O enigma da vida é o único e verdadeiro legado que o homem carrega. Antes mesmo de tentar conhecer-se como criatura, ele olhou para o céu e procurou entender as estrelas sonhando pela primeira vez. A imensidão do firmamento sempre foi instigante para todos os povos de todas as nações. Parece-nos que a grandiosidade infinita do universo sempre inspirou para que se construíssem monumentos gigantescos em comemoração e devoção a alguém incrivelmente poderoso, que criara tantas coisas distantes, mas que magicamente estivesse presente sobre as cabeças e sob os pés dos homens. E este arquiteto, tantas vezes antropomorfizado, moraria nas estrelas, no azul ou negro do céu, ou dentro do abrasante sol. Quando desejasse, estaria nos uivos dos ventos ou ressoar das águas, no ribombar dos trovões, na rapidez dos relâmpagos ou no clarão dos raios! Poderia aparecer para quem mais amasse, viver dentro dele, fazer coisas impossíveis; matar e ressuscitar. Mas de tudo o que criara, o céu a rebrilhar na negra noite sempre fora o maior dos seus enigmas e se conseguisse entendê-lo, entenderia também o Seu próprio mistério!
Os orientais, mais precisamente chineses e tibetanos, há milênios já ensinavam que o solo da Terra, as formas viventes e o corpo humano são nutridos de energia cósmica e da matéria provinda das estrelas. Os corpos celestes, diziam eles, sofrendo processo de desintegração ou explodindo pairam pelo espaço em poeira, e essa poeira é atraída para a Terra por ação do campo magnético formado entre a Terra e a Lua. Dessa afirmação, encontramos certa coincidência na teoria da moderna astronomia quando ela define as galáxias como conjuntos de estrelas envoltos por gás e poeira. Vemos, assim, que a distância das antiqüíssimas civilizações para o século atual não invalida a relação de conhecimento nesta curiosa particularidade.
A astronomia, com freqüência, vem reajustando e reciclando seus postulados sempre que novas descobertas são comprovadas, e pelo caráter de suas investigações permeia teses e afirmações com espírito cientifico.
Em que pese às descobertas registradas nos anais da astronomia, notadamente no passado através de homens como Hiparco, Ptolomeu, Galileu, Copérnico, Kepler e muitos outros, não há como dissociar da oficialidade científica o conhecimento vigente da remota antiguidade, emergente, principalmente, dos sumérios e chineses. É inegável a aceitação por astrônomos de um legado de informações dos antigos como partida de um estudo mais pormenorizado das constelações, em particular de nosso sistema solar. Entretanto, certas afirmações tradicionais foram aos poucos desmentidas ou desmistificadas, e estando assim resolvidas pelo pensamento atualizado dos astrônomos, segundo suas épocas, foram largadas ao esquecimento por que homens de pensamento racional e mentes investigativas não convivem com crenças.
Com o tempo, as noções de massa, peso, volume, distância, movimento, velocidade, órbita, grau, temperatura, etc., foram sendo cada vez mais trabalhadas conduzindo a conclusões mais exatas. Porém, a astrologia foi suficientemente negada pelos astrônomos antigos e continuaria a sê-la na atualidade As descobertas da antiga astronomia misturavam-se com os conceitos da astrologia, pois na antiguidade era dado aos sacerdotes, e tão somente a eles, o direito a esses estudos. Não existia assim o epíteto de uma astronomia para cálculos físicos e exatos e de uma astrologia aparte, mais ampliada e interpretativa, para revelações espirituais ou esotéricas. Para que modernamente viesse existir essa desejável separação, o propósito religioso dos povos da antiguidade foi oportuna e adequadamente desprezado pela razão cientifica. No entanto, na era cristã, com evidentes interesses eclesiásticos, a igreja vigorosamente interveio no trabalho cientifico, obrigando no século XVII a Galileu Galilei, renomado astrônomo, a abjurar de afirmações conclusivas sobre o sistema heliocêntrico por ele defendido, sob ameaça de queimá-lo vivo como bruxo.
{Trecho do Livro: O Monoteísmo Bíblico e os Deuses da Criação, de Rayom Ra}
Rayom Ra
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Oi, amigos. Esse blog trata de assuntos diversos do esoterismo, religiões, ciências e demais correntes da espiritualidade. A intenção do autor é passar algo do conhecimento adquirido em suas pesquisas e vivências, bem como receber postagens dos visitantes. Sejam bem vindos e ajudem-nos a enriquecer nossos conhecimentos com suas efetivas contribuições.
terça-feira, 31 de março de 2009
Sob a Poeira das Estrelas II
Um dos aspectos que se auto-afirmou vindo materializar-se definitivamente por conta da evolução mental dos povos, foi o fundamento da astronomia como inegável ciência independente, não sectária, respaldada pela matemática e geometria e estribada por leis da física. Já a astrologia ganharia o desprezo de profissionais dos muitos segmentos da ciência oficial. Salvo por poucos e antigos astrônomos não ortodoxos, a astrologia simplesmente nunca existiu, embora hodiernamente seja ensinada em cursos legalizados e tenha grande aceitação por quem segue ou acredita nas revelações esotéricas.
Apesar de peremptoriamente negada, a astrologia praticada pelos sábios sacerdotes da antiguidade trazia comprovadas previsões, apreciadas por reis de muitas nações e por pessoas de diferentes classes sociais que rodeavam as cortes. Além do mais, ficou patenteado que a astronomia-astrológica dos antigos portava nas suas fimbrias uma ciência embrionária que, muitos milênios depois, se organizaria com aparelhos de insuspeitada tecnologia, iniciada por uma era de invenções em que surgiriam o astrolábio (muito embora os sumérios já o conhecessem, conforme achado arqueológico), a luneta, o quadrante, o sextante, o telescópio e muitos outros. Mas apesar do extraordinário impulso acontecido no estudo dos astros, corroborado por cálculos e fórmulas matemáticas, era com evidente constrangimento que os céticos astrônomos curvavam-se à veracidade de afirmações dos precursores de sua ciência, cujas condições de observação do céu eram totalmente desprovidas dos recursos tecnológicos que eles ali agora destacadamente possuíam.
Como então os precursores da astronomia puderam ter aquelas percepções maravilhosas? E como faziam os cálculos astronômicos senão precisos, com incríveis aproximações? As previsões de eclipses solares e lunares, as entradas periódicas das estações, os calendários anuais com 365 dias tais como organizados por acádio-sumérios, chineses, egípcios, maias, astecas, indus e outros povos, de onde teriam surgido?
Lendas burlescas, estereotipadas, profundamente infantilizadas foram divulgadas nos dois últimos séculos por estudiosos da astronomia, a fim de desmerecer a inteligência e extraordinária percepção dos sacerdotes, reis e sábios da antiguidade - todos iniciados - que investigavam e detectavam os fenômenos produzidos pelos astros. Mas ao invés de depreciá-los, o que exatamente se provou foi o contrário pela estupidez dos propagadores das fábulas. Aliás, esse pensamento depreciativo sobre os antigos estende-se também, em alguns casos, às outras ciências que eles tão bem souberam manipular, como nas construções de magníficas cidades e das pirâmides do Egito. Quando os homens do pensamento objetivo não conseguem explicar, por exemplo, como os antigos chegaram à exata cifra 3,14159, análoga ao PI (grego), representando a razão constante entre o comprimento da circunferência e seu diâmetro, tantas vezes repetida nas relações geométricas da figura da grande pirâmide de Gizeh, a ciência acadêmica simplesmente se cala ou finge ignorar. O que as ciências sabem é que a grande pirâmide de Gizeh foi construída há aproximadamente cinqüenta e cinco séculos, mas as ilações matemáticas dela tiradas servem para estabelecer e revelar com exatidão, muitas e importantes efemérides astronômicas já conhecidas da antiguidade mais recuada.
Outro interessantíssimo dado, exarado das medidas da grande pirâmide pelos sérios pesquisadores, relaciona-se com as suas faces. Cada face da grande pirâmide mede exatamente 9.131 pés. Se multiplicarmos esse valor por 4 (os 4 lados da pirâmide) obteremos a cifra 36, 524, que multiplicada por 10 dará igual a 365,24, número hoje entendido pelos cálculos astronômicos como a expressão mais exata de um ano solar. Há dezenas de outras importantes relações geométricas e matemáticas aplicadas à astronomia nos cálculos feitos com as muitas medidas encontradas na grande pirâmide, todas exatas, que os céticos astrônomos fariam bem em verificar deixando de lado seus preconceitos.
Lembro-me bem, quando jovem estudante, das palavras de meu professor que se aproveitara de uma historieta folclórica, para explicar à turma como se teriam originado os rudimentos da matemática. Dizia o sábio professor que um pastor reunia pedras para controlar o rebanho de ovelhas. Cada pedra corresponderia a uma cabeça; assim ao final do dia ao trazer o rebanho de volta ao curral, em sobrando pedra, ele concluiria que alguma rês teria se extraviado, fora roubada ou comida por animais famintos. A lenda nada tem a ver diretamente com a astronomia, mas retrata uma idéia caótica de que as ciências teriam surgido singelamente das necessidades domésticas e por obra do acaso.
Outra história sobre as descobertas da antiguidade ilustra com precisão o conceito propositalmente ingênuo que alguns orgulhosos astrônomos da era cristã atribuíam às suas narrativas, - ainda hoje repetidas, - para tentar explicar como a astronomia teria surgido. Com isso, certamente pretendiam creditar a si próprios os méritos de terem tornado a astronomia uma ciência totalmente racional, infinitamente acima da crendice popular de antanho, que propagava ser a abóbada celeste sustentada por colunas e o firmamento a refletir-se dessa abóbada para a Terra. Diziam, pois, os estudiosos da astronomia que os povos da Mesopotâmia, por exemplo, observando o céu, catalogavam estrelas e constelações, tirando dos seus aparentes movimentos todas as relações que mais tarde formariam o seu primitivo conhecimento astronômico.
Ora, sabemos que de uma só região não é possível deter-se a exata observação do firmamento. Além disto, há épocas em que a observação é profundamente prejudicada pelas más condições atmosféricas. Ademais, a Mesopotâmia, nesse caso, embora oferecesse visão privilegiada do céu em grande parte do ano, ainda assim não permitiria por si só que todo o conhecimento estelar compendiado pelos sacerdotes estivesse exclusivamente sobre suas cabeças. Como então explicar, por exemplo, a perfeita noção que detinham do cinturão formado pelas constelações austrais e boreais e do zodíaco com seus signos e divisões, obtida a olho nu? Segundo historiadores, os sumérios já teriam mapeado essas constelações, e, mais tarde, os gregos, absorvendo esse conhecimento, não só o ampliariam como criariam extensa e genial mitologia, cujas lendas e simbolismos se perpetuariam na memória. Por outro lado, a criação de um verdadeiro tratado mitológico, não contemplaria os gregos com a originalidade da mitologia, pois os mesmos sumérios formulariam antes dos gregos lendas e simbolismos afim de também manter vivas suas descobertas astronômicas.
{Trecho do Livro: O Monoteísmo Bíblico e os Deuses da Criação, de Rayom Ra}
Rayom Ra
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Apesar de peremptoriamente negada, a astrologia praticada pelos sábios sacerdotes da antiguidade trazia comprovadas previsões, apreciadas por reis de muitas nações e por pessoas de diferentes classes sociais que rodeavam as cortes. Além do mais, ficou patenteado que a astronomia-astrológica dos antigos portava nas suas fimbrias uma ciência embrionária que, muitos milênios depois, se organizaria com aparelhos de insuspeitada tecnologia, iniciada por uma era de invenções em que surgiriam o astrolábio (muito embora os sumérios já o conhecessem, conforme achado arqueológico), a luneta, o quadrante, o sextante, o telescópio e muitos outros. Mas apesar do extraordinário impulso acontecido no estudo dos astros, corroborado por cálculos e fórmulas matemáticas, era com evidente constrangimento que os céticos astrônomos curvavam-se à veracidade de afirmações dos precursores de sua ciência, cujas condições de observação do céu eram totalmente desprovidas dos recursos tecnológicos que eles ali agora destacadamente possuíam.
Como então os precursores da astronomia puderam ter aquelas percepções maravilhosas? E como faziam os cálculos astronômicos senão precisos, com incríveis aproximações? As previsões de eclipses solares e lunares, as entradas periódicas das estações, os calendários anuais com 365 dias tais como organizados por acádio-sumérios, chineses, egípcios, maias, astecas, indus e outros povos, de onde teriam surgido?
Lendas burlescas, estereotipadas, profundamente infantilizadas foram divulgadas nos dois últimos séculos por estudiosos da astronomia, a fim de desmerecer a inteligência e extraordinária percepção dos sacerdotes, reis e sábios da antiguidade - todos iniciados - que investigavam e detectavam os fenômenos produzidos pelos astros. Mas ao invés de depreciá-los, o que exatamente se provou foi o contrário pela estupidez dos propagadores das fábulas. Aliás, esse pensamento depreciativo sobre os antigos estende-se também, em alguns casos, às outras ciências que eles tão bem souberam manipular, como nas construções de magníficas cidades e das pirâmides do Egito. Quando os homens do pensamento objetivo não conseguem explicar, por exemplo, como os antigos chegaram à exata cifra 3,14159, análoga ao PI (grego), representando a razão constante entre o comprimento da circunferência e seu diâmetro, tantas vezes repetida nas relações geométricas da figura da grande pirâmide de Gizeh, a ciência acadêmica simplesmente se cala ou finge ignorar. O que as ciências sabem é que a grande pirâmide de Gizeh foi construída há aproximadamente cinqüenta e cinco séculos, mas as ilações matemáticas dela tiradas servem para estabelecer e revelar com exatidão, muitas e importantes efemérides astronômicas já conhecidas da antiguidade mais recuada.
Outro interessantíssimo dado, exarado das medidas da grande pirâmide pelos sérios pesquisadores, relaciona-se com as suas faces. Cada face da grande pirâmide mede exatamente 9.131 pés. Se multiplicarmos esse valor por 4 (os 4 lados da pirâmide) obteremos a cifra 36, 524, que multiplicada por 10 dará igual a 365,24, número hoje entendido pelos cálculos astronômicos como a expressão mais exata de um ano solar. Há dezenas de outras importantes relações geométricas e matemáticas aplicadas à astronomia nos cálculos feitos com as muitas medidas encontradas na grande pirâmide, todas exatas, que os céticos astrônomos fariam bem em verificar deixando de lado seus preconceitos.
Lembro-me bem, quando jovem estudante, das palavras de meu professor que se aproveitara de uma historieta folclórica, para explicar à turma como se teriam originado os rudimentos da matemática. Dizia o sábio professor que um pastor reunia pedras para controlar o rebanho de ovelhas. Cada pedra corresponderia a uma cabeça; assim ao final do dia ao trazer o rebanho de volta ao curral, em sobrando pedra, ele concluiria que alguma rês teria se extraviado, fora roubada ou comida por animais famintos. A lenda nada tem a ver diretamente com a astronomia, mas retrata uma idéia caótica de que as ciências teriam surgido singelamente das necessidades domésticas e por obra do acaso.
Outra história sobre as descobertas da antiguidade ilustra com precisão o conceito propositalmente ingênuo que alguns orgulhosos astrônomos da era cristã atribuíam às suas narrativas, - ainda hoje repetidas, - para tentar explicar como a astronomia teria surgido. Com isso, certamente pretendiam creditar a si próprios os méritos de terem tornado a astronomia uma ciência totalmente racional, infinitamente acima da crendice popular de antanho, que propagava ser a abóbada celeste sustentada por colunas e o firmamento a refletir-se dessa abóbada para a Terra. Diziam, pois, os estudiosos da astronomia que os povos da Mesopotâmia, por exemplo, observando o céu, catalogavam estrelas e constelações, tirando dos seus aparentes movimentos todas as relações que mais tarde formariam o seu primitivo conhecimento astronômico.
Ora, sabemos que de uma só região não é possível deter-se a exata observação do firmamento. Além disto, há épocas em que a observação é profundamente prejudicada pelas más condições atmosféricas. Ademais, a Mesopotâmia, nesse caso, embora oferecesse visão privilegiada do céu em grande parte do ano, ainda assim não permitiria por si só que todo o conhecimento estelar compendiado pelos sacerdotes estivesse exclusivamente sobre suas cabeças. Como então explicar, por exemplo, a perfeita noção que detinham do cinturão formado pelas constelações austrais e boreais e do zodíaco com seus signos e divisões, obtida a olho nu? Segundo historiadores, os sumérios já teriam mapeado essas constelações, e, mais tarde, os gregos, absorvendo esse conhecimento, não só o ampliariam como criariam extensa e genial mitologia, cujas lendas e simbolismos se perpetuariam na memória. Por outro lado, a criação de um verdadeiro tratado mitológico, não contemplaria os gregos com a originalidade da mitologia, pois os mesmos sumérios formulariam antes dos gregos lendas e simbolismos afim de também manter vivas suas descobertas astronômicas.
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Sob a Poeira das Estrelas III
Admitimos que para antigos sacerdotes astrônomos obtivessem noções mais completas de tudo o que exploravam, teriam de viajar para outros locais a fim de exercer melhores observações. E viajariam solitários e independentes, aqueles aficionados da astronomia, normalmente idosos, para lugares mais amplos e distantes ou a topos montanhosos, com o único e gratificante fito da pesquisa, sendo obrigados a atravessar regiões inóspitas onde tribos selvagens atacavam viajantes e caravanas? E quantos mil quilômetros necessitariam percorrer até atingir os lugares especiais? Que equipamentos conseguiriam levar a fim de suportar sol abrasante, tempestades de areia, climas gélidos ou o perigo de animais selvagens e famintos? E os víveres, quanto durariam? Uma série de outras desvantagens e impossibilidades poderiam aqui ser elencadas para demonstrar o quanto aventuras dessa natureza seriam desencorajantes e perigosas. Desse modo, apesar dos zigutes, que eram torres de observações estelares, tornava-se profundamente incompatível a realização de estudos astronômicos sob a ótica apresentada pelos formuladores de lendas, o que vem reforçar aos nossos olhos o propósito consciente de se desmerecer a sabedoria revelada pelos estudiosos da antiguidade.
Convenhamos: desejar passar idéias simplórias para inexperientes estudantes embutidas nas fábulas descritas é tentar formar falsos e prematuros conceitos na mente juvenil a fim de que nenhum outro julgamento, senão o de uma autoridade científica inquestionável, seja o único a merecer créditos nas revelações da matemática e descobertas da astronomia.
A astronomia, evidentemente, possui história até certo ponto fascinante. As primeiras notícias que nos chegaram acerca de seus iniciadores, remontam ao século VII a.C. com Thales de Mileto, grego fundador da escola jônica, Entretanto, muito mais antigos são os registros dos povos sumérios instalados na Mesopotâmia que há mais de 8000 anos fabricavam tabuinhas de argila com escrita cuneiforme, indicando efemérides dos astros. Têm-se notícias de que foram esses povos os primeiros a confeccionar um calendário com 365 dias anuais.
Da mesma forma têm-se notícias de que os chineses, na época de Fou-hi, há aproximadamente 5000 anos, já sabiam contar o tempo com suas principais subdivisões de horas, dias, meses e anos, bem como previam eclipses, além de ter elaborado um complicado zodíaco e manufaturado horóscopos.
É realmente um mistério para os homens de bom senso entender como povos de hábitos tão rudimentares puderam dar extraordinários saltos nas observações astronômicas, transplantando-as para inteligentes lendas ou adaptando-as às suas vidas diárias.
{Trecho do Livro: O Monoteísmo Bíblico e os Deuses da Criação, de Rayom Ra}
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Convenhamos: desejar passar idéias simplórias para inexperientes estudantes embutidas nas fábulas descritas é tentar formar falsos e prematuros conceitos na mente juvenil a fim de que nenhum outro julgamento, senão o de uma autoridade científica inquestionável, seja o único a merecer créditos nas revelações da matemática e descobertas da astronomia.
A astronomia, evidentemente, possui história até certo ponto fascinante. As primeiras notícias que nos chegaram acerca de seus iniciadores, remontam ao século VII a.C. com Thales de Mileto, grego fundador da escola jônica, Entretanto, muito mais antigos são os registros dos povos sumérios instalados na Mesopotâmia que há mais de 8000 anos fabricavam tabuinhas de argila com escrita cuneiforme, indicando efemérides dos astros. Têm-se notícias de que foram esses povos os primeiros a confeccionar um calendário com 365 dias anuais.
Da mesma forma têm-se notícias de que os chineses, na época de Fou-hi, há aproximadamente 5000 anos, já sabiam contar o tempo com suas principais subdivisões de horas, dias, meses e anos, bem como previam eclipses, além de ter elaborado um complicado zodíaco e manufaturado horóscopos.
É realmente um mistério para os homens de bom senso entender como povos de hábitos tão rudimentares puderam dar extraordinários saltos nas observações astronômicas, transplantando-as para inteligentes lendas ou adaptando-as às suas vidas diárias.
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Sob a Poeira das Estrelas IV
Observando-se a cronologia dos povos da antiguidade, oficializada pela história universal, nos deparamos com inúmeras hipóteses acerca de suas atividades e modus vivendi do que unicamente com provas incontestes. Isto por que é somente possível recompor o mosaico histórico humano a partir de provas documentais ou concretas laboriosamente buscadas por investigadores ou heróicos arqueólogos. O trabalho, assaz interessante, encerra artística e talentosa meticulosidade para realinhar fatos ligados às provas encontradas, mas logicamente não pode garantir, de maneira absoluta e inquestionável, a virtual remontagem da história em perfeita escala cronológica, sem hiatos ou interregnos. Ademais, as provas arqueológicas encontradas em muitas escavações, serviram, em diversos casos, somente para despertar fecunda e entusiasta imaginação nos estudiosos e pesquisadores. Imensos e verdadeiros sítios arqueológicos, que poderiam melhor elucidar, encontram-se sob extensas camadas de pedra, terra ou areia, ou afundados sob escombros de prédios soterrados, escondendo eras de sofrimento humano, sem permitir que conheçamos sequer vestígios de suas existências. Insuspeitadas civilizações podem perfeitamente estar sob as profundezas dos mares e oceanos, ou debaixo de camadas de macios terrenos de florestas americanas, asiáticas ou australianas, acobertadas por troncos e raízes. Fatores naturais como inundações, terremotos, incêndios, erupções vulcânicas e maremotos as teriam feito desaparecer, sepultando-lhes definitivamente a memória a profundidades inalcançáveis pelos atuais métodos de pesquisas.
Provas até agora rescaldadas não podem ainda demonstrar incontestavelmente que a saga dos povos da antiguidade e dos períodos pré-históricos e antediluvianos, tenha ocorrido exatamente como é apresentada. Sabemos muito pouco dos avoengos. Precisaríamos utilizar outros métodos para obter novas informações e melhor compor elementos reveladores de nossas distantes e verdadeiras origens. Porém, que métodos poderiam ser esses para revolucionar a história? Para a ciência palavras semeadas não bastam, exceto as hipóteses aventadas a partir de provas materiais. Não obstante, nestes casos e curiosamente, as hipóteses fazem também a história passível de recair em fantasias ou romantismos, pois nem sempre a investigativa dos homens é suficientemente fértil na direção certa.
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Provas até agora rescaldadas não podem ainda demonstrar incontestavelmente que a saga dos povos da antiguidade e dos períodos pré-históricos e antediluvianos, tenha ocorrido exatamente como é apresentada. Sabemos muito pouco dos avoengos. Precisaríamos utilizar outros métodos para obter novas informações e melhor compor elementos reveladores de nossas distantes e verdadeiras origens. Porém, que métodos poderiam ser esses para revolucionar a história? Para a ciência palavras semeadas não bastam, exceto as hipóteses aventadas a partir de provas materiais. Não obstante, nestes casos e curiosamente, as hipóteses fazem também a história passível de recair em fantasias ou romantismos, pois nem sempre a investigativa dos homens é suficientemente fértil na direção certa.
A cronologia histórica se baseia nas provas antropológicas dos mais antigos fósseis de que temos notícias, datados de 14.000.000 de anos, descobertos em 1932 na Índia, pertencentes à espécie Ramapithecus. Essa espécie primata teria vivido durante o período Mioceno Superior. Em 1961, na África, descobriu-se o Kenyapithecus Wickeri do mesmo período. O Homo Sapiens - o homem de Cro-magnon – segundo se afirmava, somente deixaria registros de sua passagem há 35000 anos, sendo supostamente o mais próximo representante de uma espécie primitiva que teria gerado o homem civilizado. Mas segundo afirmam outros e dissidentes paleontólogos e antropólogos, o homem moderno não teria vindo do Homem de Cro-magnon, e sim do Homem da Galiléia. Em 1987, nas cavernas de Qafzeh e de Kebara, no Monte Carmelo, foram encontrados fósseis que revelaram tanto o Neanderthalensis como seu evoluído Cro-magnon, terem vivido há 70, 80, 100 ou mais mil anos e o Homem de Cro-magnon, que se supunha mais refinado do que o Neanderthalensis, teria vivido antes do próprio Neanderthalensis! Ou ambos teriam vivido juntos, logo a linha evolucionária do homem moderno seria outra, nada a ver com o Neadentharlensis ou com o Cro-magnon. As novas e estonteantes descobertas viriam ser corroboradas pelos achados posteriores no Sítio da Galiléia. E tem mais, o neuroanatomista Terrence Deacon concluiria que o Neanderthalensis não tinha nada de idiota, pois seu cérebro era maior do que o nosso!
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Sob a Poeira das Estrelas V (final)
Resumo da ópera: considerando os milhões de anos passados, pouco existe de concreto e nada definitivo a respeito das origens, vida e hábitos daqueles primitivos seres. E muito menos se sabe do suposto ancestral comum originante de todas as espécies, incluindo nós, seres humanos! E os hiatos são tão verdadeiros como são verdadeiras as farsas montadas pelos homens, que se passaram por honestos pesquisadores quando afirmaram ter desenterrado fósseis que fariam parte dos compêndios de biologia e livros escolares sob as mais cândidas das verdades antropológicas.
Foi assim que Eugene Dubois montara o Pithecantropus Erectus – O Homem de Java – utilizando-se de uma calota macacóide, um fêmur humano, dois dentes de macacos, complementando bizarramente o resto com massa.
“O próprio Eugene Dubois concluiria numa fase posterior de sua vida que a calota craniana de seu amado Pithecanthropus, pertencia a um grande Gibão, um símeo que os evolucionistas não consideram esteja tão intimamente relacionado aos humanos.” (A História Secreta da Raça Humana – Michael A. Cremo e Richard I. Thompson”.
O Homem de Pitdown teria uma parceria perfeita entre o pesquisador Charles Dawson e um padre jesuíta Pierre Teilhard de Chardin, que juntos construiriam o Homem de Pitdown, sendo facilmente comprovado que tanto o crânio quanto a mandíbula eram pertencentes a donos diferentes, pois o crânio era humano e a mandíbula de um macaco.
O padre Teilhard de Chardin participaria com outros parceiros de nova e ambiciosa aventura, dessa vez na montagem do Homem de Pequim, ou o Sinanthropus Pekinensis, pois o material coletado para construir o Homem de Pequim também se comprovaria com acerto pertencer a alguma espécie símea e jamais a um ancestral humano.
Da mesma forma o Australophitecus, o Ramapithecus e o recente achado batizado de Lucy, não resistiram a um exame mais acurado de especialistas, sendo comprovadamente enxertos com ossos humanos e de macacos, com crânios não desenvolvidos o suficiente para comparar-se com uma remota possibilidade hominídea. Nada, portanto, que os identificassem ancestrais do homem moderno.
O que dizer então aos nossos filhos que aprenderam essas inverdades em livros escolares da oficialidade acadêmica.
* * *
Ao final da II grande guerra, experiências com foguetes programados e dirigidos para a destruição foram intensificadas para alcançar novos e superiores patamares. Com efeito, cientistas de diversas nacionalidades aprisionados pelas forças aliadas foram conduzidos a laboratórios diferentes, mas se mantiveram leais quanto as suas futuras aspirações, com base no conhecimento acumulado através das experiências tecnológicas desenvolvidas para os nazistas. Fossem eles compulsados a realizar o que realizaram, ainda assim não estariam isentos de possíveis julgamentos por crimes contra a humanidade, pois alguns cientistas obrigados a trabalhar para os nazis, prefeririam a morte a colaborar espontaneamente no desenvolvimento de armas tão perigosamente letais de extermínio em massa. Assim achávamos. Mas não foi o que se viu. Ao que consta, ao invés de enfrentar tribunais pós-guerra, verdadeiro exército de cientistas foi imediatamente reaproveitado pelas duas maiores potências mundiais a fim de desenvolver projetos de uma nova tecnologia. O mundo então testemunharia com enorme espanto grandes transformações nos aparatos tecnológicas que se processariam a partir da metade do século XX.
As bombas atômicas lançadas por americanos contra pacíficos cidadãos japoneses, em 1945, passaram a ser mais freqüentemente testadas não somente por americanos, mas também pelos soviéticos que, mediante espionagem, conseguiriam obter sua fórmula de fabricação. Paralelamente ao surgimento das terríveis, cruéis e desumanas bombas atômicas, começaria uma corrida armamentista com a fabricação em série de novas armas e equipamentos de guerra, que jamais terminaria.
As duas superpotências opunham-se política e ideologicamente, ameaçando-se mutuamente, deixando o mundo com a respiração suspensa ante a perspectiva do desencadeamento de uma guerra nuclear. Era a época da guerra fria. Fosse um jogo de cena para o mundo e por detrás das cortinas se cumprimentassem, isso era somente suspeitado por alguns dos mais sagazes críticos, entretanto para milhões a possibilidade de uma real guerra nuclear era apavorante. A criação da bomba atômica representava a inteira subversão dos valores humanos, nítida e hipocritamente manipulados num plano inconciliável com as aspirações dos humanistas modernos.
Concomitantemente ao aperfeiçoamento das bombas atômicas, à desmedida e tresloucada proliferação de novas armas e equipamentos de guerra, e às experiências com armas químicas e mísseis de longo alcance, houve também uma superpotencialização tecnológica alcançada pelo desenvolvimento da era dos foguetes espaciais. Sondas planetárias, satélites espiões, naves exploradoras, eram distinguidos por uma altíssima e refinada tecnologia sem precedentes, estabelecendo entre Estados Unidos e União Soviética outra disputa na superfície e fora da Terra, chamada popularmente de corrida espacial.
Que dizer das naves tripuladas, dos engates com as estações orbitais, das trocas de tripulações e dos reparos externos em pleno vôo? E da aterrissagem do homem na Lua, (hoje se levantam dúvidas quanto a esse fato, achando que tudo não passou de montagem em estúdio), das promessas de vir pisar Marte e Júpiter ou de aproximar-se cada vez mais do Sol? Diante de tantas e estonteantes novidades, chegávamos a ironizar os pobres e heróicos Ícaro e Dédalo, pois se a lenda tivesse esperado pela tecnologia de nossa era, Ícaro não teria encontrado a prematura morte!
A alta tecnologia colocada em prática com sucessos e insucessos, viria trazer para a humanidade uma versão virtual de vida, onde os recursos da eletrônica ostentavam velocidade e eficiência só comparáveis ao crescente incremento das naves tripuladas, mas expunham o homem a um novo somatório de obstinados hábitos e escravidão. O homem do século XX tornava-se mecânico, atraído e fascinado por todos os tipos de equipamentos e veículos sofisticados, cujas opções programáveis eram tantas que se tornava desnecessário utilizá-las a todas para as reais necessidades. A ânsia do consumo e o espanto às invenções causariam mudanças profundas na mentalidade dos povos e na economia das nações.
Não pretendemos destacar aspectos positivos e negativos deste processo mundialmente articulado, embora seja inegável estarmos atualmente engajados na eletrônica quer queiramos ou não. Mas é notório que os tradicionais métodos educativos - familiares e escolares - passaram por radicais mudanças nas culturas de quase todos os povos. A rapidez obtida com a utilização da informática, o uso cada vez mais freqüente de celulares, os aparelhos de vídeo com incríveis opções, as câmeras sensibilíssimas de captação de imagens; as novas versões de veículos terrestres, aquáticos ou aéreos, a reformulação do aparelhamento industrial e das prestadoras de serviços, as utilidades domésticas, enfim, toda uma nova ordem de produção e consumo viria colocar o homem cada vez mais atrelado aos chips e placas eletrônicos. A televisão e o computador aceleram a globalização, e cremos que no pólo positivo isto seja bom, embora no pólo negativo se prove profundamente assustador.
Colocamo-nos agora diante de alguns problemas que pretenderam ser somente modernas soluções, pois com a rapidez com que os importamos e suas mensagens inovadoras, não tivemos tempo para desenvolver uma estratégia bem montada e absorvê-los. E como não possuímos ainda uma cultura específica para essas coisas, faz-nos tremenda falta neste momento a sabedoria dos antigos!
Parte desse processo viria também consagrar um tipo relativamente novo de ciência chamada Astronáutica, que nada tem a ver com a astronomia tradicional, mas que trouxe imensas e surpreendentes contribuições aos compêndios dos pesquisadores do universo e Via Láctea. Todos os estudiosos da astronomia ficaram estarrecidos com o poder de alcance do extraordinário telescópio espacial Hubble, lançado na órbita da Terra, capaz de obter inacreditáveis imagens sem distorções muito além dos limites do até então inescrutável. Com isto, novos horizontes se abriram, e afirmações antes não refutáveis foram corrigidas ou reconsideradas devido às novíssimas provas obtidas pelo Hubble. Ao mesmo tempo, laboratórios de pesquisas foram também reequipados com novos e poderosíssimos telescópios que muito auxiliaram para recentes descobertas.
{Trecho do Livro: O Monoteísmo Bíblico e os Deuses da Criação, de Rayom Ra}
Rayom Ra
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[ Os textos do Arca de Ouro, de autoria de Rayom Ra, podem ser reproduzidos parcial ou totalmente, desde que citada a origem ]
Foi assim que Eugene Dubois montara o Pithecantropus Erectus – O Homem de Java – utilizando-se de uma calota macacóide, um fêmur humano, dois dentes de macacos, complementando bizarramente o resto com massa.
“O próprio Eugene Dubois concluiria numa fase posterior de sua vida que a calota craniana de seu amado Pithecanthropus, pertencia a um grande Gibão, um símeo que os evolucionistas não consideram esteja tão intimamente relacionado aos humanos.” (A História Secreta da Raça Humana – Michael A. Cremo e Richard I. Thompson”.
O Homem de Pitdown teria uma parceria perfeita entre o pesquisador Charles Dawson e um padre jesuíta Pierre Teilhard de Chardin, que juntos construiriam o Homem de Pitdown, sendo facilmente comprovado que tanto o crânio quanto a mandíbula eram pertencentes a donos diferentes, pois o crânio era humano e a mandíbula de um macaco.
O padre Teilhard de Chardin participaria com outros parceiros de nova e ambiciosa aventura, dessa vez na montagem do Homem de Pequim, ou o Sinanthropus Pekinensis, pois o material coletado para construir o Homem de Pequim também se comprovaria com acerto pertencer a alguma espécie símea e jamais a um ancestral humano.
Da mesma forma o Australophitecus, o Ramapithecus e o recente achado batizado de Lucy, não resistiram a um exame mais acurado de especialistas, sendo comprovadamente enxertos com ossos humanos e de macacos, com crânios não desenvolvidos o suficiente para comparar-se com uma remota possibilidade hominídea. Nada, portanto, que os identificassem ancestrais do homem moderno.
O que dizer então aos nossos filhos que aprenderam essas inverdades em livros escolares da oficialidade acadêmica.
* * *
Ao final da II grande guerra, experiências com foguetes programados e dirigidos para a destruição foram intensificadas para alcançar novos e superiores patamares. Com efeito, cientistas de diversas nacionalidades aprisionados pelas forças aliadas foram conduzidos a laboratórios diferentes, mas se mantiveram leais quanto as suas futuras aspirações, com base no conhecimento acumulado através das experiências tecnológicas desenvolvidas para os nazistas. Fossem eles compulsados a realizar o que realizaram, ainda assim não estariam isentos de possíveis julgamentos por crimes contra a humanidade, pois alguns cientistas obrigados a trabalhar para os nazis, prefeririam a morte a colaborar espontaneamente no desenvolvimento de armas tão perigosamente letais de extermínio em massa. Assim achávamos. Mas não foi o que se viu. Ao que consta, ao invés de enfrentar tribunais pós-guerra, verdadeiro exército de cientistas foi imediatamente reaproveitado pelas duas maiores potências mundiais a fim de desenvolver projetos de uma nova tecnologia. O mundo então testemunharia com enorme espanto grandes transformações nos aparatos tecnológicas que se processariam a partir da metade do século XX.
As bombas atômicas lançadas por americanos contra pacíficos cidadãos japoneses, em 1945, passaram a ser mais freqüentemente testadas não somente por americanos, mas também pelos soviéticos que, mediante espionagem, conseguiriam obter sua fórmula de fabricação. Paralelamente ao surgimento das terríveis, cruéis e desumanas bombas atômicas, começaria uma corrida armamentista com a fabricação em série de novas armas e equipamentos de guerra, que jamais terminaria.
As duas superpotências opunham-se política e ideologicamente, ameaçando-se mutuamente, deixando o mundo com a respiração suspensa ante a perspectiva do desencadeamento de uma guerra nuclear. Era a época da guerra fria. Fosse um jogo de cena para o mundo e por detrás das cortinas se cumprimentassem, isso era somente suspeitado por alguns dos mais sagazes críticos, entretanto para milhões a possibilidade de uma real guerra nuclear era apavorante. A criação da bomba atômica representava a inteira subversão dos valores humanos, nítida e hipocritamente manipulados num plano inconciliável com as aspirações dos humanistas modernos.
Concomitantemente ao aperfeiçoamento das bombas atômicas, à desmedida e tresloucada proliferação de novas armas e equipamentos de guerra, e às experiências com armas químicas e mísseis de longo alcance, houve também uma superpotencialização tecnológica alcançada pelo desenvolvimento da era dos foguetes espaciais. Sondas planetárias, satélites espiões, naves exploradoras, eram distinguidos por uma altíssima e refinada tecnologia sem precedentes, estabelecendo entre Estados Unidos e União Soviética outra disputa na superfície e fora da Terra, chamada popularmente de corrida espacial.
Que dizer das naves tripuladas, dos engates com as estações orbitais, das trocas de tripulações e dos reparos externos em pleno vôo? E da aterrissagem do homem na Lua, (hoje se levantam dúvidas quanto a esse fato, achando que tudo não passou de montagem em estúdio), das promessas de vir pisar Marte e Júpiter ou de aproximar-se cada vez mais do Sol? Diante de tantas e estonteantes novidades, chegávamos a ironizar os pobres e heróicos Ícaro e Dédalo, pois se a lenda tivesse esperado pela tecnologia de nossa era, Ícaro não teria encontrado a prematura morte!
A alta tecnologia colocada em prática com sucessos e insucessos, viria trazer para a humanidade uma versão virtual de vida, onde os recursos da eletrônica ostentavam velocidade e eficiência só comparáveis ao crescente incremento das naves tripuladas, mas expunham o homem a um novo somatório de obstinados hábitos e escravidão. O homem do século XX tornava-se mecânico, atraído e fascinado por todos os tipos de equipamentos e veículos sofisticados, cujas opções programáveis eram tantas que se tornava desnecessário utilizá-las a todas para as reais necessidades. A ânsia do consumo e o espanto às invenções causariam mudanças profundas na mentalidade dos povos e na economia das nações.
Não pretendemos destacar aspectos positivos e negativos deste processo mundialmente articulado, embora seja inegável estarmos atualmente engajados na eletrônica quer queiramos ou não. Mas é notório que os tradicionais métodos educativos - familiares e escolares - passaram por radicais mudanças nas culturas de quase todos os povos. A rapidez obtida com a utilização da informática, o uso cada vez mais freqüente de celulares, os aparelhos de vídeo com incríveis opções, as câmeras sensibilíssimas de captação de imagens; as novas versões de veículos terrestres, aquáticos ou aéreos, a reformulação do aparelhamento industrial e das prestadoras de serviços, as utilidades domésticas, enfim, toda uma nova ordem de produção e consumo viria colocar o homem cada vez mais atrelado aos chips e placas eletrônicos. A televisão e o computador aceleram a globalização, e cremos que no pólo positivo isto seja bom, embora no pólo negativo se prove profundamente assustador.
Colocamo-nos agora diante de alguns problemas que pretenderam ser somente modernas soluções, pois com a rapidez com que os importamos e suas mensagens inovadoras, não tivemos tempo para desenvolver uma estratégia bem montada e absorvê-los. E como não possuímos ainda uma cultura específica para essas coisas, faz-nos tremenda falta neste momento a sabedoria dos antigos!
Parte desse processo viria também consagrar um tipo relativamente novo de ciência chamada Astronáutica, que nada tem a ver com a astronomia tradicional, mas que trouxe imensas e surpreendentes contribuições aos compêndios dos pesquisadores do universo e Via Láctea. Todos os estudiosos da astronomia ficaram estarrecidos com o poder de alcance do extraordinário telescópio espacial Hubble, lançado na órbita da Terra, capaz de obter inacreditáveis imagens sem distorções muito além dos limites do até então inescrutável. Com isto, novos horizontes se abriram, e afirmações antes não refutáveis foram corrigidas ou reconsideradas devido às novíssimas provas obtidas pelo Hubble. Ao mesmo tempo, laboratórios de pesquisas foram também reequipados com novos e poderosíssimos telescópios que muito auxiliaram para recentes descobertas.
{Trecho do Livro: O Monoteísmo Bíblico e os Deuses da Criação, de Rayom Ra}
Rayom Ra
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sexta-feira, 27 de março de 2009
Aquecimento Global
Muitas declarações e postulados científicos sobre o aquecimento global são manipulados. Há diversos fatores concorrentes e depositários de principais causas dessa anarquia climática hoje acontecida no mundo, que não, basicamente, a emissão de CO2.
Os cientistas que discordam da mídia terrorista controladora das massas mundiais, nessa verdadeira epidemia de afirmações sobre o dióxido de carbono, são chamados “hereges”. Os hereges afirmam categoricamente que o gás carbônico jamais foi fator ou elemento principal do efeito estufa planetário, mesmo porque sempre houve eras de intenso calor e gelo na Terra. http://www.newworldorderinfo.com/nwo.video/video/1JCUig7H945.
Em contra-argumento ao processo doutrinário, sistematicamente lançado pelos veículos de comunicação junto à opinião pública mundial, e ao pseudo fato de a emissão de CO2 ser o grande vilão do aquecimento global, outra corrente científica aponta coerentemente o oposto, ou seja, que não é a emissão de CO2 o principal agente causador do aquecimento desordenado, mas o aquecimento desordenado é que vem liberar quantidades maiores de CO2 já existentes na natureza.
http://www.popa.com.br/docs/cronicas/aquecimento.htm
Os países desenvolvidos dos blocos europeus ocidental e oriental, não demonstraram ainda convincentes índices de queda da emissão de gases poluentes juntamente com a emissão desordenada de CO2, os possíveis causadores do efeito estufa. Há informes duvidosos - muitos propositalmente tímidos - na calculada tentativa de demonstrar que há cooperação.
Os argumentos de que é impossível realizar de imediato uma redução na produção industrial são fartos às grandes potências, e acobertam defesas contra sanções que nunca virão. Bush, por diversas vezes, já se referira à impossibilidade de diminuir o ritmo da produção nos USA. Os mais fracos, como o Brasil, por exemplo, são sistematicamente cobrados mediante a sustentação de estatísticas não confiáveis.
O que se conclui é que os grandes emissores de gases poluentes continuarão a emitir, e se forem obrigados a tomar medidas de contenção, - prováveis, - jamais serão verdadeiramente drásticas. Os países de menor economia sentirão quedas maiores no processo produtivo industrial e tecnológico e, portanto, competirão menos com suas exportações e serviços. E as estatísticas de controle da emissão de gases - pretensamente os maiores causadores do efeito estufa - estarão sempre a favor dos países desenvolvidos.
Outra acusação dos hereges, sobre o extraordinário alarde do aquecimento global nos moldes idealizados, é o colossal cabide de empregos que os ministérios e institutos de ciências e tecnologias e organizações agregadas ao enorme e piramidal movimento científico, têm conseguido manobrar mediante verbas suplementares. Calculava-se, antes da crise da economia mundial, em milhares os empregos criados pelos institutos envolvidos para estudar o fenômeno-estufa, e de resvalo, mas não tanto, para realizar novas pesquisas nas áreas afins e produzir novas tecnologias com a utilização de recursos liberados.
Essa procedente fatia do bolo faz parte da realidade ainda maior do propósito de continuar a vender tecnologia já disponível, e também tecnologia recentemente desenvolvida pela divulgação dos efeitos funestos que o aquecimento global provocaria. A premissa é perfeitamente crível, visto o mecanismo alocar um sem número de ramificações de staffs em todos os setores científicos supervisionadores, ou agregados aos departamentos das diversas ciências. Essas providências são imprescindíveis a fim de melhor controlar e direcionar a tecnologia ao maior número possível de nações.
Acho impossível uma explicação única das verdadeiras causas. Somente alguns efeitos naturais podem ser esforçadamente explicados com o auxílio tecnológico, mesmo porque a tecnologia mais avançada de nossos dias é ainda insuficiente, mecanicista e concretamente conclusiva. Dessa maneira, as organizações científicas controlam e exorbitam, tergiversando de uma visão mais ampla, fingindo desprezar e rechaçar o subjetivismo das leis universais até agora parcialmente conhecidas, ao invés de estabelecer honestamente um consenso mais profundo e mais verdadeiro das grandes questões climáticas e de outros fenômenos catastróficos da natureza.
Ou seja, nem todas as causas podem ser visivelmente detectadas por tecnologia, os homens de ciências sabem perfeitamente disso. As possibilidades dos efeitos devastadores não detectados instrumentalmente precisariam ser discutidas abertamente com a sociedade por parâmetros teóricos científicos e por conceitos da metafísica. Mas os cientistas não consideram esse tipo de abordagem, pois evidentemente não interessa também ao ceticismo pragmático.
Acresce ao fato que as ciências oficiais tanto quanto a economia mundial, acham-se, em grande parte, atreladas às organizações governamentais, não podendo de maneira alguma formar um consenso independente e provocar alardes que implicariam em desordens ainda maiores da economia mundial.
Enquanto isso, místicos e esotéricos saem em defesa de uma nova ordem de idéias em que advertem da insensibilidade dos homens de ciências a fatores subjetivos não considerados. Apesar da teimosia cética, as soluções plausíveis não são encontradas pelos cientistas, daí robustecendo cada vez mais a crença esotérica da inevitável irreversibilidade do processo demolitório de um mundo já cansado do homem-matéria que dará lugar à nascente era do homen-espírito que desenvolverá uma ciência que se provará superior ao que até hoje se conhece.
Rayom Ra
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[ Os textos do Arca de Ouro, de autoria de Rayom Ra, podem ser reproduzidos parcial ou totalmente, desde que citada a origem ]
Os cientistas que discordam da mídia terrorista controladora das massas mundiais, nessa verdadeira epidemia de afirmações sobre o dióxido de carbono, são chamados “hereges”. Os hereges afirmam categoricamente que o gás carbônico jamais foi fator ou elemento principal do efeito estufa planetário, mesmo porque sempre houve eras de intenso calor e gelo na Terra. http://www.newworldorderinfo.com/nwo.video/video/1JCUig7H945.
Em contra-argumento ao processo doutrinário, sistematicamente lançado pelos veículos de comunicação junto à opinião pública mundial, e ao pseudo fato de a emissão de CO2 ser o grande vilão do aquecimento global, outra corrente científica aponta coerentemente o oposto, ou seja, que não é a emissão de CO2 o principal agente causador do aquecimento desordenado, mas o aquecimento desordenado é que vem liberar quantidades maiores de CO2 já existentes na natureza.
http://www.popa.com.br/docs/cronicas/aquecimento.htm
Os países desenvolvidos dos blocos europeus ocidental e oriental, não demonstraram ainda convincentes índices de queda da emissão de gases poluentes juntamente com a emissão desordenada de CO2, os possíveis causadores do efeito estufa. Há informes duvidosos - muitos propositalmente tímidos - na calculada tentativa de demonstrar que há cooperação.
Os argumentos de que é impossível realizar de imediato uma redução na produção industrial são fartos às grandes potências, e acobertam defesas contra sanções que nunca virão. Bush, por diversas vezes, já se referira à impossibilidade de diminuir o ritmo da produção nos USA. Os mais fracos, como o Brasil, por exemplo, são sistematicamente cobrados mediante a sustentação de estatísticas não confiáveis.
O que se conclui é que os grandes emissores de gases poluentes continuarão a emitir, e se forem obrigados a tomar medidas de contenção, - prováveis, - jamais serão verdadeiramente drásticas. Os países de menor economia sentirão quedas maiores no processo produtivo industrial e tecnológico e, portanto, competirão menos com suas exportações e serviços. E as estatísticas de controle da emissão de gases - pretensamente os maiores causadores do efeito estufa - estarão sempre a favor dos países desenvolvidos.
Outra acusação dos hereges, sobre o extraordinário alarde do aquecimento global nos moldes idealizados, é o colossal cabide de empregos que os ministérios e institutos de ciências e tecnologias e organizações agregadas ao enorme e piramidal movimento científico, têm conseguido manobrar mediante verbas suplementares. Calculava-se, antes da crise da economia mundial, em milhares os empregos criados pelos institutos envolvidos para estudar o fenômeno-estufa, e de resvalo, mas não tanto, para realizar novas pesquisas nas áreas afins e produzir novas tecnologias com a utilização de recursos liberados.
Essa procedente fatia do bolo faz parte da realidade ainda maior do propósito de continuar a vender tecnologia já disponível, e também tecnologia recentemente desenvolvida pela divulgação dos efeitos funestos que o aquecimento global provocaria. A premissa é perfeitamente crível, visto o mecanismo alocar um sem número de ramificações de staffs em todos os setores científicos supervisionadores, ou agregados aos departamentos das diversas ciências. Essas providências são imprescindíveis a fim de melhor controlar e direcionar a tecnologia ao maior número possível de nações.
Acho impossível uma explicação única das verdadeiras causas. Somente alguns efeitos naturais podem ser esforçadamente explicados com o auxílio tecnológico, mesmo porque a tecnologia mais avançada de nossos dias é ainda insuficiente, mecanicista e concretamente conclusiva. Dessa maneira, as organizações científicas controlam e exorbitam, tergiversando de uma visão mais ampla, fingindo desprezar e rechaçar o subjetivismo das leis universais até agora parcialmente conhecidas, ao invés de estabelecer honestamente um consenso mais profundo e mais verdadeiro das grandes questões climáticas e de outros fenômenos catastróficos da natureza.
Ou seja, nem todas as causas podem ser visivelmente detectadas por tecnologia, os homens de ciências sabem perfeitamente disso. As possibilidades dos efeitos devastadores não detectados instrumentalmente precisariam ser discutidas abertamente com a sociedade por parâmetros teóricos científicos e por conceitos da metafísica. Mas os cientistas não consideram esse tipo de abordagem, pois evidentemente não interessa também ao ceticismo pragmático.
Acresce ao fato que as ciências oficiais tanto quanto a economia mundial, acham-se, em grande parte, atreladas às organizações governamentais, não podendo de maneira alguma formar um consenso independente e provocar alardes que implicariam em desordens ainda maiores da economia mundial.
Enquanto isso, místicos e esotéricos saem em defesa de uma nova ordem de idéias em que advertem da insensibilidade dos homens de ciências a fatores subjetivos não considerados. Apesar da teimosia cética, as soluções plausíveis não são encontradas pelos cientistas, daí robustecendo cada vez mais a crença esotérica da inevitável irreversibilidade do processo demolitório de um mundo já cansado do homem-matéria que dará lugar à nascente era do homen-espírito que desenvolverá uma ciência que se provará superior ao que até hoje se conhece.
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