As ilusões
estão sempre na contramão das verdades. Vivemos diariamente
mergulhados num mundo de ilusões, séculos após séculos,
milênios após milênios. E sob ilusões tem sido o caminho percorrido pela maior
parte da humanidade. E perguntamos se a ilusão é algo ruim e danoso para
o mundo? E respondemos que nem sempre.
Entendemos que se todos
vivessem sob uma mesma ótica esotérica ou iniciática aqui neste planeta Gaia ou
Terra, de mais ou menos oito bilhões de seres humanos, o planeta não poderia
ser como é. Pois, o planeta foi projetado desde um tempo longínquo exatamente
para a finalidade que nele vem sendo cumprida para a evolução de muitos reinos.
Foi empregada uma
engenharia sideral fantástica, de difícil compreensão, senão impossível para
nosso entendimento, por não alcançarmos os meios científicos que seus construtores
utilizaram para tal evento. Nada vem do nada e o planeta Terra teve um projeto
concebido e reavaliado para poder existir com toda essa capacidade de
renovar-se e ser a casa para tantas vidas de diferentes reinos.
De nada adianta os
cientistas de íntimos materialistas a querer demonstrar, por suas teorias
imaginativas, de um surgimento da Terra e de todo o nosso cosmos, por um acaso
ou pela interação de acontecimentos saídos do “Nada” de um antiverso. A
existência que geraria um cosmos – de que início fosse – jamais teria saído do
nada, pois o nada já seria algo, e teriam de comprovar de onde teria vindo esse
algo para criar o nada. Isso seria como o cão tentando morder a sua própria
cauda.
Foi somente quando da
longa viagem da nave exploradora Hubble, que alguns antigos fatos explicados
pela astronomia acerca do espaço que nos cerca e suas múltiplas variedades,
foram corrigidos mediante novas provas coletadas e enviadas para a Terra por
aquela nave espacial.
Pois a parte da
astronomia que trabalha admitindo um automatismo do universo utiliza relações,
equações, efemérides, tabelas, padrões matemáticos, imagens, relatórios e
outros recursos sobre viagens espaciais e o que mais seja possível envolver com
elementos da física atual e outras ciências. Entretanto, essas ferramentas
estarão sempre limitadas ao que sejam observações concretas e raciocínio, porém
não extensivos aos padrões metafísicos vivenciados pela presença esotérica
iniciática de outra realidade de experienciações.
E não é possível aos
homens de ciência da atualidade apreender o que seja supra mental através de
correlações com equações matemáticas ou pelos caminhos das relações da física
de nosso tempo. Esse alcance, está bem acima dos padrões frequênciais do
cérebro, que é físico, portanto, fora de suas medidas. Pois, o estudante do
ocultismo, através de seus avanços, consegue decifrar padrões cósmicos supra
mentais muito acima das conjeturas do puro intelecto, podendo perceber o que
existe em dimensões superiores aos parâmetros científicos mais acurados.
Pois além de todos os
planos ou mundos dimensionais de nosso universo físico e não físico, está outro
mundo dimensional, acima ainda do que estabelece o ensinamento iniciático
esotérico de nosso tempo. Assim, estando dimensionalmente acima, este outro
mundo será somente habitado por aqueles que avançarem para padrões frequênciais
maiores, dentro do que hoje entendemos por iniciações espirituais superiores.
E este avanço somente
será possível para aqueles seres espirituais de nosso ciclo terreno atual, que
tenham alcançado aqui sete iniciações maiores, como Buda Gautama e outros.
Pois, o destino mais imediato desses Mestres da Sabedoria é o Esquema de
Evolução do planeta Vênus, onde possam treinar para alcançar duas novas
iniciações que não existem nas dimensões do nosso planeta.
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