O que a Indústria do Câncer não quer que
saibamos sobre a quimioterapia e os raios
Eles nos dizem que a quimioterapia salva
vidas, aumentando a taxa de sobrevivência a longo prazo não danificando às
células sãs.
Todas essas afirmações da indústria do câncer
são falsas. Um veneno que mata sem discriminação – que sempre assim fez e sempre
fará. É tudo em prejuízo das células sãs, pois a quimioterapia desencadeia a
secreção de uma proteína que controla o crescimento do tumor e sua resistência
para um tratamento posterior. Isso é exato... a quimioterapia vai de fato
estimular o crescimento cancerígeno e o tratamento do câncer, e é a maior causa
dos cânceres secundários.
Por trás das vacinas, medicamentos,
diagnósticos e terapias, cuidados dentários, psiquiatria e praticamente toda a
pesquisa médica, existe uma indústria e uma fonte de lucro para as sociedades.
A indústria do câncer faz parte de uma ironia particular, uma vez que os
produtos cancerígenos são fabricados pelas divisões das mesmas corporações
multinacionais onde as filiais construíram os scanners e equipamentos
utilizados a fim de diagnosticar os cânceres, desenvolvendo os medicamentos que
se aplicam à quimioterapia e aqueles que são dados para evitar as recorrências.
Em que realidade vivemos, onde os únicos meios aceitáveis de tratar o câncer estão
na escolha do envenenamento ou da radiação?
A indústria do câncer destrói ou marginaliza
os remédios sem perigo e eficazes, em favor de encorajar seus próprios remédios
patenteados, caros e tóxicos que fazem mais mal do que bem.
Nenhum produto de quimioterapia jamais
realmente curou ou resolveu os casos subjacentes de câncer.
Os tratamentos por quimioterapia,
considerados pela medicina dominante como um “êxito”, não fazem mais que gerar
os sintomas, ao preço habitualmente da interferência com as outras funções psicológicas preciosas que engendrarão, cedo
ou tarde, os efeitos secundários. Não existe qualquer medicamento que não
produza algum efeito secundário.
A quimioterapia e os raios podem matar o
câncer, mas vão matar-nos também.
A quimioterapia está cheia de efeitos
negativos pós tratamento. A maioria dos agentes contidos nos produtos
quimioterápicos penetram o cérebro e podem, direta ou indiretamente, induzir a
um certo número de mudanças agudas ou de retardo do sistema nervoso central.
Esses efeitos podem durar anos antes que se dissipem, ou então, nos casos de
crianças pequenas, perpetuam-se à idade adulta.
A taxa de sobrevivência a longo prazo com
pacientes de quimioterapia é enormemente exagerada, uma vez que a maior parte
desses pacientes acaba morrendo de doenças sem relações com o câncer de origem,
mas ligadas ao tratamento.
Os produtos de quimioterapia (sobretudo os
agentes da alquilação) são reputados por ocasionar outros cânceres, como a
leucemia, e os nomes desses medicamentos se incluem naquela categoria. Os
agentes da alquilação causam danos diretamente ao DNA de todas as células. Tais
agentes não são específicos à uma fase: em outras palavras, são ativos em todas
as fases do ciclo celular. Do mesmo modo, essas drogas causadoras de danos ao
DNA, podem também danificar a longo prazo à medula óssea e, consequentemente,
afetar a futura imunidade. Com esses produtos existe o risco de desenvolver um
câncer secundário mais silencioso, porém seu diagnóstico é inevitável. Estudos
indicam que o risco começa a aumentar em torno de dois anos após o tratamento,
elevando-se mais entre os cinco a dez anos seguintes. É esta a razão das mortes
dos pacientes por quimioterapia entre dez a quinze anos após o tratamento.
A radioterapia pode igualmente aumentar o
risco de desenvolvimento de um câncer na maior parte das pessoas. As variedades
de cânceres secundários causados pela radioterapia são vastas, mais
consistentes, principalmente em leucemias e sarcomas. Esses casos, revelam-se
habitualmente após exposição aos raios numa estimativa de risco entre cinco a
dez anos. Novamente, a maior parte dos pacientes que segue uma radioterapia,
desenvolve cânceres secundários em virtude do tratamento, e não pela
consequência do câncer original. Os cânceres rádio-indutivos se têm expandido
desde os vinte últimos anos, uma vez que tem havido um recrudescimento no
tratamento desse gênero, muitas vezes seguido de quimioterapia.
Outros cânceres estão também ligados a
radioterapia. Tumores podem se desenvolver ao lado da zona de exposição dos
raios, ou muito próximo, mesmo em dez anos ou mais, após o tratamento. Esses
riscos parecem ser mais elevados em certas zonas do corpo, como os seios e a tireoide. Em certos casos, a idade no momento da radioterapia desempenha um
papel. Em se tratando de pacientes jovens afetados de câncer de seio, esses são
mais suscetíveis de desenvolver um câncer secundário por terapia de raios do que
pacientes mais velhos.
MÉDICOS
DENUNCIAM A INDÚSTRIA DO CÂNCER
Dr
Robert Atkins declarou que existem diversos tratamentos para o câncer, mas que
não rendem dinheiro. São naturais, eficazes e baratos e não contém qualquer
produto caro, entretanto é necessário grande auto disciplina de parte dos
doentes. São precisos milhões para financiar os testes em laboratórios e
clínicas para fabricar um novo medicamento anticancerígeno que poderá estar a
venda em breve. Ele disse que a chave do sucesso no comércio da saúde é aplicar
uma manobra genial que trará essa gente doente à vida. Pensam todas essas
pessoas que fazem as análises de sangue que estão contaminadas e que manterão
seus medicamentos até que morram, ao passo que uma breve pausa nos
medicamentos, ao lado de grandes mudanças no regime alimentar e no modo de
vida, as trarão de volta a uma saúde sem medicação.
Segundo o Doutor Daimond: “Um estudo em mais
de dez mil pacientes mostra claramente que os supostos excelentes antecedentes
de quimio sobre a doença de Hodgkin (câncer de glóbulos brancos ou linfoma) são
mentiras. Os doentes que se submeteram à quimio são catorze vezes mais sujeitos
a desenvolver leucemia e seis vezes mais inclinados a desenvolver um câncer de
ossos, de articulações, de tecidos moles, que os pacientes não submetidos a
quimio”
Dr Glenn Warner, falecido em 2000, foi um dos
maiores especialistas de câncer nos Estados Unidos. Ele utilizava tratamentos
alternativos com grande sucesso. Falando de tratamento de câncer naquele país,
ele disse:
“Temos uma indústria de vários milhares de
dólares que mata as pessoas somente para um ganho financeiro. Sua ideia de
pesquisa é ver se duas doses de seu veneno valem mais que três doses daquele
outro veneno”.
Dr. Alan C. Nixon, antigo presidente da
Sociedade de Quimica Americana, escreveu: “Enquanto os químicos se formam para
interpretar à base de dados, acho incompreensível
que os médicos possam ignorar a evidência de que a quimioterapia faz muito,
muito mais mal do que bem”.
E segundo Dr. Charles Mathé, francês especialista
em câncer: “Se eu tiver um câncer, jamais irei a um centro clássico
anticancerígeno. Unicamente as vítimas de câncer que vivem longe de tais
centros têm uma chance”.
Dr. Allen Levin declarou: “A maioria dos
doentes de câncer deste país morre por quimioterapia. A quimioterapia não
elimina os cânceres de seios, de cólon ou de pulmões. Esse fato está
documentado há mais de dez anos, portanto os médicos utilizam hoje a
quimioterapia para esses tumores”.
No seu livro, “O Tópico do câncer: quando se
deve terminar com a matança”. Dick Richards cita vários estudos sobre autópsias
mostrando que os pacientes cancerosos são mortos devido a causa dos tratamentos
convencionais antes que o tumor não tenha tido uma chance de os matar.
COMO A
QUIMIOTERAPIA ESTIMULA O CRESCIMENTO DO CÂNCER
Pesquisadores testaram os efeitos de um tipo
de quimioterapia sobre os tecidos colhidos de homens com um câncer de próstata,
e descobriram “uma prova de dano no DNA” sobre as células sãs após tratamento –
escreveram os cientistas no Medicina Natural.
A quimioterapia funciona inibindo a
reprodução das células, à divisão rápida do tipo de células encontradas nos
tumores.
Os cientistas descobriram que as células sãs
danificadas pela quimioterapia segregaram mais uma proteína chamada WNT16B, que
estimula a sobrevivência da célula cancerígena (ver artigo ICI de BBB sobre o
assunto).
“O aumento de WNT16B foi completamente
inesperado”, disse à I’AFP o coautor do estudo Peter Nelson do centro de
pesquisa sobre o câncer Fred Hutchinson em Seatle.
A proteína era absorvida pelas células
tumorais vizinhas das células danificadas.
“WNT16B quando segregado interagirá com as
células tumorais próximas e as fará inchar tornando-as invasivas, e o mais
importante, lhes renderá resistência para o seguimento da terapia”; Explicou
Nelson.
No tratamento do câncer, os tumores respondem
somente bem no começo, pois segue uma rápida proliferação e finalmente uma
resistência à quimioterapia seguinte.
DEMONSTRAÇÃO DE QUE O RITMO DA REPRODUÇÃO DAS
CÉLULAS CANCERÍGENAS SE ACELERA ENTRE OS TRATAMENTOS
“ Os resultados indicam que as respostas aos
danos nas células benignas...podem diretamente contribuir para acelerar a
atividade de crescimento de tumores”, escreveu L’équipe
Os pesquisadores têm dito que se tem
confirmada suas descobertas acerca dos tumores cancerígenos do seio e ovários.
Doentes com um câncer incurável são
inclinados a aceder mais facilmente a todas as derradeiras drogas que poderiam oferecer-lhes
qualquer mês ou qualquer ano de vida suplementar, portanto numerosos médicos
foram dirigidos a se tornarem mais prudentes em apresentar um tratamento a
esses pacientes em fase terminal, uma vez que a quimioterapia pode somente
fazer mais mal que bem, conselho apoiado pelo estudo de Nelson.
Noventa por cento dos pacientes que receberam
quimioterapia sofreram efeitos fatais.
O NCEPOD (National Confidential Enquiry into
Patiente Outcome and Death) declarou que mais de quatro pacientes entre dez,
tendo recebido quimioterapia perto do final de suas vidas sofreram efeitos
fatais pelos medicamentos e que o tratamento era “inapropriado” em um quinto
dos casos.
Globalmente, perto de noventa por cento dos
doentes administrados pela quimioterapia morre dentro de quinze anos, vítima de cânceres secundários ou de imunidade comprometida, consequência direta do
tratamento. Quimioterapia e raios combinados são as causas principais de cânceres secundários pelo mundo.
Havia um argumento sobre sessenta e oito por
cento de uso de produtos de quimioterapia, após 2003, e apesar da argumentação
massiva de incidência de cânceres, os fatores de risco (segundo a indústria do câncer)
para os cânceres primitivos e secundários são sempre pelo tabaco, álcool,
exposições profissionais e determinantes genéticos. O tratamento ou o
diagnóstico do câncer jamais mencionou como causa os cânceres primitivos ou
secundários.
O câncer é a causa principal de doenças e se
olharmos para o futuro, às recentes tendências pelo plano mundial de cânceres
principais, o fardo do câncer aumentará em vinte e dois milhões de novos casos
a cada ano até 2030. O que representa um aumento de setenta e cinco por cento
comparado a 2008.
Mais da metade de todos os doentes de câncer sofre
de uma toxidade notável ligada com o tratamento. Esse último, pode também
engendrar infecções graves ou os doentes podem simplesmente morrer de seus cânceres.
Quando perguntamos como melhorar a resposta e
o resultado do paciente, Nelson respondeu “em alternância pode ser possível utilizar
doses mais fracas, menos tóxicas, na terapia”.
Em resumo, a quimioterapia destrói
virtualmente todas as células e o organismo antes de se ocupar do verdadeiro câncer.
O que quer dizer que o nosso sistema nervoso central, os órgãos e o sistema
imunológico (para citar alguns) serão todos comprometidos, mesmo anos depois da
interrupção do tratamento. Esqueça do que é dito sobre a quimioterapia que faz
um trabalho melhor, ao longo do tempo, matando o câncer.
A quimioterapia causa a morte das células
cerebrais muito tempo depois do fim do tratamento e pode ser uma das causas
biológicas subjacentes dos efeitos cognitivos colaterais – ou “cérebro químico”
que experimentaram inúmeros doentes cancerosos.
O tratamento convencional do câncer é enorme
e cara decepção – um não tratamento que deixa doente a si e mais as pessoas que
não se “curaram”. E não se pode jamais curar-se de nada uma vez que o
tratamento envenena os corpos, o que só leva mais tarde a outras doenças.
A questão [de saber se a quimioterapia
prolonga realmente ou não a vida, nota do editor] não pode provavelmente mais
receber a resposta. Pelos estudos clínicos, os fabricantes comparam sempre seus
novos produtos com os venenos celulares precedentes. Não há grupos de controle que
não tenham recebido algum tratamento
Para que eles sejam autorizados em mercado, é
suficiente obter uma vantagem “estatisticamente significante” de um pequeno
grupo de voluntários em testes, cuidadosamente selecionado em comparação com
doentes tratados com um veneno celular aprovado.
Via sott.net
Fonte Original: http://www.wakingtimes.com/
Dave Mihalovic é um doutor neuropático
especializado em pesquisa de vacina, prevenção de câncer e tratamento com
abordagem natural
Fonte Secundária: Les Moutons Enragés
Tradução
Francês / Português: Rayom Ra
Rayom Ra
http://arcadeouro.blogspot.com.br