Reedição
Devido a um problema técnico ocorrido no Blogger, que não sabem solucionar, estou reeditando o post, que até a presente data, desde março de 2011, houvera alcançado 638 visitas.
É sabido por astrônomos e astrólogos que a Terra possui um eixo imaginário, que atravessa o globo terrestre exatamente no seu meio no sentido norte-sul ou sul-norte, ultrapassando virtualmente os respectivos pólos norte e sul, conforme a figura abaixo.
Devido aos trágicos acontecimentos nas costas do Japão quando um tsunami passou arrastando o que encontrava pela frente, levando casas, prédios e veículos como se fossem de papelão ou de brinquedo, desejamos voltar ao assunto do eixo da Terra, mais precisamente de seu movimento de verticalização.
Já outro movimento denominado de translação, consiste de a Terra descrever uma órbita elíptica completa em torno do Sol, a 30 quilômetros por segundo, com duração de 365dias, 6horas, 9minutos e 10segundos, ou no comprimento de 365.2564, conhecido como ano sideral. Outra medida anual, também considerada, é a que acontece ao se tomar como observação o Equinócio Vernal, ou início das estações no hemisfério norte, onde o ano encurta em 0.0042 no seu comprimento que passa a ser 365.2422, ou 365dias, 5horas, 48minutos e 46segundos, sendo chamado de ano tropical, devido ao movimento retrógrado da Terra na Precessão dos Equinócios. Os equinócios da primavera e do outono determinam nas suas entradas, nos hemisférios norte e sul, respectivamente, em datas diferentes, os dias sendo exatamente iguais às noites, com 12 horas de duração cada parte. A posição do Sol no Equinócio da Primavera é chamada de Ponto Vernal e no Equinócio de Outono é chamada de Ponto Antivernal ou Outonal.
Na Precessão dos Equinócios a Terra sofre pressões das forças do Sol e da Lua no sentido de achatá-la em sua rota gravitacional e seu eixo é forçado a alinhar-se com o eixo da eclíptica, mas como isso não é possível o eixo terrestre reage contrariamente, ou seja, precessiona - ou retroage - significando que se movimenta para trás em relação à esfera celeste. Como consequência, o Ponto Vernal que é identificado no dia do Equinócio da Primavera ao nascer do Sol, no signo de Áries, que no hemisfério norte conta 0º, desloca-se lentamente diante das constelações zodiacais. A efeméride é também explicada pelo fato de a Terra girar como um pião e seu eixo se deslocar 1º a cada 72 anos. Portanto, para o percurso de uma casa astrológica inteira de 30º teremos a cifra de 2160 anos gasta ao longo de uma constelação ou casa zodiacal. Desse modo, e através desse movimento e ritmo, inauguram-se e se encerram doze eras astrológicas, e, relativamente à linha do Equador, a Terra realiza um giro completo no plano da eclíptica ou órbita em torno do Sol. O fenômeno da Precessão dos Equinócios tem um tempo de duração de 25.920 anos em seu percurso total, que foi batizado pelos místicos e esotéricos de um ano cósmico, ano platônico e grande ano egípcio. Assim, nesses últimos milênios, tivemos a era de Áries, seguida pela era de Peixes que está dando lugar à recém chegada era de Aquário.
Sabe a astronomia que a Terra não é uma esfera perfeita, sendo dilatada no equador e achatada nos pólos. O seu diâmetro equatorial tem em torno de 12.756 km ao passo que o diâmetro polar tem aproximadamente 12.713 km , o que dá uma diferença de mais ou menos 43.0 km a maior para o equador terrestre. Somado a isso, temos a inclinação do plano do equador terrestre em relação ao plano da eclíptica em 23º 27’, ou mais precisamente, 23° 26' 21,418" e este, por seu turno, detem a inclinação em relação ao plano da órbita da Lua em 5º 8’ . O plano da eclíptica é o plano da órbita do planeta Terra em redor do Sol.
Bem, essa rápida digressão justifica-se para relembrar-nos de pontos básicos e acadêmicos da astronomia e um pouco da astrologia, que resumem enormes esforços de astrônomos desde um passado longínquo, iniciado segundo a história oficial por Thales de Mileto, grego fundador da escola jônica no século VII a.C. Entretanto, a história verdadeira é bem outra e nesse caderno de anotações acadêmicas faltam os avanços e revelações dos sábios de Atlântida, há milhões de anos, principalmente há mais ou menos 27.000 anos, quando trouxeram a seus seguidores e iniciados conhecimentos fundamentais e precisos da astronomia-astrológica que serviriam de base para outros e mais especializados estudos de gerações futuras. Ademais, não se pode ignorar – embora oficialmente os sábios de bibliotecas acadêmicas propositalmente ignorem – o grande desenvolvimento da astronomia realizado pelos sumérios em datas que recuam, de 8.000, 10.000 ou mais anos, em que o cosmos e nosso sistema solar foram trazidos ao conhecimento de algumas civilizações, tanto quanto, ou, em algumas instâncias, com melhor visão da atualidade. A arqueologia não mente, e fatos estão por ela registrados nos achados de objetos e instrumentos de prospecções astronômicas, como de um astrolábio idêntico ao que muitos mil anos depois viria ser “inventado” por novos astrônomos. O conhecimento e orientações sobre o ano solar de 365 dias, as estações anuais e as fases da Lua, eram simplesmente elementares para povos de antanho que disto se aproveitavam para seus plantios e colheitas nas épocas certas e apropriadas. E como simplesmente teriam sabido destas realidades?
Sumérios e o Sistema Solar |
Sem falar com maior profundidade nos egípcios, que deixariam gravados em papiros, nos murais, túmulos e sarcófagos e em majestosos sepulcros, as inúmeras descrições e cenas pictóricas de suas histórias ocultas retratando momentos astronômicos, naves interplanetárias, a vinda de deuses das estrelas com seus avançados ensinamentos, suas partidas, ou as chegadas e permanências de outras raças alienígenas aterrorizantes e malignas. E mostrariam gravuras de antigos astronautas uniformizados como os de nossos dias; construiriam pirâmides com perfeitos alinhamentos com astros ou constelações que apontavam para áreas específicas nos mapas do céu, mostrando as entradas e saídas de ciclos, atualmente conhecidos como Eras Astrológicas.
E para suas orientações astronáuticas, definiriam outros acontecimentos cósmicos ainda hoje não exatamente compreendidos. Conheceriam todos os movimentos do Sol – o Astro Rei – as inclinações diárias de seus raios e os percursos anuais dessa estrela rumo a um ponto sabiamente conhecido. E fariam perfeitas incursões periféricas e diametrais à distâncias quase infinitas, acusando presenças de astros, constelações e sistemas solares não visíveis, mediante simples analogias de relações matemáticas alinhadas em seus obeliscos, em ângulos de paredes, janelas e portais, nas passagens e túneis piramidais, nas bases dos monumentos e seus píncaros, a indicarem, também, efemérides corriqueiras e fáceis de entender, ou essencialmente complicadas sob invejável cosmo-visão para quem estivesse desprovido da alta tecnologia de agora. Além do fantástico conhecimento astronômico, formulariam seu próprio e complicado zodíaco, praticando com grandes margens de acertos a ciência astrológica. E sem falar dos sábios chineses, maias, astecas e outros, e mais recentemente dos gregos e romanos. Todo esse rico manancial e outras imensas provas irrefutáveis, coletadas em vários e diferentes locais da Terra, são oficialmente ignorados como elementos já decodificados e reconhecidamente prontos para uma remontagem de um passado ainda pulsante, pois contariam outra história contrariamente a tantos interesses.
Os astrônomos ignoram, porém não muito, e os governos proíbem a divulgação do que confronte com as proposições astronômicas do cientificismo da atualidade e ensinamentos escolares e universitários. Da mesma maneira, não se oferecem aberturas verdadeiras e para valer, para discussões teológicas das religiões cujas influências, ações políticas e econômicas circunscrevem ao próprio globo planetário. Esses assuntos jamais foram colocados à mesa para a contraposição dos estudiosos preparados, dos pesquisadores ocultistas, e do que redescobre a nova arqueologia e antropologia a fim de ajustar dogmas ou abri-los ao pensamento moderno, sem se perder o poder da fé e da devoção retamente praticadas.
Entretanto, a proximidade de um planeta, ou planetas, em rumo da Terra, e um deles já é visível a olho nu - conforme as centúrias de Nostradamus e alertas de outros profetas - vem conjuminada com as inquietantes visitas das naves interplanetárias que usam nossos espaços, com os seus ataques e sequestros de pessoas e animais, com as guerras nas estrelas e descobertas dos destroços de naves na Lua e Marte, com as presenças de extraterrestres do bem e do mal agora aportados na Terra, e com tantas outras coisas que vazam das blindagens governamentais mal organizadas, que já não podem mais ser amordaçadas. Há suficientes provas materiais e visuais: fotos, gravações de vídeos e acontecimentos comprovadamente reais, ainda que obstruídas suas divulgações e bizarramente invertidas suas realidades para o grande público mundial. E apesar de tudo, de toda a massa incrível de revelações, provas e elementos concludentes, ainda há as tolas negações por aqueles que realmente desejam nada saber por que estão satisfeitos consigo próprios, com seus ceticismos e conquistas materiais, e por que assim impõem os seus ortodoxos atavismos.
Os mais importantes depoimentos sobre os acontecimentos atualmente desencadeados no planeta, foram dados por Ramatís na sua obra “Mensagens do Astral” em 1949, onde ele afirmava que o eixo da Terra houvera se inclinado em aproximadamente 23º. e 27’ por ocasião de uma das derradeiras catástrofes que culminariam com o desaparecimento do continente de Atlântida, há pouco mais de 27.000 anos. Os resultados desse adernamento, naquele distante passado, viriam mudar totalmente a vida na Terra, sob confusas mudanças do clima, intempéries extemporâneas nas estações no ano, congelamento dos pólos e muito mais. Como essas declarações de Ramatis viessem confrontar com as súmulas científicas, a ciência sequer tomou conhecimento, senão por alguns poucos e estúpidos céticos falantes que procuraram sempre desmentir, ridicularizar e desmerecer os fatos facilmente comprováveis.
Desde o início de suas muitas comunicações que se estenderiam por mais de duas décadas, o mestre alertava para o fato de que um planeta chamado de “Higienizador”, pertencente a outro sistema solar, estaria se aproximando da Terra, como acontece a cada 6.666 anos, e desde logo nosso planeta estaria sofrendo as consequências de tal presença. E na medida em que mais o “Planeta Intruso” se aproximasse da Terra ela sofreria convulsões que a desestabilizariam. Na época, não se falava ainda do aquecimento global, pois evidentemente não existia nessa escala de hoje, embora os fatos viessem acontecer paulatinamente, conforme previra Ramatís, trazendo destruições, fome, seca e sede no planeta. Os animais, já dizia ele, por seus instintos de orientação sob as correntes de energia que singram ao longo do planeta, se deslocariam a grandes distâncias tanto por terra, pelo ar ou pelas águas de rios e oceanos, buscando refúgios em locais até então inusitados, o que de fato todas estas coisas acontecem. Terremotos, maremotos, degelo dos pólos, enchentes, inundações, incêndios, vendavais e fenômenos destruidores diversos se precipitariam com extraordinária frequência sobre todo o planeta o que da mesma forma vêm acontecendo.
Importante também ressaltar que, segundo Ramatís, o Planeta Higienizador seria o responsável não somente pelo realinhamento do eixo terrestre, pois atrairia nosso planeta com seu incrível magnetismo, bem como influenciaria os comportamentos das populações terrenas para o bem ou para o mal. Para o bem, em cerca de 1/3 ou 2/5 da população global, pois saberiam sublimar as fortes energias do planeta tangenciador, e para o mal, segundo assim entendemos esta natureza ou polaridade, àqueles que se desatinariam, se entregando cada vez mais às paixões arrasadoras. Sem dúvida, a cada dia vemos o enorme e profundo abismo de vícios, autodestruições, ambições desmedidas, futilidades, crimes e aberrações as mais diversas no qual se lançam milhões.
A ciência do alto de sua ostensiva oficialidade, ora nega ora não menciona que o eixo da Terra já esteja verticalizando, no entanto investigadores dão provas em contrário com suas medições, sem que essas provas venham a público como deveriam. E de tal forma os cientistas negam o fato que após o tsunami que arrasou parte da Indonésia há poucos anos, eles atestariam que o impacto do fenômeno teria provocado o afastamento do eixo da Terra em alguns centímetros. Esse mesmo argumento cientistas trariam a público quando do recente tsunami no Japão, que segundo as medições, vêm indicar que o eixo da Terra moveu-se em aproximadamente 25 centímetros.
Ora, o peixe mergulha na água e não a água no peixe. O fato se dá exatamente ao contrário, pois o tsunami e terremotos no Japão se verificaram pelo movimento de verticalização do eixo planetário e não o oposto. Vejamos algumas das avaliações invertidas de observadores e analistas científicos:
1. Terremoto no Chile - Fevereiro de 2010.
Terremoto do Chile deixou os dias na Terra mais curtos, diz cientista da NASA Foto de satélite da NASA algumas horas após o terremoto do último sábado mostra uma nuvem de poeira sobre a capital chilena.
O terremoto de magnitude 8.8 que afetou o Chile no último sábado pode ter deixado os dias na Terra mais curtos. A suspeita é do cientista Richard Gross, do JPL (Laboratório de Propulsão a Jato) da NASA, a agência espacial americana. Isso teria ocorrido por uma mudança na rotação do planeta.
Gross utilizou um modelo complexo para fazer o cálculo, que detectou uma redução de 1,26 microssegundos (um segundo por um milhão) no dia. O tremor deslocou o eixo do planeta de aproximadamente 8 centímetros.
2. Terremoto e tsunami registrado em Sumatra em 2004
O mesmo modelo foi utilizado para calcular o impacto do terremoto de 9.1 registrado em Sumatra em 2004. Na ocasião, a redução no dia foi de 6,8 microssegundos e a alteração no eixo da Terra foi de 7 centímetros.
Os cientistas se referem ao eixo imaginário de rotação da Terra, e não ao eixo Norte-Sul, que tem uma diferença de cerca de 10 metros.
3. Global warming could change Earth's tilt
Warming oceans could cause Earth's axis to tilt in the coming century, a new study suggests. The effect was previously thought to be negligible, but researchers now say the shift will be large enough that it should be taken into account when interpreting how the Earth wobbles.
The Earth spins on an axis that is tilted some 23.5° from the vertical. But this position is far from constant – the planet's axis is constantly shifting in response to changes in the distribution of mass around the Earth. "The Earth is like a spinning top, and if you put more mass on one side or other, the axis of rotation is going to shift slightly," says Felix Landerer of NASA's Jet Propulsion Laboratory in Pasadena, California.
The changing climate has long been known to move Earth's axis. The planet's north pole, for example, is migrating along 79 °W – a line of longitude that runs through Toronto and Panama City – at a rate of about 10 centimetres each year as the Earth rebounds from ice sheets that once weighed down large swaths of North America, Europe, and Asia.
Shifts in the distribution of water due to rising ocean temperatures will cause Earth's axis to tilt, according to a new study (Image: NASA)
21:02 20 August 2009 by Rachel Courtland
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Neste último item os “experts” em assuntos planetários, jogam necessariamente nas costas do aquecimento global a culpa de o eixo da Terra “chacoalhar”. E à propósito disto, o aquecimento global de há muito vem sendo severamente contestado por correntes de cientistas dissidentes e conforme acima dissemos, fora detalhado por Ramatis há mais de 50 anos, sendo decorrente da verticalização do eixo da Terra vindo, de todas as maneiras, corroborar com as profecias antigas. O fenômeno, conforme Ramatís explicou, se desenvolveria lentamente, como, em verdade, assim se produz, trazendo com ele maiores efeitos dos raios solares na Terra que se concentrariam mais intensamente noutros pontos do planeta, aumentados em seu poder pela maior proximidade do Sol e pelos novos ângulos de incidências. Essa ação continuada, provocaria um aquecimento anormal nestes pontos, locais ou regiões, e pronunciadamente nas águas oceânicas, além da formação de novas, pesadas e mais intensas nuvens que cobrem a atmosfera do planeta, provocando globalmente mais calor. E, principalmente, por motivo e consequência disto, testemunhamos neste momento os pólos gradativamente virem degelando, pois a Terra se torna excessivamente quente e a anomalia constatada afeta as vidas de todos os reinos.
A questão da liberação do CO2 na atmosfera, jurada e alardeada pela ciência e governos mundiais como o fator preponderante do aquecimento global, é curiosamente contestada pelos cientistas que discordam da mídia terrorista controladora das massas, nessa verdadeira epidemia de afirmações sobre o dióxido de carbono. Os hereges, como são chamados os dissidentes, afirmam categoricamente que o gás carbônico jamais foi fator ou elemento primordial do efeito estufa planetário, mesmo porque sempre houve eras de intenso calor e gelo na Terra. Em contra-argumento ao processo doutrinário, sistematicamente lançado pelos veículos de comunicação junto à opinião pública mundial, e ao pseudo fato de a emissão de CO2 ser o grande vilão do aquecimento global, a corrente científica dissidente aponta coerentemente o oposto, ou seja, não é a emissão de CO2 o principal agente causador do aquecimento desordenado, mas sim o aquecimento desordenado é que vem liberar quantidades maiores de CO2 já existentes na natureza.
Em relação ainda às explicações de que os tsunami e terremotos forçam o afastamento do eixo da Terra, perguntamos, pois, há quantos milênios essas hecatombes se registram? Há quantos séculos os astrônomos descobriram que o eixo de nosso planeta se acha inclinado em relação à eclíptica, e trabalham atentamente a teoria de que isso se sucedeu na última glaciação acontecida há milênios? E o globo terrestre vinha permanecendo desde então com a mesma inclinação a despeito de tantos e terríveis terremotos, maremotos ou tsunamis, segundo atesta a história, nas diversas intensidades que hoje é possível medir na Escala Richter. Não temos notícias de que antes deste milênio os abalos extraordinários alterassem a posição do eixo da Terra. Por que somente agora esses abalos moveriam o eixo da Terra e antes não o moviam?
Vamos destacar um trecho de nossos argumentos, retirados de nossa obra (clique aqui) SINAIS DOS TEMPOS - PARTE I sobre o tema aqui abordado:
“O planeta, após as hecatombes durante o período atlante, resultou em quatro pólos, dois geográficos e dois magnéticos. Os antigos pólos geográficos que adernaram de suas posições originais, sendo hoje somente magnéticos, antes, acredita-se, representariam a ambas as condições numa só: a magnética e a geográfica. Hoje, portanto, ao norte e sul do orbe temos em cada uma dessas orientações dois pólos distintos, comprovados pelas agulhas das bússolas que quanto mais se aproximam de um pólo geográfico mais apontam em direção ao pólo magnético, realizando o fenômeno chamado declinação magnética. Na realidade, há um jogo de inversões de polaridades ou atrações opostas entre negativo x positivo nos pólos geográficos e magnéticos. Desse modo, quando as agulhas das bússolas apontam para o pólo geográfico norte, elas estarão de fato apontando para o pólo magnético sul, e também vice versa em relação ao pólo geográfico sul e pólo magnético norte.
Essa situação, no entanto, não é permanente uma vez que cientistas chegaram à conclusão que os pólos magnéticos se alternam norte-sul, sul-norte a cada 500 mil anos ou muito mais. Isso também significaria que enquanto os pólos magnéticos trocam de posições, a rotação da Terra viria passar por uma desaceleração até estancar, para depois começar a girar ao inverso. Durante o processo de alternância dos pólos, o campo magnético da Terra se enfraqueceria o que viria causar inúmeros transtornos como desorientação de animais em seus períodos migratórios, além de sobrevir uma onda de radiação que causaria queima de colheitas, doenças e outros problemas.
A situação acima pode suceder porquanto há um fenômeno explicativo chamado “Ressonância de Schumann”, captado pela medição de ciclos na frequência de base da Terra, chamada pulsação. Essa pulsação, em milênios, detinha uma constante de 7 a 8 ciclos por segundos, hoje os ciclos já passam dos 15. Assim, os cientistas constatam uma relação inversa, ou seja, enquanto os ciclos aumentam o campo gravitacional da Terra diminui, estando já próximo de sua metade. Isso, somado a outros fatores, levaria o planeta ao Ponto Zero, que é, exatamente, o equilíbrio entre o movimento de rotação e a atração gravitacional, dando-se no Ponto Zero o momento da inversão dos pólos magnéticos. Como resultado, se verificaria o consequente estancamento da rotação da Terra no sentido oeste-leste, reiniciando o movimento rotatório para o sentido leste-oeste. Ou seja, a inversão ocorrendo veríamos o nascente do Sol a oeste e o poente a leste.(*) É provável esse estancamento da rotação planetária durar horas, o que ocasionaria uma perturbação incrível na vida terrena, muito embora não voássemos pelo ar pela falta de sustentação gravitacional, pois a existência do campo gravitacional do planeta não depende somente de sua rotação, existindo três outros centros de gravidade no interior da Terra.
(*) Esta referência merece uma explicação complementar, uma vez que o sentido rotacional do globo terrestre também depende do ponto onde se encontra o observador. Se o observador está acima do Pólo Sul, o sentido de rotação da Terra é horário. Se ele se encontra num ponto acima do Pólo Norte o sentido de rotação é anti-horário.
Uma das constatações que já se verifica, na medida em que nos aproximamos do Ponto Zero é a sensação do encurtamento dos dias ou uma velocidade maior das horas, o que fisicamente não acontece. O fato se explicaria pela incidência de um momento em que grande parte da humanidade começa a elevar a consciência para a quarta dimensão, e isso nada mais é do que a abertura dos portais internos de nossas percepções psicofísicas para a dimensão em que os parâmetros de tempo e espaço são sentidos de modos diversos aos aprisionados por nossas convenções terrenas. Não devemos nunca nos esquecer de que a Terra é um Ente Físico e Espiritual, e dele detemos todos os átomos de nossos corpos. Uma vez que o processo vibracional ou de consciência global no planeta se acelera pelo seu momento de ascenso em escala cósmica - apesar de todos os acontecimentos físicos que os instrumentos acusam de inversões e mudanças gravitacionais - os átomos de nossos corpos superiores acompanham os padrões. Quem não conseguir se situar dentro dos novos padrões vibratórios da nova consciência mundial, equilibrando as polaridades opostas, precipitará seus valores mentais e emocionais unicamente para a polaridade da matéria, não podendo assim experimentar padrões mais altos de dimensão x matéria mais refinada. Aliás, o montante de almas com padrões superiores alcançados e não alcançados, já foi definido pelos mentores planetários junto à população mundial.
Há algum tempo a ciência vem notando que a distância entre os pólos geográficos e magnéticos vem diminuindo a cada ano. A partir de 1980 verificou-se que essa aproximação se dava na média de 10 quilômetros por ano. No entanto, mensurações a partir de 2007, vieram demonstrar que já havia a distância de 550 quilômetros entre esses pólos com a aproximação do pólo magnético em direção ao pólo geográfico na média atual de 55 quilômetros por ano. Isso talvez possa ser explicado pelo fato de o orbe terrestre possuir dois corpos que se sobrepõem em dimensões diferentes, com massas diferentes, ou seja, um corpo material e físico que conhecemos e outro totalmente eletro-magnético formado de energia-matéria etérica. Aquele corpo etérico planetário já sente a ação de energias mais poderosas provindas, principalmente, de um astro que vem de fora de nosso sistema solar e atrai o corpo etérico da Terra para si, forçando-o a retomar sua posição original ocupada antes da hecatombe do período atlante. O corpo etérico planetário, ao final de tudo, virá arrastar sua contraparte física na mesma direção e distância a que ele se desloca, sob um ritmo ainda controlado pela Hierarquia Planetária para não permitir desastres abruptos antes de um tempo pré-determinado, enquanto o planejamento de socorro aos habitantes da Terra não esteja encerrado. A plausibilidade dessa afirmação pode ser atestada pelas declarações recentes, nesse ano de 2010, de cientistas geógrafos, ao constatarem que o eixo da Terra se move alguns centímetros a cada ano no sentido de sua verticalização.
Tanto as constatações dos aumentos sucessivos dos ciclos nas Ressonâncias de Schumann – que a ciência atéia e cética se apressa em desmentir e rebater, apresentando argumentos em contrário e sem consistência – bem como suas previsões para anos passados são objetos de reflexões. As datas de nosso calendário Gregoriano nem sempre batem com os eventos esperados nos períodos previstos por profetas ou cientistas libertos das ortodoxias laboratoriais acadêmicas. As mensurações de tempo x espaço, principalmente, nos dias apocalípticos atuais, se encontram um tanto atropelados pela intensidade de fatores que se vêm desencadeando, e pelas interferências de nossa Hierarquia Planetária a que já nos referimos. Certos fatos relevantes tanto para o planeta quanto para as nações e reinos da natureza, impossíveis conter por mais tempo, se sucedem em medidas e padrões das iniciais profecias. Entretanto, pela não constatação das maciças catástrofes e outros eventos, conforme previu Nostradamus, que Ramatís também divulgou para o final do século XX, se apegam os debochados e sarcásticos materialistas para tentar desmoralizar a fé e o conhecimento de religiosos e esotéricos”.
Muito nos entristecem os acontecimentos catastróficos nos países irmãos, como ocorrido na Indonésia e agora no Japão. O eixo da Terra realmente se move, conforme as predições, e as consequências físicas são inevitáveis em nosso planeta. Esotéricos em todo o mundo estão em alerta máxima para o auxílio aos que sofrem com os abalos e destruições, e mesmo estes dedicados trabalhadores não sabem onde um novo fenômeno destruidor se verificará, ou se suas vidas também serão ceifadas. Mas trabalham com amor e dedicação, como no espaço superior assim trabalham as equipes socorristas em permanente auxílio às vítimas em todo o planeta. Queremos deixar aqui a mensagem de confiança e fé de que todos os acontecimentos, por mais trágicos que sejam, por mais dolorosos que se apresentem aos nossos olhos e vidas, com perdas de posses e de entes queridos, são passageiros.
A vida jamais cessa, os cenários mudam, as famílias se alternam com seus membros, mas os momentos serão outros, sempre para a melhoria das raças e avanços da humanidade. Superaremos todos os dramas, dores e perdas, pois isto faz parte de um carma mundial que nós mesmos formamos. Mas neste futuro próximo, após estes pesadelos, veremos um mundo melhor, sanado, saudável e justo, próprio para nossa evolução física como raças, para um apuramento emocional e mental como almas, e para a nossa perfeição maior como espíritos. Somos filhos de Deus e Sua Glória em nós se espelha, e sem dúvida nela viveremos.
Rayom Ra
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[Os textos do Arca de Ouro, por Rayom Ra, podem ser reproduzidos parcial ou totalmente, desde que citadas as origens ]
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