sábado, 23 de novembro de 2013

A Genética é de Deus

   “Aproveitando o momento da temática “DNA REPROGRAMÁVEL”, estou reeditando o post “A Genética é de Deus” ainda bastante visitado no Arca de Ouro, aqui com alguns necessários ajustes”


   A teoria da evolução das espécies de Charles Darwin “evoluiu” no sentido de se tentar tapar os muitos buracos nela existentes. A ação predatória dos mais fortes sobre os mais fracos - em que as espécies lutariam, os mais aptos sobreviveriam e os mais fracos pereceriam - como elemento depositário e principal da mutabilidade das populações indefesas, confundiu e obnubilou a observação de Darwin. A existência de um secundário e natural desenvolvimento de mecanismos instintivos de autodefesa e preservação, sem mudanças radicais como pretendeu Lamarck, porém naturais de adaptabilidades ao meio ambiente ao longo do tempo, não foi considerada. Nas razões de sua particular ótica, Darwin, da mesma maneira se enganaria ao atribuir ao papel da mutabilidade o principal fator ponderável e subsequente para que surgissem novas espécies, o que evidentemente jamais ocorreu.

  Os criacionistas esotéricos ou religiosos sempre se colocaram contrariamente a Darwin, e assim se mantiveram. As conclusões da própria ciência nunca foram uniformes e certo número de pesquisadores, antes defensores de Darwin, hoje já o contradizem, pois os métodos científicos não conduzem a nenhuma conclusão plausível de que a evolução, como pretendida, esteja incursa em parâmetros naturais e concretos. Não há mais consenso de que o homem tenha evoluído do macaco, e nem consenso há de que haja evoluído de um ancestral comum, conforme reza a cartilha ateísta da modernidade. Verdade mesmo é que a ONU apresentou um documento oficial e atualizado no qual 500 assinaturas de cientistas em âmbito mundial desacreditam da Teoria de Charles Darwin. Há dentre os assinantes, cientistas membros das Academias de Ciências da Rússia e Estados Unidos e dez cientistas britânicos de Universidades de Wales, Coventry, Glasgow, Bristol, Leeds e do Museu Britânico.

   Uma das comprovações dos geneticistas é que a vida na Terra tem e sempre teve exatamente os mesmos elementos genéticos, DNA e ACGT, os nucleotídeos, o que provaria que a diferença entre apenas 1% do genoma do homem para o chipanzé demonstra não ter havido evolução nas espécies. Admito que essa teoria possa ser atraente para fazer as correntes de cientistas materialistas discutirem mais profundamente, mas nem todos os pesquisadores se inclinam à legitimidade. E ao expor-se que a ontogenia recapitula a filogenia, se vem rebuscar elementos analógicos do particular para o geral, ou seja, do desenvolvimento do embrião de uma determinada espécie que repete toda a história pregressa da espécie. Da mesma maneira, muitos cientistas repelem essa analogia, mas dentro do quadro do evolucionismo criacionista, particularmente dos esotéricos, todas as formas de vida repetem, em sínteses, os ciclos evolutivos de suas espécies, de milhões de anos, até atingir a idade adulta ou madura, mas não alteram fundamentalmente suas formas, nem recriam outras espécies.

   Esse pensamento, de certo modo, vai ao encontro de a deriva genética, formulada pelos próprios geneticistas, que ao registrar a modificação da frequência dos alelos nas espécies, - incluindo as populações humanas, - entendem ocorrer alterações em algumas de suas características que, com o tempo, vem gerar as mudanças nas espécies. Em assim sendo, os votos vão ora para os saltacionistas ora para os gradualistas, mas com nenhuma certeza ou precisão. A deriva genética não confirma que as espécies evoluem para outras, mas unicamente expõe acontecer modificações sequenciadas ou mutações.

   Sem dúvida alguma, há uma Babel imensa de teorias com verdades isoladas, meias verdades, enganos rotundos, teorias imaginosas e conclusões precipitadas acerca do evolucionismo, e nenhuma conexão que conduza a uma inequívoca estrutura conclusiva de premissas coadunadas ou a fatos permanentes. As descobertas das seqüências de informações das cadeias dos genes do DNA abriram um novo campo de pesquisas que transformaram vários conceitos da biologia e antropogênese, mas viriam protelar ainda mais a decodificação dos enigmas da vida pelas profusões de novas teorias. E tanto mais se deem as confusões e retrocessos pelo que revelam os experimentos genéticos, mais se confirmam que a teoria da evolução das espécies é suficientemente estéril, débil ou anêmica para que os cientistas nela montados tenham decodificado os mistérios da criação em qualquer patamar da racionalidade cética, senão unicamente se deparado com labirintos brumosos, a exemplo de Teseus modernos em busca do fio de Ariadne.

   Apesar das dificuldades em se enxergar dentro dos labirintos, ao olhar distendido dos observadores torna-se perfeitamente tangível que a genética tem ajudado a desmontar certos consensos céticos e ateístas, que se constituíam, em muitos casos, em tristes romarias de enganos. Isso se deve às novas descobertas de dissidentes com acuradas pesquisas ou com uso dos mesmos métodos experimentais, tão orgulhosamente alardeados pelos enganados (1) ou mentirosos, que expõem às críticas as muitas teorias insossas daqueles, e aos fatos históricos falsos ou fraudados. Com isso, os céticos e ateus – se há de fato diferenças nas perspectivas de um cético ou de um ateu – nunca decolam para abjurar definitivamente a um Criador e jurar, de uma vez por todas, que a criação é acidentalmente material, obviamente transformada pelas causalidades ambientais sem qualquer outra mão auxiliatória. Mas se tudo se prova tão complexamente inteligente, tão minucioso, e acima ainda das conjeturas e postulados axiomáticos inevitáveis, como não imaginar que aquilo que aqui está é o que foi realmente feito de uma só vez e definitivamente? Salvo, claro, pela necessidade do evolucionismo programado, sob prévios e imutáveis padrões, e sob a interação de elementos incidentes do movimento, ritmo e inércia que obrigam a todas as expressões da Vida a experimentar e deter.
 
   A partir das descobertas dos códigos sequenciados dos genes do DNA, somente se provam a cada dia que a inteligência e profundidade de um mundo ultramicroscópico, vivo e atuante, básico e fundamental para a vida na Terra não podem ser aleatórios, casuais ou singulares. Impossível não haver uma Inteligência Superior – ainda incompreensível – que a tudo tenha formulado e venha regendo. Pois todos aqueles aspectos componentes desse novo agente da ciência, apontam e remetem para conclusões de que Darwin foi infeliz na formulação ateísta de sua teoria do evolucionismo como proposta.
   (1) A persistência de pseudo analistas de ciência chega a extrapolar de forma extravagante e simplesmente bizarra. Pois esses homens fissurados numa teoria sem Deus nem tutores celestiais, desejam criar um universo que simplesmente explique o ateísmo.
   Cremos e sabemos da existência de Hierarquias Solares com poderes outorgados pelo Criador para criar e recriar reinos, espécies e humanidades dentro de propósitos absolutamente reais e necessários, aos auspícios de Leis Cósmicas perfeitas, dominantes sobre padrões infinitos e cones frequenciais.
   Sem a isto desejar conjeturar, os discípulos do “nada big-bang”, de mentes perdidas no espaço-tempo, inventam e reinventam teorias nababescas, tal como aquela em que a humanidade provém do universo estelar onde o homem terreno da pálida, ocasional e desnutrida linhagem darwiniana descende diretamente de um arquétipo cósmico, material e físico, reconhecido através de seu “darwinismo cósmico”.
   Com isso se pretende acender mais uma fogueira para tentar manter aquecida a idéia de que nada se explica na natureza senão pela forma única e concreta de todas as coisas.
   Sabemos sim que existe o homem cósmico, mas não o homo sapiens darwinista simplesmente originado do carbono-matéria, porém divino e perfeito, vivente em todas as dimensões possíveis como Chama Imortal do Deus Criador.
                                               RESPOSTAS AO ANÔNIMO

   ANÔNIMO:
   Nota zero em ciências

   RAYOM:
   Você não imagina o quanto é estimulante tomar zero, em ciências, de um cético. Esta nota máxima só vem reafirmar que o ceticismo (mesmo de neófitos, não importa) levado a cabo por um aficionado do evolucionismo, continua dogmático na sua generalidade e mal compreendido.

   À minha ótica o ceticismo não é incompatível com o esoterismo ou a religião. Na sua imanência, sendo algo bem mais refinado, é, contudo, amplo. E trabalhado num plano sensato, nunca observado nos extremistas, se destaca de maneira saudável, mormente quando a teimosia e a ânsia de remover as virtudes dos argumentos oposicionistas permanecem excluídas de um contexto.

   É salutar o ceticismo que vem em auxilio a desanuviar os possíveis enganos dos mais arrebatados da espiritualidade ou do materialismo, mesmo porque o ceticismo espontâneo é um alerta da mente intelectual de que algo lhe escapa da lógica ou do conhecimento. Entretanto, ceticismo não é ciência ou epistemologia, e não se reveste de um encadeamento logístico com que se preparam muitos fanáticos para a luta, e não se assoma com o único fito de enredar os tolos e crentes numa teia adrede armada, e nem procura se impor facetado unicamente pelo pragmatismo. E enquanto perdurar sua ação ao objeto colimado permanecerá uma linha fugidia e temporal, passível sempre da desintegração, oscilante entre as conceituações relativas ao ser e ao não ser.

   Vamos então aos seus tópicos, embora, infelizmente, meus comentários sejam no todo uma exposição mais ou menos longa, porque observo que você não entendeu o texto, não soube lê-lo, ou esteve somente desejoso de criticar. Mas, enfim, voltemos a ele.

   ANÔNIMO:
   1. Darwin não colocou q há seleção pelo mais "forte", mas pelo mais "apto". E esse apto, entende-se como aquele q sobrevive ao ambiente e consegue se reproduzir.

   RAYOM:
   O que eu coloquei logo de início no texto foi: “ação predatória dos mais fortes sobre os mais fracos, - em que as espécies lutariam, os mais aptos sobreviveriam e os mais fracos pereceriam...”

   Está assim implícita a idéia de que onde os fortes dominam, os mais fracos precisam ser mais aptos, e logicamente precisam sobreviver. Motivo pelo qual podem ou poderiam desenvolver mecanismos próprios adicionais ou habilidades para sobreviver e também reproduzir. A idéia central é que: aqueles que não desenvolvessem mecanismos de sobrevivência pereceriam. E isso é mutação por necessidade comportamental, que não configura exatamente as mudanças fenotípicas básicas e principais de uma espécie, consequentemente não resultando na evolução para outra espécie. O que não quer dizer que os mais fortes não precisassem também desenvolver ou exercitar mecanismos instintivos de adaptação ao ambiente.

   Essa “máxima”, de que os mais aptos sobreviveriam, por sinal, não é de Darwin, mas sim cunhada pelo filósofo Herbert Spencer em sua obra “Princípios da Biologia” e aproveitada por Darwin. Aliás, essa referência é a menos usada; a mais consagrada entre os biólogos é a “seleção natural”.

   ANÔNIMO:
   2. Darwin não conhecia a mutabilidade. Isso é neodarwinismo.

   RAYOM:
   Desculpe, mas Darwin conheceu sim, pois resolveu discordar da Teoria Sistemática da Evolução de Lamarck, que detinha dois principais postulados: a lei do uso ou desuso e a lei da transmissão dos caracteres adquiridos.

   O que eu anotei foi o seguinte:
   “A existência de um secundário e natural desenvolvimento de mecanismos instintivos de autodefesa e preservação, sem mudanças radicais como pretendeu Lamarck, porém naturais de adaptabilidades ao meio ambiente ao longo do tempo, não foi considerada”.

   Claro que não havia o aprofundamento da genética como atualmente, pois este ramo das ciências ainda estava no nascedouro. Tanto assim que o estúpido do August Weismann resolveu cortar a cauda de um rato para testar se os descendentes nasceriam com mutações na cauda. Lamarck, entretanto, entendeu que as características somente se pronunciavam quando o animal se esforçava para satisfazer suas necessidades de adaptabilidade.

   Nesse festival de besteiróis, ilustrado com a história tola da girafa, Lamarck ainda assim andou mais perto de uma afirmativa coerente acerca das mutações, enquanto Darwin persistia no erro crasso da evolução das espécies.

   ANÔNIMO:
   3. A mutabilidade é sim o principal fator para o surgimento de novas espécies. Vide casos documentados de q a mudança de um único alelo pode mudar o fenotipo de uma espécie, e isso pode separá-la (ou não) de outros cogêneres.

   RAYOM:
   Eu coloquei o seguinte:
   “Nas razões de sua particular ótica, Darwin, da mesma maneira se enganaria ao atribuir ao papel da mutabilidade o principal fator ponderável e subsequente para que surgissem novas espécies, o que evidentemente jamais ocorreu”.

   Claro está que os fenótipos são empregados para definir os caracteres morfológicos de um indivíduo ou animal bem como os caracteres físicos segundo seu genótipo, - em última definição, os cromossomas, - pela interação do genótipo com o ambiente. Já nas sequências do DNA, ou genoma, os alelos servem para caracterizar as diferenciações. A mutabilidade a que me refiro, é de ordem secundária, que não é suficiente para estabelecer uma radical mudança fenotípica de tal monta que venha definir o emergente de outra espécie completamente nova. Quando ocorrem estas mutações naturais e secundárias, as espécies se diversificam em grupos e famílias nos seus habitat naturais, mas não perdem suas características básicas fenotípicas e nem se agigantam nem se tornam anãs. Podem até ocorrer anomalias, mas são anomalias, exceções, não são regras. Imagine o absurdo de se dizer que a lagartixa é parente do jacaré ou vice-versa.

   Muitos adoram confundir manipulações genéticas do homem sobre o que já existe, levadas para o criacionismo laboratorial, com a evolução natural criacionista-evolucionista em parâmetros controlados, conforme menciono no item No. 04. Pois cada vez que a ciência cética manipula com a genética sobre padrões alcançados na “criação-evolução”, os resultados que se provam concretamente detêm, na sua maioria, problemas, e muitos de difíceis soluções e fracassos. Veja bem, falo de resultados duplicadores ou multiplicadores, como clones, e não de cyborgs.

   ANÔNIMO
   4. O criacionismo é q não está incluída em "parâmetros naturais e concretos"(sic) pelo método científico.

   RAYOM:
   Se você se refere ao criacionismo bíblico, posso até concordar em termos. Ali a história é contada [também] em alegorias e simbolismos. Mas a história criacionista entendida hoje pela mente esotérica e ocultista é bem outra, e envolve tanta ciência que os autossuficientes cientistas da atualidade não desejam saber. Se a ciência da modernidade sequer aborda a verdade simples e lógica da reencarnação, como aceitar então que as espécies não evoluiriam em processo natural como estabelece A Teoria da Evolução? Cansaram de afirmar que o homem descendia do macaco; hoje já afirmam que o homem poderia descender não do macaco, porém de um ancestral comum largamente conjeturado, mas até o presente instante sequer foi encontrado seu par de chuteiras, e eu lamento profundamente. Por isso, a decantada evolução das espécies animais e do homem, há mais de 150 anos não sai do campo da teoria do “se” e do “talvez”.

   E se você vai mencionar que esotéricos nada provam, são alienados, não têm base científica, não vou argumentar além do porquê de a mente científica ser incrivelmente obsessiva pela objetividade experimental chegando, em tantos casos, à obtusidade. Muitos contestadores gostam de citar filósofos, como Platão e Aristóteles, ou físicos e matemáticos como Descartes e Newton, fingindo ignorar que esses fabulosos homens e tantos outros famosos, não foram cético-ateus, mas sim iniciados de escolas antigas onde a mente objetiva era ensinada como fazendo par com a matéria, e a mente subjetiva com o espírito e demais vidas da natureza. Isso é lição tida elementar hoje em dia nas escolas de esoterismo e ocultismo, pois a sensibilidade dos estudiosos espiritualistas alcança, sente, vê e realiza aquilo que os arrogantes montados na teimosia e insensibilidade não conseguem. Então para que discutir ou tentar provar verdades com quem deseja subir o altíssimo edifício das realizações humanas pelas escadas, enquanto os mais lúcidos sobem de elevador? Mas existem tantos outros interesses em esconder às verdades, que prefiro não citar um só exemplo tamanho a massa de desdobramentos. Deixemos isso de lado.

   ANÔNIMO:
   5. O compartilhamento de características genéticas seria um indício de compartilhamento ancestral comum? Falácia narrativa.

   RAYOM:
   Você mesmo respondeu, pois não há ancestral comum da maneira como os darwinistas agora passaram a ficcionar, por que esse compartilhamento traria pequenas diferenças nos genomas das espécies e sobre cujo ancestral nada ainda se descobriu cientificamente. Porém, se as espécies detêm essas características comuns, a razão se busca no Criador e não na aleatoriedade da imaginação darwiniana que “torce o rabo do porco, mas não consegue fazê-lo miar”. A criação é só um mote para os ortodoxos e mecânicos das ciências. Para esotéricos e ocultistas Deus é o maior cientista jamais visto, e para religiosos ele é simplesmente o Pai da criação. Mas como a ciência deseja chegar ao princípio de tudo pelo estudo tão somente da matéria, vai quebrar a pedreira por alguns séculos. Depois [os homens de ciência] entenderão que o princípio de tudo no espaço-tempo não teve começo e nem terá um fim.

   ANÔNIMO:
   6. O compartilhamento de 99% do genoma entre o gênero Pan e Homo, "demonstra não ter havido evolução nas espécies"? Vc ter um aumento ou decréscimo de 1% do seu salário é uma evolução (mudança)? Falácia

   RAYOM:
   Essa sua metáfora é fora de propósito e desproporcional. Mas digamos que esse 1% de diferença possa ser creditado aos processos de mutabilidades acusados nos genomas e externados pelos fenótipos ao cabo de alguns milhões de anos de existência das espécies e do próprio homem. Como eu disse no item 04, houve o criacionismo-evolucionista programado, como ainda está havendo nas raças humanas o apuramento de alguns ramos e sub-ramos arianos, bem como a descentralização do processo evolutivo nas raças não arianas. Quem estuda a fundo esta área do ocultismo sabe muito bem do que eu estou falando. Quanto à ciência materialista......

   ANÔNIMO:
   7. A respeito do desenvolvimento do embrião remeter a "história pregressa da espécie" foi abandonado pelas ciências naturais. Foi levantado por Haeckel, e se provou uma modo pseudodidático para demonstrar a evolução.

   RAYOM:
   Eu disse o seguinte:
   “E ao expor-se que a ontogenia recapitula a filogenia, se vem rebuscar elementos analógicos do particular para o geral, ou seja, do desenvolvimento do embrião de uma determinada espécie que repete toda a história pregressa da espécie. Da mesma maneira, muitos cientistas repelem essa analogia, mas dentro do quadro do evolucionismo criacionista, *(deveria ter dito: criacionismo-evolucionista) particularmente dos esotéricos, todas as formas de vida repetem, em sínteses, os ciclos evolutivos de suas espécies, de milhões de anos, até atingir a idade adulta ou madura, mas não alteram fundamentalmente suas formas, nem recriam outras espécies”.

   Não neguei que há e houve dissidências na teoria, que apesar de refutada por alguns me pareceu perfeitamente adequada em termos científicos. Mas sob a ótica ocultista, embora um tanto forçadamente, vem de certa maneira ao encontro do que venho afirmando sobre o controle do criacionismo-evolucionista nos termos e limites levemente aqui citados.

   ANÔNIMO:
   8. Escolher entre o lado "saltacionista ou gradualista" não é como escolher entre flamengo ou corinthians! Ora ocorre de uma forma ora ocorre de outro. Não são teorias excludentes!

   RAYOM:
   Eu disse:
   “Em assim sendo, os votos vão ora para os saltacionistas ora para os gradualistas, mas com nenhuma certeza ou precisão. A deriva genética não confirma que as espécies evoluem para outras, mas unicamente expõe acontecer modificações sequenciadas ou mutações”.

   Justamente pela indefinição dos estudiosos não se chegou, nesses exemplos, a nenhuma conclusão concretamente consensual, pois segundo eles as ocorrências modificadoras acusadas nos fenótipos, os gradualistas afirmam acontecer em sucessivos acúmulos durante as muitas gerações das espécies. Essas mesmas supostas ocorrências servem aos saltacionistas para afirmar que as mudanças mais acentuadas acontecem numa única geração. Enfim, é como um daltônico tentar convencer sua versão do espectro solar a um não daltônico. Pelo menos a deriva genética não está totalmente de braços dados com Charles Darwin e seus blue caps.

   ANÔNIMO
   9. Estudar a evolução não é querer "decodificar os mistérios da criação". Evolução é mudança! Não é querer explicar a origem da vida. Em relação a isso, realmente, existe uma "babel imensa...", e nisso incluí o criacionismo pseudocientífico.

   RAYOM:
   Se você acha que a evolução é somente mudança, por que até o momento nada efetivamente se apresentou além de calhamaços de teorias que fazem retroagir as pseudo provas cada vez que significativos achados arqueológicos empurram para mais distante a linha evolutiva? Ficam todos coçando as cabeças e contestando uns aos outros. Mas como os fatos antropológicos extemporâneos não têm culpa de nada sobre o que os homens inventam, a saída salvadora então vêm com os “tapa-buracos”. Eles fecundamente imaginam situações até o próximo problema trazido pelas escavações e análises dos carbonos 12 e 14, ou por outros recursos modernos. E balançam novamente a Teoria da Evolução se apoiando em experimentos sintéticos de laboratórios para criar o que não conseguem comprovar na natureza. E tome mais teoria. Não teria a evolução, nos termos entendidos, se tornado assim num enigma com cabeça, corpo e cauda para biólogos darwinistas e cientistas materialistas, que não conseguem efetivamente juntar as partes?

   O criacionismo é pseudocientífico? Sim, é para os parâmetros atuais da ciência material. Mas sabem os esotéricos e ocultistas que existe uma única ciência, que é a ciência universal, que tem vertentes e ramificações sem jamais perder a unidade. Entretanto, os pseudo e doutos da materialidade, somente enxergam um segmento, o mais material de todos, e tomam o relativo pelo absoluto, o efeito pela causa e a cauda pela cabeça. Preciso explicar mais?

   ANÔNIMO:
   10. Qto a colocar uma causa material ou divina nas mudanças ou de como tudo é complexamente inteligente tb (ambas) caem na falácia narrativa de tentar explicar eventos raros. Eles simplesmente ocorrem! É dificil entender isso?

   RAYOM:
   Bem, segundo brada a ciência materialista, não existe casualidade, nem milagres. Até as exceções se explicam racionalmente. Então, tudo se explica e nada ocorre aleatoriamente. Aliás, já dizia Lavoisier: “na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma”. Logo, suponho que até para Lavoisier seria difícil entender quando você afirma que: “simplesmente ocorrem”. Claro que ele já se situara no meio do caminho de onde o distante passado era impossível supor ou distinguir. Ou seja, a criação com todas as coisas a ela atinentes já se fizera há milhões de anos. Os esotéricos, contudo, dizem que a natureza terrestre e sistema solar estão subordinados e subjugados às injunções da causalidade (não, casualidade!) de leis universais. Realmente, sob essa premissa verdadeira, me é extremamente difícil entender a postulação nos termos propostos por você.

   ANÔNIMO:
   11. A inteligencia superior é simplesmente "sobreviver". Se Darwin foi infeliz na formulação de sua teoria, vc foi infinitamente infeliz em tentar provar o contrário. Errou em quase todos os conceitos/conhecimentos! Biologia, história, filosofia e metodologia científica e até Matemática (ocorrência de eventos raros)!

   RAYOM:
   A Inteligência Superior não é somente sobreviver. Estou falando do Criador. E Ele criou o homem na Terra para que aprendesse. Já foi tempo em que o homem era presa fácil dos animais sagazes e mais fortes. Hoje, mediante o uso da inteligência desenvolvida pelo criacionismo-evolucionista, o homem já pode dizer que aprendeu algo da vida e de seu Criador. Tal como a criança que se esforça para entender o que lhe ensina seu pai; ela cai, tomba, e se levanta. Assim caminhamos nós, chegando aonde chegamos após milhões de anos. Não me enganei: são milhões de anos!

   E ao contrário de seu julgamento, sou convicto de que não errei tanto assim. E nem entramos em análises de todos os títulos que você elencou. Na verdade, acho mesmo que fui muito bem no texto original quanto estou indo nos esclarecimentos. Desculpe a falta de modéstia, mas tenho consciência de meus valores.

   ANÔNIMO:
   12. Já vi textos pró-criacionismo melhores no orkut.

   RAYOM:
   Fico feliz com essa notícia. Sinal de que a inteligência e a lucidez não pararam em meu cérebro, avançam através dos cérebros de outros coirmãos.

   ANÔNIMO:
   13. Mas Nota dez em esoterismo. É dificil ser empirista e cético no nosso mundo. Nem todo cético é ateu, mas todo ateu se julga cético (apesar de não serem todos na maneira correta).

   RAYOM:
   Até posso concordar com você embora não seja empirista na acepção completa do termo. O empirismo é algo que ainda ensina muito aos céticos laboratoristas, embora desejem sempre negar. E lembro que todas as ciências praticadas no passado são consideradas empíricas. Mas volto a dizer que a verdadeira história do mundo não é essa conjeturada pela oficialidade científica.

  Abraços.

 Rayom Ra

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sábado, 16 de novembro de 2013

DNA Reprogramável



   Aos pedacinhos, mas em ritmo sempre crescente, os céticos renitentes e os inimigos ferrenhos de todas as tradições religiosas, esotéricas e ocultistas, são obrigados a se dobrar e imitar a avestruz, pois a própria ciência de que tanto se ufanam pelo seu concretismo; por sua orgulhosa lógica matemática; pela sua indiscutível física; por epistemologia, etc, etc, vem dando ao mundo provas de que por detrás das densas nuvens do intelecto chumbado na terra, arqueado pelo peso de tantas demonstrações materialistas, há sim, outro mundo de infinitas possibilidades científicas, que pode ser observado e estudado com a mesma tecnologia humana.

   Já desceram ladeira abaixo, desgovernadas e sem rumos, algumas carretas lotadas dos deboches, caçoadas e ironias céticos sobre mensagens e afirmações de estudiosos do mundo oculto – não tão oculto assim por aqueles que desejam enxergar – bem como de espíritas, umbandistas e pesquisadores lúcidos de diversas formações mentais, que também explicam pelo lado espiritual muitos acontecimentos e fenômenos julgados meramente físicos, que o inflexível academismo hermético dos doutos materialistas, principalmente dos teóricos “cientistas-da-internet” – aqueles mesmos que se acham tão sábios: os coladores automáticos de artigos e mais artigos de revistas de ciência – que resistem ou nunca aceitam as dimensionalidades quânticas, ou planos de existências cósmicas, e os fenômenos considerados crenças, hoje mais estudados que nunca como possibilidades científicas.

  Uma das mais recentes comprovações da ciência vem novamente dos pesquisadores russos – justamente de um povo de muitas tradições místicas e religiosas, que até há poucas décadas fora subjugado por um regime totalitário, logicamente materialista, e considerado o inimigo número um do ocidente – quando verdadeiramente nunca foi, e cujas pesquisas atuais vem cumulando à ciência esotérica de glórias, ao revelarem cientificamente algumas, por enquanto, afirmações milenares.

   O DNA humano pode ser reprogramado; isto esotéricos, há milênios, já estavam cansados de saber. Também sabemos que a genética animal pode passar por transformações reprogramáveis, desde que se conheçam corretamente as técnicas físicas e as ocultas, e obedecidas as leis da natureza e vontade do Criador, como acontecido nos longuíssimos e imemoriais antanhos da Criação quando da materialização de todos os reinos da vida planetária.

   Há segredos – claro que há – e é necessário que a ciência os desvende na medida da evolução mental e espiritual da humanidade e da socialização das pesquisas, e diminua honestamente a distância conceitual e pragmática entre espírito x matéria, criacionismo x evolucionismo e teísmo x ateísmo.

   A reprogramação do DNA, conforme atestam os resultados científicos de que tratamos, nos remetem aos primórdios do homem – sob a tutela daqueles a quem os esotéricos denominam Hierarquias Ocultas – quando do surgimento físico-humano no cenário terreno e suas adaptações exógenas de seu organismo material – o corpo físico – com os veículos endógenos espirituais de sua alma: os corpos etérico, astral e mental, invisíveis aos olhos comuns de hoje.

   Com nossa Raça Humana isto começou nos tempos lemurianos, aproximadamente há 20 milhões de anos, decorrendo daí na Terra, outras transformações, em conformidade com as necessidades das raças, subraças e ramos dos atlantes e arianos, que viriam espalhar-se posteriormente na vida planetária. Em todas elas os elementos genéticos foram intensamente trabalhados, tanto quanto se podia ensinar aos próprios homens, por devoção, atitudes e pensamentos - quanto pela intervenção da própria e alta ciência das Hierarquias Solares, que vinham para a Terra para realizar e sequenciar os projetos que dariam frutos positivos milhares ou milhões de anos depois.

   Deste modo, as raças foram surgindo diferentemente umas das outras, em relação às suas especiais genéticas e decorrentes fatores DNA, cujos melhores modelos foram devidamente selecionados em comunidades escolhidas para celeiros, segundo as futuras necessidades humanas. A alma humana sempre precisou e precisa vitalmente, de tempos em tempos, absorver, se adaptar e calcar definidamente em suas células de memória, a conjuntos de novos valores, e expressá-los por veículos mais apropriados nos campos físicos, anímicos, mentais, e nos redescobrimentos espirituais – e isto é evolução da alma.

   Uma alma que experimenta e vivencia os códigos genéticos das mais variadas subraças de todas as raças humanas, torna-se apta a entender certos enigmas da existência que não os entenderia unicamente por palavras e visões externas. Esta é a riqueza não somente apropriada pelo ser, mas existente e aprofundada na própria vida, prismada pelos padrões de múltiplas capacidades frequenciais aos desafios das forças e energias planetárias e cósmicas.

   Ou seja, as raças se diferenciam perante a natureza, principalmente por necessidades intrínsecas da alma num determinado momento de sua escalada evolutiva. Os processadores emocionais e mentais endógenos da alma estão conectados aos aspectos externos fisiológicos dos modelos raciais, às suas capacidades de acumular experiências ambientais na Terra, e às possibilidades de vivenciar suas culturas. Estes são os motivos mais eloquentes da existência de tantas etnias e ramos étnicos, embora muitos modelos sejam agora decadentes e próximos de irreversíveis extinções, e outros já estejam a mais da metade de seus arcos de descida. Novos modelos raciais suprirão as necessidades futuras de tantos milhões de almas reencarnantes.

   Vejamos agora o interessantíssimo artigo que exemplifica algumas das conclusões dos cientistas russos acerca das reprogramações do DNA humano:
(Rayom Ra)

   “Cientistas provam que DNA pode ser reprogramado por palavras e frequências

    O DNA HUMANO É UMA
INTERNET BIOLÓGICA, e superior em muitos aspectos à nossa internet artificial. Pesquisas de cientistas russos explicam direta e indiretamente fenômenos como a clarividência, intuição, atos de cura espontâneos ou improváveis, técnicas de auto-cura, técnicas de afirmação, luzes/auras incomuns em volta das pessoas, influência da mente nos padrões climáticos e muito mais. Além disso, há evidências de um novo tipo de medicina nas quais o DNA pode ser influenciado e reprogramado por palavras e freqüências SEM cortar e substituir um único gene.

   Apenas 10% do nosso DNA está sendo usado para construir proteínas. É este subconjunto do DNA que é do interesse dos pesquisadores ocidentais e está sendo examinado e categorizado. Os outros 90% são considerados “DNA lixo”. 

   Os investigadores russos, no entanto, convencidos de que a natureza não produz nada sem uma função específica, juntaram-se a lingüistas e geneticistas em uma aventura para explorar os 90% de “DNA lixo.” Seus resultados, descobertas e conclusões são simplesmente revolucionários! De acordo com eles, o nosso DNA não é apenas responsável pela construção de nosso corpo, mas também serve como armazenamento de dados e na comunicação. Os lingüistas russos descobriram que o código genético, especialmente nos aparentemente inúteis 90%, segue as mesmas regras que todas as nossas linguagens humanas. 

   Para este fim, eles compararam as regras da sintaxe (a forma em que as palavras são unidas para frases formulário e sentenças), a semântica (o estudo do significado nas formas de linguagem) e as regras básicas da gramática. Eles descobriram que os alcalinos de nosso DNA seguem uma gramática regular e têm regras do jogo assim como nossas línguas. Línguas para humanos não aparecem por acaso, mas são um reflexo de nosso DNA inerente.

   O biofísico russo e biólogo molecular Pjotr ​​Garjajev e seus colegas também exploraram o comportamento vibratório do DNA. [Para efeitos de concisão Vou dar apenas um resumo aqui. Para a exploração, por favor consulte o apêndice no final deste artigo] O resultado foi: “. Cromossomas vivos funcionam como  computadores solitonicos / holográficos, usando a radiação laser endógena do DNA.” Isto significa, que conseguiram modular, por exemplo, certos padrões de frequência de raio laser e com isso influenciaram a frequência de DNA e, portanto, a própria informação genética. Uma vez que a estrutura básica dos pares de DNA e da linguagem (como explicado anteriormente) são da mesma estrutura, nenhuma decodificação do DNA é necessária. Pode-se simplesmente usar palavras e sentenças da linguagem humana! Isto, também, foi provado experimentalmente! Substância de DNA vivo (no tecido vivo, não in vitro) sempre reagirá aos raios laser de linguagem moduladas e até às ondas de rádio, se as frequências apropriadas forem  usadas.

   Isso explica cientificamente afinal porque  as afirmações, o treinamento autógeno, hipnose e similares podem ter efeitos tão fortes nos humanos e seus corpos. É inteiramente normal e natural para o nosso DNA reagir à linguagem. Enquanto os pesquisadores ocidentais cortam genes únicos de cadeias de DNA e os inserem em outros lugares, os russos entusiasticamente trabalham em dispositivos que podem influenciar o metabolismo celular através de frequências moduladas de rádio e de luz adequadas e assim reparar defeitos genéticos.

   O grupo de pesquisa de Garjajev conseguiu provar que, com este método, cromossomos danificados por raios-x, por exemplo, podem ser reparados. Eles inclusive capturaram padrões de informação de um DNA particular e o transmitiram para outro, assim reprogramando as células para outro genoma. Desta forma eles transformaram com sucesso, por exemplo, embriões de rã em embriões de salamandra simplesmente transmitindo os padrões de informação de DNA! Desta forma a informação por inteiro foi transmitida sem nenhum dos efeitos colaterais ou desarmonias encontradas quando cortam e re-inserem genes únicos do DNA. Isso representa uma inacreditável revolução e sensação de transformação do mundo! Tudo isto pela simples aplicação da vibração e da linguagem em vez do procedimento de corte arcaico. Esta experiência aponta para o imenso poder das ondas genéticas, que obviamente têm uma influência maior na formação dos organismos do que os processos bioquímicos das seqüências alcalinas.

   Místicos antigos, esotéricos e professores espirituais já sabiam há várias eras que nossos corpos são programáveis pela linguagem, palavras e pensamentos. Isso agora foi cientificamente provado e explicado. A freqüência, é claro, precisa ser correta. E é por isso que nem todos são igualmente bem sucedidos ou podem fazê-lo sempre com a mesma força. O indivíduo deve trabalhar nos processos internos e maturidade, a fim de estabelecer uma comunicação consciente com seu próprio DNA. Os pesquisadores russos trabalham em um método que não depende destes fatores, mas sempre funcionará, desde que usem a freqüência correta.

   Porém, quanto maior é o desenvolvimento da conciência de um indivíduo, menos ele precisa de qualquer tipo de artifício! Cada um pode alcançar estes resultados por si só, e a ciência pode finalmente parar de rir de tais idéias e confirmar e explicar seus resultados. E não termina por aí. Os cientistas russos descobriram também que o nosso DNA pode causar padrões de perturbação no vácuo,com isso produzindo buracos-de-minhoca (Wormholes ) magnéticos!  Wormholes são os equivalentes microscópicos das chamadas pontes Einstein-Rosen em proximidade com os buracos negros (deixados por estrelas que se apagam). São conexões de túnel entre áreas totalmente diferentes no universo através das quais informações podem ser transmitidas fora do espaço e do tempo. O DNA atrai estes pedaços de informação e as passa para a nossa consciência. Este processo de hiper-comunicação é mais eficaz num estado de relaxamento. Stress, preocupações ou um intelecto hiperativo impedem a efetividade da hiper comunicação e a informação pode ser totalmente distorcida e inútil.

Traduzido do BeforItsNews
http://mundocogumelo.com

Rayom Ra
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domingo, 10 de novembro de 2013

João, O Bem-Amado


  “NÃO COMECEIS A PESQUISAR O ‘OUTRO PLANO’ SE NÃO TENDES UM MESTRE AO VOSSO LADO, POIS PODEREIS CAIR NA CORRENTEZA, QUE VOS LEVARÁ À DIREÇÃO ERRADA. NÃO PODEIS, LOGO DE INÍCIO, ATRAVESSAR O REINO DE PELLEUR. ESTAREIS SUJEITOS A SER APANHADOS PELA CORRENTEZA SITUADA ABAIXO DA SUPERFÍCIE DA TERRA E A VER ALGO DO PLANO ASTRAL. O RETORNO DESTA EXPERIÊNCIA TRARÁ AO VOSSO CORPO FÍSICO E ESTRUTURA CEREBRAL A SAÚDE ABALADA E O DESCONTROLE MENTAL. SEI DISTO POR EXPERIÊNCIA PRÓPRIA....
 

   Sinceros e querido amigos que tive o privilégio de conhecer e servir, durante a missão de nosso amoroso Mestre Ascensionado Jesus, eu vos amo de forma mui positiva. Sustento imaculado o Plano Divino para cada um de vós, assim como faz a Bem-Amada Mãe Maria, até manifestardes, neste mundo das aparências físicas, a Perfeição de vosso Estado Crístico.

   Se eu, que tanto amo meu Mestre, não houvesse sido doutrinado pela Confraria e Mestres dos Essênios e não tivesse recebido assistência direta do Reino Celestial, credes que eu teria concluído a tarefa que coube a mim, sustentando impoluto o Plano para o nosso Mestre Jesus, que estava exposto ao escárnio das multidões, quando, na sexta-feira da paixão, durante três horas, me mantive ao lado de Mãe Maria, enquanto nossos amigos daquela época se evadiram?

   Foi belo contemplar-se a perfeita demonstração de Jesus, quando ele subjugou a própria morte, na exalação de seu alento e permaneceu, durante três horas, no Monte Gólgota – assim como ele havia sido disciplinado por Serapis Bey, em sua juventude no templo de Luxor – quando a lança foi introduzida em sua carne e os pregos penetraram e atravessaram seus abençoados pés, que muitas vezes ungi com unguentos revigorantes, pois a areia do deserto da Judéia é quente, e ele foi incansável em sua missão à Vida.

   Muitas e muitas vezes ouvi sua mãe dizer: “Jesus, meu filho, descansa uma hora, durante o calor do meio-dia”. Porém, o Mestre tinha sua própria opinião. O tempo dele era bem escasso: apenas três anos, para alcançar aquilo que outros indivíduos necessitam de milhares de encarnações. Ele peregrinava, de cá para lá, pelo Caminho escolhido por Deus e realizava os supostos milagres, enquanto nós o acompanhávamos, lado a lado, quando a ocasião se fazia necessária. Contudo, outros adeptos adormeciam quando sentiam que as irradiações de sua energia eram muito fortes.

   Aqueles maravilhosos e abençoados pés do Ascensionado Mestre Jesus Cristo continuam peregrinando, ainda hoje, sobre esta Terra. E em cada lugar onde eles deixam sua impressão, cresce uma flamejante flor de seu amor. E sua consciência, para a vossa própria ascensão, aumenta consideravelmente, ao final de vossas vidas terráqueas.

   Jesus não pertence, exclusivamente, a qualquer igreja. Jesus pertence a esta Terra. Ele pertence a todo ser humano que vive neste planeta e, em consequência do uso constante da Lei, durante dois mil anos, ele se tornou bem mais forte do que em tempos idos, quando ainda usava um corpo carnal.

   Humildemente, posso dizer que o seguimos através do sistema solar; talvez descansamos um pouco. Todavia, esforçamo-nos em seguir suas pegadas com sua proteção.

   Podeis imaginar o que significa mover-se através do sistema solar, quando as estradas entre os [outros] sistemas solares estão bloqueadas? Certamente podeis penetrar no reino de Hélios e Vesta. Esta dispensação vos foi concedida. Seres cósmicos ou ascensionados que se elevam desta galáxia até Alfa e Ômega, para realizarem uma extraordinária missão cósmica, curvam-se onde a irradiação é muito intensa e poderosa – nem mesmo o nosso Bem-Amado Maha Chohan reconhece qualquer forma visível nesta altíssima vibração.

   Quando é necessário, o Ascensionado Mestre Jesus vai até lá, e para lá vamos nós, quando nos firmamos, segurando seu divino manto de amor. Então, oramos a Deus, para que seja possível trazê-lo de volta ao nosso sistema solar.

   O Ser de meu Mestre é extremamente corajoso e, ao mesmo atempo, amoroso; irradia alegria e cordialidade; no entanto, também é muito austero, pois isto nós constatamos, quando vivemos ao seu lado. Ele vivia dentro de determinado princípios fundamentais. O Bem-Amado Mestre não pedia que procedêssemos à sua maneira, mas, se vós o amais o suficiente e desejais viver em sua aura, então estes princípios fundamentais se tornarão uma realidade em vosso ser.

   E assim, por meio da aproximação e convivência com a personalidade de Jesus, ainda não-ascensionado, fui investido com sua Fé Iluminada, com a convicção da força e poder do Todo Altíssimo e Poderoso – aprendi a sustentar a força daquilo que é real e bom, a força que subjuga e vence o mal e perdoa os pecados.

   O maior presente que Jesus deu ao meu humilde ser foi a sua abençoada Mãe Maria, ainda em seu estado não ascensionado. Ela foi o Ser mais belo que, sozinha, permaneceu no Monte Gólgota comigo. E após três horas que esperamos e velamos pelo Mestre, ele se dirigiu a nós, dizendo: “Filho, eis aqui a tua Mãe; Mãe, eis aqui teu filho”. Em meu coração prosternei-me, profundamente, ante meu Mestre. E, se bem que não externasse meus sentimentos à Bem-Amada Maria, envolvi-a em meu manto protetor e a trouxe para Betânia – ocasião em que nós dois acreditávamos, na maior convicção e absoluta sabedoria, que a Vida imortal é mais forte que a chamada “morte” e que toda aparência humana e o mal daquele dia não poderia perturbar Jesus, o nosso Bem-Amado.

   Após, no sábado, ajoelhada, Maria rezou contrita e constantemente, para que Jesus – com auxílio da Chama da Ressurreição, do poderoso Serapis Bey, de Maha Chohan, do Arcanjo Gabriel e Esperança – fosse capaz de revigorar seu invólucro físico. Só assim poderia realizar-se o primeiro Domingo de Páscoa, o exemplo do Cristo Ressuscitado para todo ser humano.

   Foi combinado que ele se apresentaria, com as marcas das chagas, primeiramente a Maria. Os olhos de sua mãe encheram-se de lágrimas, após trinta e três anos de amor e dedicação, quando ela reconheceu que Jesus havia concluído a sua missão na Terra. Ficou determinado que a imagem imperturbável da gloriosa manhã da Ressurreição fosse apresentada a ela, na ocasião em que a pedra rolasse do sepulcro; que Jesus Ressuscitado e com trajes de jardineiro se apresentasse e falasse com Maria Madalena.

   Também estava previsto que, naquele sábado, véspera do domingo pascal, Mãe Maria estaria reunida com os alegres discípulos. E então, estes comentavam e exclamavam; “Oh! Que maravilha! Ele conseguiu renascer para a nova vida!”.

   Naqueles dias, desde o Domingo de Páscoa até Pentecostes, Jesus peregrinou junto com os discípulos, provando sua Ressurreição, por meio de cicatrizes nas mãos, nos pés, na testa e do lado de seu corpo, para que as pessoas, como Tomé, soubessem que ninguém havia ocupado seu lugar.

   Naquela época, muitas pessoas usavam a prática dos faquires, que podeis classificar como pessoas inescrupulosas, que se encontravam entre os fariseus, persas e egípcios. Quando um indivíduo não conseguia reanimar a sua forma física, era escolhido outro indivíduo que tivesse sua aparência, estatura e cor, para ocupar seu lugar e continuar o engano. Esses faquires passavam pela crucificação ou enterro, dentro de sarcófagos. Na realidade, eles não saíam vitoriosos destas experiências, porém, entravam no reino dos Adormecidos e exclamavam: “Oh! Como me sinto feliz que tudo isto cessou!”, e outro qualquer ocupava o seu lugar para ludibriar seus conterrâneos. Era uma prática enganosa.

   Jesus não permitia ilusões, logros, fraudes ou ardis. Ele disse à sua mãe e também a mim que, se acaso ele não conseguisse efetuar a sua realização, então o colocassem – o seu corpo físico – no jardim de Arimatéia e compreendessem que ele não concluíra a sua missão. Arimatéia, que pertencia à elite, ofereceu, naturalmente, um pouco tarde, a sepultura.

   Assim, também, se processa comumente no mundo da forma; porém, vós ofereceis, agora em vosso mundo, a vossa Luz, a substância e energia, exatamente como fez Jesus e ainda o faz. Quando penetrardes no reino onde nós vivemos, através das mudanças da chamada morte – muitos de vós sereis reconhecidos como santos, porque “aí” vos julgais salvos.

   Amados, procurai, primeiramente, a salvação aqui. E com isto vos capacitareis de “estar a salvo do outro lado”. Que quer dizer do outro lado? Convívio com os Mestres que amais; deleite celestial, cânticos, sons de harpas; visitar os amigos e vossos entes queridos? Entretanto, “aí, do vosso lado”, existem muitas coisas que não são edificantes.

   Jesus desceu às profundezas do inferno para numerar as Emanações de Vida que poderiam ser salvas e atravessou o purgatório – que Dante descreveu com toda realidade – antes de estar capacitado para penetrar no reino dos Seres Ascensionados e tornar-se um membro da Corte Celestial. Isto ele fez também antes de reunir-se à sua mãe, para dar seu relatório, confirmando que alcançara a vitória. Este foi o seu pacto pessoal com Deus Todo-Poderoso.

   Está determinado a cada um de vós serdes o Cristo. Porém, muita cautela! Não comeceis a pesquisar o “outro plano”, se não tendes um Mestre ao vosso lado, pois podereis cair na correnteza, que vos levará à direção errada. Não podeis, logo de início, atravessar o reino de Pelleur. Estareis sujeitos a serdes apanhados pela correnteza situada abaixo da superfície da Terra e a ver algo do Reino Astral [ou serem aprisionados por seres cavernosos, como os reptilianos que, anteriormente a Jesus na Galileia, já trabalhavam contra a humanidade].

   O retorno da experiência trará ao vosso corpo físico e estrutura cerebral a saúde abalada e o descontrole mental [além de implantes de variados tamanhos e ações nunca acusados pelos aparelhos terrenos médicos-científicos da atualidade, que, tais implantes, causam doenças orgânicas e mentais, ou provocam o controle da vontade para tais horrendos seres, que João não desejou aqui mencionar].

   Sei disto, por experiência própria, pois eu fui um daqueles afoitos, após a ascensão de Jesus. Fiz esta experiência sozinho e foi preciso decorrer meses e meses, bem como o auxílio da Santa Mãe Maria, para livrar-me daquilo que vi “do outro lado”. Sede ajuizados, equilibrados e fortes, se, à noite, fordes a qualquer lugar, desde que seja em nome de Jesus o Cristo.

   Existem muitos Templos e Santuários de Mestres Ascensionados que estão à vossa disposição. Antes de vosso corpo físico adormecer, dirigi a vossa atenção, sintonizando-vos com algo mais elevado, por exemplo: a Perfeição dos Mestres, a paz mundial, o equilíbrio perfeito, o amor divino, etc. Apelai, de preferência ao vosso Padrinho Mestre Ascensionado do mês, para levar-vos e trazer-vos de volta com segurança, apelo este acumulado com as vibrações da beleza e perfeição desse Reino celestial, em vez de retornardes com a sensação de um sentimento de depressão, que surge através das experiências do “desconhecido”.

   Já vos foi dito, muitas vezes, que mesmo o Bem-Amado Miguel, o poderoso Arcanjo da Fé Iluminada, usa uma capa e máscara protetora, também um escudo e luvas, quando ele penetra no Reino Astral onde vivem algumas almas que necessitam de ajuda. Arcanjo Miguel – Deus o abençoe – conhece a força sutil e visível da atividade vampírica que ainda não foi totalmente afastada do planeta. Oh! Amados, nós transmutamos a causa e o germe de todas as entidades criadas pelo homem, todas as tendências humanas, desejos e características. Contudo, precisamos a assistência da parte de alguns seres não-ascensionados que, seriamente, se propõem a dar o próximo alento.

   Experimentai tapar o nariz e fechar a boca. Vereis como o ser elemental do corpo luta pelo alento, que é apenas alento comum, sem prâna. Algumas destas forças vampíricas, entidades humanas e também almas desencarnadas, que não querem entrar no “átrio do carma”, são enormes, do tamanho de continentes. Requerem-se constantes apelos ao Fogo Violeta para transmutar tudo em Luz.

   Esta é a razão de nossa existência e nosso objetivo, onde quer que tenhamos o privilégio de falar convosco, persuadir-vos de nossa realidade e sabedoria, como também esclarecer-vos sobre o perigo de caírem em uma armadilha no estado de êxtase. Isto cabe àqueles de nós que peregrinamos sobre a face da Terra, e também aos Mestres Ascensionados El Morya, Serapis Bey, Mãe Maria, Jesus – O Cristo e minha humilde pessoa.

   Se servis juntamente com a Grande Fraternidade Branca, começais, naturalmente, a disciplinar os vossos quatro invólucros inferiores. Sois o conduto da energia do Amor e Luz e, naturalmente, vossos quatro invólucros deverão estar em sintonia harmônica, para que possais auxiliar outras pessoas. Se os invólucros estão em perfeita ordem, então apelai para que esta, por misericórdia, seja mantida.

   Refleti, portanto, que existem dez bilhões de almas das quais a maioria nem sequer suspeita não pertencerem a este sistema planetário e que seguem a vossa trilha.

   Por este motivo, não permitais, sequer, a existência de uma única armadilha, para evitar que pessoas desejosas de servir à Vida possam nela cair. Ponderai a interpretação de cada palavra, de uma frase que por elas pudessem ser consideradas como uma dispensação, em vez de liberdade espiritual, pois isto é um pacto entre o Céu e a Terra, que foi selado entre vós e vosso Criador.

   Nós somente falamos a palavra de Deus e a Verdade. Estas palavras encontram um lar em vossos corações. São semelhantes às pombas-correio, que o Bem-Amado Maha Chohan quer tanto bem e têm seu lar em Ceilão.

   Uno-me, agora, com Mãe Maria e com o Ascensionado Mestre Jesus para, em seu nome, amar-vos livremente.

[The Bridge To Freedom, Inc - USA / Ponte Para a Liberdade – Brasil]

Rayom Ra
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