domingo, 11 de setembro de 2011

O Primeiro Raio


       Cheio de grande amor e bondade, o majestoso Mestre Ascensionado El Morya foi à Presença de Deus-Pais de nosso Sistema Cósmico e apresentou os seus planos. Desejava ajudar o Ascensionado Mestre Saint Germain em trazer a Terra a Liberdade no menor espaço de tempo. E foi-lhe conferida a permissão de publicar a “Ponte para a Liberdade”, para que muitíssimas pessoas pudessem conhecer as Leis da Vida – as Leis dos Ascensionados Mestres e trazer ao público o conhecimento de que existe uma Hierarquia Divina de Seres Viventes, os quais querem confraternizar, novamente, com a humanidade, andando e falando com os povos.

       O Mestre El Morya é o guia do Primeiro Raio, ou seja, o Raio Azul do Poder. Contém o Pensamento Divino do Coração e Espírito do Pai, e transmite-o aos seus colaboradores do reino dos Ascensionados e dos “não” ascensionados. Isto significa: Ele é a Força Motriz, o Movimento e Guia de novas idéias. El Morya e todos os que trabalham com ele no Primeiro Raio são chamados os “Pioneiros”, propagadores de novas idéias. Estas inovações, em princípio, são sempre renegadas pelas massas da humanidade. Os dois Mestres Ascensionados, El Morya e Kuthumi, introduziram a Teosofia. Este movimento espiritualista trouxe ao mundo ocidental a Sabedoria dos Mestres Ascensionados e seus círculos de trabalho.

       Muitas pessoas não têm coragem para serem “diferentes” dos seus contemporâneos; aceitam novas idéias e novo modo de vida, mas se mantém na retaguarda até que estes pensamentos já estejam bem divulgados. A prática e defesa de novas doutrinas exigem pessoas fortes, decididas, corajosas, resolutas em saberem manter idéias evoluídas perante a resistência e o menosprezo dos seus semelhantes. As pessoas do primeiro raio possuem estas qualidades.

       Em tempos longínquos, quando reinava a perfeição na Terra, (1) os Mestres Ascensionados e os anjos mantinham-se junto aos homens; andavam ao seu lado e falavam com eles. Isto terminou quando os seus projetos teceram, pela criação humana, um véu sobre si. Era como uma neblina que dificultasse a corrente da consciente ligação. As Ascensionadas Legiões de Luzes estão à espera de que esta criação humana seja dissipada ou transformada, para que os Mestres possam, novamente, conviver com os homens. Esta separação foi causada pela humanidade que se excluiu de seus conselhos e orientações. Agora, a questão é de os homens dissolverem e modificarem as suas próprias criações, de modo que os ensinamentos dos Mestres Ascensionados lhes possam ser dados pessoalmente. Até lá, naturalmente, terá de ser usado um canal físico, o qual possa servir como Ponte, e trazer, do Reino Divino à Terra, A Lei.

       (1) Acreditamos que o comunicador deva estar se referindo ao tempo das primeiras raças na Terra, durante o período lemuriano e parcialmente do atlante, antes até de a Hierarquia da Fraternidade Branca ter sido fundada por Sanat Kumara. Neste distante período, a principal hierarquia operante junto às duas primeiras raças físicas em formação, era a dos Pitris Lunares, responsável pela condensação e genética dos corpos físicos.
       Há mais ou menos 20 milhões de anos, houve o incremento na Terra com a chegada de Sanat Kumara de Vênus e a fundação da Fraternidade Branca Universal.
       Este período, no entanto, já mostrava algumas inserções das forças cósmicas sinistras a aportarem no planeta em busca da dominação, que puderam ser rechaçadas, devido à estreita vigilância aos lemurianos que ainda conformavam o aparelho cerebral, adequando-o às suas corriqueiras necessidades do cotidiano.
       O período mais crítico suportado pela humanidade, em relação a um divisor de pensamentos e ações, deu-se no decorrer da civilização atlante, em que o mal cósmico definitivamente estabeleceu-se na Terra, fundando seus núcleos de magia negra, cegando e desviando milhões dos caminhos evolucionários programados, forjando, com isso, a partir daí, dramáticos quadros de resgates cármicos para o longínquo futuro, perdurantes até hoje. (Rayom Ra)
Santuário de El Morya em Darjeeling, na Índia.
        Em muitos anos seguidos, o Mestre Ascensionado El Morya esteve preparando determinada pessoa. Esta já havia, em tempos passados, demonstrado grande competência, em causas semelhantes, para poder servir como Ponte ou Elo de Ligação, entre os Mestres e a humanidade, a fim de serem recebidas as idéias ou novos planos por aqueles que estão prontos para apresentá-los na Terra, com as bênçãos da Fraternidade Branca. Só poderia servir de canal aquele que fosse bastante leal e forte para apresentar estes pensamentos aos homens, até que eles próprios estivessem em condições de cooperar para libertarem a si e aos outros, e poderem atrair a proteção e a benção dos Mestres.

       Em fins do ano de 1951, verificou-se um Fiat Cósmico que estabeleceu: “A Terra deverá irradiar mais Luz!” Em abril de 1952, em concordância com o Plano de El Morya, surgiu o primeiro número de “A Ponte Para a Liberdade” – The Bridge to Freedom. Essa publicação contém ensinamentos esotéricos das Ascensionadas Legiões de Luzes – ensinamentos jamais conhecidos – os quais só eram revelados a uns poucos que tinham a permissão para recebê-los nos Santuários dos Mestres Ascensionados. Com o auxílio do incansável e esforçado Mestre El Morya, Sua Força Motriz e Seu agradecimento pela pureza do canal ou contato em receber suas mensagens – assim como dos outros Mestres Ascensionados, Seres Cósmicos, Arcanjos e Elohim, foi possível dar um gigantesco auxílio à Terra e aos seus habitantes.

       No Concílio de inverno da Grande Fraternidade Branca, que se realizou em 1951, no Santuário de Rocky-Mountain, foi promulgado um Decreto Cósmico que teve como base fundamental determinada modificação cósmica no nosso planeta e de todo o Sistema ao qual nós pertencemos. (2) Em conclusão: a Terra deverá irradiar mais Luz, para poder manter-se no Sistema Solar e isto teria de acontecer dentro de vinte anos! Para se poder conseguir neste pequeno espaço de tempo, o que em séculos não se realizou, foi pressuposto que todo Mestre Ascensionado, todo Ser Cósmico e seus discípulos deveriam, de qualquer forma, multiplicar os seus trabalhos.

       (2) A alusão ao sistema a que o planeta Terra pertence, neste particular é dupla, pois além de estar a Terra inserida num Sistema Solar de categoria 4, ou de quarta ordem, como é o nosso, segundo conceituações cósmicas ocultistas, está a Terra, ademais, inclusa num planejamento mais específico, fazendo parte de ‘uma das 10 cadeias planetárias’ dentro do mesmo sistema solar.
       Nossa cadeia, sob a realidade da sabedoria esotérico-ocultista, constituída de 7 planetas, onde somente 3 deles possuem orbes de matéria física densa, sendo dois outros de matéria astral e dois de matéria mental, é denominada de “’A Cadeia do Planeta Terra”’. Aqui, nesta cadeia, intra-relacionada com as demais, encontramos nosso campo de experiências, cuja quase totalidade das vidas nela viventes acha-se hoje concentrada exatamente na Terra, onde a quarta ronda percorre e estimula às experienciações de todos os reinos, conforme já mencionamos em nossos trabalhos anteriores.
       Um planeta dentro de um sistema astronômico e astrológico, depositário de múltiplas Vidas em seguimento a um planejamento evolucionário, precisa de fato, a partir de certo tempo, pelas Leis Cósmicas, notadamente a Lei da Economia, tornar-se auto-suficiente em gerações de Luz, Energia e Força. Todo o empréstimo cósmico advindo para a Terra, precisa ao seu tempo ser resgatado, e para tanto os produtos evoluídos na Terra, principalmente a consciência humana, necessitam trabalhar no sentido de gerar por eles mesmos, e cada vez mais, os necessários recursos para um salto de resgate, independência e qualidade cósmica, sem o que o planeta, em situação permanentemente devedora, estará fadado a se tornar um corpo errante no universo, e devido à incapacidade de seus habitantes em prosseguir nos processos evolucionários, terá caído nos princípios da inversão e dissolução – o que, neste caso, se torna mais do que dramático para as vidas nele viventes.
       Apesar de existirem incontáveis bilhões de planetas pelo quase infinito universo, não é tão fácil transferir as vidas fracassadas em seus próprios planetas para outros orbes em possíveis disponibilidades. Há leis cósmicas que regulam as criações de planetas e sistema solares habitáveis, tratando de impedir a ilegalidade a fim de que nada se torne propriedade usurpável, pois todas as coisas na Criação têm suas perfeitas destinações. E isto é um dos motivos de o mal cósmico, adernado às leis da harmonia e perfeição, adentrar na Terra, em busca da dominação, uma vez que algumas raças alienígenas decadentes conhecidas pelas hierarquias, que por suas más ações e alianças com forças negras, perderam os seus lares, ou os tornaram praticamente inabitáveis e em processos de inexoráveis extinções.
       Nesse sentido, diz-nos o Mestre Djwal Khul, acerca das regras a que o planeta Terra está submetido, cuidadas pela Hierarquia da Grande Fraternidade Branca Universal, em obediência ao que dispõem, maiormente, as leis cósmicas:

       ‘ -O Objetivo Destas Regras:
       Pode se dizer que para nosso propósito, as finalidades que perseguem estas regras são quatro, porém cada uma é possível ser expressada de muitas maneiras. Indicam simplesmente as quatro metas principais que os Trabalhadores do Plano nelas se tenha fixado. As enunciarei concisamente (...)
       1. O primeiro e principal objetivo radica em estabelecer, por intermédio da humanidade, um avanço da Consciência de Deus no sistema solar. Esta é uma analogia, “macrocosmicamente” entendida, da relação que existe entre um Mestre e seu grupo de discípulos. Ao reflexionar-se sobre isto se pode obter a chave do significado de nosso trabalho planetário.
       2. Estabelecer na Terra (como já foi indicado) uma usina de tal poder e um ponto focal de tal energia, que toda a humanidade possa ser um fator no sistema solar que produza trocas e acontecimentos de natureza excepcional na vida e vidas planetárias (e, por conseguinte, no sistema) e induzir a uma atividade interestelar.
       3. Fundar uma estação de luz, por intermédio do quarto reino da natureza, que servirá não somente a nosso planeta e a nosso sistema solar em particular, como também aos sete sistemas solares, dos quais o nosso é um deles. Esse problema da luz, ligado como está às cores dos sete raios, é por agora, uma ciência embrionária e seria inútil nos estendermos sobre isto.
       4. Estabelecer um centro magnético no universo, no qual o reino humano e o reino das almas (o quinto reino – R/R), unidos e unificados, constituirão o ponto de poder mais intenso, que prestará serviços às Vidas evolucionadas dentro do raio de irradiação Daquele de Quem Nada se Pode Dizer....’ (AAB)

       Portanto, essas quatro regras seguem a um cronograma tão antigo quanto à criação do sistema solar, contrariando os postulados e axiomas da ciência materialista que entende o sistema solar como obra do acaso e o mecanicismo das leis gravitacionais dos astros sendo meramente acidentais, como tudo mais no infinito do universo.
     Deste modo, há muito sabem os ocultistas e hoje sabem os homens de percepção interna aguçada, que todos somos responsáveis pelo destino cósmico de nosso lar planetário, motivo pelo qual há milhões de anos Shamballa vem envidando os seus melhores esforços para a glória da Criação”. (Rayom Ra)

       Desde épocas muito remotas a Grande Fraternidade Branca se reúne em determinado Santuário de um Mestre Ascensionado durante trinta dias (de acordo com nossa medida de tempo) para recolher certas qualidades ou atributos Divinos e irradiá-los como assistência ou auxílio à humanidade. Mas quando há um consciente foco aqui na Terra, quero dizer: uma pessoa em corpo físico que sabe desses encontros, neste caso o “Serviço” ou o “Trabalho” desta irradiação em prol da humanidade, pode ser ilimitado.

       Agradecemos ao nosso Bem-Amado El Morya pelo seu esforço em preparar os discípulos da “Ponte Para a Liberdade” e de revelar-lhes em qual dos Santuários a Grande Fraternidade Branca se reúne durante trinta dias. Desta forma, os discípulos podem atrair, conscientemente, para si, estas determinadas qualidades e forças e usar estas energias agora, já, quando forem necessárias, e não somente anos ou centenas de anos mais tarde, quando a necessidade já tiver passado. Os discípulos são, realmente, privilegiados e abençoados por saberem justamente agora em qual dos Santuários os Mestres Ascensionados se reúnem e o que Eles, presentemente, desejam para o desenvolvimento do homem.

       É assim que eles constroem uma forte Ponte-Viva do reino celeste ao reino humano, por onde fluem Luz e Amor do reino da Perfeição, para se tornarem parte integrante da Terra. É Lei Cósmica, que os Mestres Ascensionados só poderão fazer determinadas coisas para a humanidade com a correspondente irradiação da energia por parte da mesma. Esta energia poderá ser reforçada e voltará à Terra para auxiliar os seus moradores. Como a humanidade é usufrutuária, a Lei determina que os humanos devam cooperar para sua libertação. O que os Ascensionados fizerem para o bem da humanidade deverá processar-se através do canal humano.

       Com facilidade Deus é esquecido pelo homem, quando tudo parece sair-lhe a contento. Somente quando ele sofre – física, moral ou mentalmente – é que se lembra de Deus. Se alguém, um dia, conscientemente, fizer a pergunta: que foi que pratiquei ou ofereci a Deus, em dons ou predicados? O que eu fizesse receberia de volta multiplicadamente, como uma graça, isto seria, realmente uma Revelação Divina.

       São maravilhosos os ensinamentos dados a público por intermédio da Ponte Para a Liberdade; e tantas coisas magníficas já têm acontecido à Terra e aos homens, que seria difícil enumerá-las. Muitos esforços foram feitos para ensinar ao homem que os Ascensionados são, realmente, nossos irmãos mais velhos, e o homem deve, com profundo respeito, permanecer em sua presença, mas deverá, também, trabalhar com eles com amor, dignidade e [veneração] (à Obra – Rayom Ra). Quando algo compreendemos, isto não nos assusta mais. Tudo será feito para ajudar o discípulo que for digno de confiança para aprender as Leis da Vida, aplica-las e sentir-se firme sob seus próprios pés, pois a missão que Deus e Seus Mensageiros trouxeram é que as Leis deverão ser amadas e não temidas.

       Quando a Verdade e a Sabedoria aparecem com evidência para iluminação dos homens, ocorre muitas vezes que alguns se negam a divulgar esta Luz. Outros procuram por diversos motivos menosprezar o auxílio oferecido. Ainda muitos usam o material da Ponte de outra forma, procurando sacar de El Morya os direitos e escolher outro padrinho ascensionado das Legiões de Luzes. (3) O aluno atento necessita de um elevado dom para discernir – e o tempo ajudá-lo a descobrir a verdade.

       (3)Temos alertado seguidamente sobre as distrações e manipulações de mentes. É com tristeza que vemos o legítimo movimento da Nova Era, por culpa dos inexperientes e de outras índoles, ser, com certa razão, debochado e desacreditado na sua pura essência por céticos e espiritualistas de outros segmentos conservadores, ao constatarem os absurdos das declarações e enganos. Médiuns e sensitivos que não seguem às disciplinas e os cuidados necessários para exercitarem-se com os rituais e chamas conforme ensinados pelos Mestres Ascensionados, caem na bizarrice das falsas comunicações de espíritos obsessores, ou pior, dos dragões e reptilianos que perigosamente rondam as reuniões e movimentos voltados para o espiritual.
       Esse enorme falangeado comandado pelos dragões magos negros é uma realidade que, infelizmente, deveria ser percebida pela grande maioria dos praticantes, e não acontece.
       Os conhecidos e declarados céticos que pululam muito mais na internet e jamais se curvam a qualquer evidência espiritual, são também os preferidos pelos dragões por suas incríveis e insensíveis bandeiras contra as evidências de Deus que teimam em não admitir. Uns poucos destes são conscientes das falanges negras, e trabalham com eles com certa consciência, porque são médiuns. A maioria, entretanto, está inconscientemente submissa e até clonada no astral, e, sonambúlica, não se dá conta de nada. O ceticismo calcado no ateísmo, no ponto em que chegou em todas as atividades humanas, está de tal forma contaminado que a esta altura não há perspectivas de reversão de suas visões materialistas através de argumentação pura e simples.(Rayom Ra)

       O Ascensionado Mestre El Morya tem seu Santuário em Darjeeling, na Índia. Ele representa a Vontade de Deus. Sua cor é o azul e sua melodia-chave ressoa na música Pomp and Circumstance, de Elgar, é uma marcha festiva. No tempo de Jesus foi Melchior, um dos três sábios dos países do Oriente, além do mais, ele foi o lendário Rei Arthur da Sagrada Taça-Graal, bem como o humanista e estadista Thomas Morus, que escreveu a Utopia. Em sua última encarnação foi o poeta irlandês Thomas Moore, autor de muitas poesias. Seu poema Paradies und die Peri, foi musicado por Robert Schumann. As poesias mais conhecidas, talvez sejam as canções: A Última Rosa, Helen de Tara e Glaub mir wenn all die süssen Reizen.
                                                         [O Primeiro Raio - FEEU]

Rayom Ra

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4 comentários:

  1. Olá Rayom Ra, sua escrita é clara e objetiva. Venho aqui pela primeira vez, através do link da Amiga Mensageira Rosane Amantéa. Me senti muito bem lendo seu texto. Ainda tenho pouco estudo nestes ensinamentos, mas sinto no profundo da alma meu compromisso com a Grande Causa. Conheci a Grande Fraternidade em 1999, de lá para cá nunca mais me afastei. Momentos mais assíduos nos estudos e decretos, sempre solo, momentos mais escassos de ações, porém, em meu coração querendo muito participar e colaborar com a Vitória de Gaia!!! Sinto que fui iniciada por Mestre El Morya! Teria sido? Creio que sim! Meu Nome é Maria Eugênia, não sei como postar por outra conta.

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  2. Olá, Maria Eugênia.

    Obrigado por visitar o Arca de Ouro e pelas suas boas palavras. Caso deseje alguma outra informação que esteja ao meu alcance dá-la, acesse meu Email rayomra@ibest.com.br. Será um prazer. Abraços, Rayom Ra

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