição da religião para fins materiais e por conta dos
estreitos dogmas teológicos e mentais, a Hierarquia se viu obrigada (com muito
pesar) a retirar certa medida de seu poder protetor (ainda que não todo,
afortunadamente), para o gênero humano. O caminho até a porta onde se acha o
mal quedou despojado, e a humanidade abriu amplamente a Porta. A entrada ao que
poderia considerar-se mal cósmico, foi primeiramente aberta nos decadentes dias
do Império Romano (uma das razões que fez Cristo decidir-se a se manifestar
naqueles dias), logo foi aberta ainda, mas durante o corrupto regime do Reis de
França e, em nossos dias, tem sido aberta pelos homens malignos de todos os
países.
Recorde-se que o mal a
que me referi aqui, não tem necessariamente a ver com as coisas vis e
indecentes comentada pela gente a voz baixa. Estas são, em grande medida,
curáveis, e os processos de encarnação as purificam oportunamente. A verdadeira
natureza do mal cósmico detém sua principal expressão no pensamento errôneo,
nos falsos valores, no supremo mal do egoísmo materialista e no sentimento
isolado e separatista. Esses (falando novamente por símbolos), constituem o
contrapeso que mantém aberta a porta do mal e que precipitou no mundo os
horrores da guerra, com suas correspondentes calamidades”.
Os aspectos da criação e evolução do sistema solar avançam
sempre para estágios maiores e mais adiantados em que neles se inserem as
hierarquias criadoras e mantenedoras do grandioso Plano. Nesse particular,
podemos adicionar brevemente, pela complexidade do assunto e pela falta de
espaço nesse trabalho, acerca do espírito planetário que na sua essência é o
próprio planeta Terra. A Terra, como atravessa um momento impar na sua
história, sendo o ponto chave onde quase todos os produtos da cadeia aqui se
manifestam em reinos, detém a responsabilidade de encarnar o que é chamado um
dos sete Logoi Planetários, ou o Homem Celestial. Esse Logos (ou um dos Logoi)
que encarna todo o processo evolutivo da cadeia é um dos ministros do Logos
Solar sendo, em verdade, o deus planetário sobre quem pesa toda a
responsabilidade de plasmar a vontade, inteligência e sabedoria emanados do
Logos Solar, e desses atributos construir no espaço-tempo. (O Monoteísmo
Bíblico e os Deuses da Criação – capítulo XIV). https://arcadeouro.blogspot.com/2017/12/o-monoteismo-biblico-e-os-deuses-da_6.html
Precisamos recordar que as populações do
vasto continente de Atlântida, foram também vítimas das ações do mal cósmico, visto ser necessário à
Hierarquia interferir diretamente naquele instante com providências drásticas
globais. Embora a enorme massa humana não houvesse ainda despertado as verdadeiras
sementes do pensamento – o que ocorreria mais diretamente com milhões de
pessoas a partir da expansão da 5ª. raça, ou ariana – o mundo astral foi
constante alvo dos malignos que com inteligentes planos engendraram através das
infantis mentes atlantes, o domínio do planeta. Sabe-se, hoje, que raças
alienígenas anômalas, nos espaços e dimensões em que se manifestam, buscam
planetas onde possam ancorar-se e desenvolver suas criações raciais. E isso
inclui invasões e guerras. Com a vinda de Sanat Kumara de Vênus a fim de
assumir a direção da Terra, houve um breve final, naqueles tempos, dessas
incursões, pois o continente atlante foi, por diversas vezes, segmentado para
fins depurativos até o afundamento definitivo ocorrido com a Ilha de Poseidonis
há 9.564 anos a.C.
As civilizações
antigas, da Suméria, Babilônia, China, Egito, dos Maias, Astecas e outras não
menos importantes, propiciaram na atualidade por exaustivas pesquisas
arqueológicas, um acervo bastante amplo denunciando a presença de seres extraterrestres,
a ingerir, dominar e também provocar grandes males. Se os alienígenas invasores
não foram o assentamento do mal cósmico no planeta, certamente foram frações
desse mal com que as civilizações do passado compartilharam. Essas inserções na
antiguidade, num passado mais recente e no presente, precisam ser consideradas
não somente como polaridades fluindo pelo éter, ligando-se aos seres terrenos,
mas, principalmente, através das presenças físicas e espirituais de viajantes
do espaço que aqui aportam, incorporados desse mal. E pelas fragilidades
humanas fazem ruir muitos dos esforços construtivos dos mentores da Hierarquia
Planetária. Prossigamos
com DK:
“A compreensão do que estava sucedendo
contribuiu temporariamente para unificar o mundo e eliminar as separações entre
as nações, mais do que qualquer outra coisa. As nações todas se aliaram com a
Força da Luz em grande medida, e pouco a pouco o mal cósmico foi obrigado a
retroceder, e a porta que “’oculta o lugar da interminável morte, os rostos dos
senhores do maligno orgulho e a odiosa ambição”’, foi parcialmente cerrada, mas
não totalmente; ainda não teve lugar o cerramento e selo finais (2).
Há certas zonas do mal no mundo
atual, pelas quais essas forças da obscuridade podem chegar à humanidade. Não
tenho a intenção de dizer quais são e onde estão.
(...) A tarefa que a humanidade
tem diante de si é cerrar a porta sobre esse pior mal, ainda que secundário, e
encerrá-lo em seu próprio lugar. A humanidade tem bastante a fazer com o
transmutar o mal planetário, sem empreender a luta contra os que os mesmos
Mestres podem somente manter à distância, porém não vencer. O manejo deste tipo
de mal e sua dissipação e, portanto, a liberação de seu perigo em nosso
planeta, é a tarefa assinalada a Quem trabalha e vive no “’centro onde a
vontade de Deus é conhecida”’, Shamballa (3), e não da Hierarquia nem da
humanidade”.
(2) “Conforme já nos pronunciamos noutra obra,
as informações de DK para as transcrições de AAB foram realizadas há alguns
anos. Parecem-nos essas de que tratamos, originárias do ano de 1944. Portanto,
o panorama mundial era outro; a segunda grande guerra estava ainda em andamento
e a situação do globo era muito diferente. Hoje, no terceiro milênio, e nos
instantes em que os últimos “selos” do apocalipse devam abrir-se, nações de
importâncias fundamentais para o mundo se encontram corroídas pelo mal que
acreditamos seja o mesmo mal cósmico referido por DK. Há um movimento mundial
em tentativas de confrontar às organizações poderosas chamadas conspiratórias
que comandam o mundo através da manipulação da ciência e tecnologia, utilizadas
tanto para a destruição quanto para manter os conspiradores a salvo de uma
quase improvável mudança de posições. Toda uma ordem de produção para a
sobrevivência dos povos bem como a administração dos princípios da economia,
das riquezas das nações e consumo para as necessidades humanas essenciais,
estão nas mãos de umas poucas organizações desse conluio, com poderes mundiais
quase ilimitados.
O imenso complexo do
Large Hadron Collider foi construído com a finalidade de acelerar partículas
atômicas e ninguém sabe realmente quanto custou se 5, 10, 15, 20 bilhões de
dólares ou muito mais, estando a 100 metros abaixo do solo nas fronteiras de
França e Suíça, possuindo um túnel de cerca de 27 quilômetros de extensão por
8.6 quilômetros de diâmetro. Discussões
são imensas sobre a real utilidade do fabuloso equipamento e perigos são calculados
quanto ao seu manuseio. No entanto, nada se consegue saber claramente sobre
seus poderes, o que podem ocasionar, ou vêm ocasionando à natureza planetária.
Há véus imensos que separam a comunidade de milhares de cientistas que operam a
“máquina maravilhosa” das demais comunidades de fora. Quem está distante
somente teoriza segundo aquilo que lhe é informado ou permitido saber das
instalações”.
(3). “A Ilha Branca - a Shamballa - cidade construída no
interior do planeta que com a chegada de Sanat Kumara, polarizava e dimanava
novas e restauradoras energias para todos os reinos e civilizações humanas. De
lá os mentores partiam sempre para ensinar e obrar junto aos atlantes, e também
para guerrear com suas naves e armas especiais quando o mal incursionava
contaminando os povos, ameaçando o equilíbrio das forças planetárias”. (No Arco
das Iniciações) –https://arcadeouro.blogspot.com/2018/11/no-arco-das-iniciacoes
Sobre esse mal existente na Terra, Shamballa
neste momento começa a traçar suas mais objetivas ações no sentido de não somente
fechar as portas onde se encontra o mal como de operar em todos os níveis nos
planos que circundam o planeta, para um efetivo enfrentamento em proporções planetárias.
Embora as palavras de “o Tibetano” nos tenham passado a informação de que os
Mestres somente podem manter aqueles seres à distância, não sabemos realmente
se essa ação seja agora a definitiva e válida ou somente outra grande batalha,
como a que humanos e extraterrestres no passado se aliaram a fim de lutar
contra o inimigo comum. Krishna foi uma referência dessas lutas com a presença
dos Vimanas ou naves. Entretanto nos passa pela mente que tal guerra possa
estar se desenrolando nos planos etérico-astral e não, basicamente, em solo e
espaço terrenal.
Cremos que o momento astrológico do sistema
solar assim possa requerer por se tratar de mudanças importantes e de grande
monta para a própria vida do Logos. Shamballa não esclarece totalmente, mas vem
reunir e atuar de forma surpreendente exortando todas as correntes despertas para
que se unam e formem a barreira humana que fechará a porta por onde entra o mal
– pelo menos temporariamente. Na realidade, a exceção de iniciados que estão
além das duas primeiras grandes iniciações – formando a vanguarda dos Filhos de
Deus – a parte mais avançada da humanidade ainda não se encontra mentalmente
desperta nem preparada para definitivamente vencer o mal em suas próprias
fronteiras e ramificações, sob o reinado de Maia ou Grande Ilusão. Essa última
referência já foi tratada em parágrafos anteriores.
A questão dos extraterrestres parece aos
religiosos, espíritas e mentalistas não fazer sentido. Muitos rebatem
sistematicamente à presença alien na Terra, fazendo eco com céticos teóricos
inconsistentes, divulgadores na internet de boletins de pesquisadores e com homens
da própria ciência ocupados tão somente com evidências materiais. Mesmo com evidências
e provas, a grande onda materialista que assola a ciência, instigada pelas
forças contrárias ao progresso mental e espiritual da humanidade, busca cegar e
estimular contra-argumentos criativos com os mais variados subterfúgios, para
não enfrentar o problema cético criado por sua própria ciência materialista. E
isso contamina também a religiosos vacilantes, a fanáticos e ortodoxos, que sem
saber são capturados em suas fragilidades pelas inteligências negras que os
seduzem e dominam suas vontades, vendando-os para a realidade.
O argumento mais comum é: por que somente
agora eles estão por aqui e não antes? Sempre estiveram e sempre estarão. A
Terra não está isolada fisicamente de outros planetas a girar em torno de seu
sol porque tinha de girar. A Terra é importante no contexto de sua própria
cadeia planetária, composta de sete planetas com matéria de diferentes padrões
vibratórios em várias dimensões, sendo igualmente importante para as outras
nove cadeias que juntas formam as dez que vêm constituir o campo de experiências
de nosso sistema solar. As cadeias necessariamente interagem, interrelacionam,
sendo supervisionadas e cuidadas por Hierarquias Solares ao comando do Logos
Criador. Cada planeta detem sua missão num contexto único evolucionário. Todas
as vidas evoluem nesse contexto com diferentes nuances em miríades de formas e
experiências.
Apesar desses planejamentos perfeitos, o mal
convive com o bem por que vivemos num sistema solar cuja nota principal ainda não
alcançou sua oitava maior que o isentaria de problemas maiores com a dualidade.
Desse modo, na fenomenologia das leis físicas universais, os contrários se
atraem, e nas vidas humanas se fortalecem pelas virtudes e pelos desleixos, e
grandes correntes cósmicas formam longos corredores através de imensos oceanos
de energia e força que unem globo a globo, cadeia a cadeia, um a outro sistema
solar, galáxia a galáxia e assim por diante. O problema do mal provindo desde
os confins do cosmos não está nos duais e opostos, mas nas portas abertas que o
deixam entrar com seus negros mentores. Um dia, embora ainda distante, a
humanidade fechará definitivamente essa porta.
Aprendemos dos mestres do esoterismo que a
humanidade terrena não avança no plano evolucionário de maneira homogênea. Pelo
contrário, há imensos grupamentos recalcitrantes nos erros e desinteressados em
evoluir pelo conhecimento espiritual e serviço. Esses faltosos são encontrados
desde famílias étnicas de vidas primárias, às mais adiantadas das sociedades em
todas as nações, contando muitos milhões. Cada ser humano inserido nos
mecanismos da vida tem seu histórico pessoal para o que dele se requeira como
indivíduo. Mas o mal que o contamina pode ser agressivo, violento, maledicente,
que o faça portador das mais variadas atitudes egoístas e criminosas, com
vícios e desregramentos, como pode também o indivíduo dominado pelo mal se
revelar sutil, orientador de códigos, ocupar cargos nas mais diversas
profissões que exijam acuradas técnicas e desenvolvimento intelectual, ou cumprir
papéis de destaque na própria ciência, vida política ou religião. E quanto mais
uma personalidade de muitas encarnações, presa às suas próprias imperfeições se
interne unicamente nos assuntos materiais, mais se tornará refratária ao seu eu
superior, afastando-se assim cada vez mais de suas verdadeiras origens.
Isso já aconteceu com milhões e a esta altura
do século XXI acontece com bilhões, e o Grande Plano da Criação extensivo a
todas as cadeias do sistema solar, prevê e provoca a ruptura dessas almas
recalcitrantes de seus coletivos quando determinados tempos são chegados e não
hajam alcançado o mínimo que delas se esperava. São os chamados “Julgamentos”
que podem ser de vários níveis, programados ou emergenciais.
Momentos assim aconteceram-nos durante os
períodos lemuriano e atlante, em que a Terra sofreu grandes abalos e
transformações geológicas e o processo evolucionário, em diversos grupamentos
étnicos em repetidas ocasiões, precisou ser revisto e reciclado para a continuidade
do Plano. Cidades, civilizações e continentes inteiros foram destruídos; muitos
milhões de pessoas desencarnaram abruptamente para reiniciar suas atividades
humanas em tempos futuros, após laborioso trabalho das equipes servidoras nas
dimensões superiores. As almas naquelas situações permaneciam no planeta,
muitas por muito tempo em trabalhos de reciclagens, para novas aparições em
famílias e grupamentos étnicos.
A população atual da Terra é formada
basicamente por aquelas mesmas almas dos tempos lemurianos e atlantes quer
estejam encarnadas ou não, porém grande parte se encontra ainda em estado
evolucionário deficiente, ou degradante, necessitada de expurgos dos venenos e
energias tóxicas que se aderiram às estruturas e sistemas atômicos de seus
corpos sutis, e que comandam seus psiquismos para os mesmos e reincidentes
desregramentos do passado.
O momento atual, contudo, descortina novo e
mais dramático quadro. As energias cósmicas que atravessam o sistema solar
penetram nosso planeta agigantando problemas de todas as ordens. Isso já era
previsto, conforme vimos abordando. Esses momentos são cíclicos e coincidem
agora com o fechamento de uma Era e a abertura de outra. Paralelo a isso, temos
problemas com a aproximação do que acreditamos serem, dois planetas que cruzam simultaneamente
suas órbitas com a da Terra, trazendo mensagens com diferentes desfechos. Um
deles, de nosso sistema solar, seria o conhecido Nibirus, com maus presságios;
traria seres alienígenas inamistosos desejando novamente aportar na Terra como
há milênios. O outro, de fora de nosso próprio sistema solar, chamado de
Planeta Higienizador, virá a ser depositário de bilhões de almas, justamente
aquelas sem condições de novas oportunidades, arrebatadas para degredo
temporário, devendo retornar à Terra em 6.666 anos. Uma segunda parte da
humanidade, estando desencarnada, permanecerá pelas dimensões superiores para
ser reciclada e poder voltar à nossa cadeia, ainda nessa ronda (4). A terceira
parte, estimada em 1/3 ou 2/5 da humanidade ficará nos planos espirituais da
Terra e virá reencarnar-se aos poucos para reconstruir a vida planetária.
“(4) Sugerimos para melhor orientação sobre cadeias e rondas,
olhar o Capítulo XIV – Cadeias Planetárias, de nossa obra “O Monoteísmo Bíblico
e os Deuses da Criação”, (ver o link já sugerido anteriormente). No momento
estamos atravessando a metade da quarta ronda onde é previsto um Julgamento da
humanidade em grandes proporções. No entanto, o Julgamento definitivo, segundo
lições do ocultismo, se dará em meio a quinta e próxima ronda, conforme citamos
mais adiante”.
Essa pequena e repetida resenha é para chamar
a atenção dos amigos leitores para o fato de que esses momentos foram anunciados
há milênios, tanto pelos calendários de antigas civilizações, desde evos
atlantes, como reafirmados há dois mil anos por Jesus Cristo e João
Evangelista. O Julgamento definitivo e irreversível para inabilitados se dará
mais ou menos no meio da quinta ronda, quando rejeitados pelo Plano não terão
mais oportunidades nos milhões, ou bilhões (?) de anos futuros para encarnações
nessa cadeia, ficando à margem, e os de sucesso prosseguirão para etapas mais
adiantadas. (5) Entretanto, é tudo preocupante e a Hierarquia da Fraternidade
Branca necessita mais do que nunca do auxílio de todos os operários do Plano, e
dos homens de boa vontade, para formar uma corrente positiva e operante tanto
aqui embaixo quanto nos planos superiores onde cada um se polariza.
(5) Cabe aqui explicar que esse cálculo tomado da Teosofia faz
alusão aos momentos de julgamentos das humanidades na Terra. Cada ronda
planetária começa muito antes de a Terra novamente se manifestar objetiva e
fisicamente, após um período de reclusão ou descanso, quando cada uma das sete
rondas a seu tempo cessa de existir. Esses giros na contagem humana do tempo
fogem aos parâmetros físicos terrenos, pois se iniciam em planos superiores e
após suas passagens pela Terra continuam num arco de subida pelos mesmos planos
de onde provieram. Ao nos referirmos a bilhões de anos estamos vislumbrando o
tempo de impossível mensuração por nossas orientações na Terra a cada giro de
ronda, sendo assim meramente cálculos livres.
Após esse fim dos tempos
de que estamos tratando, a Terra terá outros períodos de expurgos, ou de
julgamentos, com novas humanidades, novos recomeços e novas rondas de
incontáveis anos para suas consecuções.
O que sabemos hoje já sabiam os antigos – e
Cristo também – que a confluência das diversas energias e forças nesse fim de
milênio com a entrada de uma nova Era astrológica, favoreceria a um colapso de
fatores climáticos, às mudanças geológicas e falência moral da humanidade. E
disto se aproveitariam os Senhores da Face Escura, ou Fraternidade Negra,
reforçados pela presença de alienígenas de diversos pontos da galáxia e fora
dela, com tecnologia bem mais avançada que a nossa, ansiosos por exercerem
ações malévolas e dominar sobre a humanidade e planeta. Com base em nosso
calendário terreno isso nos parece planejamento recente, no entanto, essas forças
negras já vêm se preparando para esse momento há muitos milênios, trabalhando
no oculto – algumas dessas forças estando sediadas no interior da Terra em
dimensões físicas, etéricas, astrais e mentais – fazendo ainda assim constantes
incursões sobre a humanidade. E esse momento chegou e se instalou.
Esotéricos acreditam em todas essas possibilidades,
mesmo porque já as entendem. Pessoas sensíveis, médiuns, videntes, iniciados em
ciências ocultas, astrólogos, intuitivos, pesquisadores ecléticos, espiritualistas
de várias denominações: gamas imensas de religiosos e outros “que têm olhos de ver e ouvidos de ouvir”,
creem realmente numa mudança radical na vida planetária, principalmente pelos
tempos apocalípticos anunciados e observam com espanto a tudo quanto vem se
desencadeando.
Inúmeras mensagens nos chegaram sobre a
consecução desses momentos para dezembro de 2012. Muitos comunicadores do lado
negativo foram o suficiente habilidosos para enganar e mentir com mensagens
falsas, bênçãos e vaticínios irrealizáveis, usando as mesmas palavras e ênfase
dos verdadeiros mensageiros. Há pessoas que se profissionalizam no assunto e em
todos os países montam grande aparato de material tecnológico pela internet, crendo-se
ou passando-se convenientemente por verdadeiros canais de extraterrestres
escolhidos pela Fraternidade Branca Universal para divulgar mensagens. Até dão
palestras.
É necessária atenção com as divulgações de
suas mensagens, com as artimanhas dos malévolos, principalmente o elemento
jovem e ainda inexperiente. Há enganos também de médiuns e sensitivos bem
intencionados quanto à verdadeira origem de outros comunicadores, muito embora
não sejam do lado negativo, mas trazem criações mentais insufladas de vida
anímica, pois detém a consciência dos acontecimentos e um cabedal de
informações com que atuam mediunicamente, confundindo-se. Há também almas, muitas,
com conhecimento, e que se julgam elas mesmas mestres ascensos e por eles se
passam dominando grupos e ditando mensagens tão bem elaboradas que, unicamente,
por pequenos detalhes ou por intervenções dos verdadeiros Mestres, quando isso
seja possível, podem as farsas serem detectadas.
De todas essas situações a mais lamentável é
o domínio das inteligências negativas sobre as mentes e emoções de grupos. Pois
não fica somente nisso. Hábeis em construir imagens anímicas ilusórias esses
seres – normalmente extraterrestres com grande desenvolvimento mental – podem
subverter as melhores intenções dos participantes canalizando suas energias
para nefandos fins. Atuam-lhes, amiúde, nas imperfeições que geram vaidade e
orgulho.
Como de fato descobrir onde estão as farsas
em grupos ou fraternidades? Não é tão difícil. Inicialmente é preciso observar
o teor das mensagens: se são de mensageiros de luz ou do próprio
condicionamento intelectual dos portas-vozes. A idoneidade moral dos
participantes, a verdadeira inclinação ao serviço, o desinteresse por aventuras
românticas e diversões noturnas, abstinências de vícios ou comprovado
autocontrole sobre os prazeres da carne, são sinais que podem ser alvissareiros
de qualidades e hábitos saudáveis requeridos aos dirigentes e seguidores.
Opostamente a isso serão evidentes os sinais de que muitas coisas estão erradas
com essas personalidades para se dizerem missionárias esotéricas ou de outras
denominações e formarem equipes com médiuns ou colaboradores para trabalhos
espirituais.
Ambições por fama, dinheiro, reconhecimentos,
portadores de criticas contumazes e assoberbadas ao trabalho de outros esotéricos
e religiosos reconhecidamente capazes; vocabulário carregado com calões e praguejamentos
são exemplos de valores nocivos cultuados por personalidades inadequadas para
verdadeiros trabalhos espirituais. E quando as mensagens começam a exaltar
participantes por terem sido grandes e famosos vultos no passado, e sobre
expectativas de suas atuais e especiais missões espirituais na Terra, são facilmente
notadas as infiltrações negativas e o que elas causam ao conjunto.
Encantamentos
pelo verbo melífluo normalmente vêm precedidos ou seguidos de vidências onde os
participantes e principais alvos dos negativos se veem ou são falsamente vistos
com roupagens soberbas em templos do passado; são lhes dados nomes iniciáticos
e são mostrados a fazer parte de reuniões com Mestres Ascensos, sendo por eles
recebidos em santuários e locais especiais, onde lhes são confirmadas suas grandes
missões no mundo. Às vezes, mostram-nos participantes de trabalhos no espaço
espiritual, onde atuam como salvadores de almas prisioneiras ou estão a oficiar
magníficos rituais, o que os enche de autoconfiança e orgulho.
Quando, por ventura, essas forças malévolas
não conseguem ludibriar os lídimos e honestos dirigentes e seguidores, mas se
infiltram à sombra de participantes desatentos, elas insuflam-lhes, aos
desatentos, intenções de aventuras amorosas entre participantes. Mostram aos
seus parceiros ou simpatizantes as visões maravilhosas do que “verdadeiramente”
são em detrimento dos dirigentes, condicionando-os a se sentir mais fortes e
mais sábios. Ou são convencidos a que pouco mais adiante deixarão a organização,
e lhes serão dadas todas as condições materiais – que nunca chegam – para abrir
uma fraternidade magnífica onde realizarão trabalhos mais significativos.
Quando um e somente um participante de um corpo mediúnico até então coeso, está
tomado por forças negativas, ele seguidamente quebra a harmonia da corrente. Se
forem dois a conspirar põem em risco todos os trabalhos e causam dissensões; se
mais conspiradores, o risco de virar tudo é iminente. O melhor mesmo para os
dirigentes, após esforços no sentido de trazer os faltosos de volta à realidade
das forças operárias construtivas, seria simplesmente desligá-los do grupo ou
fraternidade.
Amigo leitor, se você participa ou vier a
participar de correntes em que perceba e sinta essas discrepâncias nunca
sanadas – visto estarem todos os grupos esotéricos e espiritualistas em geral
sujeitos a isto – suas energias estejam sendo seguidamente subtraídas e nada
você consiga fazer para auxiliar a debelar os problemas, não hesite, peça
licença ou desligue-se em definitivo daquelas atividades. Busque outra casa, outro
ambiente livre de eflúvios pesados e energias destrutivas. Reflita sabiamente
sobre essa sugestão de alguém que já passou por situações idênticas e carrega
cicatrizes de feridas que ainda lhe doem na alma.
Já abordamos na primeira parte desse trabalho,
pelas comunicações de Ramatis, que a poderosa aura magnética do Planeta
Higienizador é responsável diretamente por dois fatores fundamentais na
desordem da vida terrena. O primeiro deles seria a ação das energias primárias
daquele planeta sobre a psique coletiva, que estimularia à sublimação dos
instintos para uns, e um maior exercício das paixões e desregramentos para
outros. O segundo fator seria a verticalização do eixo da Terra, originante das
sucessivas convulsões geológicas por terremotos, maremotos – hoje tsunamis – o
descontrole do clima, o degelo das calotas polares e a expectativa de um grande
e definitivo terremoto de magnitude mundial, que levará consigo bilhões de
pessoas, acabando por transformar a face do nosso planeta.
A observação dos momentos turbulentos vividos
por nossa humanidade, já é feita há alguma décadas por extraterrestres ligados
de alguma forma ao processo evolucionário da Terra e de sua cadeia planetária.
Há muitos seres sábios e luminosos das Hierarquias Solares em missões de vigiar
o planeta e proteger nossa humanidade. Um dos mais conhecidos de fora é Ashtar
Sheran, comandante da Confederação Galática da Luz, responsável por patrulhar
nosso planeta e cuidar que a transição da Nova Era seja realizada conforme anunciada.
A primeira aparição de Ashtar Sheran no Brasil, por nós registrada, vem do ano
de 1977, através da obra “Veritas Vincit
– A Grande mensagem do Espaço à Humanidade da Terra – por Ashtar Sheran,
Comandante-em-Chefe da Frota Espacial”, pelas Edições Arquimedes. A primeira
edição do livro se daria em Berlim, no ano de 1959 onde foi escrito. Imaginamos
que essa obra precursora foi editada por alguém ou grupo que se utilizou da
sigla I.N.D. (In Nomine Domini), pois não há autoria explicita do livro além
dessa única referência na página 29 da edição brasileira. Em compensação, o
nome da pessoa que a traduziu aparece onze vezes!
Nessa obra Ashtar fala sobre alguns assuntos
concernentes à Bíblia e a situação, na época, da humanidade. Selecionamos alguns
trechos do livro:
1. “Teve
ordem Moisés de não entrar com seu povo no campo de pouso, isto é, no campo
onde se encontrava a magnífica Nave Espacial. A irradiação magnética era tão
poderosa que poderia matar, de um só golpe, todo homem ou ser vivente que
tentasse dela aproximar-se. Desta forma, foi-lhe pedido que delimitasse uma
área a qual por nada deste mundo deveria ser ultrapassada. Somente quando
cessasse o altíssimo sinal da sirene, poderia ser transposta. Uma Nave Espacial
daquele tamanho, quando em funcionamento, pode magnetizar até pedras. Ela não
pousa diretamente sobre a Terra. Permanece flutuando sobre o cimo de uma
montanha e, mesmo que sua força magnética esteja reduzida ao mínimo será ainda
assim suficiente para queimar, como queimou, em parte, o próprio Moisés, no
rosto e nas mãos, de maneira a parecer estivesse iluminado por um fogo-fátuo.
Como Moisés sentisse dores, sob a ação do sol, foi-lhe dado, a fim de que se
curasse, usar uma máscara apropriada para absorção da radioatividade. Levava-a
sempre consigo, quando tinha de entrar em contato com os “SANTINI”.
2. “Foi Moisés hóspede
da Nave Espacial. Ele era discípulo do Comandante, o qual teve mais tarde uma
Missão importante sobre a Terra. Este filho de Deus fez o possível para explicar
a Moisés a Grande Lei. Foi-lhe ordenado construir um templo digno do Criador, O
ESPÍRITO UNIVERSAL, JEOVÁ (Aquele que É), porque os israelitas eram, na
maioria, idólatras, assim como a humanidade terrestre atual, que caiu de novo
no culto da veneração”.
3. “Nossas Naves
Espaciais medem, fazendo-se uso de vossas próprias medidas, um comprimento
superior a 500 metros, sua capacidade irradiante é tão grande que se plenamente
acionada vossas casas desmoronariam, como se houvesse ocorrido um terremoto.
Podemos concentrar água em enorme quantidade, extraída da atmosfera e
poderíamos, também, somente usando esta possibilidade, fazer-vos uma guerra
decisiva, isto antes que pudésseis defender-vos e reagir de algum modo. Um
superaquecimento ou um congelamento, à vossa escolha, vos paralisaria. Por
isso, continuamos a insistir: o ateísmo é uma loucura! Vossa religião, porém,
alterada como se acha no presente momento não poderá igualmente ser aceita por
pessoas inteligentes. (...) Acha-se a maior parte alterada, a ponto de
confundir, conduzindo-vos à descrença. Já nas primeiras páginas da Bíblia
podereis constatar quanto erradas se acham as coisas transmitidas, ao
mencionarem as colunas de fumo e de fogo dentro dos quais fala o Senhor Deus.
Jamais vimos O ESPÍRITO UNIVERSAL, nem com Ele falamos. Não obstante, recebemos
Suas Palavras e Seus Desejos, que respeitamos. Possuímos uma impressionante e
forte comunicação com o Mundo Espiritual, que é a única base de vibração sobre
a qual trabalha nossa própria existência espiritual, isto é, todo o nosso
sentir e pensar. Falamos-vos de uma MISSÃO. Houvemos recebido esta ordem do
mundo Espiritual. Nossos Comitentes são o Arcanjo Miguel e Cristo”.
4. “DEUS não deixa seu trono jamais, porque se o fizesse, por
exemplo, para vir à Terra, admoestar-vos, todo o Universo cairia em desordem,
se desequilibraria. Para o cumprimento dessas missões dispõe Ele de Nossas
Naves Espaciais, que são incrivelmente velozes e seguras e que podem visitar
muitas estrelas em Seu nome, como engenheiros comandantes, equipagem e um líder
mediador telepático para a transmissão de Suas ordens. Este fenômeno,
entretanto, não significa magia, apenas mostra que, usando-se as forças de
DEUS, poder-se-á percorrer o Universo em Nave Espacial, que prescindirá do
princípio de combustão natural, porque então será uma Nave do Céu, uma unidade
da grande Frota Espacial de Deus”.
5. “A técnica de nossos
avôs acha-se já há milênios muito mais evoluída do que a vossa. Há 5.000 anos
efetuamos viagens espaciais. Também em relação à religião vos achais atrasados
por milênios. Sabei caros amigos que a sabedoria metafísica chega até DEUS”.
Diversas comunicações por todo o mundo, dizem
que as naves ao Comando Ashtar, chegam a um número inacreditável – como a 15
milhões em diversos tamanhos e modelos! Chega-se a mencionar naves-mães com até
quatrocentos quilômetros de diâmetro. Não reúno elementos para confirmar ou
discordar de tudo o que é dito a esse respeito.
Contudo gostaria de depor que há mais ou
menos 20 anos, certa manhã antes de o sol começar a despontar no horizonte,
tive uma visão tão nítida que guardo ainda indeléveis na memória alguns
perfeitos detalhes. Eu fora projetado mentalmente para o pátio interno de minha
casa, onde ao olhar para cima não conseguia ver o céu. Uma nave, ou disco, de
tamanho descomunal, incrível e inacreditável, ali estava estacionada. Podia
vê-la somente na parte de baixo e teria com toda a certeza mais de duzentos
quilômetros de diâmetro, tamanho o espaço ocupado.
De algumas aberturas menores espalhadas naquela
face inferior – onde além destas aberturas eu conseguia vislumbrar inumeráveis outros
recortes de possíveis e imensas portas, rampas e janelas, fechadas –
projetavam-se para a Terra aliens vestidos com roupas colantes aos corpos, como
equipamentos de mergulhadores, trazendo nas cabeças estranho artefato que não
parecia de forma alguma com os tradicionais capacetes de astronautas, somado ao
fato de que seus rostos ficavam expostos. Portavam - cada um deles - numa das mãos o que me pareceu
uma vara cilíndrica de metal como se fosse alumínio, com talvez 30 centímetros
de comprimento, e estavam assentados individualmente em pequenas máquinas
voadoras completamente abertas, de simples estruturas, sem nada as suas voltas,
onde mais embaixo em estreito e curtíssimo estribo circular como num prato
achatado ou disco, apoiavam os pés, fazendo as máquinas voar para todas as
direções.
Iam e vinham, descendo e subindo rapidamente
e em poucos segundos traziam pessoas, sugadas e flutuando, mais ou menos na posição
horizontal, completamente imóveis, mas com membros e cabeças pendidos feitos
bonecos flácidos, e ali estavam, como se as houvessem tirado das suas camas
ainda dormindo. E rapidamente desapareciam todos pelas mesmas aberturas da nave
de onde os “voadores” tinham saído.
Logo me acordei assustado, vendo-me com
surpresa deitado na cama e sentei-me. Ainda atrapalhado, em meio aos registros
das imagens que permaneciam na memória, custava a crer que pudera ter estado em
dois lugares ao mesmo tempo, levando dois ou três minutos para despertar
completamente. Na época, imaginei que seria um recolhimento de almas faltosas
para serem levadas da Terra, transferidas desde logo para o Planeta
Higienizador. Porém, hoje, sequer imagino o que teria acontecido àquelas
pessoas, ou seriam almas aprisionadas, ou se a nave seria de aliens amistosos
ou não, operando noutra dimensão. Isso nunca me foi explicado, mas admito
vacilar e sentir-me desconfortável ao tentar convencer-me de que a banda
negativa não possa dominar tal monumental tecnologia”.
Por outro lado, nas últimas décadas, o
Comando Ashtar tem mostrado ao mundo onde se situa seu campo de trabalhos
dentro de um organograma mais ou menos geral, abrangendo também nosso sistema
solar, conforme ilustração abaixo. Exponho aqui algo que acho interessante,
admitindo suas realidades, mas deixando ao inteiro julgamento de meus leitores
da estrita fidelidade ou veracidade das informações e demais relatos. O
organograma em questão traz as seguintes disposições relacionadas na figura:
[créditos WWW.LuizPrada.com
1.
Federação Interdimensional de Mundos Livres em trabalhos com a Hierarquia
Espiritual Universal.
2. Confederação Galática de Planetas em
trabalhos com a Hierarquia Espiritual Galática.
3. Confederação Interplanetária em trabalhos
com a Hierarquia Espiritual Solar.
4. Comando Ashtar em trabalhos com a Hierarquia
Planetária e Solar.
Traduzimos
trechos de comunicações do Comando Ashtar sobre o assunto, conforme editado
pelo site:
“Nos anos 80 existia um grupo chamado ‘Cloverleaf
Connections’ que havia feito contatos com o Comando Ashtar. Em 08 de fevereiro
de 1989 foram dadas as seguintes respostas às questões referentes a detalhes
sobre o que seriam as Naves Secundárias:
“Há
muitas, muitas naves de muitos tamanhos trabalhando ao Comando Ashtar. Neste
momento, falaremos somente das naves do Comando e não daquelas de outros
comandos que oferecem e dão assistência. Comecemos com as estações intermediárias.
Eu buscarei fornecer uma lista de naves espaciais e suas finalidades. Isto
estará conectado com as tarefas conhecidas, em outras palavras, por ‘Operação
Vitória’, que elevam as vibrações da Terra para dimensões mais acima.
SHAN CHEA – A maior de
todas as Naves-Mães no Comando, conhecida como ‘A Nova Jerusalém’, consistindo
de uma Estação de metros quadrados em constantes órbitas em torno da Terra,
variando, aproximadamente, entre 500 e 1.500 milhas. Esta Nave tem milhares e
milhares de entidades que lá vivem todo o tempo. Ela também tem equipamentos de
monitoramentos de grande sofisticação que assistem na missão de elevar as
frequências da Terra.
SHARE – Esta é uma verdadeira
Estação Intermediária orbitando a Terra, não sendo quadrada, mas circular e de
menor estatura. Está em permanente órbita nestes tempos, onde naves de todo o
Universo contatam e recebem suas ordens. Contudo, é uma vasta Estação,
albergando milhares de voluntários e trabalhadores permanentes. Poderia
facilmente armazenar de uma só vez, 20 Naves-Mães de tamanhos regulares.
NAVES-MÃES //
NAVES-CIDADES – Estas naves espaciais foram descritas no ‘Projeto Terra’ como
sendo redondas com cerca de 100 milhas de diâmetro e doze andares de altura.
Estão disponíveis e preparadas a qualquer tempo para cada uma atender Seres
tridimensionais, sendo capacitadas para ajustar os níveis de frequências Deles
com o da Nave. Dispõe de suficiente conforto para albergá-los por muitos anos,
se necessário.
NAVES-MÃES //
SECUNDÁRIAS – Naves espaciais deste tipo têm capacidade para armazenar até 100
Naves Batedoras ou de Tráfego, mas não dispõem de instalações apropriadas para
acomodar Seres tridimensionais. Elas são consideradas “cavalos-de-arados” do
Comando Ashtar. No entanto, ainda assim são confortáveis e os Seres nelas vivem
por longos períodos.
NAVES DE TRÁFEGO – Podem
ser bem pequenas ou até com 20 milhas de diâmetro. São construídas para ações
rápidas nas evacuações de pessoas de zonas de perigo em qualquer dimensão,
mesmo na de vocês de três dimensões. Dispõem de acomodações temporárias, mas
confortáveis para todos os tipos de Seres. Para segurança daqueles com corpos
físicos são eles normalmente transportados em seus estados de sono para as
Naves-Mães.
NAVES BATEDORAS – Como
seus nomes sugerem, são naves que levantam situações de interesse ou verificam
onde existem problemas, reportando sobre suas investigações. São naves
circulares e relativamente pequenas. De modo geral essas são as categorias.
Contudo, dependendo de nossas necessidades damos diferentes usos a algumas
naves. Como vocês sabem seus amigos espaciais estão fora de lá; vocês têm
vistos as evidências e alguns de vocês visitaram muitas das naves. Quando vocês
tiverem o prazer de observar e apreciar os céus numa bela noite, e se na
ocasião uma estrela se transformar numa nave espacial, vocês então a terão
conhecido.
Possivelmente nunca
terão a possibilidade de visitá-la, exceto, talvez, em seus corpos etéricos, e
retornando aos seus corpos físicos é improvável que tragam alguma recordação.
Mas por que ficar tristes? Apreciem as estrelas, apreciem as cores daquelas que
podem ser naves e saibam que seu lar está entre as estrelas, como é o lar de
todos os Trabalhadores de Luz na Terra! Nós da ‘Operação Vitória’ damos-lhes a
todos as boas vindas ao lar. Vocês são Seres de grande Luz e Amor e muito
apreciamos seus labores ao trabalho do Criador!”
Sobremodo interessante é o esboço de uma
Nave-Mãe, e o que é capaz de conter. Nós, esotéricos, embora elevemos-nos a
parâmetros mentais mais amplos, estamos sob a injunção de nossos cérebros
terrenos, porém aceitamos tais possibilidades porque entendemos que acima das
conjeturas objetivas de um plano tridimensional, há quatro, cinco, sete e mais
dimensões onde a matéria universal possui outras frequências vibratórias, sendo
regidas por desconhecidas leis.
Quando projetamos nossos corpos etérico,
astral ou mental para uma determinada situação, que pode perfeitamente
acontecer na vigília ou no sono, as impressões e experiências de volta sofrem o
natural bloqueio das telas protetoras dos cérebros daqueles corpos, que
normalmente guardam para eles as impressões. No entanto, por desenvolvimentos
mediúnicos, por despertar de chackras em todos os corpos superiores, ou através
de canais desbloqueados que ligam os cérebros dos corpos do ego com a mente
objetiva, pode o cérebro terreno receber as impressões de certas situações
vividas fora do corpo físico e as decodificar o melhor possível. Ainda assim,
sempre que procurarmos entender o processo intelectualmente esbarraremos nas
limitações do cérebro terreno.
Os iniciados nas ciências ocultas, que desde
tempos recuados vêm trabalhando seus egos no sentido de avançar no caminho de
volta ao verdadeiro lar, ao receber seguidas iniciações, detem novos
despertares de consciência que os permitem ampliar suas visões. Com o tempo,
aprendem a discernir e separar a matéria do espírito – ainda que num patamar
finito e ilusório – e desenvolvem capacidades de suportar superiores energias,
que lhes despertam inestimáveis riquezas internas.
Os iniciados passam então a trabalhar em dois
mundos com certa consciência na vigília, ou plenamente conscientes. Daí
permanecerem sob a capa sutil de seus corpos superiores, no entanto mais
treinados e em melhores condições do que os de seus irmãos da humanidade comum.
A pressão da atmosfera física é tremendamente forte e atuante a cada segundo
sem nunca cessar, por isso nem sempre se consegue traduzir as visões e
situações enfocadas para o físico como desejado, acontecendo os enganos, os
erros avaliativos e os desvios do foco. Cada verdade e cada fato precisam ser
analisados em diferentes ângulos. Quando analisados somente pelos valores
materiais, tornam-se o mais limitado possível, embora racionais e satisfatórios
para o cérebro comum, mesmo de pessoas cultas e bem aparelhadas
intelectualmente.
As naves podem ser vistas sob o olhar físico,
todavia também são possíveis ser vistas diante das visões etérica, astral e
mental. Mas ao passar pelo crivo do cérebro denso, conforme dissemos, na
maioria normalmente apagam-se os seus registros mais exatos, ou todos. Esse
mesmo processo pode ocorrer com as chamadas abduções mais agudas, porque as
energias se movem no oculto da mente inferior e subconsciente e se transportam
para o cérebro, criando-se ali zonas de conflitos. Mente e cérebro atuam então
de modos interrompidos, podendo o abduzido de repente isolar-se no prévio
condicionamento mental a que foi programado, bloquear o restante das reações
cerebrais e agir isoladamente segundo a programação como de um robô ou
hipnotizado, realizando coisas que em sã consciência não realizaria. É a
abdução também um dos grandes motivos do reforço do ateísmo radical e ceticismo
teimoso e afrontante que, no entanto, não atinge os iniciados despertos porque
não se deixam abduzir, embora qualquer um possa lutar e vencer isso. As
abduções sempre existiram por que mentes mais poderosas conseguem influenciar e
dominar de qualquer dimensão outras mentes mais fracas.
Modernamente há novos artifícios que seres
malignos se utilizam para refrear o desenvolvimento natural da humanidade, ou não
permitir o seu verdadeiro despertar espiritual, e pior ainda, para teleguiar as
massas para seus objetivos colimados. Os implantes de minúsculos artefatos nos cérebros
ou em regiões do corpo de egos emitem ondas de baixas frequências,
desarmonizando com isso as organizações fisiológicas de seus corpos sutis e
suas notas cerebrais. Com isso, as vítimas são também induzidas a realizar atos
que transgridam as normas disciplinares familiares e da sociedade, criando
desordens, invertendo valores e cometendo crimes. Esse assunto é amplo e grave,
estando ligado diretamente ao momento da Terra em que naves e aliens
missionários nos visitam oferecendo-nos sua ciência superior para o nosso bem e
liberdade. E quando são malignos, fazem uso de sua ciência para nos escravizar.
As Naves-Mães do Comando Ashtar, centralizam muitos recursos tecnológicos
superiores e variedades culturais que valem a pena deles tomarmos conhecimento
ainda que de modo teórico. Prosseguindo com o Comando, relativamente com a
figura:
[créditos WWW.LuizPrada.com]
“NAVES-MÂES - Algumas naves-mães, ancoradas
bem acima, na sua atmosfera, são de 100 milhas ao longo. Elas contêm cidades
inteiras com jardins, gramados, árvores e acomodações literalmente para milhões
de pessoas. Há muitas, muitas pequenas naves indo e vindo de uma nave para
outra das várias existentes. Há um grande número de atividades no que o
terráqueo pensa ser espaço vazio. Somos capazes da invisibilidade e quando
nossas naves estão viajando além da velocidade da luz, realmente nos tornamos
invisíveis para o olho humano. Sete dessas grandes Cidades Espaciais Pérolas
Brancas são mencionadas em textos como “Hospedaria do Paraíso”, variando em
torno de 100 milhas de diâmetro. Em alguns casos essas naves têm doze níveis,
assim distribuídos:
1. Base – Portal de
entrada e saída para o tráfego de diversas outras naves. Incluem plataformas de
desembarques, docas de estacionamento, garagens, setores de manutenção, áreas
de armazenagens e Central de Registros.
2. Um colossal armazém,
o Quarteirão Mestre, contendo todo o tipo de suprimentos. É uma cidade
imaculada dos armazéns.
3. Um vasto Zoológico,
incluindo pesquisas de animais com criaturas trazidas de muitos mundos e
Reserva para pássaros.
4. Pesquisas de
agriculturas. A exemplo de uma vasta fazenda com bem cuidados vegetais, jardins
e pomares de frutas. Muitos dos produtos são azuis ao invés de verdes.
5. Centro de acomodação
para todos os técnicos e pessoas que servem nos quatro níveis inferiores.
6. Nível para recreio e
áreas com vistas de parques luxuriantes para residentes de todas as idades.
7. Complexo Médico.
Tratamentos de pacientes, cuidados dentários, pesquisas biológicas, laboratórios
da nave e quarteirão para todo o pessoal médico.
8. Acomodações
preparadas para pessoas evacuadas da Terra. Contêm reservados individuais e
apartamentos para famílias. Há inúmeras áreas anexas para refeições, halls
sociais, setores de enfermagens, instalações de lavanderias, e escritórios de
informações.
9. Complexo
Universitário. A Câmara da Sabedoria, vasta biblioteca, intermináveis salões de
concertos e de interesses culturais, salões de aprendizados para todas as
idades, salas de músicas, e salas de aulas com computadores.
10. Apartamentos
especiais para dignitários visitantes de todas as dimensões, alojamentos para
ETs, apartamentos especiais e apartamentos com múltiplos salões para
conferências, belos e relaxantes locais para jantares com atraentes vistas e
áreas para passeios.
11. Quartel General do
Comando Ashtar e o Grande Salão Curvo de Reuniões. Pessoas retiradas da Terra
são trazidas a esse imenso salão para necessariamente se encontrar e
organizar-se com seus grupos. O Centro de Comunicações do Comando se localiza
aqui.
12. Cúpula Para
Observações dos Oficiais e Centro Piloto de Controle que pode ser visitado com
agendamentos.
Há milhões de naves
operando ininterruptamente nesse sistema solar e muitas delas pertencem ao
Comando Ashtar. Algumas estão estacionadas bem acima de seu planeta e
permanecem mais ou menos estacionárias por longos períodos, rastreando a Terra
com seus sistemas de monitoramentos. Outras se movem, se desempenhando de suas
várias tarefas. Temos pequenas naves realizando atividades de inspeção, e temos
naves maiores de extensas dimensões, capacitadas para operar no espaço, e que
visitam planetas de outros sistemas solares. Cada base ou unidade da Terra tem
durante todo o tempo sua respectiva nave planando no seu vortex para receber imediatos
fluxos de mensagens daquela unidade ou para ela serem transmitidas. Essas Estações
ou Plataformas nunca mudam, embora o pessoal envolvido possa ser removido
temporariamente para descanso e relaxes, voltando depois. Todos os nossos
sinais, luzes de alertas e contatos são conectados com nossos mensageiros por
intermédio dessas plataformas individuais. Na atmosfera acima da unidade há um
dispositivo invisível que se projeta incrivelmente ao alto, para
identificações. A ação do dispositivo reconhece o comando particular
responsável pela unidade. Saibam vocês, os servidores daqui, que todos os
participantes desse programa são conhecidos e aos seus locais de serviços.
A verdadeira nave
interplanetária, a Ventlas de nossas forças aparecerá à ótica de vocês com
manifestações de luzes coloridas, normalmente verdes, vermelhas e brancas. “Poderá
eventualmente aparecer com vermelho e verde constantes, ou alternativamente
aparecerá em flashes”.
Por toda a internet há centenas, senão
milhares de mensagens do Comando Ashtar, razão pela qual é natural
desconfiarmos de muitas dessas, pois sabemos de certas ilusões e adesões
provocadas pela inserção de fatores já anteriormente analisados, e de céticos
que não perdem a oportunidade de ridicularizar a tudo o que não se refira à ciência
concreta e à matéria física. As informações acima compiladas me parecem
críveis, embora não possa afiançar que tudo esteja certo, seja exatamente assim
e devidamente alinhado com procedentes fatos.
Admito
o entusiasmo da juventude sobre o tema, e sua ânsia de participar de tão
grandioso e importante projeto de auxílio a Terra e sua humanidade, através de
fantásticas naves e cientistas das galáxias, conforme aqui delineado e induzido,
o que certamente acarretará enganos. Mas os jovens de hoje engajados em
projetos de auxílio ao planeta são almas de muitas vivências; grande número
deles é provindo de outros orbes e aqui está encarnado para justamente viver
esses momentos complicados e dar suas cotas de auxílio e até sacrifícios. E
esotéricos mais experimentados, tendo sido contatados por seus mestres e por
forças extra planetárias, tendo viajado em corpos mentais ou astrais a naves e a
lugares especiais onde se organizam todas as coisas para socorro ao planeta,
vêm em grande número aderindo aos movimentos e projetos, tornando-se, sem
dúvida, operários da Luz.
O momento atual é de fato de decisões e
definições. Graves consequências advêm aos humanos por suas ações erradas
através dos milênios, sem excetuarmos o tremendo campo de luta – o Kurukuchetra
Planetário previsto pelos guias da humanidade, ou o Armagedom, onde ambos já se
desenrolam – que as forças sinistras, sejam elas aliens negros ou magos negros
de todos os tempos, a isso provocaram atraindo homens e os dominando pelas vias
da mão esquerda. Em contraposição, os defensores da Luz são muitos e essa luta se
realiza agora mais intensamente no exíguo tempo que nos resta antes das grandes
mudanças.
O mal sempre operou abertamente em certas
eras e idades negras, ou com sub-reptícios avanços nos subterrâneos dos tempos.
Vimos acentuando o poder do mal ao longo dessa obra, não como um sinal de
reconhecimento de sua superioridade, mas para deixar bem claro que os poderes
do bem e do mal se dispõem numa balança de pratos iguais, e embora não devamos
temer o mal, mas vencê-lo sempre, jamais devemos subestimá-lo. Não é mais hora
de devoções cândidas e esperanças passivas, mas sim da conscientização de que,
muitos guerreiros do bem hoje continuam a trabalhar incansavelmente carregando
enormes fardos de responsabilidades nas suas costas a fim de evitar que os
valores humanos duramente conquistados mudem de mãos, sejam pervertidos e
destruídos para sempre.
Enquanto muitos somente rezaram e
contemplaram em tranquilas meditações, esses personagens anônimos trabalharam e
trabalham duramente através dos milênios em condições adversas; tendo aprendido
e materializado a pura magia branca, as várias vertentes das ciências ocultas,
lapidado as arestas do pensamento, ensinado a filosofia, a meditação, a
medicina, a astronomia, a astrologia e muitas outras importantes vias da
cultura mundial para que as melhores conquistas humanas acontecessem.
Incontáveis desses heróis tiveram suas vidas ceifadas pelas mãos
incompreendidas de tantos, mas os amaram e continuaram a amá-los.
Homens tolos e cegos, céticos e arrebatados
pelas formas materiais, acreditaram terem sido eles tão somente os implantadores
de suas ciências, reveladas unicamente pelos seus labores técnicos e recursos laboratoriais.
Não sabem e nunca saberão, enquanto assim persistirem, de onde vieram e vêm as
inspirações, as intuições e a vontade indômita de se chegar às soluções
científicas para amparo e melhores condições de vida da Terra. Não importaram
suas ambições, desejos pueris de fama e riquezas que os incentivaram e
alentaram para as soluções plausíveis. Os Mestres do saber pouco se importaram
com isso, pois o desiderato humano que muitos almejam e perseguem está
implícito na fixação e materialização de suas glorícolas. Entretanto, os mesmos
Mestres se importaram sim, quando fórmulas matemáticas, físicas, químicas e
descobertas incríveis da ciência, vieram cair irreversivelmente em mãos de
homens malignos. Pois esses magos negros da modernidade as vêm usando em cruéis
experimentos tecnológicos de aprisionar ou destruir o próprio homem, em escravaturas
mundiais vividas e percebidas, mas impossíveis romper senão por radicais
mudanças planetárias já às portas. Isto muitos milhões esperam e acreditam virá
acontecer.
Uma corrente mundial dos defensores da Terra
é conclamada. Homens de boa vontade e os de todos os credos, raças, religiões e
práticas espirituais precisam consubstanciá-la, ajudando a fortalecer os seus
elos, auxiliando a quem precisa de auxílio e lutando até o final desses tempos
turbulentos. Cada um deve fazer o que pode, orientando-se, sintonizado com esse
pensamento único, pois grandes almas e Mestres do saber dela fazem parte e a
ela coordenam.
Ao encerramento desse pequeno trabalho, vamos
reproduzir importante mensagem de Ashtar Sheran http://rosane-avozdoraiorubi.blogspot.com
sobre o alerta geral dos acontecimentos que já se precipitam e se desencadeiam
conforme previstos.
“Esquadrinhem-se!
Paz na Terra! Aprontem-se mais diante do que
está por vir e diante do que está ocorrendo! Não nos referimos às colisões
entre as terras e os mares, mas principalmente às emboscadas invisíveis que
travam, neste ciclo, um embate ardilosamente perpetrado. Auscultam os seres
reptilianos e os comandados pelos dragões os seus mais secretos sentimentos,
instintos e complexidades de suas personalidades. Seus aparelhos de auferição
de ondas curtas dos padrões mentais dos terráqueos, e os que medem emanações
doentias ou desequilibradas dos centros cardíaco e sexual, estão incrementados
à condição máxima que puderam construir. Não se arvorem em retroceder em suas
condutas já seguramente testadas nestes milhares de anos.
Esses humanos que já têm sido esclarecidos em
suas múltiplas vidas de penetração nos recônditos de suas memórias, a fim de
consolidarem a sua integração com sua essência primordial, não podem se
descuidar agora. O que resta à humanidade, à fração dela que conhece os
mecanismos das infiltrações espirituais, é protegerem-se, mas agora também de
si mesmos. É indispensável uma visualização de seus comportamentos mais
íntimos. Avaliem se o que sopra dentro de seus corações, aparentemente
harmonizados, escamoteia para uma forma antagônica qualquer.
A técnica escolhida por parte dos seus
perseguidores é a de insuflar os complexos sentimentos retrocedentes,
antagonismos dentro de suas visões de mundo e de espiritualidade e as suas
estruturas de personalidade, forjadas em renitentes e intrincados complexos,
como também os artifícios de ocultação de suas índoles, tendências morais e
anseios mais primários. Não se pode atuar com êxito nas vidas humanas, como já
temos dito insistentemente, quando seus espíritos se ligam às ondas magnéticas
preparadas para confundir os desatentos de suas frequências mentais, emocionais
e espirituais.
Nossa missão como vizinhos no universo não se
prende ao inexequível trabalho de burilar a cada um dos homens da Terra. Temos
a função bem estudada de desarticularmos os obscuros antros da ciência avançada
dos redutos das sombras em revolta absoluta. Permanecem eles atrelados, agora,
de forma intrigante até para nós, pela mancomunação diferenciada e acentuada
que tem sido a nós mostrada, quanto à espreita e ligação automática de seus
fios elétricos aos mais ocultos modos de ser e de pensar dos terráqueos, que
possam lhes dar a tomada esperada.
A palavra de Deus sempre é a última, contanto
que seus filhos da luz já estejam devidamente arregimentados de seus cuidados
próprios. Não podemos crescer em seu lugar! Não podemos substituir seus
instintivos mecanismos de defesa e destruir seus defeitos morais. Igualmente
não podemos preencher suas lacunas espirituais. Nossa mestria é lançar nos
planos astrais da Terra os nossos jatos potentes de recursos desconhecidos por
todos de seu mundo para a dissolução de compactuações mal. do mal. O ser humano
deve se modificar. Os trabalhadores da luz ainda se desviam também em seus
comportamentos antisolidários e competitivos. O menor pensamento contrário ao
amor tem sido auscultado no íntimo dos seres humanos, visando ampliá-lo, em seu
dia a dia, de forma assustadora.
Não revoguem mais os prazos para vossas
mudanças de visão quanto ao seu semelhante! Não posterguem as datas para suas
articulações emergenciais de transmutação dos maus pendores em atitudes
altruístas e de compaixão. O perdão, o amor, a união entre todas as forças
humanas, sabedoras que cada qual faz sua parte no mundo, ainda são as
ferramentas indispensáveis para serem combatidos os animosos intentos do reino
dos antipatizados pela evolução do planeta. Os seres inimigos até agora tem
sido apenas parcialmente dominados quanto às suas possibilidades tecnológicas
de clonagem de duplos e de lavagem cerebral durante as noites dos incautos.
Rastreamos situações absolutamente
inolvidáveis. Prestem atenção no seu interior! Nada podemos fazer quanto ao
vosso aprisionamento mental! Observem a vibração de seus sentimentos, de suas
ações! Percebam, imparcialmente, a parcela de culpa, de mentira e de
antisolidariedade que estiver permeando as suas palavras, gestos, atos e metas
de vida ou de ação em qualquer campo de suas vidas diárias. Nosso plano não é o
de doutriná-los. Para isso existiram as religiões, as doutrinas e as
filosofias.
Pedimos a colaboração dos seres terráqueos
para que não se torne ainda mais minucioso o nosso trabalho, pela sua
invigilância mental. Estão lidando com energias densas. Tenham esta lembrança,
sem nunca mais que elas se apaguem, até a completa transição. Não sejam
ingênuos com relação ao verdadeiro aporte divino, que sem dúvida é a porto
seguro da vontade superior sobre todos os fatos do universo. Lembrem-se
que paira, como sua própria lei, a que cada qual seja responsável pelos seus
atos, pensamentos, sentimentos e obras. Seres da Terra, vigiem-se! Desligamos
muitas tomadas que prendem os seres humanos. Contudo, os tentáculos da
inteligência hostil capturam, a cada hora, mais e mais humanos despreparados e
ignorantes. Dentre esses não podemos deixar que estejam os necessários
trabalhadores da luz. Obedeço a ordens superiores de fazer esta pausa em nossas
ações para levar a efeito esta transmissão.
Não sejam irresponsáveis depois de tantos
esforços evolutivos. Não se entreguem por descuido espiritual e moral, por
barreiras e limitações e radicalismo de opinião e de preponderância de uns
sobre os outros. Usem todo o arsenal disponível para sua evolução. Evitem
igualmente a ansiedade e o medo, a insegurança e a estagnação improdutiva Cerquem-se
de maiores apetrechos de energia transmutadora. Equalizem suas frequências no
amor e compreensão. Paz é o que queremos, mas não estão em paz ainda! Estão em meio
a uma guerra de interesses! Vigiem!
Nosso respeito pelo que de bom já amealharam,
mas nosso apelo a que se fortaleçam mais na verdadeira comunhão e aplicação de
suas bandeiras ideológicas e doutrinárias. Espreitamos o que podemos. Mas é
impossível esquadrinharmos seus corações e mentes. Unamos nossos esforços, cada
qual de nós fazendo a sua parte! Esquadrinhem-se!
Ashtar Sheran".
Por Rayom Ra
Texto revisto, atualizado e reeditado.
PROIBIDA A REPRODUÇÃO PARA: Barriestership10.rssing.com/chan.
Ver Parte 1
Por Rayom Ra
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