segunda-feira, 23 de dezembro de 2019

Gaia em Transe - Sinais dos Tempos (2) [R]

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GAIA EM TRANSE
SINAIS DOS TEMPOS
[2]


ACONTECIMENTOS QUE TRANSFORMAM A TERRA
- O JUÍZO FINAL-
  Uma coisa é certa: o inferno existe embora muitos o neguem. Há, pois, dois aspectos a princípio bilocados. O primeiro é o lugar onde vivem criações e fantasmas de nossas histórias de pregressas encarnações: região lúgubre, fria e terrível – os seres ali viventes foram empurrados para baixo e recalcados; são criações que nasceram de nossos pensamentos e ações reprováveis com energia da pior qualidade. Ali vivem eles em corpos aparentemente densos e pesados. Uns agrilhoados, outros andantes sem destinos e muitos jogados ao chão.

  O segundo aspecto é a nossa pessoal área psicológica, remontada de nosso subconsciente para o mundo superficial dos sentidos, com a qual convivemos diariamente a cada reencarnação,

  O problema do estudante desejoso de se aprofundar em suas autocriações, dissolvê-las com a luz da verdade e se libertar dessa cadeia cármica, é não portar suficientes valores espirituais. Desprovido, mas insistindo nessa viagem, será como envolto por um sonho muito ruim – um pesadelo horrível – porque a situação de seu inferno pessoal é tão real e palpável que o leva das raias do terror a imaginar-se lá aprisionado, e a não mais voltar.

  Mas não há porque pensar em não mais voltarmos da sombria e aterrorizante viagem porque sempre estivemos, minuto a minuto, por todas as nossas vidas de encarnados, exatamente naquele inferno. O preço da libertação é alto por isso precisamos acumular muitos valores em nossa consciência para pagarmos o seu preço. E isso não é reconfortante nem ilusório.”

  São muitas as mensagens que nos chegam através de guias da humanidade, nos seus papéis de transmissores dos alertas e cuidados ao término de um ciclo e início de uma nova Era. Religiosos e pesquisadores das ciências ocultas se acostumaram com as profecias acerca do Juízo Final. Os evangelhos tornaram-se a principal referência sobre tais profecias e a par do que Jesus ditou, outros videntes com o correr dos séculos viriam confirma-las, ainda que, alguns, o fizessem em véus. Nos dias de hoje, no entanto, não mais existe a necessidade de velar os acontecimentos, pois não há dúvida alguma para prováveis bilhões de pessoas de que as predições do passado se cumprem nesse tempo presente e fatos impressionantes vão surgindo e se integrando nos cenários do planeta. As mensagens de agora nos são transmitidas em linguagem moderna naquilo que realmente objetivam alertar concretamente.

  Os veículos de comunicação são os mesmos para quase todos os povos e nações; portanto, não há porque tratar o assunto à sombra dos segregacionismos de grupos ortodoxos esotéricos e exotéricos, segmentos religiosos dogmáticos, espíritas ultraconservadores e outros: o fórum é universal apesar de as forças malignas, nas suas diversas facções, tentarem impedir que as verdades de tantas coisas venham à tona. Os intensos esforços dos obreiros são no sentido de que todos na face da Terra tenham acessos às mensagens e decidam por suas próprias consciências em que lado permanecerão.

  Em resumo, como dissemos na primeira parte desse trabalho, já está feita a separação entre aqueles que irão inicialmente vivenciar uma nova etapa no planeta e os que daqui partirão, embora haja ainda um percentual menor de indecisos que podem mudar de lado se assim desejarem. Há a previsão de acontecimentos de duas grandes hecatombes mundiais: uma em grandes proporções dentro em pouco no meio deste século XXI, e outra, maior e definitiva, aproximadamente um século depois.

  Consultando as revelações esotéricas é possível constatar que a vinda de Cristo – conforme de fato aconteceu – abriria os portais à Era de Peixes trazendo energias para um trabalho de apuramento que resultaria numa queima coletiva do carma da humanidade e a consequente preparação para a chegada de pelo menos 1/3 da população planetária aos umbrais de um novo estado de consciência. Em linha com esse planejamento, aos auspícios de Cristo, houve em todos os países seguidas situações levadas a cabo por obreiros das diversas áreas das atividades humanas que reencarnariam a fim de alavancar a semeadura de novos ideais, com a intenção de mudar pensamentos, sistemas governamentais e sociais estratificados, tornados improdutivos para as aspirações da Alma.

  Muito embora os momentos de mudanças das Eras nunca sejam aleatórios, pois obedecem a uma cronologia astrológica cósmica mecânica e irrefreável, e, portanto, nada nesse teor pode acontecer ou ser anulado unicamente por esforços humanos, os acontecimentos na vida planetária dos povos na Era de Peixes foram cuidadosamente calculados milênios antes pelos escalões espirituais da Hierarquia Planetária da Terra, em todas as suas consequências, e depois, durante o seu despertar e na sua rolagem histórica, tiveram o acompanhamento com extrema atenção por essa mesma Hierarquia.

  Sendo desde o início postos avançados da Hierarquia, no segundo milênio de Peixes, obreiros escolhidos de diversos escalões daquela mesma Hierarquia, na continuidade de seu incansável trabalho, provocariam muitas e principais mudanças na mentalidade das raças quer estimulando novas perspectivas ao pensamento – que em diversos casos redundariam em revoluções e guerras – quer puxando do fundo e expondo abertamente as diferentes linhas dos carmas humanos e suas misérias. Como resultado sementes grassaram nos pensamentos dos oprimidos brotando em fortes ideais, e sob as vontades de líderes as estruturas seculares não cabíveis nem compatíveis com as perspectivas evolucionárias de um novo e futuro tempo entravam em choque.

  Nessa revolução do pensamento, as aspirações ao livre exercício dos direitos humanos, até onde se entendia o alcance desses direitos, provocariam diretamente os confrontos com as tradições e hermetismos de castas e elites poderosas, que em séculos e milênios, por impérios guerreiros ou reinados faustuosos tergiversavam de seus reais papéis de servir aos povos naquilo que Cristo na sua vinda os relembraria não terem feito. Assim, revoluções e guerras se tornariam inevitáveis pela intransigente estupidez dos homens poderosos e seus modelos reacionários que se levantariam, como também – impossível evitar – pelos erros, ambições e desastradas diretrizes dos próprios contendores que mais tarde, noutras circunstâncias, também seriam maus reformadores.

  As consequências advindas dos movimentos armados, guerras estúpidas, imposições absurdas fanatizadas e mercenárias, capitaneadas em grande parte pela igreja, forjadas pelas forças malignas materializadas através de ações absolutamente corrompidas de seus servidores humanos diabólicos, e por espíritos obsessores, serviriam muito mais para a queima necessariamente mais rápida dos carmas conjuntos dos povos contendores do que acontecido em milênios anteriores.

  Haveria assim uma razão mais real e significativa a mexer nos destinos dos povos, porém mantida oculta. Em cada etnia, raça ou nações inteiras, dessa mesma humanidade pecadora que se insubordinava ao processo evolutivo natural e divino em Eras astrológicas passadas, que respondiam agora, encarnadas em Peixes, pelos desatinos de que foram partícipes – estava toda essa razão oculta a esses homens desarrazoados. Pois a essa Hierarquia, no cerne dessas lutas preconizadas por Cristo na Terra, conforme já nos referimos, muito mais primava o expurgo de energias milenares negativas e cerceadoras dos avanços da consciência do mundo do que outra coisa qualquer. E, consequentemente, muito menos importavam os motivos arrogados pelos homens que se armavam e lutavam com ferocidades pelas pessoais ambições.

  Embora cada nível social inferior do povo em grandes e menores nações tenha sofrido pela subjugação a poderosos reis e senhores – muitos desses, cruéis – ou por infames escravidões, a evolução jamais cessou de rolar, e novas perspectivas de um mundo diferente se desenhariam aos poucos na Era pisciana como oportunidades possíveis a quase todas as raças. Isso, sem qualquer dúvida – simbolicamente ou não – suscitaria também aos religiosos oprimidos e inconformados com a tirania da Igreja, um incentivo a novas lutas, porém com outros mais elevados e diferentes objetivos, interpretados das palavras de Cristo quando dissera ao mundo em linguagem objetiva para indivíduos e nações: “Não julgueis que vim trazer paz a Terra; não vim trazer-lhe paz, mas espada”, (MT. 10,34-36).

  No tempo certo e amadurecido aconteceriam em sequência o enfraquecimento do despotismo religioso, a Revolução Científica, O Renascimento, O Humanismo, A Revolução Americana com os ideais da democracia postos em práticas na América do Norte, A Revolução Francesa, A Revolução Industrial, o Espiritismo coordenado e codificado por Allan Kardec, uma sociologia aprofundada nos direitos das classes, as criações de partidos populares e sindicatos, que viriam trazer novos rumos e mais esperançosos horizontes para toda a humanidade.

   É ainda difícil para líderes e governantes compreender que nada de fato pertence ao homem, senão tudo a todos e ao mesmo tempo nada a ninguém, por estarmos incursos e atrelados por diversos motivos e caminhos a um processo evolucionário que, etapa após etapa, ciclo após ciclo, procura propulsionar sempre avanços à humanidade em direção da libertação psicológica da matéria. As diferenças mentais entre povos e nações refletem, maiormente, os estágios do desenvolvimento das consciências segundo diversos fatores – o principal deles o amadurecimento como almas. Retrocessos nas conquistas sociais acontecem justamente por visões conturbadas e negativas, eivadas de falsos e hipócritas sentimentos patrióticos, orgulhos raciais, honrarias, castas, etc, e apesar de hoje ainda existirem governos tiranos e classes privilegiadas, são, na verdade, reminiscências dos assoberbados em tempos do fausto e dos títulos nobiliárquicos, parecendo-lhes eternos e divinos que, ainda abrasados por um forte sentimento de superioridade ante os irmãos de raças, desejam restaurar ou manter para si e seus clãs as honrarias do passado ou jamais perde-las. Porém, os objetivos determinados para a revolução pisciana entre os povos transcendem aquele longo período caído ao desuso, superado e ultrapassado.

  Antes, houvera a necessidade de reis e imperadores e da existência de elites e castas separadas da grande onda das populações incultas, porquanto era preciso governar quem precisava ser governado, e tanto quanto possível sem a mescla de sangue com as classes inferiores, o que não aconteceu sempre no necessário quilate.

  Hoje, embora a maior parte da população mundial não tenha atingido todos os estágios de consciência que nossa evolução conseguiu alcançar, os sistemas de governos absolutistas com elites poderosas por descendências ou por tomadas do poder, não atenderiam e nem atendem por muito tempo e sem anarquismos à nova mentalidade que a Hierarquia Planetária vinha semeando para todos os povos. Mesmo usufruindo do conforto da ciência e tecnologia moderna, há um sentimento de frustração em grandes contingentes populacionais onde os sistemas imperialistas e obsoletos continuam existir. As classes se acham completamente insatisfeitas, aspirando por novos sistemas de governos, por leis mais justas e equitativas e oportunidades iguais da livre expressão e trabalho.

  Nada é perfeito e as semeaduras da Era de Peixes, passados dois mil anos, possam parecer não terem dado um resultado esperado para os bilhões de almas encarnadas na Terra. E não fora isso que a visão de Cristo prometera. É fato que grupos oligárquicos economicamente poderosos, praticamente imbatíveis nos seus projetos de açambarcamentos, estão sempre conspirando e obstruindo implantações de leis novas que favoreçam o bem comum, contrariamente aos seus interesses particulares. Populações inteiras e grandes segmentos das sociedades ainda vivem em condições subhumanas, enquanto outros estão no mais absoluto conforto ou na riqueza.

  Apesar do carma das nações, fatores como esses de níveis tão profundos e dolorosos desafiam ademais os planos da Hierarquia Planetária. As forças negativas atuando como nunca sobre os homens, favorecem os levianos, corruptos, ambiciosos, violentos e imorais, intensificando cada vez mais as dissensões, os escândalos, as grandes divisões sociais, as inversões de padrões, as revoluções, guerras e roldões de seguidos distúrbios que são ainda a realidade mundial do presente, conduzida a uma definitiva linha divisória entre o bem e o mal, entre a consciência crística e a de satã. Mas foi exatamente isso que a Era de Peixes provocou e Cristo previu acontecer. Para isso Jesus encarnou nessa Terra e juntamente com Cristo comandou uma revolução planetária. A igreja, fundada mais tarde pelos homens, e todas as demais religiões que pudessem juntas estar – sabiam Eles – não suportariam com inteireza, com o pensamento incólume, compreendidas e num imbatível único bloco, às mudanças capitais para a humanidade na extensão cronológica da Era de Peixes e isso foi mais que obviamente provado. Pois o homem na sua enorme maioria planetária é ainda guiado pelos sentidos físicos e não pela consciência minimamente desperta. Simplesmente isso.

  Há um restante do balanço ainda em curso para almas indecisas; houve uma divisão ou separação acontecida cujos números finais a se concretizar se nublam em sua aparente invisibilidade, estando porém em processo de computação. Poucos, além de um percentual já marcado com o sinete sagrado dos direitistas ou, em maioria, já assinalados com a marca maldita de Satan, estão no meio de uma balança e podem ainda optar pela direção a tomar. Ou seja, aqueles com inclinações a integrar a ala da direita, mas não o fazem, têm ainda boas possibilidades se desejarem, mas são em número menor que aqueles cujas inclinações para a ala da esquerda os colocam ainda dentro de uma configuração de fatores a se conjugar que lhes possam ser benéficos.

  Apesar da entrada dos primeiros raios da Era de Aquário, a Era de Peixes ainda não saiu do cenário, eis porque os desatinos e inversões cada vez mais presentes entre todas as nações a corroer as tradições e os bons hábitos, a causar confusão nos que imaginaram uma nova Era mentalista e próspera desde o seu início. A Era de Aquário, é bom repetir, ainda não entrou, estando por enquanto na região astrológica limítrofe que define a temporalidade dos signos do Grande Zodíaco. Os seus primeiros e poderosos raios até agora somente entrantes já causam enormes choques nas nações... E esse é o motivo principal de tanta confusão no mundo, quando muitos esperavam uma Era de paz e progresso na Terra desde o seu início. Porém é necessário entendermos que os exames e a varredura ainda não terminaram de todo, conforme já vimos, e não terminarão assim, pois os raios de Aquário trazem do fundo da alma de cada um todas as sua inclinações boas e más, e por essa decorrência a confusão se instala numa generalidade aterradora, conforme avisou-nos Cristo. O progresso da Terra está agora na ênfase material dos mecanismos científicos e tecnológicos, a alma humana está profundamente confusa e desorientada, convivendo com as aberrações, as futilidades e a egolatria instaladas em todas as sociedades com o consequente desprezo imediato das boas e necessárias tradições. Porém, ainda há tempo para muitos.....

  Há uma longa história nos dois últimos milênios sobre milhões de almas vagantes de um para outro povo, lá se reencarnando. Grupos de servidores são chamados para guiar essas almas, acelerando, conforme já nos referimos, seus processos depurativos. Não fosse desse modo, grande número de almas vacilantes não alcançaria o momento da consecução do Fim dos Tempos em condições de se elevar sobre seus próprios carmas, porque reincidem seguidamente nos mesmos vícios mentais, nas mesmas idiossincrasias e paradigmas, reencarnação após reencarnação. Noutras terras inexistindo dominações milenares de orgulhosas castas, como as Américas, sem os mesmos atavismos afrontantes, esperavam-se novas e melhores condições para o ajuste cármico de inúmeras almas de outros continentes, reincidentes nos mesmos erros discriminatórios por seguidos séculos ou milênios. Era o que prometia de um horizonte ainda maior a Era pós Peixes.

  Para muitos, principalmente céticos e homens da ciência material, isso não tem valor algum, soando-lhes como fábulas de esotéricos doidos, visto não haver provas concretas da existência de uma Hierarquia Oculta regendo e velando os destinos das nações. Negam-se sistemática e peremptoriamente a também aceitar o processo reencarnatório, que para eles não existe. Entretanto as mesmas questões emergem tanto para crentes como para céticos sobre a natureza do mal. Quais as finalidades e interesses dessas chamadas forças opositoras de todos os tempos, a agir e atravancar os avanços das sociedades e valores humanos mais legítimos?

  Muitas são as confluências que levam o mundo a tremer e rachar diante de tantos acontecimentos. As forças negativas que se opõem aos valores morais e buscam afastar o homem de seus caminhos evolucionários são, exatamente, as mesmas de antanho, recrudescidas hoje com os avanços científicos e tecnológicos. Não há manifestações cegas dominando os desejos humanos e arrastando homens e mulheres para o crime, para vícios degradantes e a toda a sorte de desatinos. A ignorância e atrasos mentais de povos não são exatamente os veículos mais preponderantes para a ação mundial do mal neste momento, pois homens de pensamento esclarecido, homens da ordem, autoridades governamentais, políticos, intelectuais refinados e tantos possuidores de culturas suficientes para saberem discernir entre os opostos, se corrompem traindo seu sangue e seu povo, amparados por leis capciosas ou quando chefes de nações cometem crimes, fazem guerras absurdas e exorbitam em tudo, e uma vez pegos, muitos se isentam de condenações. Isso Cristo também previu, mas foi-Lhe impossível evitar senão ensinar a lutar denodadamente por uma nova ordem de pensamentos e ações, sem se importar com o fato de o mundo estar dilacerando e desmoronando ao derredor.

  Há, portanto, nesses fatores de desvios, outras conotações; há forças poderosas que atuam onde as portas lhes estão franqueadas, independentes de conquistas intelectuais ou de níveis sociais. Tivemos exemplos bíblicos e históricos de civilizações que avançaram atingindo auges extraordinários para as épocas que depois decaíram pelos desregramentos morais e ambições de seus habitantes. Pareceram-nos, sempre, pelos relatos dos historiadores e professores escolares, que os retrocessos resultaram unicamente dos cérebros e paixões fanatizantes dos homens envolvidos. No entanto, esses caminhos da destruição, foram sempre semeados nas mentes das populações por hordas de inteligências malignas espiritualmente ocultas que sabiam muito bem o que queriam e no que tudo resultaria.

  O mal é cósmico. As forças malignas coexistem em todo o universo, porque mal e bem são valores relativos sujeitos mais intensamente às polaridades positiva e negativa. A origem é uma só e de outro universo maior – mais acima do nosso – de onde suas forças originais se precipitam puramente. Sabemos, pelas lições legadas por grandes mensageiros e Mestres, quais os caminhos para evitar o mal que de tempos em tempos, fortalecido, se espalha pela Terra, e por esses caminhos, tentarmos mudar os rumos da humanidade. Mas não saberíamos, ainda hoje, verdadeiramente, como erradicar de nós mesmos esse mal, de uma vez por todas, por nossa pessoal ação. Faltam-nos elementos, conhecimento verdadeiro das origens, meio e fim de tudo o que somos o que seremos e o que nos rodeia e permeia. E enquanto ignorarmos essas principais causas internas e os reais modos em como as incorporarmos em mente e alma seremos sempre, por muitas e incompreensíveis razões, vulneráveis, não nos enganemos.

  Assim, o apanágio de conquistas pessoais, por enquanto, pertence aos deuses, aos maiores que conseguiram galgar grandes postos na Hierarquia Planetária e estagiaram noutros planetas ou sistemas solares. Nossa civilização ainda é vacilante, nossas forças mentais não são imunes aos saltos imprevisíveis das polaridades quando excitadas pelas ações opostas. As vibrações astrais que nos enlaçam e nos arrastam através das ilusões são justamente o grande manancial das ações e reações díspares. Ligam bilhões de modo instantâneo numa grande e poderosa corrente que imanta e prende, cegando e dominando temporária ou indefinidamente. Mente e razão, emoção e ação não se combinam em melhores níveis humanos para um equilíbrio adequado. São valores ainda frágeis na sua realidade ou, por infelicidade, elusivos ou mal compreendidos apesar dos tantos milênios passados. Esses mesmos bilhões de almas na Terra ainda não alcançaram sequer o entendimento, o amadurecimento necessário que os fizessem por si mesmas exercitar vontade, equilíbrio e harmonia em desejáveis proporções, afastando o mal de suas mentes e corações, começando por matar as ilusões nefastas.

  Uma coisa é certa: o inferno existe embora muitos o neguem. Há, pois, dois aspectos a princípio bilocados. O primeiro é o lugar onde vivem criações e fantasmas de nossas histórias de pregressas encarnações: região lúgubre, fria e terrível – os seres ali viventes foram empurrados para baixo e recalcados; são criações que nasceram de nossos pensamentos e ações reprováveis com energia da pior qualidade. Ali vivem eles em corpos aparentemente densos e pesados. Uns agrilhoados, outros andantes sem destinos e muitos jogados ao chão.

  O segundo aspecto é a nossa pessoal área psicológica, remontada de nosso subconsciente para o mundo superficial dos sentidos, com a qual convivemos diariamente a cada reencarnação,

  O problema do estudante desejoso de se aprofundar em suas autocriações, dissolvê-las com a luz da verdade e se libertar dessa cadeia cármica, é não portar suficientes valores espirituais. Desprovido, mas insistindo nessa viagem, será como envolto por um sonho muito ruim – um pesadelo horrível – porque a situação de seu inferno pessoal é tão real e palpável que o leva das raias do terror a imaginar-se lá aprisionado, e a não mais voltar.

  Mas não há porque pensar em não mais voltarmos da sombria e aterrorizante viagem porque sempre estivemos, minuto a minuto, por todas as nossas vidas de encarnados, exatamente naquele inferno. O preço da libertação é alto por isso precisamos acumular muitos valores em nossa consciência para pagarmos o seu preço. E isso não é reconfortante nem ilusório.

  Queremos repassar aqui, em síntese, da formação dos mundos e universos. Conforme sabemos, nosso universo não é somente físico como rebatem os cientistas e pseudo de nosso tempo. O sistema solar possui, basicamente, sete dimensões, planos ou sete mundos nos quais a Vida provinda do Deus Criador se manifesta, experiencia e evolui. Cada mundo detém uma gama de matéria diferente da anterior e da posterior, numa escala que os diferencia nas frequências vibratórias de seus átomos. Temos assim, os seguintes mundos num quadro sucinto de terminologia fácil e conhecido por esotéricos, retirado de nossa obra “No Arco das Iniciações”:https://arcadeouro.blogspot.com/2018/11/no-arco-das-iniciacoes-completo_17.html

         MUNDOS OU PLANOS                    MUNDOS OU PLANOS                    CORPOS DO  HOMEM
               (SÂNSCRITO)                                  (PORTUGUÊS)                               

              1. ADI                                          MUNDO DIVINO                            “DOMÍNIO DE DEUS”

              2. ANUPADAKA                           MUNDO MONÁDICO                     MÔNADA OU ESPÍRITO
                                                                                                                                         PURO                                                                                         
             3. ATMA                                       MUNDO ESPIRITUAL                    ATMICO OU ESPIRITUAL

             4. BUDDHI                                    MUNDO INTUICIONAL                   BÚDICO OU INTUICIONAL

             5. MANAS                                     MUNDO MENTAL                          MANAS OU MENTAL
                                                                 A) Mental Abstrato
                                                                 B) Mental Concreto

             6. KAMA                                      MUNDO EMOCIONAL                    ASTRAL OU EMOCIONAL

             7. STHULA                                   MUNDO FÍSICO                              1. ETÉRICO OU VITAL
                                                                                           2. FÍSICO OU DENSO    

  Esse é o universo conhecido de nosso sistema solar (onde caracterizamos na terceira coluna as formações endógenas do homem total), que entendemos, analogamente, existirão outros sistemas solares semelhantes ao nosso. Entretanto, há um Universo mais amplo e transcendente, também formado de sete mundos ou planos, onde o nosso, com seus sete planos, é somente uma seção Dele. Os sete planos desse nosso universo conhecido por ocultistas representam unicamente um plano no Universo Maior, ou seja, para aquele Universo, o nosso com todos os seus planos é somente o Seu Plano Físico. Assim sendo, acima do nosso universo de sete planos ou mundos, há imediatamente o Plano Etérico Cósmico, mais acima há o Plano Astral Cósmico, mais acima há o Plano Mental Cósmico, e assim por diante, fazendo parte daquele Universo Maior.

  Vemos, desse modo, que toda a grandiosidade que admiramos do nosso mundo físico, e por analogia dos outros mundos de matéria menos densa onde vidas e almas sem corpos físicos biológicos habitam, são ainda insignificantes perante o Universo Maior a que estamos ligados.

  Isso posto, estimamos que nossas abordagens acerca do mal cósmico possam ficar mais claras em referências. E diz-nos AAB, sob a transmissão de Mestre DK em “Os Raios e as Iniciações, tomo V”:

  “O Fechamento Parcial da Porta Onde se Acha o Mal. Que significam exatamente estas palavras? Mais do que se possa dizer ou expressar, por que o problema do mal é demasiado difícil para ser captado pelo homem comum. O problema da Hierarquia (se posso expô-lo exata e, não obstante, simbolicamente) é liberar o bem, a beleza e a verdade e “’encerrar dentro dos muros selados de uma prisão”’ o que não é bom, que nutre fealdade e ódio, distorce a verdade, e mente acerca do futuro. Escolhi cuidadosamente estas palavras; seus significados são óbvios, no entanto há significados muito mais profundos e perigosos para serem captados.
  A humanidade – cumulativamente durante milhões de anos – tem liberado o mal ao mundo. Pensamentos de ódio, atos de crueldade, falsas palavras, ações sádicas, intenções egoístas e a forma detestável do egoísmo ambicioso, têm criado uma senda até “’a porta onde se acha o mal”’. Na realidade, o mal é de duas classes: a tendência inata ao egoísmo e à separação inerente à substância de nosso planeta, da qual são feitas todas as formas que nosso Logos Planetário (1) herdou de um resíduo de um sistema solar anterior. Isso é algo inevitável, e proporciona ao gênero humano a oportunidade necessária para que os homens possam manejá-la e controlá-la, pois estão bem equipados. Neles existe aquilo que pode transmutá-la e cambiá-la, e isto, basicamente, constitui a Ciência da Redenção.

  A humanidade não tem querido se esforçar nesta atividade redentora e durante milhões de anos tem sido controlada pelo materialismo; assim construiu “’um caminho amplo e fácil”’ que conduz ao lugar onde reside outra classe de mal – mal que não é aborígene de nosso planeta, e os homens não estavam destinados a enfrentá-lo. Durante incontáveis eons, a Hierarquia tem permanecido como um escudo, protegendo a humanidade. Porém, devido ao despertar mental fruto do que a massa humana repudia à Hierarquia, pela prostituição da religião para fins materiais e por conta dos estreitos dogmas teológicos e mentais, a Hierarquia se viu obrigada (com muito pesar) a retirar certa medida de seu poder protetor (ainda que não todo, afortunadamente), para o gênero humano. O caminho até a porta onde se acha o mal quedou despojado, e a humanidade abriu amplamente a Porta. A entrada ao que poderia considerar-se mal cósmico, foi primeiramente aberta nos decadentes dias do Império Romano (uma das razões que fez Cristo decidir-se a se manifestar naqueles dias), logo foi aberta ainda, mas durante o corrupto regime do Reis de França e, em nossos dias, tem sido aberta pelos homens malignos de todos os países.

  Recorde-se que o mal a que me referi aqui, não tem necessariamente a ver com as coisas vis e indecentes comentada pela gente a voz baixa. Estas são, em grande medida, curáveis, e os processos de encarnação as purificam oportunamente. A verdadeira natureza do mal cósmico detém sua principal expressão no pensamento errôneo, nos falsos valores, no supremo mal do egoísmo materialista e no sentimento isolado e separatista. Esses (falando novamente por símbolos), constituem o contrapeso que mantém aberta a porta do mal e que precipitou no mundo os horrores da guerra, com suas correspondentes calamidades”.

  Os aspectos da criação e evolução do sistema solar avançam sempre para estágios maiores e mais adiantados em que neles se inserem as hierarquias criadoras e mantenedoras do grandioso Plano. Nesse particular, podemos adicionar brevemente, pela complexidade do assunto e pela falta de espaço nesse trabalho, acerca do espírito planetário que na sua essência é o próprio planeta Terra. A Terra, como atravessa um momento impar na sua história, sendo o ponto chave onde quase todos os produtos da cadeia aqui se manifestam em reinos, detém a responsabilidade de encarnar o que é chamado um dos sete Logoi Planetários, ou o Homem Celestial. Esse Logos (ou um dos Logoi) que encarna todo o processo evolutivo da cadeia é um dos ministros do Logos Solar sendo, em verdade, o deus planetário sobre quem pesa toda a responsabilidade de plasmar a vontade, inteligência e sabedoria emanados do Logos Solar, e desses atributos construir no espaço-tempo. (O Monoteísmo Bíblico e os Deuses da Criação – capítulo XIV). https://arcadeouro.blogspot.com/2017/12/o-monoteismo-biblico-e-os-deuses-da_6.html

  Precisamos recordar que as populações do vasto continente de Atlântida, foram também vítimas das ações do mal cósmico, visto ser necessário à Hierarquia interferir diretamente naquele instante com providências drásticas globais. Embora a enorme massa humana não houvesse ainda despertado as verdadeiras sementes do pensamento – o que ocorreria mais diretamente com milhões de pessoas a partir da expansão da 5ª. raça, ou ariana – o mundo astral foi constante alvo dos malignos que com inteligentes planos engendraram através das infantis mentes atlantes, o domínio do planeta. Sabe-se, hoje, que raças alienígenas anômalas, nos espaços e dimensões em que se manifestam, buscam planetas onde possam ancorar-se e desenvolver suas criações raciais. E isso inclui invasões e guerras. Com a vinda de Sanat Kumara de Vênus a fim de assumir a direção da Terra, houve um breve final, naqueles tempos, dessas incursões, pois o continente atlante foi, por diversas vezes, segmentado para fins depurativos até o afundamento definitivo ocorrido com a Ilha de Poseidonis há 9.564 anos a.C.

  As civilizações antigas, da Suméria, Babilônia, China, Egito, dos Maias, Astecas e outras não menos importantes, propiciaram na atualidade por exaustivas pesquisas arqueológicas, um acervo bastante amplo denunciando a presença de seres extraterrestres, a ingerir, dominar e também provocar grandes males. Se os alienígenas invasores não foram o assentamento do mal cósmico no planeta, certamente foram frações desse mal com que as civilizações do passado compartilharam. Essas inserções na antiguidade, num passado mais recente e no presente, precisam ser consideradas não somente como polaridades fluindo pelo éter, ligando-se aos seres terrenos, mas, principalmente, através das presenças físicas e espirituais de viajantes do espaço que aqui aportam, incorporados desse mal. E pelas fragilidades humanas fazem ruir muitos dos esforços construtivos dos mentores da Hierarquia Planetária. Prossigamos com DK:

  A compreensão do que estava sucedendo contribuiu temporariamente para unificar o mundo e eliminar as separações entre as nações, mais do que qualquer outra coisa. As nações todas se aliaram com a Força da Luz em grande medida, e pouco a pouco o mal cósmico foi obrigado a retroceder, e a porta que “’oculta o lugar da interminável morte, os rostos dos senhores do maligno orgulho e a odiosa ambição”’, foi parcialmente cerrada, mas não totalmente; ainda não teve lugar o cerramento e selo finais (2).
  Há certas zonas do mal no mundo atual, pelas quais essas forças da obscuridade podem chegar à humanidade. Não tenho a intenção de dizer quais são e onde estão.
  (...) A tarefa que a humanidade tem diante de si é cerrar a porta sobre esse pior mal, ainda que secundário, e encerrá-lo em seu próprio lugar. A humanidade tem bastante a fazer com o transmutar o mal planetário, sem empreender a luta contra os que os mesmos Mestres podem somente manter à distância, porém não vencer. O manejo deste tipo de mal e sua dissipação e, portanto, a liberação de seu perigo em nosso planeta, é a tarefa assinalada a Quem trabalha e vive no “’centro onde a vontade de Deus é conhecida”’, Shamballa (3), e não da Hierarquia nem da humanidade”.

   (2) Conforme já nos pronunciamos noutra obra, as informações de DK para as transcrições de AAB foram realizadas há alguns anos. Parecem-nos essas de que tratamos, originárias do ano de 1944. Portanto, o panorama mundial era outro; a segunda grande guerra estava ainda em andamento e a situação do globo era muito diferente. Hoje, no terceiro milênio, e nos instantes em que os últimos “selos” do apocalipse devam abrir-se, nações de importâncias fundamentais para o mundo se encontram corroídas pelo mal que acreditamos seja o mesmo mal cósmico referido por DK. Há um movimento mundial em tentativas de confrontar às organizações poderosas chamadas conspiratórias que comandam o mundo através da manipulação da ciência e tecnologia, utilizadas tanto para a destruição quanto para manter os conspiradores a salvo de uma quase improvável mudança de posições. Toda uma ordem de produção para a sobrevivência dos povos bem como a administração dos princípios da economia, das riquezas das nações e consumo para as necessidades humanas essenciais, estão nas mãos de umas poucas organizações desse conluio, com poderes mundiais quase ilimitados.

   O imenso complexo do Large Hadron Collider foi construído com a finalidade de acelerar partículas atômicas e ninguém sabe realmente quanto custou se 5, 10, 15, 20 bilhões de dólares ou muito mais, estando a 100 metros abaixo do solo nas fronteiras de França e Suíça, possuindo um túnel de cerca de 27 quilômetros de extensão por 8.6 quilômetros de diâmetro.  Discussões são imensas sobre a real utilidade do fabuloso equipamento e perigos são calculados quanto ao seu manuseio. No entanto, nada se consegue saber claramente sobre seus poderes, o que podem ocasionar, ou vêm ocasionando à natureza planetária. Há véus imensos que separam a comunidade de milhares de cientistas que operam a “máquina maravilhosa” das demais comunidades de fora. Quem está distante somente teoriza segundo aquilo que lhe é informado ou permitido saber das instalações”.

  (3). “A Ilha Branca - a Shamballa - cidade construída no interior do planeta que com a chegada de Sanat Kumara, polarizava e dimanava novas e restauradoras energias para todos os reinos e civilizações humanas. De lá os mentores partiam sempre para ensinar e obrar junto aos atlantes, e também para guerrear com suas naves e armas especiais quando o mal incursionava contaminando os povos, ameaçando o equilíbrio das forças planetárias”. (No Arco das Iniciações) https://arcadeouro.blogspot.com/2018/11/no-arco-das-iniciacoes

  Sobre esse mal existente na Terra, Shamballa neste momento começa a traçar suas mais objetivas ações no sentido de não somente fechar as portas onde se encontra o mal como de operar em todos os níveis nos planos que circundam o planeta, para um efetivo enfrentamento em proporções planetárias. Embora as palavras de “o Tibetano” nos tenham passado a informação de que os Mestres somente podem manter aqueles seres à distância, não sabemos realmente se essa ação seja agora a definitiva e válida ou somente outra grande batalha, como a que humanos e extraterrestres no passado se aliaram a fim de lutar contra o inimigo comum. Krishna foi uma referência dessas lutas com a presença dos Vimanas ou naves. Entretanto nos passa pela mente que tal guerra possa estar se desenrolando nos planos etérico-astral e não, basicamente, em solo e espaço terrenal.

  Cremos que o momento astrológico do sistema solar assim possa requerer por se tratar de mudanças importantes e de grande monta para a própria vida do Logos. Shamballa não esclarece totalmente, mas vem reunir e atuar de forma surpreendente exortando todas as correntes despertas para que se unam e formem a barreira humana que fechará a porta por onde entra o mal – pelo menos temporariamente. Na realidade, a exceção de iniciados que estão além das duas primeiras grandes iniciações – formando a vanguarda dos Filhos de Deus – a parte mais avançada da humanidade ainda não se encontra mentalmente desperta nem preparada para definitivamente vencer o mal em suas próprias fronteiras e ramificações, sob o reinado de Maia ou Grande Ilusão. Essa última referência já foi tratada em parágrafos anteriores.

  A questão dos extraterrestres parece aos religiosos, espíritas e mentalistas não fazer sentido. Muitos rebatem sistematicamente à presença alien na Terra, fazendo eco com céticos teóricos inconsistentes, divulgadores na internet de boletins de pesquisadores e com homens da própria ciência ocupados tão somente com evidências materiais. Mesmo com evidências e provas, a grande onda materialista que assola a ciência, instigada pelas forças contrárias ao progresso mental e espiritual da humanidade, busca cegar e estimular contra-argumentos criativos com os mais variados subterfúgios, para não enfrentar o problema cético criado por sua própria ciência materialista. E isso contamina também a religiosos vacilantes, a fanáticos e ortodoxos, que sem saber são capturados em suas fragilidades pelas inteligências negras que os seduzem e dominam suas vontades, vendando-os para a realidade.

  O argumento mais comum é: por que somente agora eles estão por aqui e não antes? Sempre estiveram e sempre estarão. A Terra não está isolada fisicamente de outros planetas a girar em torno de seu sol porque tinha de girar. A Terra é importante no contexto de sua própria cadeia planetária, composta de sete planetas com matéria de diferentes padrões vibratórios em várias dimensões, sendo igualmente importante para as outras nove cadeias que juntas formam as dez que vêm constituir o campo de experiências de nosso sistema solar. As cadeias necessariamente interagem, interrelacionam, sendo supervisionadas e cuidadas por Hierarquias Solares ao comando do Logos Criador. Cada planeta detem sua missão num contexto único evolucionário. Todas as vidas evoluem nesse contexto com diferentes nuances em miríades de formas e experiências.

  Apesar desses planejamentos perfeitos, o mal convive com o bem por que vivemos num sistema solar cuja nota principal ainda não alcançou sua oitava maior que o isentaria de problemas maiores com a dualidade. Desse modo, na fenomenologia das leis físicas universais, os contrários se atraem, e nas vidas humanas se fortalecem pelas virtudes e pelos desleixos, e grandes correntes cósmicas formam longos corredores através de imensos oceanos de energia e força que unem globo a globo, cadeia a cadeia, um a outro sistema solar, galáxia a galáxia e assim por diante. O problema do mal provindo desde os confins do cosmos não está nos duais e opostos, mas nas portas abertas que o deixam entrar com seus negros mentores. Um dia, embora ainda distante, a humanidade fechará definitivamente essa porta.

  Aprendemos dos mestres do esoterismo que a humanidade terrena não avança no plano evolucionário de maneira homogênea. Pelo contrário, há imensos grupamentos recalcitrantes nos erros e desinteressados em evoluir pelo conhecimento espiritual e serviço. Esses faltosos são encontrados desde famílias étnicas de vidas primárias, às mais adiantadas das sociedades em todas as nações, contando muitos milhões. Cada ser humano inserido nos mecanismos da vida tem seu histórico pessoal para o que dele se requeira como indivíduo. Mas o mal que o contamina pode ser agressivo, violento, maledicente, que o faça portador das mais variadas atitudes egoístas e criminosas, com vícios e desregramentos, como pode também o indivíduo dominado pelo mal se revelar sutil, orientador de códigos, ocupar cargos nas mais diversas profissões que exijam acuradas técnicas e desenvolvimento intelectual, ou cumprir papéis de destaque na própria ciência, vida política ou religião. E quanto mais uma personalidade de muitas encarnações, presa às suas próprias imperfeições se interne unicamente nos assuntos materiais, mais se tornará refratária ao seu eu superior, afastando-se assim cada vez mais de suas verdadeiras origens.

  Isso já aconteceu com milhões e a esta altura do século XXI acontece com bilhões, e o Grande Plano da Criação extensivo a todas as cadeias do sistema solar, prevê e provoca a ruptura dessas almas recalcitrantes de seus coletivos quando determinados tempos são chegados e não hajam alcançado o mínimo que delas se esperava. São os chamados “Julgamentos” que podem ser de vários níveis, programados ou emergenciais.

  Momentos assim aconteceram-nos durante os períodos lemuriano e atlante, em que a Terra sofreu grandes abalos e transformações geológicas e o processo evolucionário, em diversos grupamentos étnicos em repetidas ocasiões, precisou ser revisto e reciclado para a continuidade do Plano. Cidades, civilizações e continentes inteiros foram destruídos; muitos milhões de pessoas desencarnaram abruptamente para reiniciar suas atividades humanas em tempos futuros, após laborioso trabalho das equipes servidoras nas dimensões superiores. As almas naquelas situações permaneciam no planeta, muitas por muito tempo em trabalhos de reciclagens, para novas aparições em famílias e grupamentos étnicos.

  A população atual da Terra é formada basicamente por aquelas mesmas almas dos tempos lemurianos e atlantes quer estejam encarnadas ou não, porém grande parte se encontra ainda em estado evolucionário deficiente, ou degradante, necessitada de expurgos dos venenos e energias tóxicas que se aderiram às estruturas e sistemas atômicos de seus corpos sutis, e que comandam seus psiquismos para os mesmos e reincidentes desregramentos do passado.

  O momento atual, contudo, descortina novo e mais dramático quadro. As energias cósmicas que atravessam o sistema solar penetram nosso planeta agigantando problemas de todas as ordens. Isso já era previsto, conforme vimos abordando. Esses momentos são cíclicos e coincidem agora com o fechamento de uma Era e a abertura de outra. Paralelo a isso, temos problemas com a aproximação do que acreditamos serem, dois planetas que cruzam simultaneamente suas órbitas com a da Terra, trazendo mensagens com diferentes desfechos. Um deles, de nosso sistema solar, seria o conhecido Nibirus, com maus presságios; traria seres alienígenas inamistosos desejando novamente aportar na Terra como há milênios. O outro, de fora de nosso próprio sistema solar, chamado de Planeta Higienizador, virá a ser depositário de bilhões de almas, justamente aquelas sem condições de novas oportunidades, arrebatadas para degredo temporário, devendo retornar à Terra em 6.666 anos. Uma segunda parte da humanidade, estando desencarnada, permanecerá pelas dimensões superiores para ser reciclada e poder voltar à nossa cadeia, ainda nessa ronda (4). A terceira parte, estimada em 1/3 ou 2/5 da humanidade ficará nos planos espirituais da Terra e virá reencarnar-se aos poucos para reconstruir a vida planetária.

  “(4) Sugerimos para melhor orientação sobre cadeias e rondas, olhar o Capítulo XIV – Cadeias Planetárias, de nossa obra “O Monoteísmo Bíblico e os Deuses da Criação”, (ver o link já sugerido anteriormente). No momento estamos atravessando a metade da quarta ronda onde é previsto um Julgamento da humanidade em grandes proporções. No entanto, o Julgamento definitivo, segundo lições do ocultismo, se dará em meio a quinta e próxima ronda, conforme citamos mais adiante”.

  Essa pequena e repetida resenha é para chamar a atenção dos amigos leitores para o fato de que esses momentos foram anunciados há milênios, tanto pelos calendários de antigas civilizações, desde evos atlantes, como reafirmados há dois mil anos por Jesus Cristo e João Evangelista. O Julgamento definitivo e irreversível para inabilitados se dará mais ou menos no meio da quinta ronda, quando rejeitados pelo Plano não terão mais oportunidades nos milhões, ou bilhões (?) de anos futuros para encarnações nessa cadeia, ficando à margem, e os de sucesso prosseguirão para etapas mais adiantadas. (5) Entretanto, é tudo preocupante e a Hierarquia da Fraternidade Branca necessita mais do que nunca do auxílio de todos os operários do Plano, e dos homens de boa vontade, para formar uma corrente positiva e operante tanto aqui embaixo quanto nos planos superiores onde cada um se polariza.

  (5) Cabe aqui explicar que esse cálculo tomado da Teosofia faz alusão aos momentos de julgamentos das humanidades na Terra. Cada ronda planetária começa muito antes de a Terra novamente se manifestar objetiva e fisicamente, após um período de reclusão ou descanso, quando cada uma das sete rondas a seu tempo cessa de existir. Esses giros na contagem humana do tempo fogem aos parâmetros físicos terrenos, pois se iniciam em planos superiores e após suas passagens pela Terra continuam num arco de subida pelos mesmos planos de onde provieram. Ao nos referirmos a bilhões de anos estamos vislumbrando o tempo de impossível mensuração por nossas orientações na Terra a cada giro de ronda, sendo assim meramente cálculos livres.
 
  Após esse fim dos tempos de que estamos tratando, a Terra terá outros períodos de expurgos, ou de julgamentos, com novas humanidades, novos recomeços e novas rondas de incontáveis anos para suas consecuções.

  O que sabemos hoje já sabiam os antigos – e Cristo também – que a confluência das diversas energias e forças nesse fim de milênio com a entrada de uma nova Era astrológica, favoreceria a um colapso de fatores climáticos, às mudanças geológicas e falência moral da humanidade. E disto se aproveitariam os Senhores da Face Escura, ou Fraternidade Negra, reforçados pela presença de alienígenas de diversos pontos da galáxia e fora dela, com tecnologia bem mais avançada que a nossa, ansiosos por exercerem ações malévolas e dominar sobre a humanidade e planeta. Com base em nosso calendário terreno isso nos parece planejamento recente, no entanto, essas forças negras já vêm se preparando para esse momento há muitos milênios, trabalhando no oculto – algumas dessas forças estando sediadas no interior da Terra em dimensões físicas, etéricas, astrais e mentais – fazendo ainda assim constantes incursões sobre a humanidade. E esse momento chegou e se instalou.

  Esotéricos acreditam em todas essas possibilidades, mesmo porque já as entendem. Pessoas sensíveis, médiuns, videntes, iniciados em ciências ocultas, astrólogos, intuitivos, pesquisadores ecléticos, espiritualistas de várias denominações: gamas imensas de religiosos e outros “que têm olhos de ver e ouvidos de ouvir”, creem realmente numa mudança radical na vida planetária, principalmente pelos tempos apocalípticos anunciados e observam com espanto a tudo quanto vem se desencadeando.

  Inúmeras mensagens nos chegaram sobre a consecução desses momentos para dezembro de 2012. Muitos comunicadores do lado negativo foram o suficiente habilidosos para enganar e mentir com mensagens falsas, bênçãos e vaticínios irrealizáveis, usando as mesmas palavras e ênfase dos verdadeiros mensageiros. Há pessoas que se profissionalizam no assunto e em todos os países montam grande aparato de material tecnológico pela internet, crendo-se ou passando-se convenientemente por verdadeiros canais de extraterrestres escolhidos pela Fraternidade Branca Universal para divulgar mensagens. Até dão palestras.

  É necessária atenção com as divulgações de suas mensagens, com as artimanhas dos malévolos, principalmente o elemento jovem e ainda inexperiente. Há enganos também de médiuns e sensitivos bem intencionados quanto à verdadeira origem de outros comunicadores, muito embora não sejam do lado negativo, mas trazem criações mentais insufladas de vida anímica, pois detém a consciência dos acontecimentos e um cabedal de informações com que atuam mediunicamente, confundindo-se. Há também almas, muitas, com conhecimento, e que se julgam elas mesmas mestres ascensos e por eles se passam dominando grupos e ditando mensagens tão bem elaboradas que, unicamente, por pequenos detalhes ou por intervenções dos verdadeiros Mestres, quando isso seja possível, podem as farsas serem detectadas.

  De todas essas situações a mais lamentável é o domínio das inteligências negativas sobre as mentes e emoções de grupos. Pois não fica somente nisso. Hábeis em construir imagens anímicas ilusórias esses seres – normalmente extraterrestres com grande desenvolvimento mental – podem subverter as melhores intenções dos participantes canalizando suas energias para nefandos fins. Atuam-lhes, amiúde, nas imperfeições que geram vaidade e orgulho.

  Como de fato descobrir onde estão as farsas em grupos ou fraternidades? Não é tão difícil. Inicialmente é preciso observar o teor das mensagens: se são de mensageiros de luz ou do próprio condicionamento intelectual dos portas-vozes. A idoneidade moral dos participantes, a verdadeira inclinação ao serviço, o desinteresse por aventuras românticas e diversões noturnas, abstinências de vícios ou comprovado autocontrole sobre os prazeres da carne, são sinais que podem ser alvissareiros de qualidades e hábitos saudáveis requeridos aos dirigentes e seguidores. Opostamente a isso serão evidentes os sinais de que muitas coisas estão erradas com essas personalidades para se dizerem missionárias esotéricas ou de outras denominações e formarem equipes com médiuns ou colaboradores para trabalhos espirituais.

  Ambições por fama, dinheiro, reconhecimentos, portadores de criticas contumazes e assoberbadas ao trabalho de outros esotéricos e religiosos reconhecidamente capazes; vocabulário carregado com calões e praguejamentos são exemplos de valores nocivos cultuados por personalidades inadequadas para verdadeiros trabalhos espirituais. E quando as mensagens começam a exaltar participantes por terem sido grandes e famosos vultos no passado, e sobre expectativas de suas atuais e especiais missões espirituais na Terra, são facilmente notadas as infiltrações negativas e o que elas causam ao conjunto.

  Encantamentos pelo verbo melífluo normalmente vêm precedidos ou seguidos de vidências onde os participantes e principais alvos dos negativos se veem ou são falsamente vistos com roupagens soberbas em templos do passado; são lhes dados nomes iniciáticos e são mostrados a fazer parte de reuniões com Mestres Ascensos, sendo por eles recebidos em santuários e locais especiais, onde lhes são confirmadas suas grandes missões no mundo. Às vezes, mostram-nos participantes de trabalhos no espaço espiritual, onde atuam como salvadores de almas prisioneiras ou estão a oficiar magníficos rituais, o que os enche de autoconfiança e orgulho.

  Quando, por ventura, essas forças malévolas não conseguem ludibriar os lídimos e honestos dirigentes e seguidores, mas se infiltram à sombra de participantes desatentos, elas insuflam-lhes, aos desatentos, intenções de aventuras amorosas entre participantes. Mostram aos seus parceiros ou simpatizantes as visões maravilhosas do que “verdadeiramente” são em detrimento dos dirigentes, condicionando-os a se sentir mais fortes e mais sábios. Ou são convencidos a que pouco mais adiante deixarão a organização, e lhes serão dadas todas as condições materiais – que nunca chegam – para abrir uma fraternidade magnífica onde realizarão trabalhos mais significativos. Quando um e somente um participante de um corpo mediúnico até então coeso, está tomado por forças negativas, ele seguidamente quebra a harmonia da corrente. Se forem dois a conspirar põem em risco todos os trabalhos e causam dissensões; se mais conspiradores, o risco de virar tudo é iminente. O melhor mesmo para os dirigentes, após esforços no sentido de trazer os faltosos de volta à realidade das forças operárias construtivas, seria simplesmente desligá-los do grupo ou fraternidade.

  Amigo leitor, se você participa ou vier a participar de correntes em que perceba e sinta essas discrepâncias nunca sanadas – visto estarem todos os grupos esotéricos e espiritualistas em geral sujeitos a isto – suas energias estejam sendo seguidamente subtraídas e nada você consiga fazer para auxiliar a debelar os problemas, não hesite, peça licença ou desligue-se em definitivo daquelas atividades. Busque outra casa, outro ambiente livre de eflúvios pesados e energias destrutivas. Reflita sabiamente sobre essa sugestão de alguém que já passou por situações idênticas e carrega cicatrizes de feridas que ainda lhe doem na alma.  

  Já abordamos na primeira parte desse trabalho, pelas comunicações de Ramatis, que a poderosa aura magnética do Planeta Higienizador é responsável diretamente por dois fatores fundamentais na desordem da vida terrena. O primeiro deles seria a ação das energias primárias daquele planeta sobre a psique coletiva, que estimularia à sublimação dos instintos para uns, e um maior exercício das paixões e desregramentos para outros. O segundo fator seria a verticalização do eixo da Terra, originante das sucessivas convulsões geológicas por terremotos, maremotos – hoje tsunamis – o descontrole do clima, o degelo das calotas polares e a expectativa de um grande e definitivo terremoto de magnitude mundial, que levará consigo bilhões de pessoas, acabando por transformar a face do nosso planeta.

  A observação dos momentos turbulentos vividos por nossa humanidade, já é feita há alguma décadas por extraterrestres ligados de alguma forma ao processo evolucionário da Terra e de sua cadeia planetária. Há muitos seres sábios e luminosos das Hierarquias Solares em missões de vigiar o planeta e proteger nossa humanidade. Um dos mais conhecidos de fora é Ashtar Sheran, comandante da Confederação Galática da Luz, responsável por patrulhar nosso planeta e cuidar que a transição da Nova Era seja realizada conforme anunciada. A primeira aparição de Ashtar Sheran no Brasil, por nós registrada, vem do ano de 1977, através da obra “Veritas Vincit – A Grande mensagem do Espaço à Humanidade da Terra – por Ashtar Sheran, Comandante-em-Chefe da Frota Espacial”, pelas Edições Arquimedes. A primeira edição do livro se daria em Berlim, no ano de 1959 onde foi escrito. Imaginamos que essa obra precursora foi editada por alguém ou grupo que se utilizou da sigla I.N.D. (In Nomine Domini), pois não há autoria explicita do livro além dessa única referência na página 29 da edição brasileira. Em compensação, o nome da pessoa que a traduziu aparece onze vezes!

  Nessa obra Ashtar fala sobre alguns assuntos concernentes à Bíblia e a situação, na época, da humanidade. Selecionamos alguns trechos do livro:

  1. “Teve ordem Moisés de não entrar com seu povo no campo de pouso, isto é, no campo onde se encontrava a magnífica Nave Espacial. A irradiação magnética era tão poderosa que poderia matar, de um só golpe, todo homem ou ser vivente que tentasse dela aproximar-se. Desta forma, foi-lhe pedido que delimitasse uma área a qual por nada deste mundo deveria ser ultrapassada. Somente quando cessasse o altíssimo sinal da sirene, poderia ser transposta. Uma Nave Espacial daquele tamanho, quando em funcionamento, pode magnetizar até pedras. Ela não pousa diretamente sobre a Terra. Permanece flutuando sobre o cimo de uma montanha e, mesmo que sua força magnética esteja reduzida ao mínimo será ainda assim suficiente para queimar, como queimou, em parte, o próprio Moisés, no rosto e nas mãos, de maneira a parecer estivesse iluminado por um fogo-fátuo. Como Moisés sentisse dores, sob a ação do sol, foi-lhe dado, a fim de que se curasse, usar uma máscara apropriada para absorção da radioatividade. Levava-a sempre consigo, quando tinha de entrar em contato com os “SANTINI”.

  2. “Foi Moisés hóspede da Nave Espacial. Ele era discípulo do Comandante, o qual teve mais tarde uma Missão importante sobre a Terra. Este filho de Deus fez o possível para explicar a Moisés a Grande Lei. Foi-lhe ordenado construir um templo digno do Criador, O ESPÍRITO UNIVERSAL, JEOVÁ (Aquele que É), porque os israelitas eram, na maioria, idólatras, assim como a humanidade terrestre atual, que caiu de novo no culto da veneração”.

  3. “Nossas Naves Espaciais medem, fazendo-se uso de vossas próprias medidas, um comprimento superior a 500 metros, sua capacidade irradiante é tão grande que se plenamente acionada vossas casas desmoronariam, como se houvesse ocorrido um terremoto. Podemos concentrar água em enorme quantidade, extraída da atmosfera e poderíamos, também, somente usando esta possibilidade, fazer-vos uma guerra decisiva, isto antes que pudésseis defender-vos e reagir de algum modo. Um superaquecimento ou um congelamento, à vossa escolha, vos paralisaria. Por isso, continuamos a insistir: o ateísmo é uma loucura! Vossa religião, porém, alterada como se acha no presente momento não poderá igualmente ser aceita por pessoas inteligentes. (...) Acha-se a maior parte alterada, a ponto de confundir, conduzindo-vos à descrença. Já nas primeiras páginas da Bíblia podereis constatar quanto erradas se acham as coisas transmitidas, ao mencionarem as colunas de fumo e de fogo dentro dos quais fala o Senhor Deus. Jamais vimos O ESPÍRITO UNIVERSAL, nem com Ele falamos. Não obstante, recebemos Suas Palavras e Seus Desejos, que respeitamos. Possuímos uma impressionante e forte comunicação com o Mundo Espiritual, que é a única base de vibração sobre a qual trabalha nossa própria existência espiritual, isto é, todo o nosso sentir e pensar. Falamos-vos de uma MISSÃO. Houvemos recebido esta ordem do mundo Espiritual. Nossos Comitentes são o Arcanjo Miguel e Cristo”.

  4. “DEUS não deixa seu trono jamais, porque se o fizesse, por exemplo, para vir à Terra, admoestar-vos, todo o Universo cairia em desordem, se desequilibraria. Para o cumprimento dessas missões dispõe Ele de Nossas Naves Espaciais, que são incrivelmente velozes e seguras e que podem visitar muitas estrelas em Seu nome, como engenheiros comandantes, equipagem e um líder mediador telepático para a transmissão de Suas ordens. Este fenômeno, entretanto, não significa magia, apenas mostra que, usando-se as forças de DEUS, poder-se-á percorrer o Universo em Nave Espacial, que prescindirá do princípio de combustão natural, porque então será uma Nave do Céu, uma unidade da grande Frota Espacial de Deus”.  

  5. “A técnica de nossos avôs acha-se já há milênios muito mais evoluída do que a vossa. Há 5.000 anos efetuamos viagens espaciais. Também em relação à religião vos achais atrasados por milênios. Sabei caros amigos que a sabedoria metafísica chega até DEUS”.

  Diversas comunicações por todo o mundo, dizem que as naves ao Comando Ashtar, chegam a um número inacreditável – como a 15 milhões em diversos tamanhos e modelos! Chega-se a mencionar naves-mães com até quatrocentos quilômetros de diâmetro. Não reúno elementos para confirmar ou discordar de tudo o que é dito a esse respeito.

  Contudo gostaria de depor que há mais ou menos 20 anos, certa manhã antes de o sol começar a despontar no horizonte, tive uma visão tão nítida que guardo ainda indeléveis na memória alguns perfeitos detalhes. Eu fora projetado mentalmente para o pátio interno de minha casa, onde ao olhar para cima não conseguia ver o céu. Uma nave, ou disco, de tamanho descomunal, incrível e inacreditável, ali estava estacionada. Podia vê-la somente na parte de baixo e teria com toda a certeza mais de duzentos quilômetros de diâmetro, tamanho o espaço ocupado.

  De algumas aberturas menores espalhadas naquela face inferior – onde além destas aberturas eu conseguia vislumbrar inumeráveis outros recortes de possíveis e imensas portas, rampas e janelas, fechadas – projetavam-se para a Terra aliens vestidos com roupas colantes aos corpos, como equipamentos de mergulhadores, trazendo nas cabeças estranho artefato que não parecia de forma alguma com os tradicionais capacetes de astronautas, somado ao fato de que seus rostos ficavam expostos. Portavam - cada um deles - numa das mãos o que me pareceu uma vara cilíndrica de metal como se fosse alumínio, com talvez 30 centímetros de comprimento, e estavam assentados individualmente em pequenas máquinas voadoras completamente abertas, de simples estruturas, sem nada as suas voltas, onde mais embaixo em estreito e curtíssimo estribo circular como num prato achatado ou disco, apoiavam os pés, fazendo as máquinas voar para todas as direções.

  Iam e vinham, descendo e subindo rapidamente e em poucos segundos traziam pessoas, sugadas e flutuando, mais ou menos na posição horizontal, completamente imóveis, mas com membros e cabeças pendidos feitos bonecos flácidos, e ali estavam, como se as houvessem tirado das suas camas ainda dormindo. E rapidamente desapareciam todos pelas mesmas aberturas da nave de onde os “voadores” tinham saído.

  Logo me acordei assustado, vendo-me com surpresa deitado na cama e sentei-me. Ainda atrapalhado, em meio aos registros das imagens que permaneciam na memória, custava a crer que pudera ter estado em dois lugares ao mesmo tempo, levando dois ou três minutos para despertar completamente. Na época, imaginei que seria um recolhimento de almas faltosas para serem levadas da Terra, transferidas desde logo para o Planeta Higienizador. Porém, hoje, sequer imagino o que teria acontecido àquelas pessoas, ou seriam almas aprisionadas, ou se a nave seria de aliens amistosos ou não, operando noutra dimensão. Isso nunca me foi explicado, mas admito vacilar e sentir-me desconfortável ao tentar convencer-me de que a banda negativa não possa dominar tal monumental tecnologia”.

  Por outro lado, nas últimas décadas, o Comando Ashtar tem mostrado ao mundo onde se situa seu campo de trabalhos dentro de um organograma mais ou menos geral, abrangendo também nosso sistema solar, conforme ilustração abaixo. Exponho aqui algo que acho interessante, admitindo suas realidades, mas deixando ao inteiro julgamento de meus leitores da estrita fidelidade ou veracidade das informações e demais relatos. O organograma em questão traz as seguintes disposições relacionadas na figura:


[créditos WWW.LuizPrada.com

  1. Federação Interdimensional de Mundos Livres em trabalhos com a Hierarquia Espiritual Universal.
  2. Confederação Galática de Planetas em trabalhos com a Hierarquia Espiritual Galática.
  3. Confederação Interplanetária em trabalhos com a Hierarquia Espiritual Solar.
  4. Comando Ashtar em trabalhos com a Hierarquia Planetária e Solar.
  Traduzimos trechos de comunicações do Comando Ashtar sobre o assunto, conforme editado pelo site:

  “Nos anos 80 existia um grupo chamado ‘Cloverleaf Connections’ que havia feito contatos com o Comando Ashtar. Em 08 de fevereiro de 1989 foram dadas as seguintes respostas às questões referentes a detalhes sobre o que seriam as Naves Secundárias:

  “Há muitas, muitas naves de muitos tamanhos trabalhando ao Comando Ashtar. Neste momento, falaremos somente das naves do Comando e não daquelas de outros comandos que oferecem e dão assistência. Comecemos com as estações intermediárias. Eu buscarei fornecer uma lista de naves espaciais e suas finalidades. Isto estará conectado com as tarefas conhecidas, em outras palavras, por ‘Operação Vitória’, que elevam as vibrações da Terra para dimensões mais acima.

  SHAN CHEA – A maior de todas as Naves-Mães no Comando, conhecida como ‘A Nova Jerusalém’, consistindo de uma Estação de metros quadrados em constantes órbitas em torno da Terra, variando, aproximadamente, entre 500 e 1.500 milhas. Esta Nave tem milhares e milhares de entidades que lá vivem todo o tempo. Ela também tem equipamentos de monitoramentos de grande sofisticação que assistem na missão de elevar as frequências da Terra.

  SHARE – Esta é uma verdadeira Estação Intermediária orbitando a Terra, não sendo quadrada, mas circular e de menor estatura. Está em permanente órbita nestes tempos, onde naves de todo o Universo contatam e recebem suas ordens. Contudo, é uma vasta Estação, albergando milhares de voluntários e trabalhadores permanentes. Poderia facilmente armazenar de uma só vez, 20 Naves-Mães de tamanhos regulares.

  NAVES-MÃES // NAVES-CIDADES – Estas naves espaciais foram descritas no ‘Projeto Terra’ como sendo redondas com cerca de 100 milhas de diâmetro e doze andares de altura. Estão disponíveis e preparadas a qualquer tempo para cada uma atender Seres tridimensionais, sendo capacitadas para ajustar os níveis de frequências Deles com o da Nave. Dispõe de suficiente conforto para albergá-los por muitos anos, se necessário.

  NAVES-MÃES // SECUNDÁRIAS – Naves espaciais deste tipo têm capacidade para armazenar até 100 Naves Batedoras ou de Tráfego, mas não dispõem de instalações apropriadas para acomodar Seres tridimensionais. Elas são consideradas “cavalos-de-arados” do Comando Ashtar. No entanto, ainda assim são confortáveis e os Seres nelas vivem por longos períodos.

  NAVES DE TRÁFEGO – Podem ser bem pequenas ou até com 20 milhas de diâmetro. São construídas para ações rápidas nas evacuações de pessoas de zonas de perigo em qualquer dimensão, mesmo na de vocês de três dimensões. Dispõem de acomodações temporárias, mas confortáveis para todos os tipos de Seres. Para segurança daqueles com corpos físicos são eles normalmente transportados em seus estados de sono para as Naves-Mães.

  NAVES BATEDORAS – Como seus nomes sugerem, são naves que levantam situações de interesse ou verificam onde existem problemas, reportando sobre suas investigações. São naves circulares e relativamente pequenas. De modo geral essas são as categorias. Contudo, dependendo de nossas necessidades damos diferentes usos a algumas naves. Como vocês sabem seus amigos espaciais estão fora de lá; vocês têm vistos as evidências e alguns de vocês visitaram muitas das naves. Quando vocês tiverem o prazer de observar e apreciar os céus numa bela noite, e se na ocasião uma estrela se transformar numa nave espacial, vocês então a terão conhecido.

  Possivelmente nunca terão a possibilidade de visitá-la, exceto, talvez, em seus corpos etéricos, e retornando aos seus corpos físicos é improvável que tragam alguma recordação. Mas por que ficar tristes? Apreciem as estrelas, apreciem as cores daquelas que podem ser naves e saibam que seu lar está entre as estrelas, como é o lar de todos os Trabalhadores de Luz na Terra! Nós da ‘Operação Vitória’ damos-lhes a todos as boas vindas ao lar. Vocês são Seres de grande Luz e Amor e muito apreciamos seus labores ao trabalho do Criador!”

  Sobremodo interessante é o esboço de uma Nave-Mãe, e o que é capaz de conter. Nós, esotéricos, embora elevemos-nos a parâmetros mentais mais amplos, estamos sob a injunção de nossos cérebros terrenos, porém aceitamos tais possibilidades porque entendemos que acima das conjeturas objetivas de um plano tridimensional, há quatro, cinco, sete e mais dimensões onde a matéria universal possui outras frequências vibratórias, sendo regidas por desconhecidas leis. 

  Quando projetamos nossos corpos etérico, astral ou mental para uma determinada situação, que pode perfeitamente acontecer na vigília ou no sono, as impressões e experiências de volta sofrem o natural bloqueio das telas protetoras dos cérebros daqueles corpos, que normalmente guardam para eles as impressões. No entanto, por desenvolvimentos mediúnicos, por despertar de chackras em todos os corpos superiores, ou através de canais desbloqueados que ligam os cérebros dos corpos do ego com a mente objetiva, pode o cérebro terreno receber as impressões de certas situações vividas fora do corpo físico e as decodificar o melhor possível. Ainda assim, sempre que procurarmos entender o processo intelectualmente esbarraremos nas limitações do cérebro terreno.

  Os iniciados nas ciências ocultas, que desde tempos recuados vêm trabalhando seus egos no sentido de avançar no caminho de volta ao verdadeiro lar, ao receber seguidas iniciações, detem novos despertares de consciência que os permitem ampliar suas visões. Com o tempo, aprendem a discernir e separar a matéria do espírito – ainda que num patamar finito e ilusório – e desenvolvem capacidades de suportar superiores energias, que lhes despertam inestimáveis riquezas internas.

  Os iniciados passam então a trabalhar em dois mundos com certa consciência na vigília, ou plenamente conscientes. Daí permanecerem sob a capa sutil de seus corpos superiores, no entanto mais treinados e em melhores condições do que os de seus irmãos da humanidade comum. A pressão da atmosfera física é tremendamente forte e atuante a cada segundo sem nunca cessar, por isso nem sempre se consegue traduzir as visões e situações enfocadas para o físico como desejado, acontecendo os enganos, os erros avaliativos e os desvios do foco. Cada verdade e cada fato precisam ser analisados em diferentes ângulos. Quando analisados somente pelos valores materiais, tornam-se o mais limitado possível, embora racionais e satisfatórios para o cérebro comum, mesmo de pessoas cultas e bem aparelhadas intelectualmente.

  As naves podem ser vistas sob o olhar físico, todavia também são possíveis ser vistas diante das visões etérica, astral e mental. Mas ao passar pelo crivo do cérebro denso, conforme dissemos, na maioria normalmente apagam-se os seus registros mais exatos, ou todos. Esse mesmo processo pode ocorrer com as chamadas abduções mais agudas, porque as energias se movem no oculto da mente inferior e subconsciente e se transportam para o cérebro, criando-se ali zonas de conflitos. Mente e cérebro atuam então de modos interrompidos, podendo o abduzido de repente isolar-se no prévio condicionamento mental a que foi programado, bloquear o restante das reações cerebrais e agir isoladamente segundo a programação como de um robô ou hipnotizado, realizando coisas que em sã consciência não realizaria. É a abdução também um dos grandes motivos do reforço do ateísmo radical e ceticismo teimoso e afrontante que, no entanto, não atinge os iniciados despertos porque não se deixam abduzir, embora qualquer um possa lutar e vencer isso. As abduções sempre existiram por que mentes mais poderosas conseguem influenciar e dominar de qualquer dimensão outras mentes mais fracas.

  Modernamente há novos artifícios que seres malignos se utilizam para refrear o desenvolvimento natural da humanidade, ou não permitir o seu verdadeiro despertar espiritual, e pior ainda, para teleguiar as massas para seus objetivos colimados. Os implantes de minúsculos artefatos nos cérebros ou em regiões do corpo de egos emitem ondas de baixas frequências, desarmonizando com isso as organizações fisiológicas de seus corpos sutis e suas notas cerebrais. Com isso, as vítimas são também induzidas a realizar atos que transgridam as normas disciplinares familiares e da sociedade, criando desordens, invertendo valores e cometendo crimes. Esse assunto é amplo e grave, estando ligado diretamente ao momento da Terra em que naves e aliens missionários nos visitam oferecendo-nos sua ciência superior para o nosso bem e liberdade. E quando são malignos, fazem uso de sua ciência para nos escravizar. As Naves-Mães do Comando Ashtar, centralizam muitos recursos tecnológicos superiores e variedades culturais que valem a pena deles tomarmos conhecimento ainda que de modo teórico. Prosseguindo com o Comando, relativamente com a figura:
[créditos WWW.LuizPrada.com]
  NAVES-MÂES - Algumas naves-mães, ancoradas bem acima, na sua atmosfera, são de 100 milhas ao longo. Elas contêm cidades inteiras com jardins, gramados, árvores e acomodações literalmente para milhões de pessoas. Há muitas, muitas pequenas naves indo e vindo de uma nave para outra das várias existentes. Há um grande número de atividades no que o terráqueo pensa ser espaço vazio. Somos capazes da invisibilidade e quando nossas naves estão viajando além da velocidade da luz, realmente nos tornamos invisíveis para o olho humano. Sete dessas grandes Cidades Espaciais Pérolas Brancas são mencionadas em textos como “Hospedaria do Paraíso”, variando em torno de 100 milhas de diâmetro. Em alguns casos essas naves têm doze níveis, assim distribuídos:
 
  1. Base – Portal de entrada e saída para o tráfego de diversas outras naves. Incluem plataformas de desembarques, docas de estacionamento, garagens, setores de manutenção, áreas de armazenagens e Central de Registros.
  2. Um colossal armazém, o Quarteirão Mestre, contendo todo o tipo de suprimentos. É uma cidade imaculada dos armazéns.
  3. Um vasto Zoológico, incluindo pesquisas de animais com criaturas trazidas de muitos mundos e Reserva para pássaros.
  4. Pesquisas de agriculturas. A exemplo de uma vasta fazenda com bem cuidados vegetais, jardins e pomares de frutas. Muitos dos produtos são azuis ao invés de verdes.
  5. Centro de acomodação para todos os técnicos e pessoas que servem nos quatro níveis inferiores.
  6. Nível para recreio e áreas com vistas de parques luxuriantes para residentes de todas as idades.
  7. Complexo Médico. Tratamentos de pacientes, cuidados dentários, pesquisas biológicas, laboratórios da nave e quarteirão para todo o pessoal médico.
  8. Acomodações preparadas para pessoas evacuadas da Terra. Contêm reservados individuais e apartamentos para famílias. Há inúmeras áreas anexas para refeições, halls sociais, setores de enfermagens, instalações de lavanderias, e escritórios de informações.
  9. Complexo Universitário. A Câmara da Sabedoria, vasta biblioteca, intermináveis salões de concertos e de interesses culturais, salões de aprendizados para todas as idades, salas de músicas, e salas de aulas com computadores.
  10. Apartamentos especiais para dignitários visitantes de todas as dimensões, alojamentos para ETs, apartamentos especiais e apartamentos com múltiplos salões para conferências, belos e relaxantes locais para jantares com atraentes vistas e áreas para passeios.
  11. Quartel General do Comando Ashtar e o Grande Salão Curvo de Reuniões. Pessoas retiradas da Terra são trazidas a esse imenso salão para necessariamente se encontrar e organizar-se com seus grupos. O Centro de Comunicações do Comando se localiza aqui.
  12. Cúpula Para Observações dos Oficiais e Centro Piloto de Controle que pode ser visitado com agendamentos.
 
  Há milhões de naves operando ininterruptamente nesse sistema solar e muitas delas pertencem ao Comando Ashtar. Algumas estão estacionadas bem acima de seu planeta e permanecem mais ou menos estacionárias por longos períodos, rastreando a Terra com seus sistemas de monitoramentos. Outras se movem, se desempenhando de suas várias tarefas. Temos pequenas naves realizando atividades de inspeção, e temos naves maiores de extensas dimensões, capacitadas para operar no espaço, e que visitam planetas de outros sistemas solares. Cada base ou unidade da Terra tem durante todo o tempo sua respectiva nave planando no seu vortex para receber imediatos fluxos de mensagens daquela unidade ou para ela serem transmitidas. Essas Estações ou Plataformas nunca mudam, embora o pessoal envolvido possa ser removido temporariamente para descanso e relaxes, voltando depois. Todos os nossos sinais, luzes de alertas e contatos são conectados com nossos mensageiros por intermédio dessas plataformas individuais. Na atmosfera acima da unidade há um dispositivo invisível que se projeta incrivelmente ao alto, para identificações. A ação do dispositivo reconhece o comando particular responsável pela unidade. Saibam vocês, os servidores daqui, que todos os participantes desse programa são conhecidos e aos seus locais de serviços.

  A verdadeira nave interplanetária, a Ventlas de nossas forças aparecerá à ótica de vocês com manifestações de luzes coloridas, normalmente verdes, vermelhas e brancas. “Poderá eventualmente aparecer com vermelho e verde constantes, ou alternativamente aparecerá em flashes”.

  Por toda a internet há centenas, senão milhares de mensagens do Comando Ashtar, razão pela qual é natural desconfiarmos de muitas dessas, pois sabemos de certas ilusões e adesões provocadas pela inserção de fatores já anteriormente analisados, e de céticos que não perdem a oportunidade de ridicularizar a tudo o que não se refira à ciência concreta e à matéria física. As informações acima compiladas me parecem críveis, embora não possa afiançar que tudo esteja certo, seja exatamente assim e devidamente alinhado com procedentes fatos.

  Admito o entusiasmo da juventude sobre o tema, e sua ânsia de participar de tão grandioso e importante projeto de auxílio a Terra e sua humanidade, através de fantásticas naves e cientistas das galáxias, conforme aqui delineado e induzido, o que certamente acarretará enganos. Mas os jovens de hoje engajados em projetos de auxílio ao planeta são almas de muitas vivências; grande número deles é provindo de outros orbes e aqui está encarnado para justamente viver esses momentos complicados e dar suas cotas de auxílio e até sacrifícios. E esotéricos mais experimentados, tendo sido contatados por seus mestres e por forças extra planetárias, tendo viajado em corpos mentais ou astrais a naves e a lugares especiais onde se organizam todas as coisas para socorro ao planeta, vêm em grande número aderindo aos movimentos e projetos, tornando-se, sem dúvida, operários da Luz.

  O momento atual é de fato de decisões e definições. Graves consequências advêm aos humanos por suas ações erradas através dos milênios, sem excetuarmos o tremendo campo de luta – o Kurukuchetra Planetário previsto pelos guias da humanidade, ou o Armagedom, onde ambos já se desenrolam – que as forças sinistras, sejam elas aliens negros ou magos negros de todos os tempos, a isso provocaram atraindo homens e os dominando pelas vias da mão esquerda. Em contraposição, os defensores da Luz são muitos e essa luta se realiza agora mais intensamente no exíguo tempo que nos resta antes das grandes mudanças. 

  O mal sempre operou abertamente em certas eras e idades negras, ou com sub-reptícios avanços nos subterrâneos dos tempos. Vimos acentuando o poder do mal ao longo dessa obra, não como um sinal de reconhecimento de sua superioridade, mas para deixar bem claro que os poderes do bem e do mal se dispõem numa balança de pratos iguais, e embora não devamos temer o mal, mas vencê-lo sempre, jamais devemos subestimá-lo. Não é mais hora de devoções cândidas e esperanças passivas, mas sim da conscientização de que, muitos guerreiros do bem hoje continuam a trabalhar incansavelmente carregando enormes fardos de responsabilidades nas suas costas a fim de evitar que os valores humanos duramente conquistados mudem de mãos, sejam pervertidos e destruídos para sempre. 

  Enquanto muitos somente rezaram e contemplaram em tranquilas meditações, esses personagens anônimos trabalharam e trabalham duramente através dos milênios em condições adversas; tendo aprendido e materializado a pura magia branca, as várias vertentes das ciências ocultas, lapidado as arestas do pensamento, ensinado a filosofia, a meditação, a medicina, a astronomia, a astrologia e muitas outras importantes vias da cultura mundial para que as melhores conquistas humanas acontecessem. Incontáveis desses heróis tiveram suas vidas ceifadas pelas mãos incompreendidas de tantos, mas os amaram e continuaram a amá-los. 

  Homens tolos e cegos, céticos e arrebatados pelas formas materiais, acreditaram terem sido eles tão somente os implantadores de suas ciências, reveladas unicamente pelos seus labores técnicos e recursos laboratoriais. Não sabem e nunca saberão, enquanto assim persistirem, de onde vieram e vêm as inspirações, as intuições e a vontade indômita de se chegar às soluções científicas para amparo e melhores condições de vida da Terra. Não importaram suas ambições, desejos pueris de fama e riquezas que os incentivaram e alentaram para as soluções plausíveis. Os Mestres do saber pouco se importaram com isso, pois o desiderato humano que muitos almejam e perseguem está implícito na fixação e materialização de suas glorícolas. Entretanto, os mesmos Mestres se importaram sim, quando fórmulas matemáticas, físicas, químicas e descobertas incríveis da ciência, vieram cair irreversivelmente em mãos de homens malignos. Pois esses magos negros da modernidade as vêm usando em cruéis experimentos tecnológicos de aprisionar ou destruir o próprio homem, em escravaturas mundiais vividas e percebidas, mas impossíveis romper senão por radicais mudanças planetárias já às portas. Isto muitos milhões esperam e acreditam virá acontecer.

  Uma corrente mundial dos defensores da Terra é conclamada. Homens de boa vontade e os de todos os credos, raças, religiões e práticas espirituais precisam consubstanciá-la, ajudando a fortalecer os seus elos, auxiliando a quem precisa de auxílio e lutando até o final desses tempos turbulentos. Cada um deve fazer o que pode, orientando-se, sintonizado com esse pensamento único, pois grandes almas e Mestres do saber dela fazem parte e a ela coordenam. 

  Ao encerramento desse pequeno trabalho, vamos reproduzir importante mensagem de Ashtar Sheran http://rosane-avozdoraiorubi.blogspot.com sobre o alerta geral dos acontecimentos que já se precipitam e se desencadeiam conforme previstos. 

  “Esquadrinhem-se!
  Paz na Terra! Aprontem-se mais diante do que está por vir e diante do que está ocorrendo! Não nos referimos às colisões entre as terras e os mares, mas principalmente às emboscadas invisíveis que travam, neste ciclo, um embate ardilosamente perpetrado. Auscultam os seres reptilianos e os comandados pelos dragões os seus mais secretos sentimentos, instintos e complexidades de suas personalidades. Seus aparelhos de auferição de ondas curtas dos padrões mentais dos terráqueos, e os que medem emanações doentias ou desequilibradas dos centros cardíaco e sexual, estão incrementados à condição máxima que puderam construir. Não se arvorem em retroceder em suas condutas já seguramente testadas nestes milhares de anos.

  Esses humanos que já têm sido esclarecidos em suas múltiplas vidas de penetração nos recônditos de suas memórias, a fim de consolidarem a sua integração com sua essência primordial, não podem se descuidar agora. O que resta à humanidade, à fração dela que conhece os mecanismos das infiltrações espirituais, é protegerem-se, mas agora também de si mesmos. É indispensável uma visualização de seus comportamentos mais íntimos.  Avaliem se o que sopra dentro de seus corações, aparentemente harmonizados, escamoteia para uma forma antagônica qualquer.

  A técnica escolhida por parte dos seus perseguidores é a de insuflar os complexos sentimentos retrocedentes, antagonismos dentro de suas visões de mundo e de espiritualidade e as suas estruturas de personalidade, forjadas em renitentes e intrincados complexos, como também os artifícios de ocultação de suas índoles, tendências morais e anseios mais primários. Não se pode atuar com êxito nas vidas humanas, como já temos dito insistentemente, quando seus espíritos se ligam às ondas magnéticas preparadas para confundir os desatentos de suas frequências mentais, emocionais e espirituais.

  Nossa missão como vizinhos no universo não se prende ao inexequível trabalho de burilar a cada um dos homens da Terra. Temos a função bem estudada de desarticularmos os obscuros antros da ciência avançada dos redutos das sombras em revolta absoluta. Permanecem eles atrelados, agora, de forma intrigante até para nós, pela mancomunação diferenciada e acentuada que tem sido a nós mostrada, quanto à espreita e ligação automática de seus fios elétricos aos mais ocultos modos de ser e de pensar dos terráqueos, que possam lhes dar a tomada esperada.

  A palavra de Deus sempre é a última, contanto que seus filhos da luz já estejam devidamente arregimentados de seus cuidados próprios. Não podemos crescer em seu lugar! Não podemos substituir seus instintivos mecanismos de defesa e destruir seus defeitos morais. Igualmente não podemos preencher suas lacunas espirituais. Nossa mestria é lançar nos planos astrais da Terra os nossos jatos potentes de recursos desconhecidos por todos de seu mundo para a dissolução de compactuações mal. do mal. O ser humano deve se modificar. Os trabalhadores da luz ainda se desviam também em seus comportamentos antisolidários e competitivos. O menor pensamento contrário ao amor tem sido auscultado no íntimo dos seres humanos, visando ampliá-lo, em seu dia a dia, de forma assustadora.

  Não revoguem mais os prazos para vossas mudanças de visão quanto ao seu semelhante! Não posterguem as datas para suas articulações emergenciais de transmutação dos maus pendores em atitudes altruístas e de compaixão. O perdão, o amor, a união entre todas as forças humanas, sabedoras que cada qual faz sua parte no mundo, ainda são as ferramentas indispensáveis para serem combatidos os animosos intentos do reino dos antipatizados pela evolução do planeta. Os seres inimigos até agora tem sido apenas parcialmente dominados quanto às suas possibilidades tecnológicas de clonagem de duplos e de lavagem cerebral durante as noites dos incautos.

  Rastreamos situações absolutamente inolvidáveis. Prestem atenção no seu interior! Nada podemos fazer quanto ao vosso aprisionamento mental! Observem a vibração de seus sentimentos, de suas ações! Percebam, imparcialmente, a parcela de culpa, de mentira e de antisolidariedade que estiver permeando as suas palavras, gestos, atos e metas de vida ou de ação em qualquer campo de suas vidas diárias. Nosso plano não é o de doutriná-los. Para isso existiram as religiões, as doutrinas e as filosofias.

  Pedimos a colaboração dos seres terráqueos para que não se torne ainda mais minucioso o nosso trabalho, pela sua invigilância mental. Estão lidando com energias densas. Tenham esta lembrança, sem nunca mais que elas se apaguem, até a completa transição. Não sejam ingênuos com relação ao verdadeiro aporte divino, que sem dúvida é a porto seguro da vontade superior sobre todos os fatos do universo. Lembrem-se que paira, como sua própria lei, a que cada qual seja responsável pelos seus atos, pensamentos, sentimentos e obras. Seres da Terra, vigiem-se! Desligamos muitas tomadas que prendem os seres humanos. Contudo, os tentáculos da inteligência hostil capturam, a cada hora, mais e mais humanos despreparados e ignorantes. Dentre esses não podemos deixar que estejam os necessários trabalhadores da luz. Obedeço a ordens superiores de fazer esta pausa em nossas ações para levar a efeito esta transmissão.

  Não sejam irresponsáveis depois de tantos esforços evolutivos. Não se entreguem por descuido espiritual e moral, por barreiras e limitações e radicalismo de opinião e de preponderância de uns sobre os outros. Usem todo o arsenal disponível para sua evolução. Evitem igualmente a ansiedade e o medo, a insegurança e a estagnação improdutiva Cerquem-se de maiores apetrechos de energia transmutadora. Equalizem suas frequências no amor e compreensão. Paz é o que queremos, mas não estão em paz ainda! Estão em meio a uma guerra de interesses! Vigiem!

  Nosso respeito pelo que de bom já amealharam, mas nosso apelo a que se fortaleçam mais na verdadeira comunhão e aplicação de suas bandeiras ideológicas e doutrinárias. Espreitamos o que podemos. Mas é impossível esquadrinharmos seus corações e mentes. Unamos nossos esforços, cada qual de nós fazendo a sua parte! Esquadrinhem-se!
    Ashtar Sheran".

Por Rayom Ra
Texto revisto, atualizado e reeditado. 

PROIBIDA A REPRODUÇÃO PARA: Barriestership10.rssing.com/chan.
 
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