quarta-feira, 22 de maio de 2024

Gaia - Sinais dos Tempos - [II] - [R]

  Uma vez que o processo vibracional ou de consciência global no planeta se acelera pelo momento de ascenso planetário em escala cósmica – com todos os acontecimentos físicos que os instrumentos acusam de inversões e mudanças gravitacionais – os átomos de nossos corpos superiores também acompanham os crescentes padrões. Quem não conseguir se situar dentro dos novos padrões vibratórios da nova consciência mundial, equilibrando as polaridades opostas, precipitará seus valores mentais e emocionais unicamente para a polaridade da matéria física, não podendo assim experimentar padrões mais altos de dimensão x matéria mais sutil e refinada. Por oportuno, o montante quase total de almas com padrões vibratórios superiores alcançados e os não alcançados já foi definido pelos mentores planetários junto à população mundial.

  Há algum tempo a ciência vem notando que a distância entre os polos geográficos e magnéticos vem diminuindo a cada ano. A partir de 1980 verificou-se que essa aproximação se dava na média de 10 quilômetros por ano. No entanto, mensurações a partir de 2007, vieram demonstrar que já havia a distância de 550 quilômetros entre esses polos com a aproximação do polo magnético em direção ao polo geográfico na média atual de 55 quilômetros por ano. Isso talvez possa ser explicado pelo fato de o orbe terrestre possuir dois corpos que se sobrepõem em dimensões diferentes, com massas diferentes, ou seja, um corpo material e físico que conhecemos e outro totalmente eletromagnético formado de energia-matéria etérica. Aquele corpo etérico planetário já sente a ação de energias mais poderosas provindas, principalmente, de um astro que vem de fora de nosso sistema solar e atrai o corpo etérico da Terra para si, forçando-o a retomar sua posição original ocupada antes da hecatombe do período atlante.

  O corpo etérico planetário, ao final de tudo, virá arrastar sua contraparte física na mesma direção e distância a que ele se desloca, sob um ritmo ainda controlado pela Hierarquia Planetária para não permitir desastres abruptos antes de um tempo predeterminado, enquanto o planejamento de socorro aos habitantes da Terra não esteja encerrado. A plausibilidade dessa afirmação pode ser atestada pelas declarações recentes de cientistas geógrafos, ao constatarem que o eixo da Terra se move alguns centímetros a cada ano no sentido de sua verticalização.

  Tanto as constatações dos aumentos sucessivos dos ciclos nas Ressonâncias de Schumann – que a ciência ateia e cética se apressa em desmentir e rebater, apresentando argumentos em contrário e sem consistência – bem como suas previsões para anos passados são objetos de reflexões. As datas de nosso calendário Gregoriano nem sempre batem com os eventos esperados nos períodos previstos por profetas ou cientistas libertos das ortodoxias laboratoriais acadêmicas. As mensurações de tempo x espaço, principalmente, nos dias apocalípticos atuais, se encontram um tanto atropelados pela intensidade de fatores que se vêm desencadeando, e pelas interferências de nossa Hierarquia Planetária a que já nos referimos. Certos fatos relevantes tanto para o planeta quanto para as nações e reinos da natureza, impossíveis conter por mais tempo, se sucedem em medidas e padrões das iniciais profecias. Entretanto, pela não constatação das maciças catástrofes e outros eventos, conforme previu Nostradamus, que Ramatís também divulgou para o final do século XX, apegam-se os debochados e sarcásticos materialistas e também grande gama de ortodoxos espiritistas, para tentar desmoralizar a fé e o conhecimento de religiosos esclarecidos e esotéricos.

  Os tempos atuais são diferentes e únicos. Estivemos por duas vezes à beira de uma convulsão mundial sem precedentes pelo enorme perigo de uma guerra nuclear. Os dirigentes das nações estão sendo alertados a não mais ignorar a presença dos óvnis na atmosfera do planeta. Nossa Hierarquia Oculta trabalha ante a invasão de poderosas hostes alienígenas do mal que trabalham nos planos internos da Terra. Um planeta que possa ser o Nibiru das profecias Maias já é visível a olho nu ao nascer e ao por do Sol num dos polos, se aproxima rapidamente, sem que se saiba ao certo se com ele virão mais alienígenas invasores, ou será esse o planeta higienizador preconizado por Ramatís que arrastará 2/3 da humanidade para seu bojo. E sobre parte desse assunto voltemos ao século XX para reencontrar as previsões divulgadas por Ramatís de antigas profecias, em seu livro “Mensagens do Astral”, cuja primeira edição se deu em 1948.

  É, no entanto, tarefa das mais ingratas destacar trechos desse magnífico e ímpar trabalho revelatório da literatura esotérico-espiritualista, ditado e orientado por Ramatís a Dr. Hercílio Maes. Para melhor avaliação das fantásticas interpretações de muitas das profecias do passado, sugerimos aos leitores ler a obra “in totum”, que, por si só é um guia completo para o entendimento de verdades ocultas sob “Véus de Isis”, que Ramatís descortina com grande sabedoria e rara lucidez. Não obstante a grande capacidade de Ramatís em ler nos “registros akásicos”, acontecimentos passados e probabilidades futuras, acreditamos que o insigne mestre não obtivera, na ocasião em que ditou a obra, autorização para abordagem e análise da trasladação e interseção de nosso sistema solar com o Cinturão de Fótons, situado em torno do sol central de Alcione da Constelação das Plêiades. Com isso, teríamos perdido a oportunidade de saber, há décadas, diretamente do Mestre sobre mitos ou verdades objetivas desse assunto.

  Sabe-se hoje que todos os planetas deste nosso sistema solar possuem três movimentos: o de rotação em torno de seus eixos, o de translação em torno do Sol (no caso da Terra há uma variante em que ocorre a precessão devido à presença de alguns fatores sobre a inclinação do seu eixo planetário com a eclíptica), e aquele que leva nosso Sol e toda sua corte a se aproximar e se afastar da constelação das Plêiades e de seu sol central, Alcione. Esse último movimento global, segundo cálculos previstos partindo-se das revelações dos Maias, atingiria seu ápice – o ponto mais próximo de Alcione - a cada 25.920 anos. E desta vez nosso sistema solar permaneceria dentro do Cinturão. Vejamos, pois, Ramatís em seleções de interessantes tópicos:

  1. Quanto ao dia e a hora, ninguém sabe, mas unicamente o Pai”. Prevendo a tradicional desconfiança do habitante terráqueo, o Divino Cordeiro predisse: “E aquele que tiver olhos de ver que veja”.

  No transcurso de sua obra, Ramatis revela sobre o planejamento cósmico acerca de todos os acontecimentos que redundam na construção do sistema solar. E diz que nada é imutável, exceto as leis cósmicas divinas emanadas do Deus Criador. E acreditamos seja esse o motivo de algumas das predições de Nostradamus e afirmativas dele mesmo, Ramatís, para o final do século XX, não se terem verificado como previstas. Muitas das profecias antigas, corroboradas por Nostradamus e outras trazidas pelo vidente, aconteceram dentro de um tempo compatível com as revelações. O Fim dos Tempos, no entanto, ao se revestir de importância ímpar e por ser de âmbito mundial, implicando diretamente em novas diretrizes para toda a vida terrena, vem obtendo dos “Engenheiros Siderais” e dos Mestres da Hierarquia Planetária, atenção mais do que especial. Os acontecimentos trágicos, anelados às hecatombes mundiais que transformarão a crosta terrestre, varrendo nações e afundando grandes extensões de terra, sem dúvida, acontecerão. Porém, a data correta, relembra-nos Ramatís: “...ninguém sabe, mas unicamente o Pai. Há quem duvide de que Deus, se existe, participa desse processo. E existindo, por ser um Ente Supernal e de tal magnitude, não se incomodaria com um planeta insignificante como a Terra. Ledo engano, pois Suas leis são incorporadas nas mentes dos grandes hierárquicos cósmicos, prepostos de Seus planos, para serem aplicadas em todos os casos e nas situações em que haja a possibilidade de ajustes e mudanças em prol da evolução.

  2. Um Geólogo Sideral é aquele que orça a carga do planeta em edificação, e seus satélites, prevendo as correspondências que se processarão dentro do sistema solar que for chamado a se mover; um Químico Sideral examina o “’quantum”’ magnético físico que se manifestará no futuro, dentro das indescritíveis operações químicas ocorridas no laboratório do Cosmos; um Anatomista Sideral estabelece as linhas fundamentais das figuras humanas que deverão surgir no orbe, em conformidade com os recursos do meio, as condições físicas e necessidades da massa espiritual operante; um Sociólogo Sideral prevê as migrações das almas entre os globos habitáveis do mesmo sistema, no contínuo intercâmbio que acelera a angelitude nas seleções espirituais e retifica os rebeldes com a disciplina corretiva; um Legislador Sideral prescreve as leis básicas da ascensão espiritual, manifestando-se gradativamente, às humanidades na forma de ‘“revelações periódicas”’ e na conformidade da apreensão mental dos seres”.

  Temos aqui bons exemplos, segundo o entendimento de nossos cérebros físicos, acerca dos títulos e funções desses seres siderais operantes em nosso globo em conjunto com a Hierarquia Oculta, e que, no transcorrer das eras em diversas civilizações, obtiveram diferentes nomes dêiticos, ou epítetos celestiais, de acordo com religiões, esoterismos ou mitologias.

  3. Todos vós estais devidamente avisados dos próximos eventos dos ‘tempos chegado’; conheceis no subjetivismo de vossas almas, a sequência dos fatos que se desenrolarão sobre a crosta de vosso orbe. (...) A eclosão desses acontecimentos dar-se-á pela presença de um planeta que se move em direção à Terra e cuja aproximação já foi prevista remotamente pelos Engenheiros Siderais. A sua órbita é obliqua sobre o eixo imaginário do vosso orbe e o seu conteúdo magnético, poderosíssimo, atuará tão fortemente que obrigará, progressivamente, a elevação do eixo terráqueo. Se imaginardes uma haste oblíqua, no espaço, e atuardes na ponta superior da mesma, atraindo-a para vós e conservando a ponta inferior no mesmo local, obrigá-las-ei a tomar a posição vertical. É o que acontecerá com o planeta que habitais.
  Trata-se de um planeta impregnado de magnetismo primário muitíssimo vigoroso, cuja aura radiativa, devido a estrutura mineral do seu núcleo, ultrapassa de 3.200 vezes o potencial da aura astro-etérea do vosso globo. Ele trafega numa órbita que exige 6.666 anos para completar o seu círculo e, mediante o seu próprio magnetismo e as coordenadas de forças que se cruzam no vosso sistema solar, tange a órbita terrestre, formando um ângulo de poderosa atração magnética, capaz de elevar, gradativamente, o eixo da Terra.”.
(...) Denominamo-lo ’Astro Intruso’ porque não faz parte do vosso sistema solar, e realmente se intromete no movimento da Terra, com sua influência, ao completar o ciclo de 6.666 anos”.

  Esse é o “Astro Intruso”, assim denominado por Ramatís em suas apreciações sobre os acontecimentos estrondosos que ocorrerão na Terra. Não se trata, pois, pelo que se depreende das explicações do Mestre, do Nibiru, Nebereu, Marduck, Hercolubus, ou Planeta X, que no seu trânsito do plano orbital, se aproxima da Terra a cada 3.600 anos. Segundo alguns especialistas, Nibiru, seria o 12º. planeta do sistema solar, e residência dos reptilianos, que nele habitam, mas cujas condições ambientais são inóspitas, de extrema pobreza de fauna e flora, bem como paupérrimo de bons elementos minerais, sendo, pois, um espectro vagante numa órbita obrigatória com uma raça extremamente perigosa, poderosa mental e tecnologicamente, carnívora de qualquer espécie, mas decadente, e em perspectiva de rápida extinção.

  Já o “Astro Intruso”, diz Ramatís, “não faz parte do vosso sistema solar, e realmente se intromete no movimento da Terra, com sua influência, ao completar o ciclo de 6.666 anos”. Portanto, vem de fora, não sendo assim o 12º. planeta de nosso sistema conforme preconizam modernos pesquisadores, podendo não obstante, o Nibiru ser outro planeta que também se aproxima, o que seria mais trágico ainda.

  4. Embora a elevação do eixo da Terra tenha de se processar gradativamente, de modo tal que, a princípio, não despertará a curiosidade científica ou a apreensão humana, ser-vos-á fácil avaliar as consequências decorrentes do fenômeno. Certamente, os cientistas hão de explicar o acontecimento dentro das leis consagradas pelo academismo oficial e situá-lo no campo das modificações climatéricas e previstas no “tempo geológico”. A verticalização, quando for percebida, será incondicionalmente atribuída à periodicidade espontânea dos movimentos naturais do orbe. Dificilmente a vossa ciência haverá de aceitar a “absurda” notícia da aproximação de um planeta desconhecido nas cartas astronômicas.
  O atrito magnético, que provocará gradativamente o aquecimento de vosso orbe, será levado à conta de fenômeno comum e inerente às alterações da massa planetária.  Mas, apesar de todas as explicações cientificamente ‘muito bonita’, dos vossos cientistas, os acontecimentos se efetivarão de acordo com os planos elaborados pelos Construtores Siderais e não conforme as opiniões acadêmicas”.

  Ramatís acertou em cheio e a comunidade científica do mundo inteiro ainda desdenha dos esotéricos, endeusando os grandes técnicos que se utilizam de consagrados métodos científicos para suas assertivas “aprofundadas” nos assuntos. Mesmo com o advento do super telescópio Hubble, que desmentiu categoricamente tantas afirmações ortodoxas e recentes especulações de homens da astronomia, não vieram as suas novas descobertas servir como parâmetro mais moderado para um respeito maior à sabedoria milenar. Sabemos agora que a NASA veio omitindo muitas informações importantes acerca de suas prospecções na Lua e Marte, e segundo ex-astronautas e aposentados daquele grande instituto, habitantes e aliens visitantes de outros planetas foram vistos em naves diversas, contataram, ameaçaram e proibiram certas explorações no espaço. Vídeos, fotos e livros editados por tais ex-profissionais, pululam nas livrarias estrangeiras, mas mesmo assim a comunidade científica teimosa, e a romaria de seguidores céticos, inconformados com essas provas irrefutáveis, se apegam mais ainda às suas teses superadas buscando desmentidos, a exemplo de avestruzes que enfiam as cabeças nos buracos da terra para não ver.

  5. A fase mais intensa das modificações físicas situar-se-á entre os anos de 1982 e 1992, e os efeitos mais catastróficos se farão sentir até o ano de 1999, pois o advento do terceiro milênio será sob os escombros que, em todas as latitudes geográficas, revelarão maior ou menor efeito dos adventos dos “’fins dos tempos”’. Daqui a mais alguns anos, os vossos geofísicos anunciarão apreensivos, a verdade insofismável: - “’O eixo da Terra está se verticalizando!!!

       Numa rápida estatística de terremotos entre 1982 e 1992, temos os seguintes dados:
       1.  1982 –  Iêmen –    3.000 mortos
       2.  1983  - Turquia –  2.200 mortos
       3.  1983 -  Colômbia – 197 mortos
        4.  1985 -  México  - 36.000 mortos
       5.  1985 – Chile – 177 mortos
       6.  1986 – El Salvador – 2 200 mortos
        7.  1988 – Nepal – 1.000 mortos
       8.  1988 – China – 938 mortos
       9.  1988 – Armênia – 25.000 mortos
     11.  1990 – Irã – 60.000 mortos
     12.  1990 – Filipinas – 1.600 mortos
     13.  1991 – Índia – 2.100 mortos
     14.  1992 – Turquia – 1050 mortos
     15.  1992 – Egito – 555 mortos
     16.  1992 – Indonésia – 1200 mortos
      17.  1992 – Nicarágua – 116 mortos

       Partindo de outras estatísticas entre 1993 e 2003 temos os seguintes principais fatos:
      1.  1993 – Índia – 35.000 mortos
      2.  1994 – Colômbia – 1.000 mortos
      3.  1995 -  Japão – 6.500 mortos
      4.  1995 – Rússia -  2.000 mortos
      5.  1997 – Irã – 1.100 mortos
      6.  1997 – Irã -  2.500 mortos
      7.  1998 – Afeganistão – 4.400 mortos
      8.  1998 – Afeganistão -  300 mortos
      9.  1998 – Afeganistão – 4.900 mortos
    10.  1998 – Nova Guiné (Tsunami) – 3.200 mortos
    11.  1999 – Colômbia – 1.200 mortos
    12.  1999 – Turquia – 34.500 mortos
    13.  1999 – Taiwan – 2.300 mortos
    14.  1999 – Turquia – 700 mortos
    15.  2001 – El Salvador – 680 mortos
    16.  2001 – Índia – 15.700 mortos
    17.  2002 – Afeganistão – 800 mortos
    18.  2003 – Argélia – 2.250 mortos.
    19.  2003 – Turquia – 200 mortos

       Partindo de 2004 até 2010, tivemos as principais ocorrências por terremotos como seguem:
       1. 2004 – Sumatra – 230.000 mortos
       2. 2005 – Paquistão – 82.400 mortos
       3. 2006 – Indonésia – 6.600 mortos
       4. 2007 – Peru – 710 mortos
       5. 2008 – China – 88.000 mortos
       6. 2009 – Indonésia – 1.780 mortos
       7. 2010 – Haiti – 223.500 mortos

       Apesar desses dados não estarem completos, eles refletem as principais incidências, pois as diversas fontes onde foram pesquisados divergem, ou omitem. Nota-se, no entanto, que o número de terremotos e de mortes entre 1982 e 1992, e 1993 e 2003, detém resultados com poucas diferenças. Já a partir de 2004 até a data de 2010, os efeitos dos terremotos parecem ter sido muito maiores sobre as populações, ocasionando número assombroso de óbitos, mesmo excetuando-se o tsunami de Sumatra, embora haja se originado de um maremoto. A história não tem como registrar com a precisão de agora, as ocorrências dos últimos dois milênios, embora tenha havido terremotos na Europa, Ásia e Américas, consideradas grandes catástrofes mundiais. No entanto, por tudo quanto a ciência humana vem apurando nas últimas décadas, mesmo com o ceticismo fortemente blindado em relação às profecias, é altamente improvável encontrarem-se paralelos em todos os séculos comparados com as três últimas décadas de nossa atual era.

  Esse fato é ainda confirmado com os dados científicos expedidos pela United States Geological Survey dos EEUU, dando conta de que nos últimos 20 anos o número de terremotos aumentou de maneira inacreditável e somente na última década foram registrados mais de 200.000 abalos sísmicos. Quanto a Ramatís ter afirmado que “(...) e os efeitos mais catastróficos se farão sentir até o ano de 1999” e tal não ter acontecido exatamente como relatou o Mestre, mas se terem alastrado pelo terceiro milênio sem que comoções monumentais transformassem definitivamente a geografia da Terra, o Mestre nos esclarece através de comunicação mais recente, da seguinte forma:

  6. “O astro  intruso  é  um  corpo  celeste  que  existe    bilhões  de  anos  realizando o mesmo  trabalho  de  higienização  espiritual  em  diversos  planetas  tangenciados  por  ele.  Em  torno  da  Terra,  sua  órbita  está  plasmada  numa  elipse  energética  que  poderia  ser  seguida  facilmente  por  um  veículo  espacial  munido  de  equipamentos  apropriados  que  os  homens  não conhecem. É como se fosse uma grande artéria, onde no lugar do sangue corre a energia que ele plasmou  em  toda  a  sua  existência.  E  à  medida  que  se  aproxima  da  Terra,  mesmo  ainda  distante em termos de tempo do planeta, essa energia se torna mais forte naquele segmento da órbita no qual ele se encontra, influenciando sobremaneira os acontecimentos quanto aos homens e à natureza.
  Desde a década de 50 que as  vibrações  do  astro  intruso    estão  chegando  ao  planeta,  aumentando  ano  a  ano.  A  previsão  sobre  a  chegada  dele  no  final  do  Século XX dizia respeito ao início do estágio mais forte da carga magnética que ele impõe. Por isso,  ocorrem  e  ocorrerão  tantos  desastres  naturais,  guerras,  conflitos  armados  e  violência  generalizada  durante  o  século  XXI  e  na  primeira  metade  do  século  XXII  com  fortes  desastres  naturais.  Nosso  século  atual  marca  o  grande  início  da  Batalha  do  Armagedom. A vibração etérea do astro intruso já está na Terra.
  Quem  estuda  o  Apocalipse,  ou  se  interessa  por  ele,  desenvolve,  em  geral,  uma  ideia  errada  do  que  significa  o  final  dos  tempos.  As  pessoas  pensam  que,  em  um  determinado dia, o mundo acaba, com um acontecimento surpresa. Não é assim.
  O  Apocalipse  se  desenvolve  gradualmente  através  de  um  período  que  é  curtíssimo  para  a  espiritualidade,  porém  de  certo  modo longo  para  os  homens.  Nada ocorre  de  surpresa,  pois  Deus  seria  insensível  se  não  permitisse  aos  homens  serem  avisados  sobre  o  que vai ocorrer na Terra. Eles são alertados justamente para que reflitam sobre seus atos e se modifiquem para enfrentar o inevitável. Os homens já deveriam transmutar seus espíritos para  enfrentar  a  morte  do  corpo  denso  de  modo  tranquilo,  e  não  o  fazem.
  No Apocalipse, Deus avisa que a humanidade precisa estar preparada. Os  avisos  chegam  com  muita  antecedência,  em  geral  de  150  a  200  anos  antes,  quando   a   violência   se   generaliza   no   planeta,   e   os   fenômenos   naturais   atípicos   se   multiplicam,  causando  severos  danos.  A  partir  de  então  a  vida  se  torna  mais  difícil,  como  numa última chance para que os homens se modifiquem. O Apocalipse, assim, se manifesta como uma doença terminal de longa duração, a qual permite ao enfermo pensar sobre o que praticou na vida. No caso, a humanidade está doente.
  Além do que consta nos “’Registros Iniciáticos”’ do Oriente, podeis encontrar notícias da última influenciação sofrida pelo eixo da Terra se percorrerdes os textos da Bíblia, do Talmude, de inúmeros papiros egípcios, das tábuas astronômicas da Babilônia, da Pérsia, da Índia, e até os calendários astecas e os dos maias. Há notáveis e exatas referências a esse fenômeno nas lendas folclóricas do México, da China, da Arábia, do Tibete, da Finlândia; nos relatos verbais ou tradições conhecidas entre os aborígenes da América Central e os remanescentes peles-vermelhas americanos. Os “’Livros de Bambu”’, dos chineses, as “’Crônicas do Talmude”’ e o “’Livro dos Reis”’, entre os assírios, revelam perfeita concordância conosco nas suas citações simbólicas do fenômeno de que se trata.
  Os mamutes, que os vossos cientistas lobrigam sob os gelos do Pólo Norte, ainda com os ventres repletos de ervas indigeridas, que cresciam a mais de 1.800 quilômetros de distância do local, são testemunhos indiscutíveis de que houve um acontecimento violento no passado. Na realidade a espécie mamute foi aniquilada de súbito – asfixiada pelo gás que se desprendeu na convulsão – e soterrada sob o gelo que se formou em consequência da modificação rápida do eixo da Terra. A nova modificação no eixo terráqueo, que inicia atualmente, processa-se lenta e gradativamente. No primeiro caso houve inversão e, no segundo, registra-se elevação do eixo”.

  Sob tantas e diferentes fontes Ramatís indica aos céticos acadêmicos possuídos da arrogância peculiar que lhes compete, onde encontrar o fio da meada da ciência que hoje existe graças aos antigos sacerdotes iniciados nas ciências ocultas. Quanto ao fato de ao longo das décadas em que as obras de Ramatís circulam por diversos países em diferentes continentes, e os acadêmicos ironizavam as crendices tolas por serem sem nenhuma base demonstrável por métodos científicos, hoje, apesar de se omitirem em comentar e não se curvarem às veracidades das comunicações, essa mesma comunidade cética encontra respaldos nas pesquisas quando constatam que o eixo da Terra vem se movendo alguns centímetros anualmente.

  E se os mamutes desapareceram por envenenamento de gases desprendidos da Terra há 5.600 anos, segundo paleontólogos, não terá sido esse o mesmo destino dos dinossauros há 65.5 milhões de anos, talvez por um fenômeno geológico de extraordinária magnitude que balançasse o planeta e o fizesse sair de sua estabilidade? Ou meramente por gases letais espalhados na atmosfera da Terra onde, exatamente, se concentrassem as famílias sauros, independente de cataclismo? Ou numa hipótese mais ousada, teriam sido levados da Terra para outros orbes primitivos?

  Que a Terra fosse abalroada por um grande asteroide e os dinossauros houvessem perecido, é realmente uma grande ficção da mente científica, pois onde estariam os restos de tal asteroide? Ter-se-iam calcinado sem nada restar, se dos dinossauros sobraram fósseis? E os outros animais que ainda viveriam pelos milhões de anos adiante por que teriam sobrevivido? E os antropoides de quem hoje se acham vestígios com datas anteriores e posteriores ao desaparecimento dos dinossauros, como teriam escapado do terrível impacto que formaria uma cratera com milhares de quilômetros de diâmetro e tantos de profundidade, além de provocar, com toda a certeza, terríveis e arrasadores maremoto e terremoto, convulsivos a praticamente todo o planeta? Impossível!

  7. “Os cientistas da Atlântida também esposavam dúvidas sobre o que iria acontecer até os últimos momentos dos acontecimentos, embora as “’pitonisas”’ e as “’vestais”’ dos “’Templos do Vaticínio”’ advertissem de uma próxima catástrofe, e o próprio rei Noé, decididamente fizesse navegar o seu palácio flutuante até as fímbrias do Himalaia, a fim de preservar os documentos iniciáticos em seu poder. O conhecimento científico daquela época – embora adiantado no campo astronômico e astrológico, em relação às leis positivas – desmentia a possibilidade de acontecimentos inesperados e incomuns. Conforme reza a tradição bíblica, enquanto Noé predizia o dilúvio, o povo dançava e se divertia, zombando da ingenuidade do seu bom rei, confiando nos seus conhecimentos fragmentários.
  Os cientistas ignoram que os profetas costumam lançar um véu sobre o fundo de suas predições, porque encerram também vaticínios referentes a futuros remotos. A ignorância dessa circunstância fez que o povo atlante fosse colhido por uma inundação espantosa, sem poder alcançar as altas cordilheiras, que os sacerdotes assinalavam como locais de segurança”.

  Nas devidas proporções, considerados um novo tempo e os avanços mentais dos povos, ainda assim a situação se repete em relação aos incrédulos, ateus e céticos de todas as categorias. Com essas revelações, Ramatís tira em definitivo quaisquer dúvidas quanto à existência física de Noé e sua Arca, que não era arca, mas um castelo flutuante. Sabe-se que grandes vultos do antigo testamento não foram unicamente homens de fé cega em Deus, mas iniciados na sabedoria de todos os tempos, pois sempre houve segmentos de Hierarquias Solares operando na Terra para sua evolução, fundando centros de ensino oculto onde documentos contando a história das raças e revelando forças, eram guardados dos profanos. Sem dúvida, e sabem os verdadeiros iniciados, que os documentos iniciáticos mais secretos, desde um passado remoto, sobrevivem por feituras de materiais especiais imunes à ação do tempo, do fogo e da água, para serem resgatados por mentores espirituais quando devam novamente ser usados.

  8. Duvidar das profecias consagradas nas tradições bíblicas seria atribuir a Jesus o título de embusteiro, pois ele ratificou as predições dos profetas e sempre as acatou e repetiu. João Evangelista, na Ilha de Patmos, aos 96 anos de idade, quando do seu desterro determinado por Domiciano, ouvindo a voz que vinha da esfera do Cristo, registrou suas impressões e descreveu a “’Besta do Apocalipse”’. Isso vos demonstra a fonte divina de suas profecias.
  (...) Mas é ainda Nostradamus, o famoso vidente e ocultista do século dezesseis, que oferece matéria mais aproximada dos eventos dos vossos próximos dias. Michel de Nostradamus, conceituado médico, em uma de suas existências anteriores, foi um dos mais célebres profetas bíblicos (Isaias). Embora variem as interpretações acerca de suas “’centúrias”’, realizaram-se até o momento todas as suas predições, com acentuada exatidão”.

  As profecias que por João Evangelista seriam recebidas e que levaram o nome de Apocalipse, justamente significando revelação, como se vê, foram originais, passadas diretamente das hostes de Cristo para a mente do apóstolo. Não foi tal revelação, em todo o seu desdobramento, produto de um condicionamento mental do autor, como supõem alguns, mas transmitida a ele através de um tipo de mediunidade chamada ideoplastia mediúnica, conforme explica Ramatís, em que o espírito do profeta fora do corpo lê na tela etérico-astral os fatos futuros e os traz para a mente e cérebro terrenos a fim de reproduzi-los. Esse mecanismo mediúnico está bastante esmiuçado por Ramatís com as seguintes explicações:

  9. “A revelação feita a João Evangelista exigia que ele tomasse parte, diretamente, no fenômeno, para que os seus relatos se impregnassem de suas emoções altamente superexcitadas, de modo a impressionarem as massas e os futuros exegetas da mensagem. Se ele apenas psicografasse as comunicações recebidas dos Espíritos Mentores do orbe, estes é que teriam de adaptar as suas mensagens à força emotiva e compreensiva terrícola. Deveis saber que à medida que as almas assumem posições hierárquicas de mais alta responsabilidade, vão se libertando grandemente do sentimentalismo e da emotividade versátil do ser humano. A linguagem dos seus comunicados espirituais endereçados à Terra, já não pode rebaixar-se à altura do melodrama terreno, a que já se sobrepuseram por efeito de sua emancipação espiritual; exigir-lhes isso seria quase uma impossibilidade! Por esse motivo, os Técnicos Siderais, sob a inspiração divina de Jesus, evocaram o espírito de João Evangelista, quando no seu exílio na Ilha de Patmos, e o auxiliaram a contemplar no além, no plano astral, os sucessos mais importantes do porvir, impressionando-o com a sua excessiva dramaticidade.
  O espírito do profeta foi submetido, deliberadamente, a uma visão ideoplástica atemorizante, diante do panorama global dos acontecimentos, e daí ter sido ferido em sua visão pelo espetáculo das “’chuvas de fogo”’, dos “’montes em chamas”’, dos “’poços de abismos”’, ou dos “’oceanos de mortos”’. Os quadros que descortinou, as cidades, os mares, os homens e os animais que descreveu, têm significações cósmicas; por isso tudo deve ser encarado em caráter global, em relação ao todo, às massas e continentes, mas não em relação, apenas, às criaturas terrenas, aos credos ou quaisquer grupos isolados. Os Técnicos Espirituais projetaram e repetiram, propositadamente, na indescritível tela cinematográfica do mundo astral, as imagens que melhor representassem os terríveis sucessos gerais do “’fim dos tempos”, os quais constituem o conteúdo mais importante do Apocalipse.
  O Evangelista João, em visão extraterrena, desprendido do corpo físico, pôde ver e gravar em sua memória etérica todos os acontecimentos futuros, transferindo os respectivos quadros, depois, para a sua consciência física. Rememorando, então, o que vira em transe e, dominado ainda pelas emoções tremendas que o haviam empolgado no instante da visão, impregnou os relatos apocalípticos de misteriosa energia oculta, mas que, apesar de sua aparência fantasmagórica, não deixa dúvidas quanto à veracidade dos acontecimentos. Essa força emotiva, estranha e latente, que lhe caldeia a revelação, é que tem mantido o fogo sagrado do interesse pelo Apocalipse, embora a sabedoria da ciência acadêmica queira situá-lo como improdutiva história de fadas! Coalhado de símbolos estranhos, e incoerente para com a lógica da realidade material, o Apocalipse é bem um relato assombroso de energia espiritual, onde a linguagem, ainda que quase infantil, representa um poema heroico a realizar-se no futuro!”.
 

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