Este
trabalho é reedição do que colocamos em 09/02/2011. Foi e é em resposta aos
céticos desvairados que tentaram desmoralizar esta ciência sagrada, real e
verdadeira, que atende agora a mais de 500 milhões de pessoas no mundo, com
sucesso naquilo que se propõe realizar. Não descartamos, com isto, a utilidade
milenar da medicina acadêmica desde os seus primórdios, porém, hoje, direcionada à mecânica laboratorial ao amparo e dependência de uma tecnológica cada vez mais especializada.
Contudo a necessidade sempre crescente da modernização, o que estamos vendo nos dias de hoje - apesar da tecnologia aplicada - são aberrações que também crescerem pelos tantos erros em formais e padronizados diagnósticos que levam aos tratamentos inadequados, e aos absurdos desleixos à pessoa do paciente. Por outro lado, esse complexo sistema de atendimento médico nos transmite em muito a frieza em relação à vida, pois o mecanicismo de clínicas e hospitais, a falta do calor humano em tantos representantes da classe médica e auxiliares, e os custos dos planos de saúde, não nos satisfazem de modo algum, nos deixando com a profunda sensação de abandono.
Contudo a necessidade sempre crescente da modernização, o que estamos vendo nos dias de hoje - apesar da tecnologia aplicada - são aberrações que também crescerem pelos tantos erros em formais e padronizados diagnósticos que levam aos tratamentos inadequados, e aos absurdos desleixos à pessoa do paciente. Por outro lado, esse complexo sistema de atendimento médico nos transmite em muito a frieza em relação à vida, pois o mecanicismo de clínicas e hospitais, a falta do calor humano em tantos representantes da classe médica e auxiliares, e os custos dos planos de saúde, não nos satisfazem de modo algum, nos deixando com a profunda sensação de abandono.
A
indústria química tomou a seu cargo e domínio muitas das diretrizes para com os
elementos naturais da cura e as substituiu pela alucinada fabricação de toda a
sorte de drogas laboratoriais que, sem dúvida e comprovadamente, em excedentes
números, liberam nos organismos em tratamentos cargas de energia antinatural
que viciam, batendo de frente com os princípios naturais da saúde biológica. E essa denominação de medicina racional, e suas práticas, deixam os seus usuários reféns do uso de um elenco enorme de referidas drogas, muitas vezes receitadas em
doses cada vez mais fortes.
Vivemos tempos de muitos e impunes absurdos
e condicionante comunicação ferrenha orquestrada por uma mídia mundial, que se
impõe aos países de todos os continentes. Contestar a mídia virou uma
verdadeira heresia e corajosa semeadura de ventos que certamente trarão
tempestades – principalmente, neste caso, aos dissidentes profissionais da área médica e
científica que se rebelam contra essa atual ordem de coisas impostas à saúde.
E
nada mudou à perseguição à homeopatia desde que esse artigo foi
editado há sete anos, principalmente aqui no Brasil onde fortíssimo lobby
desencadeia uma série de obstáculos a manutenção dessa modalidade de tratamento
já reconhecida e oficializada como ciência. E o que nos causa espécie é vermos
os laboratórios homeopáticos lutarem denodadamente à busca de experimentações
medicinais quando a falta de insumos os remetem a deixar de manipular certas
combinações de substâncias para a fabricação de remédios. Alguns dos
importantes e imprescindíveis insumos são importados e taxados desnecessariamente, e a liberação alfandegária esbarra em muito na imposição ao cumprimento
de certas normas exigidas aos seus usos, o que também desestimula a importação. Não entendemos
como um país como o Brasil com uma das floras mais ricas do planeta não
consegue obter aqui mesmo esses insumos para a fabricação dos remédios
homeopáticos.
HOMEOPATIA
DE 500 MILHÕES DE USUÁRIOS
É isso mesmo, são 500 milhões de usuários no
mundo! O ditado que diz “quando se quer aparecer se coloca uma melancia no
pescoço”, nunca foi tão apropriado analogicamente ao que quase ninguém viu dos
ativistas céticos! A comunidade cética procurou demonstrar exatamente o que se
pintava com tintas indeléveis, ou seja, não estar absolutamente incomodada pelo
esmagador e descomunal placar da aceitação da homeopatia no planeta. Não há
como contestar números e os auto-intitulados céticos, desesperados por uma carona
na realidade universal, por sair do virtual, dos conluios e subterrâneos da
internet, ansiando obter projeções e vantagens sob o Sol do mundo real,
procuraram inutilmente aproveitar o que a incomensurável janela da homeopatia
pode lhes oferecer.
Esta conclusão está mais do que óbvia, após o
bizarro protesto contra a homeopatia aqui no Brasil, quando alguns poucos
manifestantes tomaram doses de medicamentos homeopáticos em público para provar
que não fazem efeito! Imitação do ocorrido noutros países, que somando todos os
ativistas talvez cheguem a 1000, segundo os próprios céticos. Mas como não
podia deixar de ser, o movimento foi ultra tímido, caricato, pois sem o
interesse da mídia nada feito!
O alegado efeito placebo sempre foi o
carro-chefe dos “inconformados” defensores da alopatia que a desejam como a
única forma de tratamento de doenças! Esse é o outro lado da questão. Coloquei
inconformados entre aspas, por que temos a considerar que as verbas oficiais
destinadas à homeopatia causam grunhidos raivosos e protestos a plenas vozes. E
a fatia extraordinária sobre a compra de remédios homeopatas que provoca o
decréscimo do consumo alopático no mercado, não pode nunca ser ignorada pelos
anais contábeis dos faturamentos empresariais na guerra competitiva entre os
laboratórios da indústria farmacêutica tradicional!
A história da homeopatia aqui no Brasil está
muito mais ligada com o espiritismo do que em qualquer outro país do mundo. Os
espíritas cardecistas adotaram em cheio os tratamentos homeopáticos, baseados
no lema desenvolvido por Samuel Hahnemann “similia similibus curantur”, ou
“semelhante cura semelhante”. O ISER – Instituto de Estudos da Religião informa
que de acordo com o censo no ano de 2000 pelo IBGE, 2% da população brasileira
é espírita, chegando a 4 milhões.
As campanhas contra a homeopatia são de fogo
cerrado. Céticos leigos costumam dar ênfase e repercussões exageradas a
qualquer entrevista de especialistas alopatas que se insurjam contra a
homeopatia. Os argumentos dos alopatas são sempre os mesmos. Para eles, é mais
do que comprovado não existir evidência científica na homeopatia, mas somente
efeito placebo e não eficácia nos testes duplo-cego, além de uma série de
outros argumentos cuidadosamente elencados baseados em metodologias
laboratoriais ortodoxas a negar sempre a homeopatia..
Trocando isso em miúdos, os técnicos
laboratoristas alopatas afirmam que os elementos homeopáticos são de tal forma
diluídos que perdem o princípio ativo não podendo existir uma só molécula na
condição ativa devido a quantidade da solução elaborada. Já o duplo-cego,
consiste em que para se testar o efeito verdadeiro de um medicamento, dão-se
cápsulas a voluntários com ou sem o medicamento. Uma cápsula contém o pó do
verdadeiro medicamento, a outra contém farinha de trigo sem que os voluntários
conheçam as composições das cápsulas. Após um tempo da ingestão os pacientes
são examinados e avaliadas as condições de melhora ou não, para acusar a
verdade do placebo e a validade do medicamento.
Apesar de toda a argumentação contrária dos
inimigos da homeopatia, a Organização Mundial da Saúde – OMS, em 1980 validou a
homeopatia como especialidade médica que passou a ser ministrada oficialmente
no SUS – Sistema Único de Saúde a partir de 2006.
Em resposta às alegações de pseudo céticos e
técnicos laboratoriais, autoridades na homeopatia contra-argumentam com estudos
científicos e estatísticas de resultados favoráveis e comprovados. É o que
dizem Judyth Reichenberg-Ullman e Robert Ullman, homeopatas licenciados, que
escreveram os seguintes livros: "The Patient’s Guide to Homeopathic
Medicine", "Homeopathic Self-Care", "Ritaling-Free
Kids", "Rage-Free Kids", "Prozac Free", "Whole
Woman Homeopathy".
Eles dão aulas e fazem palestras
internacionais, além de praticar medicina homeopática no Northwest Center for
Homeopathic Medicine em Edmonds e Langley, no estado de Washington. Ver os
sites:
http://www.taps.org.br/Paginas/terhomeop02.html
http://www.healthyhomeopathy.com/.
Vejamos alguns trechos de seus esclarecimentos:
“A homeopatia é diferente de qualquer
outro tipo de medicina. Um único medicamento homeopático trata todos os
sintomas do paciente, não somente a sua queixa principal. O efeito de uma dose
pode durar meses ou mesmo anos. Os medicamentos não têm data de validade —
podem durar por toda a vida. Dez pacientes asmáticos podem precisar de dez
medicamentos diferentes. Os medicamentos são seguros para o recém-nascido e a
gestante, porém suficientemente poderosos para suster uma hemorragia e até tirar
pacientes do coma em questão de minutos. Qualquer substância encontrada na
natureza pode ser transformada em um remédio homeopático.
Os medicamentos homeopáticos agem devagar. Esse é um comentário errado que às vezes
ouvimos. O período de reação a um medicamento homeopático depende da natureza
da doença, da força vital do paciente e da precisão da receita. Muitas vezes, a
resposta a uma doença aguda é muito rápida.
Nos casos crônicos, a resposta pode ser
demorada. Muitos pacientes encontram alívio inicial alguns dias ou uma
semana depois de tomar o remédio. Quer o problema seja de acessos de fúria da
criança com problema de hostilidade, a dor excruciante de uma hérnia de disco,
a agonia de depressão suicida ou as palpitações cardíacas que acompanham um
acesso de pânico — o paciente vai notar uma melhoria dos sintomas no prazo de
alguns dias ou semanas a partir da medicação. Por ocasião do retorno ao
consultório — geralmente após seis semanas — os sintomas em geral melhoraram
60% a 70%, às vezes mais. No caso de depressão, por exemplo, é provável que o
efeito da homeopatia seja mais rápido do que o efeito de um antidepressivo.
Não há nada nos remédios homeopáticos.
Os medicamentos homeopáticos são preparados por meio de diluições em série. A
maioria dos homeopatas costuma usar diluições centesimais, isto é, diluições C.
Essas diluições são preparadas usando uma parte da tintura mãe para 99 partes
de água ou álcool. Uma potência de 30C passou por esse processo trinta vezes.
Uma potência de 200C, duzentas vezes. Concordamos que não haja nada de químico
ou fisiológico em uma potência superior a 30C. Porém, há uma espécie de padrão
da substância original que permanece. Tem-se debatido muito sobre o que seja
exatamente esse padrão. A teoria mais promissora até o momento está relacionada
com a água retendo a memória. Quando testado por ressonância nuclear magnética
ou por cromatografia, cada medicamento é diferente e único, assim como cada
potência desse medicamento. Portanto, embora cada medicamento homeopático tenha
aparência e sabor idênticos, cada qual tem seu próprio padrão e propriedades.
A homeopatia não funciona. É isso que
os céticos insistem em afirmar, embora eles próprios nunca tenham experimentado
a homeopatia. É certo que um remédio homeopático erroneamente receitado pode
não fazer efeito algum sobre os sintomas, mas uma receita correta pode produzir
resultados positivos, às vezes dramáticos. Nós tomamos notas minuciosas durante
a entrevista homeopática e procuramos até gravar a consulta em fitas K-7 — com
permissão, algumas vezes gravamos em vídeo. Desafiamos qualquer pessoa, que
rejeita a homeopatia sem mais nem menos, e que insista que não seja eficaz, a
assistir esses vídeos filmados antes e depois do tratamento. É inconcebível
para nós — que temos tratado pacientes diariamente durante vinte anos e
testemunhamos os resultados positivos da homeopatia regularmente — que alguém
possa dizer que a homeopatia não funciona. Somos os primeiros a admitir que não
entendemos bem como a homeopatia funciona, mas o fato é que ela funciona.
O remédio homeopático age como placebo.
Nós registramos o histórico do paciente; analisamos seus sintomas e escolhemos
o medicamento que acreditamos ser o mais apropriado para ele. No caso de doença
crônica, o paciente volta para nova consulta ou falamos com ele após cerca de
seis semanas para fazer uma avaliação. Em muitos casos, o paciente nos informa
que houve melhora significativa e todos concordam que o remédio surtiu bom
efeito. Em alguns casos, porém, não há resposta alguma, apesar do nosso esforço
para entender o paciente e selecionar o remédio correto e o desejo sincero do
paciente de melhorar. Nesses casos bem que gostaríamos que a homeopatia fosse
um placebo, para que o paciente melhorasse de qualquer maneira.
Já Dr. Sergio Eiji Furuta, na revista “Isto É
Gente”, relata: Várias explicações foram propostas para o mecanismo de ação dos
medicamentos homeopáticos, com destaque a uma possível “memória da água”, idéia
confirmada em estudo usando espectrometria infravermelha, publicado na
conceituada revista Nature (março de 2005). Segundo a Organização Mundial de
Saúde (OMS), a homeopatia é o segundo sistema médico mais usado no mundo, com
gastos acima de US$ 1 bilhão. É largamente empregada em países como Alemanha e
França, e prescrita por 20% a 30% dos médicos. No Reino Unido, é oferecida no
Serviço Nacional de Saúde, e conta com cinco hospitais homeopáticos. Nos EUA é
usada por mais de 2,5 milhões de pessoas.
Não faltam dados e estatísticas em favor da
homeopatia, como que a alopatia é a quarta terapia mundial contra a segunda da
homeopatia, já referida. Na França, 40% das pessoas são aficionadas da
homeopatia. E países - acrescentando uns e repetindo as anteriores citações de
outros, tais como Suíça, Alemanha, Espanha, Reino Unido, Estados Unidos, Índia,
América do Sul - destacados de uma lista mais vasta, adotam, todos, em largas
escalas, esse tratamento, além de ser mais em conta e não ter as mesmas contra
indicações dos medicamentos antibióticos alopatas, haja vista haver 500 milhões
de usuários no mundo. No Brasil há 30 mil médicos ministrando tratamentos
homeopáticos.
Por outro lado a alegação de que a OMS
recomenda o não uso da homeopatia em alguns casos, na verdade é explicado da
seguinte maneira no site:
http://www.outramedicina.com/106/alerta-da-oms-ante-a-homeopatia
:
Recentemente a OMS difundiu um chamado de
atenção à homeopatia, ramo da medicina alternativa com várias décadas de
tradição, mas fortemente questionada por parte dos grupos éticos e por parte de
vários profissionais da medicina convencional. Nesta ocasião é a Organização
Mundial da Saúde é quem está questionando a homeopatia.
Num comunicado, o grupo Voice of Young
Science solicitou à OMS que atuara em relação à aplicação de homeopatia em
vários países nos quais aplicam-na para tratar diversas doenças sem
justificativa. O comunicado refere-se à tuberculose, à diarreia infantil, à
influenza, à malária e ao vírus HIV.
Como resposta à solicitude, a OMS confirmou a
visão do grupo, referindo às suas próprias investigações em qualidade de prova
de que a homeopatia não é efetiva nestas. Tanto na tuberculose, HIV ou diarreia
infantil a homeopatia não tem aplicação justificada, afirma a organização.
Resulta bastante evidente que a homeopatia não
pode ser aplicada deliberadamente em qualquer situação, e menos ainda em
situações especiais e delicadas como as mencionadas. Mas isto não é uma
condenação à homeopatia; em muitas situações e problemas de saúde o seu uso é
efetivo, e isto tem sido comprovado em mais de uma ocasião por parte da
medicina; isto comprova que ela não tem mais do que ser aplicada corretamente
para ter os efeitos desejados e positivos”.
/////////////////
Portanto, medida provisória de grupo da OMS,
nada definitivo que não possa ser revertido, considerando-se o respeito óbvio e
sensato que a OMS tem para a fenomenal massa mundial que trabalha e se
beneficia com a vitoriosa homeopatia. E nada que seja tão retumbante e
comemorativo com foguetório e hosanas pelos conhecidos exageros céticos. Em suma,
não vai alterar em nada o prestígio mundial que a homeopatia merecidamente
desfruta e com certeza as vacinas voltarão a ser testadas, conforme as produzem
sobre a água pura os médicos espíritas, nas suas sessões de curas mediúnicas
com recursos da medicina espiritual.
A perseguição cética à homeopatia tem raízes
mais profundas calcadas no ateísmo ferrenho e blindado. Isso é fácil notar-se
pela disposição acintosa e provocadora que tanto homens da ciência e céticos
teóricos da internet têm sobre as práticas da doutrina espírita ou sobre os
místicos da Nova Era. Consideram inadmissível que crenças sobre almas,
espíritos, mediunismo, reencarnação e guias espirituais, possam ingerir na vida
científica sugerindo ou receitando homeopatia para seres humanos. Se a
comunidade cética um dia aceitar a existência de espíritos a velar pela ciência
e saúde da humanidade, evidentemente que todo o edifício cético ruirá, pois
como então se explicarão os paradigmas do materialismo, o darwinismo e tantas
coisas a que se apegam céticos e ateus? Pior, ainda, será admitir a existência
de Deus.
E dentro desse segmento, reproduzimos a
seguir depoimento de Ramatís, espírito comunicador, renomado mestre de tantas
interpolações na vida terrena pelos séculos e milênios já vencidos:
“Quando
o paciente ingere uma dose de alta dinamização, com a qual o médico homeopata
haja acertado com êxito, a medicação de fundo ou a dose constitucional eletiva,
a sua “aura vital” reveste-se de brilhante nuvem radioativa, que a envolve
intensamente, embora seja invisível aos olhos dos encarnados. As energias que
se liberam pela ação catalisadora de alta dose homeopática rodeiam a criatura
até a distância de três a quatro polegadas, em todos os sentidos de sua aura
vital, formando um irradiante ovo em tom metálico, bem esbranquiçado que, de
princípio, se assemelha bastante à miniatura do impacto de uma bomba atômica.
Mesmo sobre o ápice da “aura vital” humana se percebe a princípio a figura do
sugestivo cogumelo atômico, embora apenas na forma de uma radiação
transparente, que flutua e se expande diretamente do veículo aquoso da dose
homeopática ingerida pelo doente. Assim que os “chackras” ou centros de força
do duplo etérico captam essa energia livre e potencializada e a vão absorvendo
pelos seus vórtices irisados, produz-se o abaixamento vibratório do energismo
desperto em combinação com o medicamento homeopático, fazendo-se a necessária
condensação para a intimidade do corpo físico.
A
energia que foi potencializada e se liberta da alta dose homeopática tende a se
concentrar mais rapidamente na região áurica do crânio, convergindo
vigorosamente para a região cérebro-espinhal e se disseminando pouco a pouco,
pelas zonas dos plexos nervosos braquial, cervical e dorsal para, em seguida,
atingir o plexo solar na região abdominal. Sob a influência dessa carga
energética poderosa, o sistema nervoso põe-se ativamente a funcionar e
restabelece o metabolismo do sistema endócrino debilitado, operando
gradativamente no alevantamento e no equilíbrio de todas as funções orgânicas
perturbadoras. A glândula hipófise, que é a regente orquestral do cosmo
orgânico do homem, renova-se, então, em função conjugada com a epífise,
constituindo-se no “elan” da esfera mental e psíquica, e carreando para o corpo
físico todas as energias disponíveis proporcionadas pelo despertamento
energético da dose infinitesimal homeopática. Sob esse socorro dinâmico é
possível, então, efetuarem-se as correções necessárias e atender-se com
urgência a todas as solicitações destinadas a manter a harmonia e a saúde
humana. (...)” (Fisiologia da Alma - Ramatís)
Por Rayom
Ra.
Rayom Ra
Rayom Ra
http://arcadeouro.blogspot.com.br
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