GALÁXIAS,
SÓIS E SISTEMAS SOLARES
"O autor deste livro do qual estamos
divulgando extratos, o senhor Werner Schroeder, de naturalidade alemã,
radicado nos Estados Unidos na época da pesquisa para a formação do livro,
disse, no preâmbulo da obra, tê-la baseada honestamente do material recebido de
guardiões, não revelados seus nomes por ele, em dois pacotes provindos de duas
fontes conhecidas e fidedignas: os mensageiros Guy W. Bailard e Geraldine
Innocenti, onde um pacote do material confirmava uma fonte e outro pacote
confirmava a outra fonte”. [Rayom
Ra]
NOSSA
GALÁXIA
Entender as leis fundamentais subordinadas à
origem e ao fim de uma galáxia não é tão difícil como se poderia pensar. Toda
criação segue a Lei Cósmica e ao um preciso padrão geral pré-determinado. Não
há uma seleção natural ao acaso, como alguns cientistas naturais nos levam a
crer. Neste padrão de criação, cada indivíduo pode exercitar sua liberdade de
escolha. Cada componente de uma galáxia, portanto, evolui num padrão de vida, o
qual é uma sucessão de experiências, governadas pelo livre arbítrio. O
propósito de uma galáxia é, então, dar às várias formas de vida a oportunidade
do crescimento individual.
COMPONENTES
DE UMA GALÁXIA
PLANETA: Um planeta serve para dar às
diferentes formas de vida, a saber – a humanidade, anjos e a vida elemental dos
quatro elementos ar, terra, fogo e água, oportunidades para expressão própria e
crescimento. Cada planeta é governado por várias Inteligências, que administram
as Leis Cósmicas à medida que essas se aplicam ao planeta.
SOL: Um sol é um elemento que dá e sustenta a
vida de um sistema solar, contendo ele próprio e vários planetas. Cada sol é
governado por duas Inteligências, uma masculina e outra feminina. Nosso sol –
foco dos Senhores Solares Hélios e Vesta – é o quarto em distância da nossa
galáxia.
SOL CENTRAL: O Sol Central é o foco da Mente
de Deus em uma galáxia. É o dono e doador de toda vida e de todas as coisas
nela. Ele pode ser considerado o Sol atrás de nosso sol físico. Nosso Sol
Central é o foco dos Seres Divinos Alpha e Ômega. Para a nossa atual
consciência limitada isso é o mais perto que podemos chegar a entender da
natureza de Deus.
GALÁXIA: Uma galáxia consiste do Sol Central
e vários sistemas solares. Nossa galáxia, em particular, consiste de sete
sistemas solares; cada sistema solar, por sua vez consiste de um sol e sete
planetas. Portanto, nossa galáxia consiste do Sol Central, sete sóis e quarenta
e nove planetas. (*) Algumas galáxias têm milhares de planetas. As galáxias
estão em constante movimento e se deslocam em espiral.
(*) “Sobre esta
constatação, que muito nos surpreende, pretendemos buscar maiores elementos na
literatura Nova Era dentro de paradigmas esotéricos que melhor nos esclareçam.
Entretanto, podemos já
citar Ramatís, em recentes ditados de sua Obra psicografada, ‘O Astro
Intruso’, que nos traz o seguinte: ‘...na Via Láctea existem mais de cem
milhões de sistemas solares, e que a cada minuto mais de 25 mil são criados
apenas no restrito plano universal que vocês estão habituados a visualizar.
Apesar de inúmeros também serem destruídos’.
Temos aqui, portanto,
elementos aparentemente díspares, merecedores de pesquisas a quem as queiram,
para respostas reflexivas coadunantes. Admitamos, porém, que, como tudo no Grande Universo é administrado por setores, onde os trabalhadores hierarquizados se lançam a operar funções cósmicas especializadas, que nossa imensa galáxia - a Via Láctea - detenha também inúmeros quadrantes administrados. Nesse caso, nosso sistema solar estaria incluso num desses setores da "grande matriz", a Via Láctea, como, por exemplo, numa sub galáxia No. X sob orientações de seu Sol Central No. N num organismo sistêmico Y, etc. Quanto a nomes e denominações, existirão segundo o teor vibratório e objetivos de cada um desses setores nos respectivos planejamentos para a galáxia. [Rayom Ra]
O PLANO
DIVINO PARA NOSSA GALÁXIA
A compreensão da Respiração Rítmica é essencial para entender
como uma galáxia é formada e como ela acaba. A Respiração Rítmica é uma
atividade natural da vida. Essa atividade consiste em quatro etapas básicas, a
seguir:
1. Inspiração;
2. Pausa, também chamada de absorção do ar;
3. Expiração, também chamada de expansão do
ar;
4. Pausa, também chamada de projeção do ar.
Nas etapas 1 e 2, ocorre a magnetização. Nas
etapas 3 e 4 tem lugar a radiação. Na Expiração (etapa 3), o Sol Central
primeiro expira os sóis e, então, esses sóis, por sua vez, criam seus planetas
nas suas posições orbitais pré determinadas.
Durante a Pausa (etapa 4), a vida individual
(aquela da humanidade, anjos e elementais) ganha oportunidade de se desenvolver
e cumprir o seu Plano Divino.
Depois que isso for realizado, ocorre a
Inspiração. Essa acontece na ordem inversa da Expiração. Primeiro, cada sol
magnetiza (atrai) seus planetas. Depois, o Sol Central absorve os sóis,
juntamente com os planetas.
A respiração a nível cósmico é,
consequentemente, similar à respiração a nível físico. Agora mesmo, nossa
respiração é um processo de só duas etapas. Nós inspiramos e expiramos.
Originalmente, quando a humanidade chegou a Terra, o homem utilizava a respiração
rítmica, a qual inclui uma pausa entre cada inspiração e expiração.
Deveria ser enfatizado que, quando os
planetas são devolvidos à aura do Sol ou do Sol Central, os seres
individualizados, tais como a humanidade, continuam a existir. Eles ficam muito
confortáveis. Não há necessidade de temer o Sol; ele é tão fresco e confortável
quanto à brisa da montanha. Não é quente como pensam os cientistas. Somente
quando as correntes de energia solar atravessam a faixa etérica da Terra é que
elas manifestam calor. O Sol é o polo eletrônico; a Terra é o polo magnético. A
faixa etérica é o elemento através do qual as correntes são diversificadas.
Existem milhões de sóis no universo, todos
com os seus planetas girando a volta deles, diferenciando-se em número e
tamanho, porém todos seguindo o mesmo padrão de ritmo, de harmonia e de
perfeição sempre expansivo.
A
FORMAÇÃO DE NOSSA GALÁXIA
A formação de nossa galáxia ocorreu na
Expiração. A Expiração é dividida em duas partes. Durante a parte 1, os sete
Sóis tomam os seus lugares na galáxia e, durante a parte 2, os planetas de cada
Sol tomam suas posições. Cada parte é subdividida em sete etapas individuais
como segue:
NOSSA
GALÁXIA
SC #1
#2 #3 #4
#5 #6 #7
*1 .
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*2 .
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*3 .
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*4[A] M . .
T. . .
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*5 .
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*6 .
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*7 .
. . .
. . .
H = Hélios
e Vesta / M = Mercúrio / T = Terra / SC = Sol Central
A = Alpha e ômega
Parte I
As sete etapas da
Expiração são executadas primeiramente pelo Sol Central. A cada etapa um novo
Sol é expirado. Isso é realizado numa ordem verticalmente descendente, até que
todos os Sóis tenham atingido suas posições pré-designadas. Por exemplo, na etapa
I, o Sol número 7 primeiro é expirado, na etapa 2, o Sol número 7 desloca-se
para a segunda posição e o Sol número 6 desloca-se para a primeira posição.
Essa sequência é repetida até que, na última etapa, o Sol número 7 está mais
afastado do Sol Central.
Parte II
Agora cabe aos Sóis
individuais executarem a função da Expiração. Essa parte da Expiração é feita
na ordem horizontal; é também executada em sete etapas. Desse modo, na etapa 1,
o primeiro Sol (em referência à distância do Sol Central) expira seu planeta
número 7, ao mesmo tempo, o Sol número 2 expira seu planeta número 7, e os
demais Sóis o fazem igualmente.
Na etapa 2, o Sol número
1 desloca seu planeta número 7 para a segunda posição orbital (em referência à
distância do Sol) e o planeta número 6 para a primeira posição orbital.
Simultaneamente, os demais seis Sóis executam a mesma operação do Sol número 1.
Esse procedimento é
seguido até que todos os quarenta e nove planetas tenham assumido suas posições
orbitais finais. A Expiração está, agora, concluída e começa a órbita em volta
de cada Sól.
A próxima etapa básica
da Expiração é chamada Pausa. O propósito da Pausa é dar individualizações, a
saber, humanidade, elementais e anjos, e a oportunidade para a expressão
própria e desenvolvimento no planeta.
Aqui, outra vez, o
número sete assume importância primordial. Para que esteja preparado para a
encarnação, cada indivíduo tem que passar pelo aprendizado e ganhar experiência
ao passar pelas sete esferas, onde ele obtém conhecimento e mestria necessárias
para viver num planeta. Consequentemente, a humanidade é dividida em sete raças
raízes. Uma vez que encarne no Reino Físico, cada um tem que vivenciar a
influência benéfica dos sete Raios para que alcance a Ascensão. Um indivíduo
alcança a Ascensão quando ele atinge a mestria em energia e vibração. Essa
realização o liberta do círculo de nascimento e renascimento. Os temas
“Esferas”, “Raças Raízes”, “Raios” e “Ciclos” serão tratados mais
detalhadamente em outro capítulo neste livro.
O período de uma Pausa
ou a Retenção da Expiração para esta Galáxia era para ser de aproximadamente
98.000 anos. Este tempo é necessário para dar às sete Raças Raízes a
oportunidade de Ascender. Cada Raça Raiz deveria alcançar a Ascensão em 14.000
anos. A radiação benéfica dos sete Raios (cada Raio tem a duração de 2.000
anos) é necessária para que cada membro de uma Raça Raiz alcance a Ascensão. Há
alguma sobreposição na chegada das Raças Raízes, portanto, o número de 98.000
anos é somente uma aproximação. Depois de 98.000 anos, deveria começar a
Inspiração. Todos nós sabemos que a perfeição da Terra está longe de estar
completa. Bilhões de fluxos de vida não alcançaram a Ascensão. (**) Uma vez que
a perfeição tem sido mantida nos outros planetas de nossa galáxia, a Terra está
atrasando o Plano Divino para toda a galáxia.
(**) A noção de tempo
terreno para o desenvolvimento das Raças Raízes redunda sempre em dificuldade para
uma avaliação cronológica que satisfaça. A Teosofia, através de seus
reconhecidos expoentes, nos dá cifras obedientes ao calendário terreno, de
alguns milhões de anos para o desenvolvimento das sete Raças Raízes. Nossa
quinta Raça Raiz, a Ariana, por exemplo, tem em média 1.000.000 anos de
existência em seu atual previsto desenvolvimento completo de, aproximadamente,
1.200.000 anos, estando na quinta subraça de um número de sete subraças.
Dizem-na ser uma Raça “suis generis” onde o tempo de desenvolvimento de cada
uma de suas subraças não se igualaria entre elas e entre as subraças de outras
Raças Raízes, e nem o seu tempo total do desenvolvimento se igualaria ao das
demais Raças Raízes. A Raça Atlante, anterior a atual, portanto a quarta, nos
leva a calcular se ter desenvolvido em tempo incomparavelmente maior que
1.200.000 anos, havendo ainda mais de 5.000.000.000 (cinco bilhões) de seus
representantes encarnados em corpos físicos no planeta, em subraças bem
definidas desde suas ancestralidades até agora. Cada Raça Raiz tem a sua
particular história.
Já a Raça Lemuriana teria tido um tempo bem
mais longo que o de todas as demais raças físicas para sua transformação e
evolução completa, havendo ainda poucos ramos representativos na Terra daquela
terceira Raça Raiz, a primeira a ter corpos físicos na Terra. As duas outras raças
etérico-astrais, a Hiperbórea e a Polar, somadas juntas, teriam se desenvolvido
em tempo terreno mais largo que o das posteriores, tendo sido raças
embrionárias, surgidas em tempos ainda de plasmação das dimensões planetárias
astrais mais baixas e dimensão etérica.
Nesse consequente quadro relativamente ao
informado no livro, onde no livro o tempo programado para o desenvolvimento
completo das raças como um todo é muito menor que o discutido pelos mestres do
ocultismo tradicional, nos restaria realmente reconhecer para a nossa
humanidade de todos os ciclos, uma pena bastante pesada em relação as suas
dolorosas permanências na Terra, por se ter atrasado enormemente sobre a
previsão inicial do Plano Divino. E, logicamente, incluiria atrasos para a
emancipação física do planeta, para a sua cadeia de orbes a que o planeta é
pertencente, e para o nosso sistema solar e Via Láctea – o que nos causaria
apreensão e preocupação pelo futuro.
E diz-nos ainda a Teosofia que Sanat Kumara chegou a Terra em tempo
passado previsto em 16.5 milhões de anos – talvez em 18 ou 20 milhões de anos –
quando a Raça Lemuriana estivera ainda no seu estágio de quarta subraça. Porém,
uma coisa é certa dentro desse enorme espaço histórico considerado pelas
correntes do ocultismo, ao desenvolvimento de nossa civilização humana na Terra:
é não se saber incontestavelmente, pelos parâmetros terrenos, quanto tempo as
raças teriam levado para serem devidamente formadas pelos manús ou mestres
raciais, em tempo simultâneo ou próximo umas das outras, até começarem de fato
a exercer, milhões de anos após, os projetos evolucionários que lhes caberiam.
Complicada essa noção de tempo e raças, não? [Rayom Ra]
O FIM DE NOSSA GALÁXIA
As sete etapas da
Inspiração ocorrem em ordem contrária da Expiração. Como lembramos, durante o
último passo da Expiração, todos os planetas se deslocam para suas posições
finais e, nisso, o planeta Mercúrio, junto com os outros seis planetas dos
outros seis Sóis, deslocaram-se da aura dos seus respectivos Sóis para a
posição orbital número 1.
Aqueles planetas que
foram expirados por último, isto é, Mercúrio e os outros seis planetas da
coluna vertical número 1, na primeira etapa da Expiração, serão os primeiros a
se deslocarem de volta para a aura dos seus respectivos Sóis. Ao mesmo tempo,
as outras fileiras verticais de planetas também se deslocarão um passo mais
perto dos sete Sóis.
O mesmo procedimento
será seguido durante as seis etapas seguintes, até que todas as fileiras
verticais de planetas tenham retornado aos seus Sóis; finalmente, os Sóis,
ascendendo verticalmente depois de completadas as sete etapas da Inspiração do
Sol Central, retornarão ao cinturão eletrônico do Sol Central. Esse cinturão
tem um tamanho imenso.
Após a conclusão da
Inspiração, um Conselho se reunirá e decidirá, outra vez por livre-arbítrio,
determinando se Sóis, tais como Hélio e Vesta, desejam se tornar Sóis Centrais,
e planetas, tais como a Terra, desejam se tornar Sóis.
A descrição acima fala
dos princípios fundamentais que governam o Plano Divino para a nossa galáxia.
Uma vez que a Lei Cósmica é precisa, imparcial e uniforme na sua aplicação,
pode-se assumir seguramente, que os mesmos procedimentos se aplicam às outras
galáxias. Os Mestres da Sabedoria explicaram a formação da galáxia que foi
antecessora da nossa galáxia. Os princípios usados para a formação daquela
galáxia foram exatamente idênticos aos que foram usados para a nossa galáxia e
que serão agora descritos.
NOSSA GALÁXIA MATRIZ
Os Mestres Ascensionados não só explicaram a
formação de nossa galáxia, como também nos deram detalhes sobre a origem dela.
Assim, somos capazes de traçar os primeiros caminhos da evolução dos nossos
pais Hélios e Vesta [No esoterismo tradicional chamados unicamente de Logos],
bem como os do nosso Sol Central, governado por Alpha e Ômega. Essa
investigação também explica a origem dos números 7 e 12, que têm uma influência
um tanto determinante na nossa galáxia, no nosso sistema solar e nas nossas
próprias vidas.
De acordo com um ditado transmitido pela
Deusa Vesta, a nossa galáxia atual se desenvolveu de uma galáxia anterior
governada por dois seres divinos, em inglês soletrado, “Elohae e Eloha”. Elohae
representava o aspecto masculino e Eloha, o feminino. Essa galáxia anterior
consistia de doze Sóis e cada Sol, por sua vez, era responsável por doze
planetas. Ver diagrama abaixo:
SC #1
#2 #3 #4
#5 #6 #7
#8 #9 #10
#11 #12
*1 .
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*2 .
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*3 . .
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*4[A-O]. . .
H-V .
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*5 . .
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*6 . .
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*7 . .
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*12 . .
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Nosso atual Sol Central
– governado por Alpha e Ômega – fazia parte dessa galáxia. Era o quarto Sol em
relação à distância do Sol Central.
Nosso atual Sol – o foco
de Hélio e Vesta – também fazia parte daquela galáxia anterior; era o quarto
planeta em relação à distância do Sol governado por Alpha e Ômega.
A galáxia anterior
completou seu Plano Divino. Toda a humanidade ascendeu e todos os planetas
foram absorvidos na aura [cinturão eletrônico] de Elohae e Eloha.
Cada uma das
Inteligências responsáveis por um Sol Central, um Sol ou planeta, decidiram, então,
como eles queriam progredir. Sete dos doze Sóis decidiram se tornar Sóis
Centrais. Alpha e Ômega estavam entre esses. Eles se tornaram responsáveis por
uma galáxia que consistia de sete Sóis, tendo cada Sol sete planetas.
A escolha desses sete
Sóis, de se tornarem Sóis Centrais, estabeleceu que o número sete seria o
número governante para a galáxia da qual fazemos parte.
O número total de Sóis
também imprimiu uma marca sobre nossa galáxia. O zodíaco de cada um dos Sóis de
nossa galáxia consiste em doze signos, cada um expressando uma virtude de Deus
e irradiando aquela qualidade por trinta dias, aproximadamente, do Sol para os
planetas. O número de teclas numa oitava num piano, contando as brancas e
pretas, é doze. As sete teclas brancas representam os sete Sóis que elegeram e
se encontraram qualificados para se tornarem Sóis Centrais. As cinco teclas
pretas representam os cinco Sóis que não atingiram essa meta. Todas as
individualidades da galáxia anterior, Hélios e Vesta incluídos, têm um Corpo Causal
que consiste de doze faixas concêntricas. Todos os indivíduos pertencentes à
galáxia, da qual a Terra faz parte, têm um Corpo Causal que consiste de sete
faixas concêntricas.
Hélios e Vesta fizeram a
escolha de progredir e então se iniciaram como um Sol, o qual seria o
responsável por um sistema solar que consistia de um Sol e sete planetas,
incluindo nossa Terra. Os Mestres Ascensionados deram informações adicionais
sobre a vida em outros planetas. Eles também deram nomes aos quarenta e sete planetas
de nossa galáxia (*) e incluíram algumas explicações como, por exemplo, porque
os nomes dos planetas de nosso sistema solar não correspondem plenamente
àqueles dados pelos cientistas terrestres.
A CRIAÇÃO DA NOSSA TERRA
“Assim como acima também
abaixo” é uma expressão muito conhecida. Toda manifestação física é precedida
por alguma ação em níveis superior e internos.
A Terra não foi criada
em seis dias – em seis períodos de vinte e quatro horas – como declarado na Bíblia.
Ela se manifestou por um longo período, como resultado de uma série de decisões
e ações envolvendo, principalmente, os sete Criadores de nosso sistema solar.
Esses criadores são chamados de Elohim.
Após Hélios e Vesta
decidirem se tornar os Deuses Pai-Mãe do nosso sistema solar eles tiveram que
provar, através do direcionamento de raios de luz, que podiam irradiar energia
concentrada o suficiente para, primeiro, criar um sistema solar e, depois,
manter seus planetas numa certa posição orbital e sustentar a vida daí em
diante. Hélios e Vesta passaram por tal iniciação; consequentemente Alpha e
Ômega os declararam responsáveis por tal sistema.
O primeiro decreto
criado por Hélios e Vesta foi “Faça-se a Luz”. Através do pensamento e
sentimento, Hélios e Vesta determinaram o tamanho dos planetas, suas
localizações e o número de fluxos de vida que subsistiria em cada um. Isso
poderia ser comparado com o nosso projetar uma casa e seus interiores.
Quando o padrão de luz
foi completado, Hélios e Vesta colocaram o projeto nas mãos da Veladora
Silenciosa Cósmica responsável pela manutenção do padrão de nossa galáxia. O
nome da Veladora Silenciosa Cósmica é Circulata, um Ser feminino.
Circulata absorveu o
padrão do projeto e aceitou a responsabilidade de manter o Conceito Imaculado
para cada planeta até a hora em que Hélios e Vesta designassem a exteriorização
de cada um. Os projetos continham os oceanos, mares, rios, lagos, terras, árvores,
arbustos e outra vegetação, as montanhas e a atmosfera de cada planeta.
Quando chegou a hora de
criar a Terra, a Veladora Silenciosa Cósmica entregou os projetos para a sua
Veladora Silenciosa Planetária. O nome da Veladora Silenciosa Planetária da
Terra é Immaculata, também um Ser feminino.
Então Hélios e Vesta
criaram os sete Elohim e os Devas, que dirigiriam os Construtores das Formas.
Encontrando-se regularmente em específicos intervalos de tempo, juntos eles
começaram a manifestar a Terra em forma física, usando o Padrão de Luz dado
pela Veladora Silenciosa Planetária e também o sistema padrão para a criação de
um planeta, um processo chamado “as sete etapas para a precipitação”.
Fonte: Livro, “Homem Sua
Origem, História e Destino” por Werner Schroeder – FEEU
Rayom Ra