quarta-feira, 26 de fevereiro de 2020

Kryon 2020 - A Mudança Parte 1


mudancas-climaticas
  Canalizado por Lee Carroll
  Phoenix – Arizona – EUA
  11, 12 e 13 de Janeiro, 2020
  http://audio.kryon.com/en/PHOENIX%20-%20SHIFT%201.mp3

  Lee Carroll:
  Saudações, queridos, Eu Sou Kryon do Serviço Magnético

  Para os que mais tarde encontrem esta mensagem, refere-se ao mês de janeiro do ano de 2020. E quero rever com vocês algumas coisas que tenho dito antes bem como do estado do planeta no que respeita à Mudança. Entretanto, essa mudança é a geologia, é o clima, de modo que lhes contarei o que está sucedendo. Vamos revisar o que eu lhes disse há quase quinze anos, quando comecei a dar-lhes as informações que hoje estão experienciando, do que na época estava acontecendo. Esta mensagem é uma de duas e a segunda seguirá mais tarde. Para os que dizem: “bem, não sei como achar a primeira ou a segunda”, mas que agora estão escutando isto, volto a dizer-lhes que existe a maneira fácil de faze-lo uma vez que todas as canalizações estão juntas – encontrem-nas.

  Não posso começar esta mensagem sem uma assombrosa gratidão. È uma palavra que só vocês a têm. Gratidão é uma palavra humana, não existe do outro lado do véu; ali somente existe o amor puro e perfeito. Porém gratidão é uma palavra que vocês entendem; gratidão por tudo o que têm passado para chegarem a este lugar, queridos. Pois o que está para acontecer no planeta nas próximas décadas mudará muitas coisas, e vocês estão aqui.

  Sempre haverá aqueles que escutando isto dirão: ”bem, nisto você se equivocou porque não vamos viver mais três décadas, Kryon”. Em primeiro lugar lhes direi: “Por quê não? E lhes direi em segundo lugar: ainda que não seja desse modo vão estar aqui”. Decifrem isto.

  As velhas almas são as que assim escutam, são velhas almas. São as que regressaram mais rápido com uma consciência elevada e que não cometerão os mesmos erros desta vez; as que terão uma ideia muito maior das soluções para problemas que hoje são insolúveis. Esses problemas diante de vocês.

  Sabem o que sucede quando chega alguém novo com mudanças radicais de paradigmas? A resposta é que normalmente ele não consegue falar muito delas porque o planeta aprecia bastante o paradigma em que se encontra – e isso vai mudar. Porém haverá muitos que prestam atenção, principalmente aqueles que têm ideias que nunca foram antes processadas desse modo. Os paradigmas mudam assim. Se eu dissesse a qualquer de vocês que estivesse vivo há cinquenta anos: “diga-me sobre o Google”. Ele me diria: “Não sei o que é isso. É um personagem de desenhos animados?”. E teria que começar a explicar-lhe, pois vocês não saberiam o que era porque não havia tecnologia que conduzisse àquilo para que entendessem. Não entenderiam de computadores, de internet ou wi fi, muito menos de software e menos ainda de Google. Em outras palavras – e já dissemos isso antes – existem passos dentre os passos que devem percorrer para finalmente chegarem a um lugar que faça sentido. A mudança de consciência é assim.

  Há quinze anos começamos a contar-lhes que este planeta estava num ciclo que é do clima. E ao longo dos anos lhes demos muitas informações de como isso viria a ser ou como aconteceria. A única razão para fazermos, queridos, foi para preveni-los a tempo a fim de que não interferissem. Nunca fizemos como uma mensagem de catástrofe, mas como uma placa numa rua a avisar: “cuidado com isso ou com aquilo, vire a direita ou a esquerda”. Alguns obedeceram, mas outros não. Agora aquilo começa a ser mostrado seriamente em muitos lugares, de muitas maneiras.

  É isso que temos dito ao longo dos anos. O planeta está num ciclo que já esteve antes e esteve passando por esses ciclos durante um tempo muito longo. Os ciclos eram conhecidos e conduzidos por Gaia desta mesma maneira que vocês veem hoje, antes até que a humanidade fosse uma humanidade. É algo que a Terra faz! A razão de tudo isso não é nada óbvia pois até agora os cientistas não a estão vendo como um ciclo.

  Quando o fizerem em futuro haverá um “ah!” sobre o porquê do planeta fazer isso que faz. E tem a ver com a temperatura, tem a ver com o clima, tem a ver com uma mudança climática que é necessária ao planeta para rejuvenescer a si mesmo e à vida nos oceanos e a todas as coisas que vocês dão por terminadas, que são sempre as mesmas, queridos, mas que permanecem paradas como em um aquário. E têm que ser rejuvenescidas e a única maneira que Gaia tem de levar isso a cabo é com a temperatura.

  Desse modo lhes disse que vocês se encaminham a um número de sucessos, tanto no micro clima como no clima máximo da Terra, o que tem a ver com as temperaturas que mudam no planeta, porém que se destinam a um ciclo de resfriamento. Alguns o tem chamado de uma mini idade do gelo; isso assusta pois ao se dizer idade do gelo pensa-se na Era glacial, mas não é isso. Houve a passagem por tipos de mudanças microcósmicas como esta, mesmo quando vocês já estavam por aqui.

  Agora vocês já sabem o que está por chegar, porquanto até mesmo têm um nome. Bem, quando começou o chamaram aquecimento global; agora o chamam mudança climática e algum dia o chamarão o ciclo do clima. Porém já existem alguns que começam a entender que não foram vocês que o causaram. Não foram vocês que o causaram. Digo-lhes que isto será bastante óbvio e evidente se estudarem os núcleos do gelo. Os geólogos observam as capas nas rochas; os botânicos observam os anéis nas árvores e contam uma história sobre ciclos. A história lhes diz que muito antes da vinda da humanidade a Terra passou por ciclos de resfriamento, de aquecimento, de resfriamento, de aquecimento. E que em alguns lugares do planeta se produziu muito gelo. É isto o que está diante de vocês.

  Também lhes dissemos isto – e podem vir a encontra-lo – pois antes que este ciclo se esfrie vão entrar períodos dentre os mais frios e os mais quentes que jamais tenham visto e logo, finalmente, estabilizarão num planeta mais frio por um número de décadas. Isto lhes dissemos. “Kryon, você vai falar sobre a Austrália? Falarei, porém não nesse momento.

  O que estão vivendo neste momento em seu planeta, que começou a se fazer muito óbvio há mais ou menos um ano, é o clima que está a caminho de alguma direção. Nós começamos a falar-lhes sobre o frio, pois o frio é mais próprio para acabar com a vida. Vocês podem sair  da direção dos incêndios, realizar evacuações às suas proximidades e irem-se. Alguns não conseguem, mas em geral a população pode sair desses lugares.

  Porém quando se trata de congelamento imediato e muito rápido, podem morrer centenas senão milhares ao mesmo tempo, pois a infraestrutura falha e não existe transporte. Devido a isso – com respeito ao frio – lhes demos muitas mensagens e avisos; e assim seguiremos fazendo. E quero dar-lhes uma atualização que não está a caminho; está aqui. Recordam-se do vórtice polar? (ri). Bem vindos ao começo! Esse não foi o único e vai acontecer de novo. Caindo até o sul e entrando neste país chamado América do Norte. Temperaturas tão baixas que somente dá para imaginá-las a esta altura do ano. Temperaturas incríveis nunca antes acontecidas. Não que simplesmente lhes tocassem, mas estiveram aqui, puderam vê-las e as puderam experimentar, como eu disse que aconteceria, e logo retrocederam.

  Perguntem aos meteórologos: “vai voltar?” e eles irão dissimular porque não sabem. Uma filosofia comum diria: “não, simplesmente aconteceu”. Como se soubesse mais. Porque a mudança climática começa a se apresentar de maneiras muito dramáticas. Os lugares mais quentes tornaram-se mais quentes, os lugares frescos tornaram-se frios e entre os lugares têm havido diferenças importantes, tais como se choverá ou não choverá, e por quanto tempo. Exatamente segundo o programa, queridos.

  Quero falar-lhes sobre algumas coisas que já lhes disse, coisas que podem fazer sentido ou não; olhem para fora hoje mesmo. Phoenix, o deserto. Algo mais fresco do que vocês esperavam. Isso vai acontecer regularmente, e durante o verão, observem: mais calorento do que esperavam. Isto é a Terra girando e começando a se preparar para o ciclo.

  Há alguns micro climas nesta Terra que passam por estes ciclos. E os indígenas, ainda que estivessem aqui tinham algo chamado oralidade. Oralidade é o estudo e a existência de um método de comunicação que os indígenas têm usado por meio do canto, da dança e da poesia, para contar o que tem sucedido em sua história de milhares de anos. Assombrosamente exata que diz de seus ancestrais e, sim, incluindo os padrões climáticos.

  Alguns indígenas neste planeta falam das geleiras que hoje vocês veem em retrocesso. Isto está nas notícias. Todos estão alterados parecendo o céu que cai, se recordam dessa história (N.T. primeiro longa metragem de animação que a companhia Walt Disney Pictures publicou em formato Disney Digital 3D). As geleiras estão retrocedendo e vocês dizem: “oh meu Deus, o aquecimento global está aqui!”. E os indígenas os separam e dizem: desculpem, as geleiras fizeram isso três vezes, segundo os ancestrais. E logo regressaram, e logo retrocederam, e logo regressaram”. Em outras palavras: eles viram os ciclos.

  Nos micro climas, em certas partes do planeta, os ciclos são muito mais rápidos. As razões são as mesmas, há a necessidade de repor a vida nos oceanos e a única maneira de faze-lo é pela mudança das temperaturas. O que lhes digo é que há muitas evidências de que o planeta passou por estes ciclos antes e podem encontra-las. Pedimos aos cientistas que deem uma olhada uma vez mais, dando-se conta de que isso sucede a seu tempo e não é provocado pelos humanos.

  E falemos logo de algumas coisas para que se preparem. Onde hoje faz frio vai se tornar mais frio. Haverá cidades – e já lhes dissemos – que terão sempre neve, mas que nesse momento não a tem. Isso é frio. Falemos de outro paradigma, no que o clima faz, e com ele vem algo perigoso, que também já lhes dissemos antes. O perigo está em que vocês não estão preparados para isso no que se refere à infraestrutura, especificamente, quanto à eletricidade. Agora mesmo no planeta, agora mesmo, a maior parte dos serviços estão se estendendo, recorrendo ao vento, à energia solar, a qualquer coisa porque há falhas na infraestrutura da rede de distribuição. E sequer fez muito frio.

  Que acontece com uma cidade importante quando há rápido congelamento? Se por exemplo, tivesse um vórtice polar com temperaturas tão baixas que os cabos falhassem, os postes e árvores caíssem, chuvas com gelo e nada pudesse mover-se? Que acontece com uma cultura, uma sociedade, uma cidade? A resposta é: perecem, eis o que se passa. Este é o aviso!

  E  lhes dissemos que algo está a caminho que virá ajuda-los. Disse-lhes uma vez, exatamente antes deste ano; disse-lhes – no que lhes avisei – que esperassem. Está sucedendo! Já não é uma fantasia a ideia de uma nova produção de eletricidade. Não é mais algo só na mente de um inventor. Agora mesmo digo-lhes que o motor magnético está aqui. E está aqui desde muitas encarnações, tem estado aqui por um tempo, já foi inventado e agora está aqui e há alguns que já estão estudando a segunda geração; de imediato todos o estão olhando! E o que é esse motor magnético?

  Da maneira mais simples todos vocês podem entender que há incrível potência nos imãs. Puxam e empurram uns contra os outros. E sua durabilidade é para sempre! E vocês nunca o consideraram como uma fonte para mover rodas e criar eletricidade ou algo mais. Seria melhor se tivessem algumas pequenas explosões com combustíveis. E todos os seus carros de combustão interna e todas as suas máquinas estariam usando magnetismo. Sem dúvida é a maior energia, a mais duradoura que lhes foi dada, e agora de imediato está em todas as partes. Motores magnéticos que fornecerão eletricidade para edifícios, lugares, aparelhos, algum dia para carros. Está aqui! Está aqui!

  Agora, segundo os velhos paradigmas, dizem: “Kryon, você não sabe como funciona a Terra; não vão estar aqui por muito tempo. Quando as companhias de serviços descobrirem vão tritura-los, já sabe”. Di-lo-eis que se eles quiserem vender eletricidade, essas companhias de serviços darão um suspiro de alívio e algumas decidirão que querem entrar nos negócios dos motores magnéticos. Adotá-lo-ão com braços abertos, porque ali está a resposta. Imaginem que aconteça essa onda de frio; a vocês não importará a infraestrutura nem os cabos, porque não haverão. Pois estará o motor magnético talvez no teto ou debaixo da terra, criando eletricidade para vocês sem se importar com o que se passa nem quanto frio exista. Funciona, funciona e segue e segue. E nunca tem que ser revisado nem repor nele combustíveis até que se gastem as peças. Esta é a resposta, está a caminho. Vem para a produção de frio, calor ou mais.

  Dizemos-lhes que chegará o dia em que tão pouco haverá mais baterias, o amaciamento não será o que é hoje; todas essas coisas estão aqui. Uma nova tecnologia chamada “super cap” está aqui, e tudo isso tem o propósito para que vocês sobrevivam através de todas essas coisas, queridos. Talvez dentro de muitos anos voltarão a escutar isso e se darão conta. A pergunta que lhes faço: “não acham interessante que a Terra parece estar recebendo tudo isso ao mesmo tempo quando sempre existiu, com objetivo de resolver um problema que não obstante não esteja identificado?”. Há muitas coisas que neste momento não fazem sentido, porém logo farão relativamente a essas mudanças do clima, às invenções que ocorrem, as razões para elas e para as cidades envolvidas.

  Há mais coisas que eu poderia contar-lhes, que não fariam sentido agora, sendo porém encantadoras. Inventos, imaginem, inventos que acontecem agora porque a consciência começa a mover-se de maneira mais elevada de modo que vocês vejam essas coisas e se deem conta de que sejam capazes ainda de sobreviver a frios mais intensos, sem ter que se mudar. Coisas engenhosas que estão se apresentando.

  “Kryon, que há sobre os incêndios na Austrália? Haverá algo que nos possa dizer disso?” Farei. Di-lo-eis o que vou fazer. Pela canalização que segue a esta vou falar desses incêndios e vou dar soluções de revirar os olhos (riem-se). E lhes direi que os australianos que as ouçam dirão: “isto é estúpido nunca funcionará” (risadas) e logo falarei com vocês dentro de uma década, em como estarão se havendo enquanto resolvem o quebra-cabeças que hoje estarei a sugerir. Há coisas fora da caixa: pensar nos paradigma que possam ajudar.

  Queridos, não podem fazer nada em absoluto com a mudança climática; ela é o que é, está em marcha e vai se repetir. Os australianos estão perguntando; “isso vai se passar todos os anos?”. A resposta é sim! De modo que hão de se preparar. Há mais que isso. Há decisões porque isso é parte da mudança climática, e o ciclo é mais caloroso antes, depois vem o frio: está documentado nos núcleos do gelo, nos anéis das árvores e na geologia.

  Todas essas coisas, se as trago queridos, é porque a humanidade deste planeta vai sobreviver muito bem de tudo, não só pelos inventos senão pela consciência que a une. Finalmente começarão a entender que o magnetismo está a caminho para muitas coisas, não somente para motores.

  Faz anos disse-lhes que tinham diante de vocês energia ilimitada com magnetismo. Combustível sem os recursos do planeta. Coisas que lhes foram dadas e tudo o que tinham a fazer – tenho que ter cuidado aqui – tudo o que tinham a fazer era um arranjo no conjunto do magnético, para que o modo do puxa e empurra fosse para sempre em tal disposição que houvesse sentido para aquela situação, e observassem as reações de fase entre as partes. Bem, chego somente até aqui porque transgrediria coisas que estão acontecendo justamente agora (risos); porém hoje é a primeira parte e a segunda parte os surpreenderá.

  Por sinal, se quiserem rastrear a história da eletricidade, quando deixaram de usar azeite de baleia para iluminar suas cidades, e passaram para a eletricidade, isso era corrente direta, até que chegou Tesla que descobriu algo muito, muito interessante. Usou algo chamado relações de fase para dar-lhes a corrente alternada, que vocês a usam até hoje. Como veem, as relações de fase sempre foram a resposta. Nisso, deixo-os por aqui.

  Os motores magnéticos estão aqui queridos; logo começará a produção de energia e eletricidade sem cabos, sem combustíveis, sem recursos naturais, sem o uso do petróleo e gás. No exato tempo exatamente conforme programado. Esta é a atualização para a mudança climática. Na próxima parte falarei sobre a Austrália.
  E assim é.
  Kryon

  Transcrição e tradução: M. Cristina Cáffaro

 Tradução Espanhol / Português: Rayom Ra

Seguir o link para a Parte 2:
https://arcadeouro.blogspot.com/2020/03/kryon-2020-mudanca-parte-2.html
  
  PROIBIDA A REPRODUÇÃO PARA: Barriestership10.rssing.com/chan.

                                                                     Rayom Ra

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