Rayom
Ra
“Sinais dos tempos”, ideia cunhada a partir
dos evangelhos dos apóstolos de Jesus, pretende significar, sob um manto de
revelação, que grandes tribulações advirão para a humanidade com o consequente
julgamento de cada ser humano vivente na Terra, segundo suas obras. Os sinais
prenunciados por Jesus Cristo, reafirmados e ultra dimensionados por João
Evangelista em seu exílio na Ilha de Patmos, banido que fora pelo imperador
Diocleciano, trazem, por esse discípulo de Jesus, através de uma linguagem
quase toda enigmática e profundamente alegórica, as profecias dos
extraordinários acontecimentos sequenciados que já se afirmam e deixam atônitos
a todos os habitantes do planeta no presente tempo, e mais ainda atônitos os deixarão.
E depois de tudo, o mal que por tantos milênios atormenta as nações terminará na
Terra;
“Quanto, porém, aos covardes, aos incrédulos, aos abomináveis, aos assassinos, aos impuros, aos feiticeiros, aos idólatras e a todos os mentirosos, a parte que lhes cabe será no lago que arde com fogo e enxofre, a saber, a segunda morte”. “Nunca mais haverá qualquer maldição...” “Então já não haverá noite, nem precisarão eles de luz de candeia, nem da luz do sol, porque o Senhor Deus brilhará sobre eles. E reinarão pelos séculos e séculos”. Apoc. 21-8 e 22-3,5.
O calendário para a contagem do Fim dos Tempos e a data de um
esperado julgamento que antecederá ou sucederá aos eventos, detêm algumas
divergências. Em Mateus 24-6.7.8 é dito com relação às dores e tribulações,
“E
certamente ouvireis falar de guerras e rumores de guerras: vede não vos
assusteis, porque é necessário assim acontecer, mas ainda não é o fim”.
“Porquanto se levantará nação contra nação, reino contra reino, e haverá fome e
terremotos em vários lugares”. “Porém, tudo isto é o princípio das dores”.
Para religiosos, as referências contidas nas parábolas de Jesus não são elusivas ou meramente simbólicas, como em charadas para leitores assíduos ou pesquisadores de livros sagrados. São, verdadeiramente, profecias reais e concretas contendo revelações importantes e transcendentais do final de uma era de aproximadamente 2000 anos, em que se cumprirá o primeiro mandato de Jesus Cristo, chamado pelas religiões cristãs e movimentos religiosos afins, de o Filho de Deus.
Feitas análises para o entendimento das passagens anotadas nos evangelhos sobre os sinais dos tempos, vê-se claramente o indicativo de que ao final do período em que Jesus reina sobre a Terra, acontecimentos os mais terríveis tanto geológicos quanto de doenças, fome, sede; de conflitos, guerras e misérias, açularão a vida em todos os lugares e os terremotos [bem como os inesperados fenômenos climáticos que hoje se constatam] mudarão de maneira dramática a crosta do planeta. Esses convulsivos acontecimentos, segundo a profecia, afligirão a todos os povos que finalmente reconhecerão a veracidade das palavras de Cristo e o valor de suas profecias.
Para religiosos, as referências contidas nas parábolas de Jesus não são elusivas ou meramente simbólicas, como em charadas para leitores assíduos ou pesquisadores de livros sagrados. São, verdadeiramente, profecias reais e concretas contendo revelações importantes e transcendentais do final de uma era de aproximadamente 2000 anos, em que se cumprirá o primeiro mandato de Jesus Cristo, chamado pelas religiões cristãs e movimentos religiosos afins, de o Filho de Deus.
Feitas análises para o entendimento das passagens anotadas nos evangelhos sobre os sinais dos tempos, vê-se claramente o indicativo de que ao final do período em que Jesus reina sobre a Terra, acontecimentos os mais terríveis tanto geológicos quanto de doenças, fome, sede; de conflitos, guerras e misérias, açularão a vida em todos os lugares e os terremotos [bem como os inesperados fenômenos climáticos que hoje se constatam] mudarão de maneira dramática a crosta do planeta. Esses convulsivos acontecimentos, segundo a profecia, afligirão a todos os povos que finalmente reconhecerão a veracidade das palavras de Cristo e o valor de suas profecias.
As interpretações de todas as situações
apresentadas por Jesus durante sua missão terrena são sempre motivos de grandes
discussões entre pesquisadores, evangélicos e céticos. A par dessas infindáveis
discussões e visões pessoais de milhares de autores, em muitos trechos das
narrativas dos quatro evangelistas há claros dispositivos para fáceis
interpretações, principalmente quando tratam de instruir a pôr em prática a fé
e ao seguir os passos do enviado de Deus. Nesse critério mostram-se, portanto,
ensinamentos isolados e simples para o entendimento de religiosos, mas com
frequência também as palavras se alternam com enigmáticas e simbólicas
parábolas, porque nelas se embutem metáforas alusivas a níveis mais profundos
das experiências espirituais ligadas às tradições milenares. Vejamos alguns
outros exemplos onde as palavras de Jesus deixam claras mensagens proféticas:
“Porque nesse tempo haverá grande tribulação, como desde o princípio do
mundo até agora não tem havido e nem haverá jamais”. “Não tivessem aqueles dias
sido abreviados, e ninguém seria salvo; mas por causa dos escolhidos tais dias
serão abreviados”. “Então se alguém vos disser: Ei-lo ali! Não acrediteis”.
“Porque surgirão falsos Cristos e falsos profetas operando grandes sinais e
prodígios, para enganar se possível, os próprios eleitos”. Mateus, 24-21.22.23.24.
“Dize-nos quando sucederão
estas coisas, e que sinais haverá quando todas elas estiverem para cumprir-se”.
“Então Jesus passou a dizer-lhes: vede que ninguém vos engane”. “Muitos virão
em meu nome, dizendo: Sou eu, e enganarão a muitos”. “Quando, porém, ouvirdes
falar de guerras e rumores de guerras, não vos assusteis: é necessário assim
acontecer, mas ainda não é o fim.” Marcos,
13-4.5.6.7
“Haverá sinais no sol, na lua e nas estrelas: sobre a terra, angústia
entre as nações em perplexidade por causa do bramido do mar e das ondas”.
“Haverá homens que desmaiarão de terror e pela expectativa das coisas que
sobrevirão ao mundo; pois os poderes dos céus serão abalados”. “Então se verá o
Filho do homem vindo numa nuvem, com poder e grande glória”. “Ora, ao começarem
estas coisas a suceder, exultai e erguei as vossas cabeças; porque a redenção
se aproxima”. Lucas 21-25.26.27.28
Na verdade, há pouco mais de meio século
acontecimentos incomuns vêm se precipitando sobre a Terra. Hoje, no limiar de
2020, a humanidade sente transformações muito mais intensas, tanto na atmosfera
e clima do planeta quanto nas relações entre os povos. As mensagens da ciência,
as transformações das sociedades e tudo mais que cerca e envolve as atividades
das nações e interessam a uma mídia construída de um macro poder econômico da
mais inabalável infraestrutura mundial, viram notícias. Contrariamente,
notícias são proibidas, suprimidas, minimizadas ou perdem visibilidade, sendo
unicamente tratadas por organismos menores tanto quanto possível independentes,
porém sem as retumbantes respostas de quando submetidas ao processo da
globalização.
E se por um lado, a ciência encurta o tempo
dos traslados através dos meios de transportes mais rápidos, e ajuda nas
intercomunicações instantâneas entre distantes regiões da Terra, e homens e
mulheres realizam numerosos intercâmbios das culturas mundiais, por outro lado
essa apresentação ao vivo dos povos vem trazer grandes desafios aos sociólogos.
Pois enormes abismos se abrem pelas diversidades de elementos e premissas sócio
religiosas emergentes das diferentes nações. E Isso somente vem indicar que a
distância física entre os povos encurta num sentido figurativo de espaço-tempo,
mas as pontes mentais num sentido subjetivo de egos precisarão ser
incansavelmente reconstruídas para a edificação de uma nova mentalidade
universal sem distanciamentos de nenhuma ordem e sob novas e mais salutares
energias.
Se neste momento a economia mundial
globaliza, segundo assim entendem muitos especialistas, em contrapartida os
grupos poderosos que dominam sobre os meios pelos quais as necessidades básicas
convergem, põem de joelhos mais de meio mundo; os interesses tornam-se cada vez
mais absurdos, a natureza se depaupera por todas as vias onde o homem interfere
e as guerras eclodem conforme predissera o grande mentor nazareno. Efetivamente
que não serão por esses veículos nem com esses biliardários condomínios
particulares, sob um imperialismo sem precedentes, que as nações verdadeiramente se unirão em
futuro.
Vivemos agora, sem a menor dúvida, debaixo
dos sinais dos tempos. Muitos falsos profetas têm aparecido para alardear
grandes acontecimentos jamais confirmados. Anunciadores da ciência vêm surgir
em constantes volúpias a fim de também apresentar suas descobertas
laboratoriais que trarão novos elementos ao enigma da vida, mas invariavelmente
acabam mesmo por provocar infindáveis discussões que pouco ou nada acrescentam
ao senso comum.
Muitos acreditam que o mundo logo acabará;
aguardavam esse final na virada do milênio, mas tal não se verificou. A grande
comunidade cética mundial, capitaneada pelos cientistas e pesquisadores ateus,
acompanhada de perto pelos teóricos e entusiastas de uma revolução mecânica na
vida planetária, delira quando os acontecimentos preconizados não se aproximam
das margens apregoadas. Apegam-se demasiado à exatidão de datas, ao calendário
gregoriano, sob cuja contagem os fatos não se vêm consumando com a precisão que
conhecidos profetas pretensamente os teriam expostos, como Michel de
Nostradamus.
Tendo em mente um gatilho disparador de
críticas e regozijos, se esquecem de observar ou fingem não ver o mundo a se
transformar acima e abaixo, sem que a ciência consiga deter ou dominar os
efeitos dos fenômenos naturais mais nítidos e tangíveis. Correntes do ceticismo
científico, não tão céticas quanto possam parecer, e não tão menos culpadas de
certos acontecimentos postos em prática como veremos mais adiante, então buscam explicar através
de seus manuais técnicos de terminologias empoladas porque tais coisas se
verificam ou não, e fazem profecias baseadas somente nos experimentos da
ciência concreta, e se propõem a novos estudos e comprovações. Não obstante, em regra
geral, nada concluem de aproveitável, pretendendo redefinir sempre suas
metodologias, dissimulando mensagens e se afastando cada vez mais das origens
dos fluxos que permeiam as desordens na natureza.
A ciência da natureza é simplesmente espontânea.
Através de mentes poderosas ganhou conotações humanas e pragmáticas, porém
setores controladores de suas experimentações caminham ignorando propositalmente
os inflexíveis acontecimentos dos anunciados sinais dos tempos. A ciência é de
Deus para seus universos; os homens não a inventaram e no planeta Terra, sob recente cronologia, a vem cada vez mais implementando e a
redescobrindo com métodos e tecnologias sofisticadas. Desnecessárias as explicações céticas dos que imantam a ciência com único e espesso véu de
materialidade, desejando fazer crer que a ciência unicamente existe porque
homens a inventaram. E ao Incorporar um organismo pensante nas metodologias
laboratoriais como um só cérebro biológico programado, fazem da ciência um
amontoado de proposições e axiomas ateus, fugindo assim de seu principal
objetivo que é a união do homem com seu Criador pelo inteligente conhecimento e
redescobertas.
Esqueceram-se esses homens decaídos e
profanadores das causas ocultas de todos os fenômenos da natureza, que por trás
do menor acontecimento físico até aos grandes, assustadores ou monumentais, existe a causa
causaram que a tudo penetra, inclusive ao próprio homem e aos seus atos, e que
num plano infinitamente superior à mente científica precede ao verdadeiro
sentido da vida. E é preciso busca-la – a essa causa fundamental – durante toda
a existência e não somente aos seus efeitos objetivos na vida planetária.
Esse ceticismo dos dias atuais, reforçado e contaminado da ciência ateia com nova tecnologia funcional, impregnado das nuvens escuras da
materialidade, de profundos enganos, erros e distorções é o mesmo ceticismo ateu de todos os
tempos testemunhado pela história universal, hoje elevado a um expoente
maior, incrivelmente penetrante nas mentes passivas devido ao uso abusivo dos veículos modernos da
informação. O ceticismo na história do ocidente esteve sempre anelado à política de
governantes, à corruptos e corruptores, à ambição de religiosos
que verdadeiramente em seus íntimos a nada acreditavam de um mundo espiritual e transcendente, senão unicamente
no materialismo da vida, e que, de 2000 anos para cá, esse mesmo ceticismo e esse mesmo ateísmo cuidaram de profanar a todas as evidências da
presença de Jesus na Terra.
Pela negação de provas concretas existentes,
o Jesus histórico, a despeito de sua plausibilidade, não é reconhecido pelos
homens ateus, não importando a metodologia e o critério linguístico adotados
pelos honestos historiadores para atestar sua existência. Nem é considerado
legítimo o sentido das tradições desenvolvidas pós Cristo. A carta de Publius
Lentulus é desprezada diante de tantas dúvidas propositalmente plantadas. Da
mesma maneira, o depoimento do historiador Flavius Josephus, ou Yosef Ben
Matiyahu, no século I da era cristã, é denunciado como um documento apócrifo. O
Jesus histórico virou lenda, como é lenda o Jesus místico para os homens que
somente admitem os fenômenos da matéria. Entretanto, vejamos o interessante
artigo sobre Flavius Josephus, extraído da Wikipédia:
“Uma outra e interessante versão do "Testimonium" foi
encontrada em cinco fragmentos da "Guerra Judaica", numa tradução
para o Paleoeslavo que remonta aos séculos XI-XII. Ainda que se trate,
evidentemente, de uma interpolação, posto que inexistente no original grego da
obra, não deixa de ser muito curioso o modo como o autor se vale de passos
evangélicos para compor uma história da prisão e condenação de Jesus
absolutamente inédita. Eis o texto:
‘Apareceu então um homem, se é que podemos
chamar-lhe homem. A sua natureza e as atitudes exteriores eram humanas, mas a
sua aparência e as suas obras eram divinas. Os milagres que realizava eram
grandes e surpreendentes. Uns diziam dele: É o nosso primeiro legislador que
ressuscitou dos mortos e dá provas de suas capacidades, operando muitas curas.
Outros julgavam-no enviado por Deus. Opunha-se em muitas coisas à Lei e não
observava o sábado, segundo o costume dos antepassados; todavia, não fazia nada
de impuro, nem nenhum trabalho manual, dispondo apenas da palavra. Muitos entre
a multidão o seguiam e escutavam seus ensinamentos; os espíritos de muitos se
agitavam pensando que, graças a ele, as tribos de Israel se libertariam do jugo
romano. Costumava estar, de preferência, em frente da cidade, no Monte das
Oliveiras. Vendo a sua força e que, com as palavras, fazia tudo o que queria,
pediram-lhe para entrar na cidade, massacrar as tropas romanas e Pilatos, e
passar a governá-los. Mas ele não lhes dava ouvidos.
Mais tarde, os chefes dos hebreus vieram a
saber de tudo aquilo, reuniram-se com o Grande Sacerdote e disseram: Somos
impotentes e fracos para resistirmos aos romanos, como um arco frouxo. Vamos
dizer a Pilatos o que ouvimos e não teremos aborrecimentos. E foram falar dele
a Pilatos. Este enviou homens, mandou matar muitos entre a multidão e prendeu o
doutor de milagres. Informou-se melhor sobre ele e vendo que fazia o bem, e não
o mal, que não era rico, nem ávido de poder real, libertou-o; de fato, tinha
curado a sua mulher, que estava moribunda. E regressado ao local habitual,
retomou o cumprimento de suas obras, e novamente um número maior de pessoas se
aglomerou em torno dele. Os doutores da Lei, feridos pela inveja, deram trinta
talentos a Pilatos, para que o mandasse matar. Este os aceitou e deu-lhes
autoridade para serem eles próprios a fazer o que desejavam. Desse modo,
apossaram-se dele e o crucificaram, apesar da lei dos antepassados’”.
Transcrevamos, agora, a carta do senador
Publius Lentulus publicada na obra, O Sublime Peregrino, ditada pelo espírito
de Mestre Ramatís:
“Em carta enviada a Tibério, o senador Publius Lentulus, quando presidente da Judéia, narrando a existência de “um homem de grandes virtudes chamado Jesus, pelo povo inculcado do profeta da Verdade e pelos seus discípulos do filho de Deus.
“Em carta enviada a Tibério, o senador Publius Lentulus, quando presidente da Judéia, narrando a existência de “um homem de grandes virtudes chamado Jesus, pelo povo inculcado do profeta da Verdade e pelos seus discípulos do filho de Deus.
É um homem de justa estatura, muito belo
no aspecto; e há tanta majestade em seu rosto, obrigando os que o veem a amá-lo
ou a temê-lo. Tem os cabelos cor de amêndoa madura, são distendidos até as
orelhas; e das orelhas até as espáduas; são da cor da terra, porém reluzentes.
Ao meio de sua fronte, uma linha separando os cabelos, na forma em uso pelos
nazarenos. Seu rosto é cheio; de aspecto muito sereno; nenhuma ruga ou mancha
se vê em sua face; o nariz e a boca são irrepreensíveis. A barba é espessa,
semelhante aos cabelos, não muito longa e separada pelo meio, seu olhar é muito
afetuoso e grave, terá os olhos expressivos e claros, resplandecendo no seu
rosto como os raios do Sol; porém ninguém pode olhar fixo o seu semblante, pois
se resplandece, subjuga; e quando ameniza, comove até as lágrimas. Faz-se amar
e é alegre; porém com gravidade. Nunca alguém o viu rir, porém chorar”.
Aproveitamos para destacar outra fonte
histórica ignorada por muitos, firmada numa carta de Pilatos para Tibério
Cesar, preservada na Biblioteca do Vaticano, de onde só é possível obter cópias
do original, através da Biblioteca do Congresso em Washington. Essa referência
foi extraída da obra “Jesus, a Verdade e a Vida” de Fida Hassnain, editora
Madras. Diz o seguinte:
“Um homem apareceu na Galileia e pregou uma nova lei; humildade. No começo pensei que tinha por intenção estimular a revolta das pessoas contra os romanos. Minhas suspeitas logo foram afastadas. Jesus falava mais como amigo dos romanos do que como amigo dos judeus.
“Um homem apareceu na Galileia e pregou uma nova lei; humildade. No começo pensei que tinha por intenção estimular a revolta das pessoas contra os romanos. Minhas suspeitas logo foram afastadas. Jesus falava mais como amigo dos romanos do que como amigo dos judeus.
Um dia observei o jovem homem
no meio de um grupo de pessoas, recostado no tronco de uma árvore e falando
calmamente com a multidão que estava ao seu redor. Disseram-me que aquele era
Jesus, o que era óbvio devido a diferença existente entre ele e os que o
cercavam. Seus cabelos e barba de cor clara conferiam-lhe uma aparência divina.
Ele tinha cerca de trinta anos e eu nunca tinha visto antes um rosto tão
simpático e bondoso. Havia uma grande diferença entre ele e aqueles outros de
barbas negras que o ouviam. Eu não quis interrompê-lo e segui meu caminho,
pedindo ao meu secretário juntar-se ao grupo e ouvi-lo.
Meu secretário contou-me que nunca tinha lido
antes nenhum trabalho de filósofos que pudesse comparar-se aos ensinamentos de
Jesus e que ele não era agitador nem estava desencaminhando pessoas. Foi por
isso que decidimos protegê-lo. Ele era livre para agir, falar e para reunir as
pessoas. Esta liberdade sem limites provocou os judeus, que ficaram indignados,
ou seja, a atitude não perturbava os pobres, mas irritava os ricos e poderosos.
Quando solicitei seu comparecimento à minha
presença no Fórum, ele veio. Ao olhar para ele, fiquei trespassado. Meus pés
pareciam estar acorrentados com correntes de ferro no chão de mármore. Eu
tremia como uma pessoa culpada, embora ele estivesse calmo. Sem me mover,
avaliei este homem por algum tempo. Não havia nada desagradável em sua
aparência ou caráter. Estando em sua presença senti imenso respeito.
Disse-lhe que sua aura e sua personalidade
tinham uma simplicidade contagiante que o elevava acima dos mestres e filósofos
atuais. Ele “nos causou profunda impressão devido às suas maneiras agradáveis,
simplicidade, humildade e amor”.
Óbvio que esses elementos concretos nada
representam para céticos e maledicentes, porque inventaram e inventarão mil e um argumentos
contrários, porém, opostamente às suas intenções, respaldam mais ainda a inabalável fé religiosa,
deixando transparecer uma aura de verdade intransponível justamente por seus malignos
pensamentos. Ao contrário do esperado pelos solapadores, essas poucas provas
históricas refutadoras do ceticismo nos bastam, sendo irrebatíveis, pois sabem
os investigadores religiosos e esotéricos que se fossem divulgadas muito mais
provas concretas da vinda de Cristo à Terra, as lendas se multiplicariam
incontinenti, conduzindo verdades por caminhos sem fim que
confundiriam buscadores e estudiosos por suas imaginações irrefreáveis.
Além do mais, a fé para ser leal precisa ser
testada nas verdadeiras provas. Os evangelhos motivam suficientemente a fé,
pois falam aos corações e mentes dos receptivos, muito embora tenham sido
modificados em certos trechos pelas interpretações tortuosas de homens, ou
mesmo pelos condenáveis interesses de indignos papas e prelazias. Porém, salvaram-se exemplares
de comprovadas originalidades que diferem dos evangelhos conhecidos
mundialmente, mas que também confirmam e revitalizam passagens importantes
divulgadas nas quatro narrativas dos apóstolos, mesmo em sentido oculto. (1) Desse modo, vemos robustecer as
principais verdades objetivas e aquelas mantidas sob a ocultação de véus
através de simbolismos e alegorias, conforme já mencionamos.
(1) Hoje, mais que nunca, pelos achados nas cavernas de Qumram, não somente confirmam-se muitas verdades dos evangelhos divulgados pela Igreja ao longo dos milênios como se redescobrem omissões e outros importantíssimos segmentos não contados. (ver "A Linhagem do Santo Graal", por Laurence Gardner, Ed. Madras)
(1) Hoje, mais que nunca, pelos achados nas cavernas de Qumram, não somente confirmam-se muitas verdades dos evangelhos divulgados pela Igreja ao longo dos milênios como se redescobrem omissões e outros importantíssimos segmentos não contados. (ver "A Linhagem do Santo Graal", por Laurence Gardner, Ed. Madras)
Fato é ter ficado para o mundo no longo tempo de domínio da igreja, a aguçante inquirição: quem foi realmente esse
Jesus sobre quem tanto já se escreveu, e de quem se buscou uma imagem mais transparente que
melhor retratasse sua pessoa e obra; esse artífice sensacional da maior revolução de crenças
religiosas dos últimos 2000 anos, chamada cristianismo? A Bíblia afirma ter sido ele filho
de um simples carpinteiro chamado José, e de uma mãe casta chamada Maria,
nascido em Belém pela graça do Espírito Santo, tendo crescido em Nazaré da Galileia.
Sua ascendência seria a linhagem de Davi, da tribo de Judá, rei de Jerusalém,
pai de Salomão seu grande sucessor, cujas ações e atos sobrelevaram-no aos
patamares dos mais sábios da antiguidade. Das muitas histórias de Jesus,
conta-se de sua espontânea sabedoria ainda criança, a discutir e ensinar o
espírito da letra das escrituras nos templos públicos das sinagogas, irritando
assim os sacerdotes fariseus cognominados autoridades nas leis mosaicas.
Para místicos e esotéricos, o nascimento de
Jesus não deve ser entendido literalmente como narrado nos evangelhos. E nem
ele seria o filho único de Deus, porque filhos de Deus todos nós somos. Nesse
segmento, nas escolas de mistérios, há toda uma história pregressa da pessoa de Jesus sob escalões
iniciatórios, desde tempos imemoriais, e acentuadamente no desaparecido
continente de Atlântida.
Os iniciados, como foi Jesus um deles e continua sendo, galgam degraus e postos no corpo de uma Hierarquia regente dos destinos
da Terra, e ao subir iniciação após iniciação tornam-se cada vez mais sábios e
perfeitos. Esses homens especiais convivem com seus semelhantes nos mundos
superiores, em intensas tarefas segundo suas inclinações e qualidades
desenvolvidas. Na medida em que os ciclos históricos da evolução planetária em
seus reinos e povos atingem determinados estágios, torna-se necessário um novo
impulso em suas consciências para um avanço mais significativo. A vinda de
mensageiros com a missão de abrir novos portais de conhecimentos na Terra é então providenciada,
segundo as energias que astronômica e astrologicamente permearão o planeta e as
nações, e que, sob suas influências, alavancarão novas conquistas. E as novas
energias que se precipitam nesses momentos de vindas missionárias, intensificam, fundamentalmente,
dois polos, o negativo e o positivo. Daí o mundo convulsionar sob um roldão de
acontecimentos e forças opositoras a se lançarem sobre anacrônicos sistemas,
muitas vezes criando o caos, com isso, preparando o caminho para a renovação.
Jesus foi escolhido pelos seus superiores
para desempenhar o papel de mentor de uma era de transformações espirituais,
porque detinha qualidades para tal missão. A Era de Peixes, a qual Jesus
inauguraria, traria duas pessoas numa só para o desempenho de tal e grandiosa
tarefa; Jesus – o missionário encarnado, que a par de trabalhar pelo mundo com
grande poder e autoridade, era ainda assim, um aspirante a novas iniciações – e
o Cristo. Cristo é uma energia cósmica, transcendente a todo o sistema solar e
intemporal, estando imantada na segunda pessoa da trindade, conhecida pelos
gnósticos e modernos esotéricos como o Segundo Logos. Essa poderosa energia é
também imanente a toda a natureza, segundo suas diversidades de reinos e
espécies, e no ser humano encarnado é sua vida e seu Mestre verdadeiro. Cristo
representa na Hierarquia da Terra a energia de um de seus três grandes
departamentos – exatamente o segundo – a exemplo da natureza original do
próprio Logos Solar, em três principais aspectos. E homens e mulheres evoluindo
nos escalões da Hierarquia da Grande Fraternidade Branca no planeta Terra, de
tempos em tempos, são incumbidos de incorporar os poderes dessa energia
tríplice para atuar em auxílio ao mundo. Quando no segundo departamento da
Hierarquia Planetária, os iniciados que alcançam e incorporam os atributos de
Cristo são conhecidos no esoterismo oriental como Bodhisattvas.
O momento na Terra, na Era de Peixes, pelos
ciclos evolucionários do próprio sistema solar traria a energia crística, e
Jesus veio com a missão de a isso plasmar no mundo encarnando-se num corpo
físico. E imediatamente acima dele estaria a figura de Cristo, seu Mestre.
Portanto, Cristo é uma Energia, uma Presença obrigatória e uma Vida imanente e
transcendente, emanada do Sol, personificada na Terra nos altos iniciados que
regem os destinos da evolução planetária, conforme acontecido na Era de Peixes.
A potencialidade de Jesus era imensa, mais ainda a de Cristo que com ele, a
partir da cerimônia do Batismo no Jordão, dividiria a missão e a
responsabilidade de entregar aos homens os mais profundos ensinamentos das
tradições sacerdotais em três níveis principais: o religioso, o esotérico e o
iniciático. No processo missionário, e nas situações enfrentadas por Cristo e
Jesus, como uma só pessoa, ambos avançaram em seus planejamentos iniciatórios,
e tal como ocorre com neófitos e discípulos da sabedoria oculta, obtiveram
iniciações, incorporando novas energias e forças que se outorgam aos candidatos
quando vitoriosos nesse mister. Essa assertiva é confirmada por correntes do esoterismo onde a
figura de Cristo teria obtido iniciações durante aquela missão, do mesmo modo que
Jesus, mantendo-se, assim, a hierarquização de suas forças, mas com avanço
maior da pessoa de Cristo chamado Maytréia.
A missão de Jesus, portanto, detinha ainda um
elemento mais valioso para o mundo, o de abrir o portal das iniciações em
segundo grau a todos os homens da Terra que seguissem os seus ensinamentos. Por
isso, a necessidade de um palco material sequenciando argumentos, capítulos e
situações de sua passagem física. Por isso, a necessidade das alegorias e
simbolismos deixados ao mundo desde o seu nascimento até sua crucificação. E
por isso foi uma história com um sentido humano real e doloroso, acoplado a
outro minucioso sentido oculto e esotérico, onde um confirma o outro em níveis
diferentes nesse universo de experiências e ascensões da alma.
As muitas situações em que se descrevem a
presença do Espírito Santo em Jesus e em discípulos, e sendo o Espírito Santo a
terceira pessoa e não a segunda como é o Cristo, se devem as necessidades de as
forças atuarem em separado ou se conjugarem. No ocultismo gnóstico, fazem-se
referências a Jesus falando e agindo ora como Cristo ora como Sophia – a
Sabedoria que emana do terceiro aspecto feminino do Logos, o próprio Espírito
Santo ou Mente Universal em nível planetário. Esses são segredos somente
aprofundados por iniciados da sabedoria oculta. Na descrição de H.P. Blavatsky,
Jesus é visto assim:
“Jesus, chamado também
Cristo ou Jesus-Cristo. Há que se estabelecer uma distinção entre o Jesus
histórico e o Jesus místico. O primeiro era essênio e nazareno e foi mensageiro
da Grande Fraternidade para predicar os antigos ensinamentos divinos que deveriam
ser a base de uma nova civilização. No espaço de três anos foi Mestre divino
dos homens e recorreu à Palestina, levando uma vida exemplaríssima por sua
pureza, compaixão e amor à humanidade. Obrou muitos prodígios ressuscitando
mortos, sanando enfermos, devolvendo a visão aos cegos, fazendo andar os
paralíticos e realizando muitos outros atos que, por seu caráter
extraordinário, foram qualificados de milagres.
A sublimidade de suas doutrinas ressalta-se,
sobretudo em seu célebre Sermão da Montanha. Como iniciado que era, ensinou
também doutrinas esotéricas, porém essas as reservava para os poucos, isto é
para seus discípulos eleitos. Ao Jesus histórico se tem atribuído não poucos
fatos lendários que os tem convertido em outro personagem puramente místico,
uma verdadeira cópia do deus Krishna, tão venerado na Índia...”
Já sobre o significado de Cristo, assim se expressa a mesma
autora, em alguns trechos que selecionamos:
“Chréstos (Gr), primitiva
forma de Cristo. Foi usada no século V antes de J.C. por Esquilo, Heródoto e
outros. (...) Os términos Cristo e Cristãos, que originalmente se escreviam
Chrést e Chréstianos, foram copiados do vocabulário do Templo dos pagãos.
Chréstos significava em dito vocabulário um discípulo posto à prova, um
candidato para a dignidade de hierofante. Quando o aspirante havia alcançado
por meio da iniciação, largas provas e sofrimentos, e havia sido ungido (isto é
“tocado com azeite” como eram os iniciados e ainda as imagens (ídolos) dos
deuses de modo a ser o último toque da prática cerimonial) trocava-se seu nome
para Christos, o purificador, em linguagem de mistério ou esotérica.
Em simbologia mística, realmente, Christés ou
Christos significava que se havia já percorrido ‘o caminho’, o Sendero, e
alcançado a meta; quando os frutos de um árduo trabalho para unir a efêmera
personalidade de barro com a Individualidade indestrutível, o transformavam
desse modo em Ego imortal. ‘Ao término do caminho está o Chréstés’, o
Purificador, e uma vez levada a cabo a união, o Chréstos, o ‘homem da dor’, se
convertia em Christos mesmo”.
Vemos, portanto, que o epíteto Jesus Cristo,
não foi casual, e o nome Jesus também foi um dos muitos nomes a ele atribuídos,
dentre tantos como Yehoshua Ben Pandira, Emmanuel, Nabu Meschiha, Issa ou
Iesus. Se chegar a Cristo era alcançar um estado de elevação e sabedoria
através das dolorosas provas a que se submetiam os candidatos, esse processo
hoje não mudou, sendo ainda a meta para muitos discípulos que seguem os passos
do grande iniciado judeu sob os auspícios e supervisão dos mestres da
Fraternidade Branca.
Ser Cristo na Terra não é somente sinônimo de
agonia e sofrimento, mas de um estado superior mental-espiritual a que o ego
atinge, ao se amalgamar com os poderes da alma cristificada em suas
progressivas iniciações. O estado crístico, contudo, na plena existência de
seus poderes espirituais, nada tem a ver com a personalidade em si mesma, sendo
livre dela, porém estando parcialmente nela enquanto o iniciado, ainda
encarnado, galga a Cristo ou já realiza sua missão. Muitos se dizem iniciados
porque assim foram nas suas escolas, porém as iniciações que verdadeiramente
unem o discípulo com a Fraternidade Branca são dadas fora dos sistemas de
ensinamentos adotados pelas escolas.
Da importância da vinda de Cristo a Terra,
por meio de Jesus, temos os seguintes extratos de A..A. Bailey na obra “De
Belém ao Calvário”:
“A revelação crística é
universal e toda a analogia que existe noutras religiões é simplesmente uma
parte dessa revelação. O cristianismo não é uma religião de mesma ordem que
outras; como disse Scheleimarcher, é a religião das religiões. Que importância
há se dentro do cristianismo, que se supõe é tão distinto de outras crenças,
não haja nada de original fora a vinda de Cristo e de Sua Personalidade? Não é
precisamente sobre isto que se cumpre a esperança de todas as religiões?
(palavras do Dr. Berdyaev).
Cada
grande período de tempo e cada ciclo mundial terão – pela amorosa bondade de
Deus – sua religião das religiões que sintetize todas as revelações passadas e
indique a esperança futura. A atual expectativa do mundo demonstra estarmos aos
pródromos de uma nova revelação, revelação que de modo algum negará nossa
divina herança espiritual, senão que, pelos prodígios do passado, agregará uma
clara visão do futuro. Expressará o divino, algo até agora não revelado.
Portanto, é possível que a compreensão de alguns dos significados mais
profundos da história do Evangelho, permita ao buscador moderno captar uma
síntese mais ampla do tema.
(...) A religião eventualmente deve ser um
compendio, extraído de muitas fontes e formado de muitas verdades. Resulta,
portanto, lícito pensar que se na atualidade deveríamos eleger um credo
poderíamos escolher o cristianismo por esta razão específica: o problema
central da vida é aferrar-nos a nossa divindade e pô-la em manifestação. Na
vida de Cristo temos a demonstração mais completa e perfeita e o exemplo de uma
divindade vivida exitosamente na Terra, vivida como a maioria de nós deve
fazê-lo, não em retiro, senão em meio às tormentas e tensões”.
De fato, o cristianismo para chegar ao
Oriente Médio como a Grande Revelação, em meio às revelações de um passado
religioso e de extrema aplicação por homens que se entregaram às verdades
salvadoras do mundo, que receberam e ditaram regras de purificação e práticas de
ensinamentos, teve antes, no budismo, o seu último grande ancoradouro. Buda
fora o Cristo revelador cinco séculos antes, e tal como Jesus na Galileia a seu
tempo e modo, Buda primeiro viveu uma vida de dolorosas experiências humanas,
para depois se entregar a uma vida asceta mais bem concatenada mentalmente a
fim de alcançar as verdades espirituais libertadoras. Mas quem seguiu Buda com
o desejo colado na alma e sem o largar alcançou o Nirvana, conforme prometera o
Gautama, não viveu naquelas vidas de buscas e práticas solitárias do mesmo modo
com que viveram os seus irmãos de raça voltados para suas famílias e afazeres
diários. Buda diria das ilusões de Maia e das armadilhas dos demônios para
tentar os buscadores e retirá-los de seus ascetismos. Já Cristo, incrementando
as verdades de Buda com novas perspectivas e horizontes para todos os seres na
Terra, diria:
“Se alguém quer vir após
mim, a si mesmo se negue, tome a sua cruz e siga-me”. “Porquanto, quem quiser
salvar a sua vida, perdê-la-á; e quem perder a vida por minha causa, achá-la-á”
(MT, 16-24,25).
As distâncias conceituais entre o budismo e o cristianismo
somente se levam em conta pelas naturezas dos povos a quem foram revelados,
pois a cada ciclo de avanço das consciências as mensagens buscam de todas as
maneiras alertar os homens a desenvolver uma visão mais subjetiva da alma, e
nessa visão encontrar-se a si mesmos como almas com poderes internos, e não
como corpos e sentidos. Mais adiante esses homens identificados com suas almas,
virão deixá-las para subir mais alto ainda e serem unos com suas mônadas ou espíritos,
o Pai nos Céus. Desse modo, o budismo grassou pela Ásia, mas não encontrou
abrangência no Oriente Médio e Europa, tendo estancado nas margens do
Mediterrâneo como uma consecução profética e um limite de não ultrapassar,
senão com outra mensagem e visão maiores que viriam com Cristo. Seguindo com
A.A. B:
“Interessante
também recordar que estas duas destacadas individualidades, Buda e Cristo,
estamparam suas insígnias em ambos os hemisférios, sendo Buda o Instrutor do
Oriente e Cristo o Salvador do Ocidente. Quaisquer que sejam nossas conclusões
pessoais a respeito de Suas relações com o Pai nos Céus, ou entre si, o fato
subsistirá sobre todas as controvérsias. Revelaram entre Si a divindade para
suas respectivas civilizações e, de maneira fartamente significativa
trabalharam juntos para o benefício eventual da raça. Seus dois sistemas são
interdependentes, sendo que Buda preparou o mundo para a mensagem e missão de
Cristo. Ambos encarnaram em Si Mesmos certos princípios cósmicos, e por Suas
obras e sacrifícios, certos poderes divinos se derramaram através da humanidade
e sobre ela.
(...)
Porém o amor chegou ao mundo por intermédio de Cristo, e com Sua obra
transmutou a emoção em amor. Como “Deus é Amor”, a compreensão de que Cristo
revelou o amor de Deus, aclara a magnitude da tarefa que empreendeu – tarefa
muito mais além dos poderes de qualquer instrutor ou mensageiro que o precedeu.
Quando Buda recebeu a iluminação, “permitiu entrar” uma onda de luz sobre a
vida e sobre nossos problemas mundiais, e esta inteligente compreensão das
causas das angústias do mundo a formulou nas Quatro Nobres Verdades ...”
Mas com que autoridade se revestiria Jesus para se dizer o
Cristo, restabelecer verdades milenares sob o peso de parábolas, e representar
na Terra um papel de Salvador do Mundo, vivendo cena a cena, etapa a etapa, um
percurso marcante e inesquecível de uma trama notável onde a alma desempenharia
um papel central? E como esse mortal comum ousaria prenunciar fatos futuros em
profecias terríveis e fatais?
A história de Jesus só se torna crível, se
buscarmos nos mecanismos esotéricos os fatos pregressos que se encadeiam sob a
gestão de uma Hierarquia Planetária, onde homens de mentes avançadas e com
clarividências tomam para si os destinos da Terra e de sua humanidade. Ninguém
nasce por nascer, e por obra e graça do Espírito Santo vem simplesmente
tornar-se sábio da noite para o dia passando a desempenhar missões divinas e
diretoras na Terra. Os homens que aqui pisaram para serem grandes instrutores,
já eram homens superiores com cabedais iniciáticos não somente conquistados na
Terra como trazidos de outros orbes planetários. As grandes raças que passaram
e passam por estágios evolucionários sempre elegeram e ainda haverão de eleger
os seus líderes espirituais para comandar grandes avanços nas sociedades, em
todos os campos de atividades. Sob a égide da Hierarquia Planetária, esses
homens excepcionais puderam conjugar a sabedoria por eles conquistadas, com a
inspiração e visão universal de outros superiores mestres e grandes
representantes de Deus na Terra, e assim levar adiante os planos mais
eloquentes para os avanços mentais das raças e aperfeiçoamento espiritual. A
meta mais próxima será sempre as conquistas já acontecidas e demonstradas pelos
lídimos e para nós perfeitos líderes. E Jesus foi um desses luminares que desde
um passado distante galgava postos importantes no corpo hierárquico e se
habilitava para escolhas cada vez maiores em missões entre os homens. Eis o que
nos conta Ramatís sobre fatos passados, e de um personagem de visão e mente
avançadas, encarnado na Terra como Antúlio de Maha Ethel, quem futuramente
viria ser Jesus de Nazaré – O Cristo aguardado pelas tradições da sabedoria
milenar:
“Entre
os profetas longínquos, alguns que previram os pródromos do que ocorreu na
Lemúria, na Atlântida e nos primórdios da raça atual, distinguimos a
generalidade dos que na Terra ficaram tradicionalmente conjugados à casta dos
“profetas brancos”, que abrange todos os profetizadores do Velho e do Novo
Testamento. Há que recordar os Flamíneos, herdeiros iniciáticos dos videntes da
“Colina Dourada”, mas, acima de tudo, o inigualável Antúlio de Maha Ethel, o
sublime instrutor atlante, consagrado filósofo e vidente das “Portas do Céu!”.
Antúlio foi o primeiro depositário na Terra,
da revelação do Cosmo, precedendo a Moisés em milhares de anos. Sob a
inspiração das Cortes Celestiais, criadoras dos mundos, ele deixou magnífico
tratado de “Cosmogênesis”, no qual descreve a criação da nebulosa originária de
vossa Constelação Solar. Cabe-lhe a primazia de haver descrito a maravilhosa
tessitura dos Arcanjos e dos Devas, com suas roupagens planetárias
policrômicas, onde o iniciado distingue perfeitamente os campos resplandecentes
dos reinos etéreo-astrais dos mundos físicos!
Antes do trabalho esforçado de Moisés, no
Monte Sinai, Antúlio já pregava na Atlântida a ideia unitária de Deus, mas em
lugar de Jehovah, feroz e vingativo, ensinava que o Onipotente era uma Fonte
Eterna de Luz e Amor! Também é de sua autoria a primeira enunciação setenária
na Terra, quando se refere à cromosofia das sete Legiões dos Guardiões, cada um
se movendo numa aura correspondente a cada cor do Arco-Íris.
Comprovando seus dons maravilhosos, Antúlio
previu, com milênios de antecipação, a submersão da Atlântida e a inversão
rápida do eixo da Terra há mais de 27.000 anos do vosso calendário!
Desde as tradições bíblicas até os vossos
dias, muitos outros eventos proféticos foram registrados e comprovados pela
documentação que ainda se guarda nas fímbrias do Himalaia, nas regiões
inacessíveis ao homem comum. A Bíblia vos notifica de que os bons profetas
existiram desde Davi, principalmente entre as tribos de Israel, das quais se
destaca a tribos dos “Filhos de Issacar”, berço dos mais notáveis profetas,
cujos descendentes, mesmo em vossos dias, revelam ainda notável dom de
profecia, tais como Schneider e, principalmente, Nostradamus, o vidente
francês.
Moises, Samuel, Elias, Eliseu, Isaias, Ezequiel,
Daniel, Joel, Jeremias, Amós, Zacarias, Malaquias, e muitos outros, foram
profetas de sucessos comprovados nos livros sagrados, onde se diz que eram
profundamente tocados pela graça do Senhor dos Mundos! Posteriormente os
apóstolos Pedro, Mateus, João Evangelista e outros discípulos de Jesus, que
ouviram o Mestre predizer as dores de vossos dias, também foram tocados pela
graça de profetizar. Finalmente, Jesus, o Sublime Enviado, ao considerar o “Fim
dos Tempos” e o “Juízo Final”, também usou a linguagem sagrada da profecia”. (Ramatis, Mensagens do Astral).
À medida que o continente da Atlântida
passava por transformações geológicas, mediante as ações de uma Hierarquia
Planetária em seu papel corretivo e orientador das raças, o aspecto da crosta
da Terra sofria transformações. Quando, finalmente, um cataclismo de maiores
proporções sacudiu e projetou o planeta para além de seu equilíbrio original,
provocando terremotos, maremotos e afundamentos de continentes, a natureza
inteira sofreu profundas transformações em todos os seus aspectos; daí pelos
milênios vindouros a vida na Terra veio se adaptando às novas condições. Nos
dias de hoje os conceitos divulgados pela astronomia em relação a alguns
aspectos do orbe ainda se prendem aos seguintes parâmetros:
“Sabe a
astronomia que a Terra não é uma esfera perfeita, sendo dilatada no equador e
achatada nos polos. O seu diâmetro equatorial tem em torno de 12.756 km ao passo que o
diâmetro polar tem aproximadamente 12.713 km, o que dá uma diferença de mais ou
menos 43.0 km
a maior para o equador terrestre. Somado a isso temos a inclinação do plano do
equador terrestre em relação ao plano da eclíptica em 23º 27’ e este, por seu turno, detém
a inclinação em relação ao plano da órbita da Lua em 5º 8’. O plano da eclíptica é o
plano da órbita do planeta Terra em redor do Sol”- (Nova Era ou Era Dourada – Rayom Ra).https://arcadeouro.blogspot.com/2017/02/nova-era-ou-era-dourada.htm
Um planejamento levado a cabo para um planeta como a Terra, através de sua Hierarquia, ocupa-se sempre em buscar o equilíbrio nas relações interdependentes de todos os processos de vida, quer humanos, animais, vegetais ou minerais. A natureza edifica reinos e espécies e o reino humano desempenha destaque especial pela condição de o homem evoluir conscientemente através do exercício constante – e cada vez mais apurado – de um estado de consciência chamado racional. A natureza é sempre tratada e cuidada pelos setores da Hierarquia responsáveis pela evolução da vida na Terra como uma existência global onde as alterações mais significativas em qualquer dos reinos, afetarão um todo, modernamente convencionado a chamar-se ecossistema.
Um planejamento levado a cabo para um planeta como a Terra, através de sua Hierarquia, ocupa-se sempre em buscar o equilíbrio nas relações interdependentes de todos os processos de vida, quer humanos, animais, vegetais ou minerais. A natureza edifica reinos e espécies e o reino humano desempenha destaque especial pela condição de o homem evoluir conscientemente através do exercício constante – e cada vez mais apurado – de um estado de consciência chamado racional. A natureza é sempre tratada e cuidada pelos setores da Hierarquia responsáveis pela evolução da vida na Terra como uma existência global onde as alterações mais significativas em qualquer dos reinos, afetarão um todo, modernamente convencionado a chamar-se ecossistema.
O planeta ao ter sua
sustentação alterada pela inclinação de seu eixo imaginário, sofreu mudanças em
todos os níveis das vidas orgânicas e inorgânicas e na captação da energia do
astro-rei, nas incidências dos seus raios sob ângulos antes não acontecidos.
Ante essa inclinação, houve também mudanças nos circuitos de energias eletromagnéticas
em seus cursos de ida e vinda de norte a sul e de leste a oeste. Os polos
geográficos ao mudar seus posicionamentos anteriores, pela inclinação do eixo
terrestre, mudaram também as estações climáticas, precisando elas ser
reestudadas e recalculadas segundo novas relações astronômicas, adequando-se
calendários para ambos os hemisférios. Toda essa inusitada situação que
abrangeu o planeta inteiro provocou mudanças visíveis e profundas nas vidas dos
reinos, produzindo no homem alterações principalmente de ordens fisiológicas,
emocionais e até mentais.
“Tanto a formação
geológica do orbe terráqueo quanto a sua posição astronômica eram outras há
milhões de anos. A Terra tem dois polos magnéticos, norte e sul, para o trânsito
das energias, um de entrada e outro de saída. Tem também dois outros caminhos
específicos, de ida e volta, de leste para oeste e de oeste para leste, para as
suas trajetórias pelo globo.
Na época do aparecimento da raça Polar, o polo
norte geográfico, como dissemos, era representado pela região onde hoje se
estende o deserto de Gobi na Ásia. Essa situação mudou milhões de anos depois,
após a hecatombe de magnitude planetária que resultou na submersão do
continente atlante. Como consequência, o eixo da Terra adernou 23º e 27´ em
relação à eclíptica com o equador, posição até hoje relativamente mantida”. (O Monoteísmo Bíblico..., Rayom Ra).
O planeta, após as hecatombes durante o período atlante,
resultou em quatro polos, dois geográficos e dois magnéticos. Os antigos polos
geográficos que adernaram de suas posições originais, sendo hoje somente
magnéticos, antes, acredita-se, representariam a ambas as condições numa só: a
magnética e a geográfica. Hoje, portanto, ao norte e sul do orbe temos em cada
uma dessas orientações dois polos distintos, comprovados pelas agulhas das
bússolas que quanto mais se aproximam de um polo geográfico mais apontam em
direção ao polo magnético, realizando o fenômeno chamado declinação magnética.
Na realidade, há um jogo de inversões de polaridades ou atrações opostas entre
negativo x positivo nos polos geográficos e magnéticos. Desse modo, quando as
agulhas das bússolas apontam para o polo geográfico norte, elas estarão de fato
apontando para o polo magnético sul, e também vice versa em relação ao polo
geográfico sul e polo magnético norte.
Esse fato comprovado cientificamente é bom
ressaltar, estaria acontecendo porque há mais de 500 mil anos, ou como apontam
alguns 750 mil anos, os polos magnéticos se teriam invertido em relação às suas
polaridades. Desse modo, o polo magnético norte foi invertido para o polo
geográfico sul enquanto o polo magnético sul foi para o polo geográfico norte.
Isso
também significaria que enquanto os polos magnéticos trocam de posições, a
rotação da Terra viria passar por uma desaceleração até estancar, para depois
começar a girar ao inverso. Durante o processo de alternância dos polos, o
campo magnético da Terra se enfraqueceria o que viria causar inúmeros transtornos
como desorientação de animais em seus períodos migratórios, além de sobrevir
uma onda de radiação que causaria queima de colheitas, doenças e outros
problemas.
A situação acima pode suceder porquanto há um
fenômeno explicativo chamado “Ressonância de Schumann”, captado pela medição de
ciclos na frequência de base da Terra, chamada pulsação. Essa pulsação, em
milênios, detinha uma constante de 7 a 8 ciclos por segundos, hoje os ciclos já chegam perto dos 15. Assim, os cientistas constatam uma relação inversa, ou seja,
enquanto os ciclos aumentam o campo gravitacional da Terra diminui, estando já
próximo de sua metade. Isso, somado a outros fatores, levaria o planeta ao
Ponto Zero, que é, exatamente, o equilíbrio entre o movimento de rotação e a
atração gravitacional, dando-se no Ponto Zero o momento da inversão dos polos
magnéticos. Como resultado, se verificaria o consequente estancamento da
rotação da Terra no sentido oeste-leste, reiniciando o movimento rotatório para
o sentido leste-oeste. (2) Ou seja, a inversão ocorrendo veríamos o nascente do Sol a
oeste e o poente a leste. É provável esse estancamento da rotação planetária
durar horas, o que ocasionaria uma perturbação incrível na vida terrena, muito
embora não voássemos pelo ar pela falta de sustentação gravitacional, pois a
existência do campo gravitacional do planeta não depende somente de sua
rotação, existindo três outros centros de gravidade no interior da Terra.
(2) Esta referência merece
uma explicação complementar, uma vez que o sentido rotacional do globo
terrestre também depende do ponto onde se encontra o observador. Se o
observador está acima do Polo Sul, o sentido de rotação da Terra é horário. Se
ele se encontra num ponto acima do Polo Norte o sentido de rotação é
anti-horário. Na edição original da nossa obra, “O Eixo da Terra Verticaliza”,
havíamos cometido o engano de anotar o sentido de rotação da Terra naquilo,
maiormente observado, de leste para oeste, que agora corrigimos.
Uma das constatações que já se verifica, na
medida em que nos aproximamos do Ponto Zero é a sensação do encurtamento dos
dias ou uma velocidade maior das horas, o que fisicamente não acontece. O fato
se explicaria pela incidência de um momento em que grande parte da humanidade
começa a elevar a consciência para o subplano mais alto da quarta dimensão e subplano mais baixo da quinta
dimensão, e isso nada mais é do que a abertura dos portais internos de
nossas percepções psicofísicas para a dimensão em que os parâmetros de tempo e
espaço são sentidos de modos diversos aos aprisionados por instrumentos de
nossas convenções terrenas. Não devemos nunca nos esquecer de que a Terra é um
Ente Físico e Espiritual, e dele detemos todos os átomos de nossos corpos.
Uma vez
que o processo vibracional ou de consciência global no planeta se acelera pelo
momento de ascenso planetário em escala cósmica – com todos os acontecimentos
físicos que os instrumentos acusam de inversões e mudanças gravitacionais – os
átomos de nossos corpos superiores também acompanham os crescentes padrões.
Quem não conseguir se situar dentro dos novos padrões vibratórios da nova
consciência mundial, equilibrando as polaridades opostas, precipitará seus
valores mentais e emocionais unicamente para a polaridade da matéria física,
não podendo assim experimentar padrões mais altos de dimensão x matéria mais
sutil e refinada. Por oportuno, o montante quase total de almas com padrões
vibratórios superiores alcançados e os não alcançados já foi definido pelos
mentores planetários junto à população mundial.
Há algum tempo a ciência vem notando que a
distância entre os polos geográficos e magnéticos vem diminuindo a cada ano. A
partir de 1980 verificou-se que essa aproximação se dava na média de 10
quilômetros por ano. No entanto, mensurações a partir de 2007, vieram
demonstrar que já havia a distância de 550 quilômetros entre esses polos com a
aproximação do polo magnético em direção ao polo geográfico na média atual de
55 quilômetros por ano. Isso talvez possa ser explicado pelo fato de o orbe
terrestre possuir dois corpos que se sobrepõem em dimensões diferentes, com
massas diferentes, ou seja, um corpo material e físico que conhecemos e outro
totalmente eletromagnético formado de energia-matéria etérica. Aquele corpo
etérico planetário já sente a ação de energias mais poderosas provindas,
principalmente, de um astro que vem de fora de nosso sistema solar e atrai o
corpo etérico da Terra para si, forçando-o a retomar sua posição original
ocupada antes da hecatombe do período atlante.
O corpo etérico planetário, ao final de tudo,
virá arrastar sua contraparte física na mesma direção e distância a que ele se
desloca, sob um ritmo ainda controlado pela Hierarquia Planetária para não
permitir desastres abruptos antes de um tempo predeterminado, enquanto o planejamento
de socorro aos habitantes da Terra não esteja encerrado. A plausibilidade dessa
afirmação pode ser atestada pelas declarações recentes de cientistas geógrafos,
ao constatarem que o eixo da Terra se move alguns centímetros a cada ano no
sentido de sua verticalização.
Tanto as constatações dos aumentos sucessivos
dos ciclos nas Ressonâncias de Schumann – que a ciência ateia e cética se
apressa em desmentir e rebater, apresentando argumentos em contrário e sem
consistência – bem como suas previsões para anos passados são objetos de
reflexões. As datas de nosso calendário Gregoriano nem sempre batem com os
eventos esperados nos períodos previstos por profetas ou cientistas libertos
das ortodoxias laboratoriais acadêmicas. As mensurações de tempo x espaço,
principalmente, nos dias apocalípticos atuais, se encontram um tanto
atropelados pela intensidade de fatores que se vêm desencadeando, e pelas
interferências de nossa Hierarquia Planetária a que já nos referimos. Certos
fatos relevantes tanto para o planeta quanto para as nações e reinos da
natureza, impossíveis conter por mais tempo, se sucedem em medidas e padrões
das iniciais profecias. Entretanto, pela não constatação das maciças
catástrofes e outros eventos, conforme previu Nostradamus, que Ramatís também
divulgou para o final do século XX, apegam-se os debochados e sarcásticos
materialistas e também grande gama de ortodoxos espiritistas, para tentar
desmoralizar a fé e o conhecimento de religiosos esclarecidos e esotéricos.
Os tempos atuais são diferentes e únicos.
Estivemos por duas vezes à beira de uma convulsão mundial sem precedentes pelo
enorme perigo de uma guerra nuclear. Os dirigentes das nações estão sendo
alertados a não mais ignorar a presença dos óvnis na atmosfera do planeta. Nossa
Hierarquia Oculta trabalha ante a invasão de poderosas hostes alienígenas do
mal que trabalham nos planos internos da Terra. Um planeta que possa ser o
Nibiru das profecias Maias já é visível a olho nu ao nascer e ao por do Sol num
dos polos, se aproxima rapidamente, sem que se saiba ao certo se com ele virão
mais alienígenas invasores, ou será esse o planeta higienizador preconizado por
Ramatís que arrastará 2/3 da humanidade para seu bojo. E sobre parte desse
assunto voltemos ao século XX para reencontrar as previsões divulgadas por
Ramatís de antigas profecias, em seu livro “Mensagens do Astral”, cuja primeira
edição se deu em 1948.
É, no entanto, tarefa das mais ingratas
destacar trechos desse magnífico e ímpar trabalho revelatório da literatura
esotérico-espiritualista, ditado e orientado por Ramatís a Dr. Hercílio Maes.
Para melhor avaliação das fantásticas interpretações de muitas das profecias do
passado, sugerimos aos leitores ler a obra “in totum”, que, por si só é um guia
completo para o entendimento de verdades ocultas sob “Véus de Isis”, que
Ramatís descortina com grande sabedoria e rara lucidez. Não obstante a grande
capacidade de Ramatís em ler nos “registros akásicos”, acontecimentos passados
e probabilidades futuras, acreditamos que o insigne mestre não obtivera, na
ocasião em que ditou a obra, autorização para abordagem e análise da
trasladação e interseção de nosso sistema solar com o Cinturão de Fótons,
situado em torno do sol central de Alcione da Constelação das Plêiades. Com
isso, teríamos perdido a oportunidade de saber, há décadas, diretamente do
Mestre sobre mitos ou verdades objetivas desse assunto.
Sabe-se hoje que todos os planetas deste
nosso sistema solar possuem três movimentos: o de rotação em torno de seus eixos,
o de translação em torno do Sol (no caso da Terra há uma variante em que ocorre
a precessão devido à presença de alguns fatores sobre a inclinação do seu eixo
planetário com a eclíptica), e aquele que leva nosso Sol e toda sua corte a se
aproximar e se afastar da constelação das Plêiades e de seu sol central,
Alcione. Esse último movimento global, segundo cálculos previstos partindo-se
das revelações dos Maias, atingiria seu ápice – o ponto mais próximo de Alcione
- a cada 25.920 anos. E desta vez nosso sistema solar permaneceria dentro do
Cinturão. Vejamos, pois, Ramatís em seleções de interessantes tópicos:
1. “Quanto ao dia e a hora, ninguém sabe, mas unicamente o Pai”.
Prevendo a tradicional desconfiança do habitante terráqueo, o Divino Cordeiro
predisse: “E aquele que tiver olhos de ver que veja”.
No transcurso de sua obra, Ramatis revela
sobre o planejamento cósmico acerca de todos os acontecimentos que redundam na
construção do sistema solar. E diz que nada é imutável, exceto as leis cósmicas
divinas emanadas do Deus Criador. E acreditamos seja esse o motivo de algumas
das predições de Nostradamus e afirmativas dele mesmo, Ramatís, para o final do
século XX, não se terem verificado como previstas. Muitas das profecias
antigas, corroboradas por Nostradamus e outras trazidas pelo vidente,
aconteceram dentro de um tempo compatível com as revelações. O Fim dos Tempos,
no entanto, ao se revestir de importância ímpar e por ser de âmbito mundial,
implicando diretamente em novas diretrizes para toda a vida terrena, vem
obtendo dos “Engenheiros Siderais” e dos Mestres da Hierarquia Planetária,
atenção mais do que especial. Os acontecimentos trágicos, anelados às
hecatombes mundiais que transformarão a crosta terrestre, varrendo nações e
afundando grandes extensões de terra, sem dúvida, acontecerão. Porém, a data
correta, relembra-nos Ramatís: “...ninguém sabe, mas unicamente o Pai”. Há quem
duvide de que Deus, se existe, participa desse processo. E existindo, por ser
um Ente Supernal e de tal magnitude, não se incomodaria com um planeta
insignificante como a Terra. Ledo engano, pois Suas leis são incorporadas nas
mentes dos grandes hierárquicos cósmicos, prepostos de Seus planos, para serem
aplicadas em todos os casos e nas situações em que haja a possibilidade de
ajustes e mudanças em prol da evolução.
2. “Um Geólogo Sideral é
aquele que orça a carga do planeta em edificação, e seus satélites, prevendo as
correspondências que se processarão dentro do sistema solar que for chamado a
se mover; um Químico Sideral examina o “’quantum”’ magnético físico que se manifestará
no futuro, dentro das indescritíveis operações químicas ocorridas no
laboratório do Cosmos; um Anatomista Sideral estabelece as linhas fundamentais
das figuras humanas que deverão surgir no orbe, em conformidade com os recursos
do meio, as condições físicas e necessidades da massa espiritual operante; um
Sociólogo Sideral prevê as migrações das almas entre os globos habitáveis do
mesmo sistema, no contínuo intercâmbio que acelera a angelitude nas seleções
espirituais e retifica os rebeldes com a disciplina corretiva; um Legislador
Sideral prescreve as leis básicas da ascensão espiritual, manifestando-se
gradativamente, às humanidades na forma de ‘“revelações periódicas”’ e na
conformidade da apreensão mental dos seres”.
Temos aqui bons exemplos, segundo o
entendimento de nossos cérebros físicos, acerca dos títulos e funções desses
seres siderais operantes em nosso globo em conjunto com a Hierarquia Oculta, e
que, no transcorrer das eras em diversas civilizações, obtiveram diferentes
nomes dêiticos, ou epítetos celestiais, de acordo com religiões, esoterismos ou
mitologias.
3. “Todos vós estais
devidamente avisados dos próximos eventos dos ‘tempos chegado’; conheceis no
subjetivismo de vossas almas, a sequência dos fatos que se desenrolarão sobre a
crosta de vosso orbe. (...) A eclosão desses acontecimentos dar-se-á pela
presença de um planeta que se move em direção à Terra e cuja aproximação já foi
prevista remotamente pelos Engenheiros Siderais. A sua órbita é obliqua sobre o
eixo imaginário do vosso orbe e o seu conteúdo magnético, poderosíssimo, atuará
tão fortemente que obrigará, progressivamente, a elevação do eixo terráqueo. Se
imaginardes uma haste oblíqua, no espaço, e atuardes na ponta superior da
mesma, atraindo-a para vós e conservando a ponta inferior no mesmo local,
obrigá-las-ei a tomar a posição vertical. É o que acontecerá com o planeta que
habitais.
Trata-se de um planeta impregnado de
magnetismo primário muitíssimo vigoroso, cuja aura radiativa, devido a
estrutura mineral do seu núcleo, ultrapassa de 3.200 vezes o potencial da aura
astro-etérea do vosso globo. Ele trafega numa órbita que exige 6.666 anos para
completar o seu círculo e, mediante o seu próprio magnetismo e as coordenadas
de forças que se cruzam no vosso sistema solar, tange a órbita terrestre,
formando um ângulo de poderosa atração magnética, capaz de elevar,
gradativamente, o eixo da Terra.”.
(...) Denominamo-lo ’Astro
Intruso’ porque não faz parte do vosso sistema solar, e realmente se intromete
no movimento da Terra, com sua influência, ao completar o ciclo de 6.666 anos”.
Esse é o “Astro Intruso”, assim denominado
por Ramatís em suas apreciações sobre os acontecimentos estrondosos que
ocorrerão na Terra. Não se trata, pois, pelo que se depreende das explicações
do Mestre, do Nibiru, Nebereu, Marduck, Hercolubus, ou Planeta X, que no seu
trânsito do plano orbital, se aproxima da Terra a cada 3.600 anos. Segundo
alguns especialistas, Nibiru, seria o 12º. planeta do sistema solar, e residência
dos reptilianos, que nele habitam, mas cujas condições ambientais são
inóspitas, de extrema pobreza de fauna e flora, bem como paupérrimo de bons
elementos minerais, sendo, pois, um espectro vagante numa órbita obrigatória
com uma raça extremamente perigosa, poderosa mental e tecnologicamente,
carnívora de qualquer espécie, mas decadente, e em perspectiva de rápida
extinção.
Já o “Astro
Intruso”, diz Ramatís, “não faz parte do vosso sistema solar, e
realmente se intromete no movimento da Terra, com sua influência, ao completar
o ciclo de 6.666 anos”. Portanto, vem de fora, não sendo assim o 12º. planeta de nosso
sistema conforme preconizam modernos pesquisadores, podendo não obstante, o
Nibiru ser outro planeta que também se aproxima, o que seria mais trágico
ainda.
4. “Embora a elevação do eixo
da Terra tenha de se processar gradativamente, de modo tal que, a princípio,
não despertará a curiosidade científica ou a apreensão humana, ser-vos-á fácil
avaliar as consequências decorrentes do fenômeno. Certamente, os cientistas hão
de explicar o acontecimento dentro das leis consagradas pelo academismo oficial
e situá-lo no campo das modificações climatéricas e previstas no “tempo
geológico”. A verticalização, quando for percebida, será incondicionalmente
atribuída à periodicidade espontânea dos movimentos naturais do orbe.
Dificilmente a vossa ciência haverá de aceitar a “absurda” notícia da
aproximação de um planeta desconhecido nas cartas astronômicas.
O atrito magnético, que provocará gradativamente
o aquecimento de vosso orbe, será levado à conta de fenômeno comum e inerente
às alterações da massa planetária. Mas,
apesar de todas as explicações cientificamente ‘muito bonita’, dos vossos
cientistas, os acontecimentos se efetivarão de acordo com os planos elaborados
pelos Construtores Siderais e não conforme as opiniões acadêmicas”.
Ramatís acertou em cheio e a comunidade
científica do mundo inteiro ainda desdenha dos esotéricos, endeusando os
grandes técnicos que se utilizam de consagrados métodos científicos para suas
assertivas “aprofundadas” nos assuntos. Mesmo com o advento do super telescópio
Hubble, que desmentiu categoricamente tantas afirmações ortodoxas e recentes
especulações de homens da astronomia, não vieram as suas novas descobertas
servir como parâmetro mais moderado para um respeito maior à sabedoria milenar.
Sabemos agora que a NASA veio omitindo muitas informações importantes acerca de
suas prospecções na Lua e Marte, e segundo ex-astronautas e aposentados daquele
grande instituto, habitantes e aliens visitantes de outros planetas foram
vistos em naves diversas, contataram, ameaçaram e proibiram certas explorações
no espaço. Vídeos, fotos e livros editados por tais ex-profissionais, pululam
nas livrarias estrangeiras, mas mesmo assim a comunidade científica teimosa, e
a romaria de seguidores céticos, inconformados com essas provas irrefutáveis,
se apegam mais ainda às suas teses superadas buscando desmentidos, a exemplo de
avestruzes que enfiam as cabeças nos buracos da terra para não ver.
5. “A fase mais intensa das
modificações físicas situar-se-á entre os anos de 1982 e 1992, e os efeitos
mais catastróficos se farão sentir até o ano de 1999, pois o advento do
terceiro milênio será sob os escombros que, em todas as latitudes geográficas,
revelarão maior ou menor efeito dos adventos dos “’fins dos tempos”’. Daqui a
mais alguns anos, os vossos geofísicos anunciarão apreensivos, a verdade
insofismável: - “’O eixo da Terra está se verticalizando!!!”
Numa rápida estatística de terremotos
entre 1982 e 1992, temos os seguintes dados:
1.
1982 – Iêmen – 3.000 mortos
2.
1983 - Turquia – 2.200 mortos
3.
1983 - Colômbia – 197 mortos
4. 1985 - México
- 36.000 mortos
5.
1985 – Chile – 177 mortos
6.
1986 – El Salvador – 2 200 mortos
7. 1988 –
Nepal – 1.000 mortos
8.
1988 – China – 938 mortos
9.
1988 – Armênia – 25.000 mortos
11.
1990 – Irã – 60.000 mortos
12.
1990 – Filipinas – 1.600 mortos
13.
1991 – Índia – 2.100 mortos
14.
1992 – Turquia – 1050 mortos
15.
1992 – Egito – 555 mortos
16.
1992 – Indonésia – 1200 mortos
17. 1992 – Nicarágua – 116 mortos
Partindo de outras estatísticas entre
1993 e 2003 temos os seguintes principais fatos:
1.
1993 – Índia – 35.000 mortos
2.
1994 – Colômbia – 1.000 mortos
3.
1995 - Japão – 6.500 mortos
4.
1995 – Rússia - 2.000 mortos
5.
1997 – Irã – 1.100 mortos
6.
1997 – Irã - 2.500 mortos
7.
1998 – Afeganistão – 4.400 mortos
8.
1998 – Afeganistão - 300 mortos
9.
1998 – Afeganistão – 4.900 mortos
10.
1998 – Nova Guiné (Tsunami) – 3.200 mortos
11.
1999 – Colômbia – 1.200 mortos
12.
1999 – Turquia – 34.500 mortos
13.
1999 – Taiwan – 2.300 mortos
14.
1999 – Turquia – 700 mortos
15.
2001 – El Salvador – 680 mortos
16.
2001 – Índia – 15.700 mortos
17.
2002 – Afeganistão – 800 mortos
18.
2003 – Argélia – 2.250 mortos.
19.
2003 – Turquia – 200 mortos
Partindo de 2004 até 2010, tivemos as
principais ocorrências por terremotos como seguem:
1. 2004 – Sumatra – 230.000 mortos
2. 2005 – Paquistão – 82.400 mortos
3. 2006 – Indonésia – 6.600 mortos
4. 2007 – Peru – 710 mortos
5. 2008 – China – 88.000 mortos
6. 2009 – Indonésia – 1.780 mortos
7. 2010 – Haiti – 223.500 mortos
Apesar desses dados não estarem
completos, eles refletem as principais incidências, pois as diversas fontes
onde foram pesquisados divergem, ou omitem. Nota-se, no entanto, que o número
de terremotos e de mortes entre 1982 e 1992, e 1993 e 2003, detém resultados com
poucas diferenças. Já a partir de 2004 até a data de 2010, os efeitos
dos terremotos parecem ter sido muito maiores sobre as populações, ocasionando
número assombroso de óbitos, mesmo excetuando-se o tsunami de Sumatra, embora
haja se originado de um maremoto. A história não tem como registrar com a
precisão de agora, as ocorrências dos últimos dois milênios, embora tenha
havido terremotos na Europa, Ásia e Américas, consideradas grandes catástrofes
mundiais. No entanto, por tudo quanto a ciência humana vem apurando nas últimas
décadas, mesmo com o ceticismo fortemente blindado em relação às profecias, é
altamente improvável encontrarem-se paralelos em todos os séculos comparados
com as três últimas décadas de nossa atual era.
Esse fato é ainda confirmado com os dados
científicos expedidos pela United States Geological Survey dos EEUU, dando
conta de que nos últimos 20 anos o número de terremotos aumentou de maneira
inacreditável e somente na última década foram registrados mais de 200.000 abalos
sísmicos. Quanto a Ramatís ter afirmado que “(...) e os efeitos mais
catastróficos se farão sentir até o ano de 1999” e tal não ter acontecido exatamente como relatou o Mestre, mas
se terem alastrado pelo terceiro milênio sem que comoções monumentais
transformassem definitivamente a geografia da Terra, o Mestre nos esclarece
através de comunicação mais recente, da seguinte forma:
6. “O astro intruso
é um corpo
celeste que existe
há bilhões de
anos realizando o mesmo trabalho
de higienização espiritual
em diversos planetas
tangenciados por ele.
Em torno da
Terra, sua órbita
está plasmada numa
elipse energética que
poderia ser seguida
facilmente por um
veículo espacial munido
de equipamentos apropriados
que os homens
não conhecem. É como se fosse uma grande artéria, onde no lugar do
sangue corre a energia que ele plasmou em toda
a sua existência.
E à medida
que se aproxima
da Terra, mesmo
ainda distante em termos de tempo
do planeta, essa energia se torna mais forte naquele segmento da órbita no qual
ele se encontra, influenciando sobremaneira os acontecimentos quanto aos homens
e à natureza.
Desde a década de 50 que as vibrações do astro intruso já estão chegando ao planeta, aumentando ano a ano. A previsão sobre a chegada dele no final do Século XX dizia respeito ao início do estágio mais forte da carga magnética que ele impõe. Por isso, ocorrem e ocorrerão tantos desastres naturais, guerras, conflitos armados e violência generalizada durante o século XXI e na primeira metade do século XXII com fortes desastres naturais. Nosso século atual marca o grande início da Batalha do Armagedom. A vibração etérea do astro intruso já está na Terra.
Desde a década de 50 que as vibrações do astro intruso já estão chegando ao planeta, aumentando ano a ano. A previsão sobre a chegada dele no final do Século XX dizia respeito ao início do estágio mais forte da carga magnética que ele impõe. Por isso, ocorrem e ocorrerão tantos desastres naturais, guerras, conflitos armados e violência generalizada durante o século XXI e na primeira metade do século XXII com fortes desastres naturais. Nosso século atual marca o grande início da Batalha do Armagedom. A vibração etérea do astro intruso já está na Terra.
Quem
estuda o Apocalipse,
ou se interessa
por ele, desenvolve,
em geral, uma
ideia errada do que
significa o final
dos tempos. As
pessoas pensam que,
em um determinado dia, o mundo acaba, com um
acontecimento surpresa. Não é assim.
O
Apocalipse se desenvolve
gradualmente através de
um período que
é curtíssimo para
a espiritualidade, porém
de certo modo longo
para os homens.
Nada ocorre de surpresa,
pois Deus seria
insensível se não
permitisse aos homens
serem avisados sobre
o que vai ocorrer na Terra. Eles
são alertados justamente para que reflitam sobre seus atos e se modifiquem para
enfrentar o inevitável. Os homens já deveriam transmutar seus espíritos
para enfrentar a
morte do corpo
denso de modo
tranquilo, e não
o fazem.
No Apocalipse, Deus avisa que a humanidade
precisa estar preparada. Os avisos chegam
com muita antecedência,
em geral de
150 a 200
anos antes, quando
a violência se
generaliza no planeta,
e os fenômenos
naturais atípicos se
multiplicam, causando severos
danos. A partir
de então a
vida se torna
mais difícil, como
numa última chance para que os homens se modifiquem. O Apocalipse,
assim, se manifesta como uma doença terminal de longa duração, a qual permite
ao enfermo pensar sobre o que praticou na vida. No caso, a humanidade está
doente.
Além do que consta nos “’Registros
Iniciáticos”’ do Oriente, podeis encontrar notícias da última influenciação
sofrida pelo eixo da Terra se percorrerdes os textos da Bíblia, do Talmude, de
inúmeros papiros egípcios, das tábuas astronômicas da Babilônia, da Pérsia, da
Índia, e até os calendários astecas e os dos maias. Há notáveis e exatas
referências a esse fenômeno nas lendas folclóricas do México, da China, da
Arábia, do Tibete, da Finlândia; nos relatos verbais ou tradições conhecidas
entre os aborígenes da América Central e os remanescentes peles-vermelhas
americanos. Os “’Livros de Bambu”’, dos chineses, as “’Crônicas do Talmude”’ e
o “’Livro dos Reis”’, entre os assírios, revelam perfeita concordância conosco
nas suas citações simbólicas do fenômeno de que se trata.
Os mamutes, que os vossos cientistas lobrigam
sob os gelos do Pólo Norte, ainda com os ventres repletos de ervas indigeridas,
que cresciam a mais de 1.800 quilômetros de distância do local, são testemunhos
indiscutíveis de que houve um acontecimento violento no passado. Na realidade a
espécie mamute foi aniquilada de súbito – asfixiada pelo gás que se desprendeu
na convulsão – e soterrada sob o gelo que se formou em consequência da
modificação rápida do eixo da Terra. A nova modificação no eixo terráqueo, que
inicia atualmente, processa-se lenta e gradativamente. No primeiro caso houve
inversão e, no segundo, registra-se elevação do eixo”.
Sob tantas e diferentes fontes Ramatís indica aos céticos
acadêmicos possuídos da arrogância peculiar que lhes compete, onde encontrar o
fio da meada da ciência que hoje existe graças aos antigos sacerdotes iniciados
nas ciências ocultas. Quanto ao fato de ao longo das décadas em que as obras de
Ramatís circulam por diversos países em diferentes continentes, e os acadêmicos
ironizavam as crendices tolas por serem sem nenhuma base demonstrável por
métodos científicos, hoje, apesar de se omitirem em comentar e não se curvarem
às veracidades das comunicações, essa mesma comunidade cética encontra
respaldos nas pesquisas quando constatam que o eixo da Terra vem se movendo
alguns centímetros anualmente.
E se os mamutes desapareceram por
envenenamento de gases desprendidos da Terra há 5.600 anos, segundo
paleontólogos, não terá sido esse o mesmo destino dos dinossauros há 65.5
milhões de anos, talvez por um fenômeno geológico de extraordinária magnitude
que balançasse o planeta e o fizesse sair de sua estabilidade? Ou meramente por
gases letais espalhados na atmosfera da Terra onde, exatamente, se
concentrassem as famílias sauros, independente de cataclismo? Ou numa hipótese
mais ousada, teriam sido levados da Terra para outros orbes primitivos?
Que a Terra fosse abalroada por um grande asteroide
e os dinossauros houvessem perecido, é realmente uma grande ficção da mente
científica, pois onde estariam os restos de tal asteroide? Ter-se-iam calcinado
sem nada restar, se dos dinossauros sobraram fósseis? E os outros animais que
ainda viveriam pelos milhões de anos adiante por que teriam sobrevivido? E os antropoides
de quem hoje se acham vestígios com datas anteriores e posteriores ao
desaparecimento dos dinossauros, como teriam escapado do terrível impacto que
formaria uma cratera com milhares de quilômetros de diâmetro e tantos de
profundidade, além de provocar, com toda a certeza, terríveis e arrasadores
maremoto e terremoto, convulsivos a praticamente todo o planeta? Impossível!
7. “Os cientistas da
Atlântida também esposavam dúvidas sobre o que iria acontecer até os últimos
momentos dos acontecimentos, embora as “’pitonisas”’ e as “’vestais”’ dos
“’Templos do Vaticínio”’ advertissem de uma próxima catástrofe, e o próprio rei
Noé, decididamente fizesse navegar o seu palácio flutuante até as fímbrias do
Himalaia, a fim de preservar os documentos iniciáticos em seu poder. O
conhecimento científico daquela época – embora adiantado no campo astronômico e
astrológico, em relação às leis positivas – desmentia a possibilidade de
acontecimentos inesperados e incomuns. Conforme reza a tradição bíblica,
enquanto Noé predizia o dilúvio, o povo dançava e se divertia, zombando da
ingenuidade do seu bom rei, confiando nos seus conhecimentos fragmentários.
Os cientistas ignoram que os profetas
costumam lançar um véu sobre o fundo de suas predições, porque encerram também
vaticínios referentes a futuros remotos. A ignorância dessa circunstância fez
que o povo atlante fosse colhido por uma inundação espantosa, sem poder
alcançar as altas cordilheiras, que os sacerdotes assinalavam como locais de
segurança”.
Nas devidas proporções, considerados um novo
tempo e os avanços mentais dos povos, ainda assim a situação se repete em
relação aos incrédulos, ateus e céticos de todas as categorias. Com essas
revelações, Ramatís tira em definitivo quaisquer dúvidas quanto à existência
física de Noé e sua Arca, que não era arca, mas um castelo flutuante. Sabe-se
que grandes vultos do antigo testamento não foram unicamente homens de fé cega
em Deus, mas iniciados na sabedoria de todos os tempos, pois sempre houve
segmentos de Hierarquias Solares operando na Terra para sua evolução, fundando
centros de ensino oculto onde documentos contando a história das raças e
revelando forças, eram guardados dos profanos. Sem dúvida, e sabem os
verdadeiros iniciados, que os documentos iniciáticos mais secretos, desde um
passado remoto, sobrevivem por feituras de materiais especiais imunes à ação do
tempo, do fogo e da água, para serem resgatados por mentores espirituais quando
devam novamente ser usados.
8. “Duvidar
das profecias consagradas nas tradições bíblicas seria atribuir a Jesus o
título de embusteiro, pois ele ratificou as predições dos profetas e sempre as
acatou e repetiu. João Evangelista, na Ilha de Patmos, aos 96 anos de idade,
quando do seu desterro determinado por Domiciano, ouvindo a voz que vinha da
esfera do Cristo, registrou suas impressões e descreveu a “’Besta do
Apocalipse”’. Isso vos demonstra a fonte divina de suas profecias.
(...) Mas é ainda Nostradamus, o famoso
vidente e ocultista do século dezesseis, que oferece matéria mais aproximada
dos eventos dos vossos próximos dias. Michel de Nostradamus, conceituado
médico, em uma de suas existências anteriores, foi um dos mais célebres
profetas bíblicos (Isaias). Embora variem as interpretações acerca de suas
“’centúrias”’, realizaram-se até o momento todas as suas predições, com
acentuada exatidão”.
As profecias que por João Evangelista seriam
recebidas e que levaram o nome de Apocalipse, justamente significando
revelação, como se vê, foram originais, passadas diretamente das hostes de
Cristo para a mente do apóstolo. Não foi tal revelação, em todo o seu
desdobramento, produto de um condicionamento mental do autor, como supõem
alguns, mas transmitida a ele através de um tipo de mediunidade chamada
ideoplastia mediúnica, conforme explica Ramatís, em que o espírito do profeta
fora do corpo lê na tela etérico-astral os fatos futuros e os traz para a mente
e cérebro terrenos a fim de reproduzi-los. Esse mecanismo mediúnico está bastante
esmiuçado por Ramatís com as seguintes explicações:
9. “A revelação feita a
João Evangelista exigia que ele tomasse parte, diretamente, no fenômeno, para
que os seus relatos se impregnassem de suas emoções altamente superexcitadas,
de modo a impressionarem as massas e os futuros exegetas da mensagem. Se ele apenas
psicografasse as comunicações recebidas dos Espíritos Mentores do orbe, estes é
que teriam de adaptar as suas mensagens à força emotiva e compreensiva
terrícola. Deveis saber que à medida que as almas assumem posições hierárquicas
de mais alta responsabilidade, vão se libertando grandemente do sentimentalismo
e da emotividade versátil do ser humano. A linguagem dos seus comunicados
espirituais endereçados à Terra, já não pode rebaixar-se à altura do melodrama
terreno, a que já se sobrepuseram por efeito de sua emancipação espiritual;
exigir-lhes isso seria quase uma impossibilidade! Por esse motivo, os Técnicos
Siderais, sob a inspiração divina de Jesus, evocaram o espírito de João
Evangelista, quando no seu exílio na Ilha de Patmos, e o auxiliaram a contemplar
no além, no plano astral, os sucessos mais importantes do porvir,
impressionando-o com a sua excessiva dramaticidade.
O espírito do profeta foi submetido,
deliberadamente, a uma visão ideoplástica atemorizante, diante do panorama
global dos acontecimentos, e daí ter sido ferido em sua visão pelo espetáculo
das “’chuvas de fogo”’, dos “’montes em chamas”’, dos “’poços de abismos”’, ou
dos “’oceanos de mortos”’. Os quadros que descortinou, as cidades, os mares, os
homens e os animais que descreveu, têm significações cósmicas; por isso tudo
deve ser encarado em caráter global, em relação ao todo, às massas e
continentes, mas não em relação, apenas, às criaturas terrenas, aos credos ou
quaisquer grupos isolados. Os Técnicos Espirituais projetaram e repetiram,
propositadamente, na indescritível tela cinematográfica do mundo astral, as
imagens que melhor representassem os terríveis sucessos gerais do “’fim dos
tempos”, os quais constituem o conteúdo mais importante do Apocalipse.
O Evangelista João, em visão extraterrena,
desprendido do corpo físico, pôde ver e gravar em sua memória etérica todos os
acontecimentos futuros, transferindo os respectivos quadros, depois, para a sua
consciência física. Rememorando, então, o que vira em transe e, dominado ainda
pelas emoções tremendas que o haviam empolgado no instante da visão, impregnou
os relatos apocalípticos de misteriosa energia oculta, mas que, apesar de sua
aparência fantasmagórica, não deixa dúvidas quanto à veracidade dos
acontecimentos. Essa força emotiva, estranha e latente, que lhe caldeia a
revelação, é que tem mantido o fogo sagrado do interesse pelo Apocalipse,
embora a sabedoria da ciência acadêmica queira situá-lo como improdutiva
história de fadas! Coalhado de símbolos estranhos, e incoerente para com a
lógica da realidade material, o Apocalipse é bem um relato assombroso de
energia espiritual, onde a linguagem, ainda que quase infantil, representa um
poema heroico a realizar-se no futuro!”.
É desejar muito que homens da ortodoxia
laboratorial venham aceitar essas explicações de um sábio que em vidas
pregressas andou por tantas civilizações e comprovou pessoalmente tantas
assertivas. Mesmo mil provas não sensibilizarão os donos da ciência material,
mas pouco importa para os Mentores da Grande Hierarquia, pois as ávidas
pesquisas da ciência concreta na busca do conhecimento na medida em que lhe
traga enigmas sobre enigmas, mais forçarão seus representantes a entrar nos
campos das abstrações – que místicos e ocultistas tão bem conhecem – a fim de
explicar aquilo que a complicada instrumentalização e os conceitos básicos das
regências de leis materiais não conseguem apreender.
10. “Aqueles que só
admitem a realidade dos acontecimentos sob o exclusivismo das experimentações
científicas e condenam os profetas como inúteis, não atingiram ainda o limiar
hipersensível do sexto sentido, que será uma faculdade normal para o fim do
terceiro milênio. Confundem a ausência de um sentido que lhes faria perceber a
mensagem profética, com o puro intelectualismo do mundo das formas, que os
torna apenas repetidores incessantes do dito por outros repetidores. Para
aferir o valor profético, acumulam provas, continuamente, através da
precariedade dos cinco sentidos, ao mesmo tempo em que as descobertas se
repetem e as leis em uso se modificam a cada passo. Invocam altos conhecimentos
para a fiscalização dos acontecimentos profetizados, traçados nos céus e,
paradoxalmente, fracassam na sua edificação espiritual na Terra!
(...) Inúmeras vezes o cientificismo se torna
até anticientífico, pois não raro os cientistas fogem deliberadamente do estudo
dos fatos, quando é certo que muitos deles exigem a boa-fé inicial até dos
sábios! O ceticismo científico é, na realidade, o responsável pela longa série
de derrotas da vossa ciência, paradoxalmente considerada “’a mais bem
informada”’. Ideias, propostas, invenções simples e teorias singelas têm sido
condenadas “’a priori”’ pelo próprio academismo oficial, como representando
coisas aberrativas ou infantis, para depois serem consagradas por outros
cientistas mais estudiosos dos fenômenos da vida!
(...) Já desapareceu, porventura, esse
costume anticientífico entre os vossos cientistas, que continuam a sorrir, com
ares de superioridade, ante as evidências dos fenômenos espíritas, da
comunicação entre os mortos, das obsessões, e que não conseguem assimilar o
sensato processo da reencarnação? Poucas afirmações, no vosso mundo, têm sido
tão tolas quanto as que os vossos cientistas fazem diante de um caso de
xenoglossia, declarando que se trata de mera associação de ideias. A verdade,
entretanto, é que essa disposição dos cientistas para se agarrarem aos
princípios denominados científicos não passa de uma ingênua beatice do
ceticismo acadêmico, incapaz de “sentir” aquilo que, depois de percebido, se
torna comum e assimilável por qualquer mentalidade reduzida!”.
Viva Ramatís uma vez mais! A lucidez e
análise do humano só são válidas por quem conhece o crítico, aquilo a que ele
critica e a composição do soro que neutraliza o veneno da crítica. Realmente,
os geniais céticos de nossa ciência chegam, em muitas instâncias, a superar aos
simples e incultos aborígenes, aos zulus que ainda caçam com espetos de paus,
ou ao caipira que pita seu fumo de rolo acocorado sobre os calcanhares, frente
à palhoça em desalinho, tal a ingenuidade (ou quem sabe até a hipocrisia pelo
fato de não saberem explicar convincentemente).
O fato é facilmente perceptível quando, por
exemplo, a comunidade científica com seu ortodoxismo vem afirmar que o universo
surgiu do nada e do nada surgiu o big-bang, e do big-bang todas as coisas se
organizaram por elas mesmas, inclusive as leis cósmicas e as leis mecânicas das
rotações e transladações dos planetas e os seus sistemas solares. Com a maior
cara de pau reafirmam que a natureza da Terra é produto do acaso, ou da inteligência
da matéria, que depois de um longo processo de epigênese natural no mar, com
tantas interpolações posteriores de espécies, surgiria o ancestral do homem e
finalmente o homem.
E seguindo essa absurda linha de felizes
coincidências, perguntaríamos como o homem sendo matéria, inventaria os
conflitos emocionais, e da matéria emanariam os pensamentos, o psiquismo e
todas as coisas abstratas com as quais nossas personalidades terrenas convivem?
Finalmente, sendo o homem um eu-matéria, sem Pai nem Mãe espirituais, por que
esse homem-matéria inventaria a lenda de um Criador acima de todas as
realidades materialistas, Alfa e Ômega da existência do universo? Seria somente
para o exercício de sua contradição?
11. “Para
provar-vos que os profetas e os videntes preveem as dúvidas da ciência, assim
como advertem, em seus relatos proféticos, de que serão contestados antes de
suas completas conclusões, reportamo-nos a Nostradamus que, na carta a Henrique
II, cent. 56-57, assim se expressa: “’Então, tendo o Grande Deus Eterno
cumprido todos os seus desejos, as coisas não se sucederão de outro modo,
apesar das equívocas opiniões contrárias, que excedem sempre a todas as razões
naturais dos sonhos proféticos”’. Alhures ele ratifica o seu pensamento, quando
na centúria 3-34 diz o seguinte: - “Quando o sol ficar completamente eclipsado
passará em nosso céu um novo corpo celeste colossal, que será visto em pleno
dia; mas os astrônomos interpretarão os efeitos desse corpo de outro modo; por
isso, ninguém terá provisões em face da penúria, porque esse corpo é de efeito
abrasador”’.
(...) Na realidade, a aura magnética desse
planeta, em conjunção com a Terra, o Sol, a Lua e outras influências astrais
adjacentes, será igual a gigantesco refletor de magnetismo aquecido, resultando
lamentável aridez na parte do vosso globo que ficar mais exposta às consequências
catastróficas do “’fim dos tempos”’”.
(...) A composição do magnetismo
etéreo-astral desse planeta, em comparação com o mesmo campo de forças da
Terra, é indescritível efervescência de assombroso potencial energético, e
ultrapassa, então, de 3.200 vezes o mesmo conjunto terráqueo. Inúmeras estrelas
que os astrônomos situam no céu variam, também, quanto aos seus núcleos rígidos
e sua aura etéreo-astral que, dotadas muitas vezes de igual volume material,
diferenciam-se em milhares de vezes quanto ao volume áurico.
Esse poderoso imã-magneto, que circula sobre
um ângulo do vosso sistema solar, em sua aproximação também influi e se combina
à aura etéreo-astral dos outros orbes circunvizinhos da Terra, no conhecido
fenômeno de contato astrológico. Os cientistas atlantes previam a futura
influência do planeta intruso sobre o vosso mundo, pois em seus tratados de
astrosofia, a serem em breve conhecidos, já diziam que o “juízo da Terra seria
assistido pela ronda da roda de Ra”, ou seja, pela ronda do globo responsável
pelo juízo da Terra em torno do Sol.
Esse volume de 3.200 vezes maior do que a
Terra não é referente à massa rígida daquele orbe, cujo núcleo resfriado é um
pouco maior que a crosta terráquea. Estamos tratando de sua natureza etéreo-astral,
do seu campo radiante e radiativo, que é o fundamento principal de todos os
acontecimentos no “fim dos tempos”. É o volume de seu conteúdo energético,
inacessível à percepção da instrumentação astronômica terrestre, mas conhecido
e até fotografado pelos observatórios de Marte, de Júpiter e de Saturno, cujas
cartas sidéreas registram principalmente a natureza e o volume das auras dos
mundos observados.
Com a elevação gradativa do eixo terráqueo,
os atuais pólos deverão ficar completamente libertos dos gelos e até o ano
2000, aquelas regiões estarão recebendo satisfatoriamente o calor solar. O
degelo já principiou; vós é que não o tendes notado. Se prestardes atenção a
certos acontecimentos comprovados pela vossa ciência, vereis que ela já
assinala o fato de os polos se estarem degelando.
Em breve, colossais ‘“icebergs”’ serão
encontrados cada vez mais distantes de suas zonas limítrofes, os animais das
regiões polares, pressentindo o aquecimento procurarão zonas mais afins aos
seus tipos polares, enquanto peixes, crustáceos, aves e outros animais
acostumados aos ambientes tropicais farão o seu deslocamento em direção aos
atuais polos, guiados pelo “faro” oculto de que eles serão futuras zonas
temperadas.”
Já falamos da orbita desse planeta que vem de
fora do sistema solar segundo as palavras do próprio Ramatís. Esse
esclarecimento veio definir ante o que acreditávamos ser o ‘“Astro Intruso”’, o
mesmo Hercólubus das profecias maias. Agora, parece-nos que o “Astro Intruso” é
outro, portanto não sendo o 12º. planeta mencionado pelos ufólogos e por alguns
esotéricos. Sobre os acontecimentos mais assombrosos até o ano 2.000, já nos
pronunciamos em comentário anterior. Entretanto, há de se considerar que com a
verticalização gradativa do eixo planetário, os pólos realmente vinham de há
muito degelando, fenômenos este constatado por Ramatís muito antes da
comunidade cética manifestar-se.
Embora seja evidente para cientistas
perspicazes e sensíveis que a Terra se move em direção de sua antiga posição
astronômica, e muitos dos devastadores acontecimentos ocorridos na natureza
devam originar-se justamente dessa elevação da Terra, a ciência ortodoxa
prefere divulgar que o degelo, a mudança climática, o rompimento da camada de
ozônio e todas as respostas da natureza, nessa desordem mundial, se devam às
emissões de gases poluentes. Graças ao bloco contrário de cientistas, o efeito
estufa é fortemente contestado pela maneira como vem sendo colocado. As causas
elencadas por cientistas formais e ortodoxos e reforçadas suas divulgações por
homens de governos com evidentes interesses, demonstram-se, pelo bloco
dissidente, exatamente com o sentido inverso nas emissões do CO2.
Os cientistas que discordam da mídia
controladora das massas mundiais, nessa verdadeira epidemia de afirmações sobre
o dióxido de carbono, são chamados “hereges”. Os hereges afirmam
categoricamente que o gás carbônico jamais foi fator ou elemento principal do
efeito estufa planetário, mesmo porque sempre houve eras de intenso calor e
gelo na Terra. Em contra-argumento ao processo doutrinário, sistematicamente
lançado pelos veículos de comunicação junto à opinião pública mundial, e ao
pseudo fato de a emissão de CO2 ser o grande vilão do aquecimento global, a
corrente herege aposta que não é a emissão de CO2 o principal agente causador
do aquecimento desordenado, mas o aquecimento desordenado é que vem liberar
quantidades maiores de CO2 já existentes na natureza. Sob essa divergente
ótica, causas e efeitos mudam diametralmente de lado e alteram de maneira
radical e contrária muitas das falsas proposições de propagadores do efeito
estufa, que descem ladeira abaixo.
Nessa linha de contestações, vejamos a
interessante exposição do cientista João Airton Coelho da Rocha, que entregou
suas pesquisas sobre os poluentes atmosféricos ao World Wide Institute,
morrendo dois dias depois. Professor Airton dizia que a bio-vida planetária
depende basicamente de três fatores: uma atmosfera protetora, água em estado
líquido e temperatura amena entre os limites máximos de (-) 50º. C a (+) 50ºC.
Ele reafirmou que os únicos organismos vivos
produtores de oxigênio são os fitos plânctons, que mantém oxigênio na atmosfera
com somente 4% de produção e que a camada de ozônio possui buracos por onde o
oxigênio consegue escapar. A 50 km de altitude está localizada a camada de
ozônio O3. Nessa camada existem buracos por onde o oxigênio vaza naturalmente
para o espaço exterior. Para ali atingir, o oxigênio leva mais de 10 anos e
nesse caminho o oxigênio passa por diversas camadas.
O informe do professor ainda ressalta que até
os 12 km de altitude todas as toxinas liberadas precipitam-se em forma de chuva
e retornam a Terra. Dos 12 km até os 40 km existe uma faixa onde não há
precipitações. Nessa última faixa, grandes quantidades de oxigênio se perdem,
pois são oxidadas ao reagir com elementos poluentes e detritos presos na
camada.
“O professor reafirmou
que os mais perniciosos veículos de destruição da camada de ozônio são os
foguetes transportadores de naves e os satélites, pois ultrapassam as camadas
superiores liberando combustíveis e detritos danosos ao equilíbrio da atmosfera”.
Estados Unidos, Rússia, França, Inglaterra e
China encabeçam a lista com 80 % de participação e igual responsabilidade pelo
atual caos atmosférico do planeta.
12. “A presença do “’Astro
Intruso”’ (sob certo teor cabalístico), que deve elevar o eixo da Terra, está
explícita na linguagem do profeta João, quando diz (VIII-10) “’E tocou o
terceiro anjo uma grande estrela ardente como um facho, e caiu sobre a terça
parte dos rios, e sobre as fontes das águas”’. Na sua visão extracorpórea, que
a técnica sideral preparou num fabuloso resumo ideoplástico, que anulava a
idéia de movimentos gradativos, o evangelista viu “’uma estrela cair”’, mas
essa queda, que lhe pareceu rapidíssima, abrange todo o espaço de tempo ocupado
pelo “’Astro Intruso”’ na sua lenta aproximação da Terra. Em virtude de João
apreciar em poucos minutos, a sucessão de acontecimentos que ocupariam séculos,
tudo lhe pareceu rápido, presente, com os seus movimentos aceleradíssimos,
devido à ausência da noção gradual de tempo”
(...) Afirma o evangelista: “’E a grande
cidade (a Terra) foi dividida em três partes”’ (capítulo XVI-19), completando
seu pensamento no versículo 20: “”E toda a ilha fugiu, e os montes não foram
achados””. Ele descreve as principais
modificações que sofrerão os oceanos Pacífico e Atlântico, com as emersões da
Lemúria e da Atlântida, que formarão extensa área de terra, do que resultará a
existência de apenas três continentes, para melhores condições de existência da
humanidade futura. E a grande cidade, isto é, a superfície do vosso globo
ficará dividida em três partes.
Depois, o evangelista prediz com perfeita
exatidão o que acontecerá após o terremoto, quando as paisagens familiares e
conhecidas não serão mais encontradas, naturalmente por terem sido substituídas
por aspectos novos: ‘“E toda a ilha fugiu e os montes não foram achados”’.
As estranhas mutações no clima costumeiro da
Terra, provocadas pelo degelo contínuo e pela influência magnética do “’Astro
Intruso”’, culminarão na produção de chuvas de pedras, “’como do peso de um
talento”’.
E diz mais o profeta: “’E as cidades das
nações caíram, e Babilônia, a grande, veio em memória diante de Deus, para lhe
dar de beber o cálice do vinho da indignação e da ira”’. Quer isso dizer que as
terras submergiram devido a elevação gradual do eixo. E Babilônia, a grande (a
humanidade desregrada), veio em memória, isto é, apresentou-se para julgamento
com a memória de seus atos, pecados e virtudes, desregramentos e sublimações,
perante Deus, para a seleção à direita ou à esquerda do Cristo, na separação já
prevista.
Os habitantes da Terra terão, portanto, de
prestar contas de todos os seus atos e ser responsabilizados pela semeadura
realizada nas reencarnações passadas; hão de submeter-se ao “’juízo final”’, a
fim de serem situados carmicamente nos mundos que lhes são afins com o grau
espiritual de então. Na verdade, não serão propriamente a “’indignação e a ira
de Deus”’ que há de cair sobre os faltosos, mas simplesmente o efeito, a
consequência das infrações destes à Lei da Evolução”.
Segundo cálculos sobre as profecias,
informados por Ramatís, somente 1/3 de seus moradores permanecerá na Terra, os
demais 2/3 deverão ser levados para o “Astro Intruso”, onde ficarão por um
determinado tempo a fim de se purificar. Outros cálculos nos dão conta de que
serão 2/5 os que permanecerão. De todas as formas o cálculo é aproximado,
ficando abaixo de três bilhões. Entretanto ‘ficar na Terra’ pode não significar
todo o 1/3 de pessoas ao mesmo tempo no plano físico. Os planos mais acima do
físico certamente receberão, antes ou após a grande hecatombe, os eleitos que
por seus bons atos não serão enviados a locais de expurgos noutros planetas ou
ao próprio Planeta Higienizador.
13. “A figura da Besta
descrita por João Evangelista no último livro que faz parte da Bíblia, intitulado
“’Apocalipse”’, é um simbolismo do desregramento a que há de atingir o vosso
mundo, conjugando-se a todas as paixões inferiores e formando uma só
consciência coletiva, composta das criaturas invigilantes. Simboliza um comando
pervertido, ou seja, a dominação por parte de um grupo que submeterá aos seus
caprichos determinada quantidade de seres.
(...) A Besta apocalíptica representa, pois,
a alma global e instintiva de todas as manifestações desregradas: ela age
sorrateiramente sobre as criaturas negligentes e sempre lhes ajusta as emoções
contraproducentes, a fim de incentivar para a insanidade, a corrupção e a
imoralidade geral. O reinado da Besta, como o de Satanás, implica na existência
de súditos que são os gozadores das bacanais lúbricas dos sentidos humanos e
das paixões aviltantes, herdadas do animal.
(...) Não vos esqueçais de que o simbolismo
da Besta alicerça-se exclusivamente no instinto humano desregrado, que pode
manifestar-se em qualquer latitude geográfica do mundo ou setor de trabalho
religioso, filosófico, científico ou social. (...) Na política, buscam o voto
do eleitorado e depois dilapidam o patrimônio público; na ciência, empregam a
cerebração genial no desenvolvimento da indústria bélica para a destruição em
massa; na religião, a esperança do céu é vendida a título de mercadoria
imponderável.
No apocalipse, os agentes nefastos da
política, da ciência e da religião são representados sob a alegoria de três
espíritos imundos semelhantes às rãs, porque esses homens abomináveis se parecem
com répteis asquerosos, do charco, visto que, devido a pele escorregadia que
lhes dá a proteção desonesta, escorregam e escapam das mãos da Justiça!
(...) a Besta apocalíptica, que representa um
desregramento geral, continua a endereçar o seu convite voluptuoso à vossa
humanidade e prevê com êxito a corrupção total dos costumes tradicionais. Um
dos mais característicos sinais de que a Besta começa a agir com despudorado
cinismo é a volúpia das criaturas em se desnudarem nos folguedos do mundo;
iludidas pelo senso psicológico do século eletrônico, confundem a subjetiva
ansiedade de desregramento psíquico com a nudez inocente do selvagem e a
naturalidade da criança. Quando a nudez começou a imperar desbragadamente em
Sodoma e Gomorra, Babilônia e Roma, a Técnica Sideral sabia que isso
significava o fim de uma civilização; por isso o fogo purificador procedeu à
benéfica desinfecção do ambiente lúbrico, em que as hordas selvagens
funcionaram como retificação dolorosa para os espíritos também embrutecidos”.
Parece-nos que Ramatís teria ditado tais
comunicações no dia de ontem, tamanha a similitude dos fatos da atualidade com
os de suas narrativas em 1948. Os desregramentos da humanidade, no entanto, são
ainda maiores do que se imaginariam nas linhas gerais traçadas pelo Mestre. Nos
dias atuais a vida tornou-se excessivamente violenta, o perigo ameaça a todos
os cidadãos em qualquer lugar onde se encontrem; a Besta tornou-se muitas vezes
mais feroz e poderosa do que previsto e os valores se hão invertido de tal
forma que os bons padrões da educação familiar chocam-se com a generalidade, se
fragmentam e diluem a todo instante, sendo “esquecidos” pelas gerações. Sem a
menor dúvida que a única fonte, cujo manancial consegue respaldar as
consciências confusas e desejosas de não perder valores morais contra os
hábitos nocivos de um dilacerado mundo, se encontra nos ensinamentos da
verdadeira espiritualidade.
Cristo alcança as almas em seus vários níveis
de existência, mas sua mensagem é sempre a da salvação e evolução pela prática
dos nobres valores. Esse é um paradigma divino revelado desde a vinda de Jesus
à Terra, e seguido pelos milênios como o guia seguro e infalível para todos,
não importando raças ou culturas. A mensagem de Cristo foi e é universal; foi
trazida há 2.000 anos unicamente para a consciência humana em sua reta final rumo
aos portais de uma nova civilização que hoje se anuncia. Esse é um dos motivos
de Cristo ser responsável também por julgar e separar o joio do trigo, pois ele
sempre esteve junto com a humanidade, ensinando, abrindo veredas e trazendo
almas mais avançadas para iniciações em níveis de mestrados.
14. “Ante a proximidade do
milênio do mentalismo, a seleção se faz urgente, porquanto as condições
educativas terrenas vão permitir que o homem desenvolva, também, as suas forças
íntimas para futuramente situar-se na posição de cooperador eficiente do
onipotente. Se os “esquerdistas” de vossa humanidade ficassem com direito a
viver na Terra, no terceiro milênio, em breve seria ela um mundo de completa
desordem, sob o comando de geniais celerados que, de posse das energias
mentais, seriam detentores de assombroso poder desenvolvido para o domínio da
vontade pervertida! Os maiorais formariam uma consciência coletiva maligna e
invencível pelo restante, que se tornaria escravo desse torpe mentalismo! Seria
uma execrável experimentação científica contínua, de natureza mórbida, uma
degradação coesa e indestrutível sob o desejo diabólico, como se dá com certos
magos que hipnotizam o público no teatro e submetem grupos de homens à sua
exclusiva direção mental!
Por isso serão separados imediatamente os
candidatos ao diabolismo terrestre, evitando-se que se repita o acontecido na
Atlântida, onde os magos negros da organização da “Serpente Vermelha”
conseguiram açambarcar as posições chaves da coletividade. A fim de
desalojá-los de sua posição perigosa e salvar a integridade moral dos bem
intencionados, o Espaço teve que empregar exaustivos e severos recursos
incomuns, que pesaram na economia e no equilíbrio magnético e psicológico da
época. A terapêutica sideral não mais podia ser contemporizada; o ambiente
estava impregnado de terrível energia que, na forma de “um elemental virgem”,
agressivo e destruidor da matéria fina, era utilizado discricionariamente para
fins nefandos.
Então os Mentores Siderais fizeram reverter
essa energia sobre a crosta do orbe, numa operação que diríamos de “refração”
sobre os próprios agentes de todos os matizes, que a manuseavam. Os atlantes,
em sua maioria, passaram então a funcionar como “captadores” vivos das forças
deletérias em liberdade e que manuseavam à vontade; mas incorporaram em seus
veículos astro-etéricos a quantidade correspondente a cada culpa belicosa ou
uso desregrado, tornando-se portadores de uma carga nociva, do elemental tosco,
primitivo, imune à medicação comum.
O resultado disso a vossa humanidade ainda
está sofrendo, pois esse elemental, essa energia agressiva, lesiva à matéria
mais fina, e profundamente corrosiva, está sendo expurgada pelos corpos físicos
na forma confrangedora conhecida pela patogenia cancerosa. O câncer identifica
ainda os restos dessa substância virulenta do astral inferior, que foi
utilizada com muita imprudência por parte dos atlantes, acarretando um “carma”
que deverá durar até o princípio do terceiro milênio e cuja “queima” está sendo
apressada pelo Espaço, motivo pelo qual aumentam atualmente os quadros mórbido
de câncer”.
A ciência terrena não se baseia na sabedoria
milenar para avaliar os casos de doenças e especificamente as origens do
câncer. No entanto, há décadas luta para vencer os seus efeitos com medicação
pesada e processos terapêuticos que acabam por provocar nos pacientes problemas
colaterais terríveis, quando não os levam ao óbito mais rápido do que se
seguissem tratamentos menos pesados e até naturais. Não desconhecemos que há
casos em que os tumores malignos enraizados sob a conhecida metástase, já contaminam
os órgãos e sangue do portador, drenando-lhe rapidamente as energias. E
malgrado os esforços da medicina, o tratamento em regra geral, como dissemos,
somente contribui para acelerar o processo de desencarne, pela impossibilidade
de promover a cura ou estender mais alguns anos de vida ao paciente, sob
condições, tanto quanto possíveis, razoáveis.
Os avanços da ciência, sobre o tratamento do
câncer, não são ainda suficientes para a cura e nem para a prevenção total. Os
métodos de prevenção, quando aplicados, são para os casos de efeitos cármicos
controláveis, ou de contaminação de metais e de outros elementos nocivos ao
organismo, não estando ao imperativo de um processo expurgador necessário e
programado para o ego desde sua descida a Terra. Para esses últimos casos não
há métodos preventivos através da medicina oficial. A maioria das pessoas que
encarna sob o signo do sofrimento cancerígeno precisará realmente passar pelo
expurgo da energia entranhada nas células de seus corpos espirituais, por débitos
do passado. Uma faixa de eletivos ao câncer conseguirá escapar de seus efeitos
dolorosos, se optar pela espiritualização e pelas obras de auxílio aos irmãos
da humanidade. Nesses casos, poderá haver uma inversão do processo mórbido da
doença, pela constante entrada de energia balsâmica das correntes espirituais,
obstando assim o avanço dos tumores e ações no sangue. E isso de fato acontece.
Entretanto, conforme já expusemos noutro
trabalho aqui editado, havendo a medicação e terapia pesadas surtido efeito
sobre o avanço cancerígeno mais intenso, fazendo retroagir sua manifestação,
duas principais consequências poderão advir pelo fato de a energia deletéria
não ter ainda se extinguido. A primeira é a energia, que no processo
obrigatório do expurgo não encontra saídas nesse ou naquele órgão aonde se
manifestava, vir procurar outro ponto onde se externar. Assim, o processo
recomeça noutro local. A segunda, devido à potência da medicação e terapias com
produtos químicos de impacto, em que a energia cancerígena foi inibida na sua
ação, não podendo assim se manifestar integralmente, a energia virá guardar-se
nas suas maiores proporções para novamente se externar noutra encarnação. Em
compensação, a saúde geral do corpo estará completamente abalada e debilitada
pela violência utilizada nos processos de combate ao câncer. Logo, a pessoa não
se livrará do câncer enquanto a energia armazenada não se liberar
completamente.
Sob a ótica do carma, o sofrimento dessa
terrível doença precisará ser suportado até o seu final por quem é dela
portadora. A não ser que pelas vias da caridade haja condições dela ser
naturalmente atenuada ou neutralizada por completo, conforme já exemplificamos.
Porém, cada caso detém suas vias cármicas pessoais que se cruzam ou se somam, e
nem sempre outra solução é encontrada senão o padecimento, o que não significa
sempre a morte rápida. Há diversos casos em que o portador do câncer luta
muitos anos usando medicina terrena, embora sem reais avanços na cura. O corpo
biológico age como uma esponja que absorve as boas e as más energias acumuladas
em nossos corpos sutis desde muitas encarnações, e os resultados bons ou maus
aparecem sempre.
Reproduzimos a seguir, trechos de uma notícia
assustadora acerca de diagnósticos de câncer de mama, editada por
globo.com-Ciência e Saúde:
“O governo dos Estados Unidos decidiu nesta terça-feira (20) (julho de 2010) criar uma comissão para
investigar a suspeita de erros em resultados de exames para detectar o primeiro
estágio do câncer de mama. A notícias foi divulgada pelo jornal "The New
York Times", que relatou casos de mulheres que teriam sido operadas sem
necessidade.
Entre todos os tipos de
câncer de mama, o mais comum é o carcinoma ductal. Ele ataca as células do
canal por onde passa o leite materno e pode se espalhar pelo seio. O primeiro
estágio desse tipo de câncer é o carcinoma ductal in situ, que pode ser
detectado por meio de biópsia, uma agulha que retira para análise amostras de
célula da mama.
Segundo o "New York
Times", a interpretação dos resultados desses exames de biópsia não tem
sido 100% segura nos Estados Unidos. O governo americano resolveu fazer um
levantamento dos diagnósticos depois de receber a informação, pelo jornal, de
que 17% de todos os casos desse tipo de câncer podem estar errados, ou seja, a
doença não existiria.
Uma associação americana
formada por pessoas que venceram o câncer de mama afirma que 90 mil mulheres
receberam diagnósticos errados de carcinoma ductal no país. Muitas passaram por
tratamentos incorretos por causa dessa avaliação errada dos resultados. Algumas
fizeram cirurgia sem precisar”.
Não desmerecemos os esforços de sérios
pesquisadores a fim de encontrar soluções para os problemas humanos, e dos
profissionais honestos, competentes e sensíveis aos sofrimentos da humanidade.
E são muitos esses bons profissionais utilizando tecnologia inteligente apesar
de os monopólios das grandes organizações mundiais, que visam unicamente o
lucro, dominarem as pesquisas e procurarem obstruir cada vez mais o
desenvolvimento da medicina natural.
Os diversos ramos da ciência estão longe
ainda de domar o carma na sua generalidade. E nem a humanidade atingiu o
momento em que as doenças poderão ser erradicadas do planeta pela ação mínima
de remédios naturais, terapias e cirurgias seguras. No entanto, os cientistas
materialistas e os interesses financeiros desconstroem alguns dos esforços de
pesquisadores sensíveis às mensagens e auxílio dos mundos superiores, criando
cercos e barreiras cada vez mais difíceis de transpor para o avanço de
processos naturais de curas, que se somariam às conquistas já verificadas pela
medicina acadêmica.
A homeopatia é ferozmente perseguida por
grande parte da comunidade médica e científica que não entende seus efeitos
pela ação de um processo endógeno nos corpos sutis do homem. A essa endogenia
se conjugam as prescrições da medicina do espaço em tratamentos não
convencionais com bons resultados já comprovados. Porém, as organizações
monopolizadoras da farmacologia, não explicam porque tantos medicamentos “milagrosos”
e caros são retirados de circulação anos depois de continuados usos, quando se
comprovam seus efeitos danosos à saúde e por serem responsáveis por casos
letais. Então desaparecem das prateleiras das farmácias as coloridas embalagens
e as fórmulas de terminologia complicada, indecifráveis pelos consumidores, que
somente entendem que o remédio foi feito para curar seus males. E contam
dezenas os remédios já retirados da comercialização nos últimos anos.
O mecanicismo da atual processualidade
laboratorial e o desprezo universitário aos tratamentos da medicina natural são
de fato os responsáveis por esses diagnósticos errados, acusados por aquela
associação americana. Muitos diferentes casos em que tanto os diagnósticos
quanto às cirurgias foram errados e desnecessários, provocaram danos
irreversíveis à saúde de inúmeras pessoas.
Para encerrarmos essa
resenha, escolhemos mensagens finais, concomitantes com os acontecimentos que
se avizinham. Os trechos tomados são auto-explicativos e compreensíveis ao que
a maestria de Ramatís pretendeu passar aos esotéricos, espíritas, religiosos e
às pessoas de boa vontade. Todas essas consciências - alvos de Ramatís para um
maior estímulo e confiança – mantêm acesas em seus corações as chamas da
esperança de um mundo melhor, e, principalmente, trabalham com vontade e
dedicação para o desiderato.
15. “A subtração magnética é
uma sucção gradativa, partida do astro inferior, a que cada alma responderá
conforme sua faixa vibratória, revelando a sua maior ou menor afinidade com as
condições de vida primitiva que lá existe. Os espíritos de vibrações
rapidíssimas, em faixas vibratórias mais sutis, escaparão da influência do
planeta e, portanto, não sentirão o futuro entorpecimento magnético, um estado
de morte aparente e consequente flutuação compulsória na atração para o orbe
estranho. Os “esquerdistas”, porém, sentir-se-ão sob estranha hipnose, que os
deixará inquietos, ignorando de onde provém a força atrativa e succional;
perderão o senso do local em que permanecerem até aquele momento, e envolvidos
por forte torpor, terminarão trasladando-se para o meio inóspito do planeta
higienizador, no qual só despertarão para a recapitulação das lições
negligentes na Terra. Mas o que há de predominar nesse processo migratório
exótico será justamente a afinidade psíquica de cada espírito para com o
planeta primitivo”.
16. “Quando o astro retornar, isto é, em sua nova
aproximação da Terra, daqui a 6.666 anos, em que ficará um tanto mais
distanciado da órbita terráquea, pelo gradual afastamento nas oscilações
cósmicas expansivas, aqueles que já estiverem livres de suas mazelas e da carga
magnética deletéria, farão a transmigração em massa para a Terra, enquanto os
mais recalcitrantes continuarão nos ciclos reencarnatórios depurativos do
próprio planeta-exílio”.
17. “Antes de Jesus, na velha Atlântida, já os
profetas afirmavam que haveria modificações no “eixo da roda”, ou seja, o eixo
da Terra. Hermes Trimegisto, o insigne instrutor egípcio já dizia:
“’Na
hora dos tempos, a Terra não terá mais equilíbrio; o ar entorpecerá e os astros
serão perturbados em seu curso”’.
E Isaias o confirma (LXV-17) quando diz: -
“’Porque eis aqui estou eu, que crio uns céus novos e uma terra nova; e não
persistirão na memória as primeiras calamidades, nem subirão sobre o
coração”’.
O evangelista Lucas também adverte (XXI-10):
“’E aparecerão grandes sinais nos céus”’ (queda virtual das estrelas e abalo ou
comoção nos céus). João Evangelista, no seu Apocalipse (VIII-7) anuncia: “’E
caiu do céu uma estrela ardente, como um facho, e caiu ela sobre a terça parte
dos rios e sobre as fontes das águas”’.
E no capítulo VI-13 “’E as estrelas caíram do
céu sobre a Terra, como quando a figueira, sendo agitada por um grande vento,
deixa cair os seus figos verdes”’.
E no capítulo XXI do Apocalipse, lê-se o
seguinte: “’E vi um céu novo e uma terra
nova, porque o primeiro céu e a primeira terra se foram”’, ou seja: a velha
Terra, inclinada no seu eixo, e o velho
céu familiar a todos, modificaram-se ou se foram. O profeta deixa subentendido
que, devido a mudança do antigo panorama sideral, os cientistas terão que modificar
os seus mapas zodiacais, em cada nova latitude e longitude astronômica peculiar
a cada povo, organizando-lhes outros quadros do “’novo”’ céu”.
18. “A humanidade terrena do terceiro milênio,
deverá ser constituída dos espíritos que forem selecionados no “’Juízo Final”’,
até o fim deste século, compreendendo as criaturas fraternas, honestas, avessas
à guerra, à crueldade, à maldade, sumamente devotadas às coisas espirituais,
cujo carma se apresente de modo mais favorável a permitir a vida em um mundo
melhor.
Em face de a Terra verticalizar-se, na
próxima elevação do seu eixo, dar-se-á melhor ajuste entre as suas estações,
resultando disso estabilidade do clima, predominando as fases da Primavera e do
Outono. Isso favorecerá à eliminação dos resfriados, gripes, bronquites,
pneumonias e todas as moléstias peculiares ao sistema respiratório,
consequentes de oscilações violentas da atmosfera.
Embora ainda devam manifestar-se na Terra
outros tipos de enfermidades comuns ao homem, estas serão provenientes do
sistema nervoso em particular, podendo ser curadas com êxito pelos processos da
psicoterapia e cromoterapêutica. A humanidade do terceiro milênio, não obstante
ser ainda necessitada de trabalho árduo e contínuo poderá dedicar maior soma de
tempo à Arte, à Ciência, à Filosofia e, principalmente ao estudo disciplinado
da Alta Espiritualidade. Poderá controlar perfeitamente os efeitos do clima e
pôr em prática extraordinários sistemas de domínios das forças da natureza.
Majestosas civilizações desenvolver-se-ão nos
atuais polos, gozando a plenitude de um ambiente estável e acolhedor, livre das
comoções geológicas extremistas e das intempéries que surpreendem à lavoura e
abatem o ânimo do trabalhador. Muitos sonhos e ideais elevados já serão
possíveis de concretizar-se nesse breve porvir do vosso globo, pois, embora
seja ainda um mundo imperfeito, deverá gozar das credenciais de uma esfera em
vias de se tornar morada superior!”
19. “A terra que se encontra debaixo das gigantescas
camadas de gelo, dos polos, cessou de produzir logo que a Terra sofreu a
inversão do seu eixo, quando da submersão da “’Grande Atlântida”’, há mais ou
menos 27.000 anos. Mas trata-se de terra nutrida, que pôde conservar seu húmus
e vitalidade em estado latente. Quando os raios solares começarem a despertar
toda a energia adormecida nessa região, que é poderoso cadinho de forças
telúricas, a própria erva de qualidade rasteira poderá atingir até um palmo de altura,
e qualquer vegetal se transformará em espécie gigantesca e de contextura
carnuda. O carvalho, o álamo, os cedros, pinheiros, árvores frutíferas como as
nogueiras, amendoeiras, as majestosas perobeiras e figueiras bravas para o
lenho e para a cobertura, encontrarão a magnificência de um solo ubérrimo,
capaz de enfeitar a superfície dos polos qual frondosa cabeleira de vegetação
gigantesca”.
20. “As convulsões geológicas e as inundações,
como produtos naturais de elevação do eixo terráqueo nos acontecimentos
profetizados, não permitirão, logo de início, uma absoluta estabilidade e
segurança mesológica. Devido à mudança das linhas tradicionais do equilíbrio
geofísico e do magnetismo terráqueo, continuarão a registrar-se, ainda, certos
impactos subterrâneos, embora cada vez mais fracos. Apesar de apresentar a
Terra satisfatórias condições de habitabilidade, a humanidade terrícola ainda
não encontrará, no princípio do terceiro milênio, um panorama edênico e
venturoso.
Serão aplicados todos os esforços e
conhecimentos artísticos, científicos e educativos para a edificação de um
cenário agradável à existência humana dos escolhidos. O êxito desejado nãos era
obtido de modo ‘“ex-abrupto”’, mas sim no decorrer dos primeiros dois ou três
séculos, como fruto do entendimento entre as criaturas bem intencionadas.
Distantes das angústias atuais em que o fantasma da guerra exige que a melhor
parte dos proventos humanos seja transformada em armamentos assassinos, todos
os esforços e realizações hão de convergir apenas para um só objetivo – um
mundo melhor!
Ao começo, quase tudo estará por fazer e
renovar. O final do vosso século será qual o fim de uma festa bacânica, em que
os destroços se amontoam por todos os cantos, em face da incúria do homem e da
brutalidade dos elementos da natureza justamente irritados pela agressividade
humana. As margens dos mares, lagos e rios e os novos panoramas geográficos, as
ruínas batidas pelos ventos melancólicos das intemperanças e desilusões
humanas, demarcarão os restos de algumas orgulhosas civilizações, que se
submergirão sob as paixões desregradas e a distância do Cristo amoroso.
A face enrugada da Terra, os cenários
inéditos e as numerosas surpresas consequentes da elevação do eixo, hão de
requerer novas providências no reajuste e na classificação geológica. A
vegetação selvática, nutritiva e seivosa, revelando-se através de espécimens
gigantescos, na região dos polos degelados, inspirará um viveiro de indústrias
pletóricas para o bem da humanidade renovada. Graças aos registros da memória
“’psico-etérica”’ do homem, onde se reflete o resumo de toda a escalonada do
espírito, ele fará inteligentes adaptações ao panorama modificado, e a sua
experiência do passado induzi-lo-á a eliminar o excessivo, o fútil e o inadequado,
para só edificar agrupamentos cercados do essencialmente benéfico e
necessariamente indispensável. Não se verão mais os monstrengos atulhando os
cemitérios, na forma de ricos mausoléus que atestam a vaidade humana ainda
depois da morte; desaparecerão os monumentos graníticos que estratificam o
orgulho dos homens nas praças públicas, apenas porque cumpriram o dever que se
lhes havia solicitado como aos mais credenciados para certas responsabilidades!
A existência humana, no terceiro milênio, será
toda consagrada ao bem comum; os valores espirituais hão de predominar sobre as
estultícias das glorícolas bordadas nas pedras e gravadas no solo instável de
um mundo em transe para novas configurações futuras. Todo o aspecto edificativo
do mundo deixará sempre uma fisionomia de transitoriedade; perceber-se-á que o
homem já delineia as suas atitudes para o fim espiritual, olvidando pouco a
pouco a preocupação aflitiva de eternizar-se no meio físico. E a estabilidade
do clima, pela perpendicularidade do eixo e a ausência das variações
tempestuosas, que são produtos dos desequilíbrios barométricos, auxiliá-lo-ão a
compor uma vida tranquila e profundamente saudável”.
Voltamos a ressaltar que os acontecimentos
mundiais não deixam quaisquer dúvidas acerca do momento apocalíptico em que
estamos vivendo. A própria ciência se vê constantemente em becos sem saída para
confirmar tudo aquilo que apregoa, estando dividida. Sabemos nós, os esotéricos,
ocultistas e espíritas mais atentos, o quanto as inteligências geniais vêm trabalhando
ao longo dos milênios em oposição ao Plano da Criação em andamento na Terra.
Muito mais agora em que, segundo consagrados ocultistas e comunicadores do
plano espiritual vêm afirmando, o momento é de trazer ao claro muitas
revelações que estarrecerão ao mundo.
Estamos já estarrecidos tanto pelas versões
de uma nova história mundial que homens corajosos ousam contar desafiando
poderosas organizações, mediante achados arqueológicos e de documentos antigos,
quanto atemorizados pelas incríveis aberrações humanas realizadas contra a
própria vida, contra a razão e o senso natural, e pelas loucuras generalizadas
que assistimos diariamente.
Para onde irão esses homens e mulheres que
vivem do fútil e do consumismo, da imagem física e dos prazeres e vícios
insaciáveis? Que mundo é esse que com tanta paixão bilhões se entregam como se fora
um mundo de realidades, sustentado por uma máquina poderosa de criar ilusões a
lançar sempre um véu dissimulador sobre as consciências distraídas? E que
máquina é essa de fazer guerras, prostituir, espalhar o terror, a fome, a
doença e a morte, como simbolizam os quatro cavaleiros do apocalipse; de
dominar a Terra por meio de homens da política e senhores da sorte? Sabemos
para onde irão, Ramatís nos contou com riquezas de detalhes, pois a colheita já
foi feita e todos fazem o que desejam para depois não virem reclamar de
injustiças de Deus, quem em Deus muito mal acreditam. Está escrito no
apocalipse, não lê quem não quer.
Por Rayom Ra
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Texto revisto, atualizado e reeditado.
Rayom Ra