O atual momento é de muita tensão em todo o mundo. Governantes e populações falham seguidamente nas suas contribuições com a sociedade e nas obrigações pessoais, familiares ou profissionais. Os valores entram em seguidos conflitos e fatos inusitados, impossíveis admitir há meio século, vêm rapidamente mudar os parâmetros, convenções e costumes até então estabelecidos e vigentes.
Lembro que muito recentemente, ainda na década recém finda, os céticos debochavam, escarneciam e xingavam esotéricos e místicos por falar, escrever e repercutir assuntos sobre Óvnis, sobre comunicações telepáticas ou mediúnicas de viajantes estelares que se aproximavam de nossa humanidade. Pela superposição das mentes draconianas e gargantas devoradoras os xingamentos e deboches continuam a assediar, porém a despeito destas posturas dirigidas e manipuladas, a idéia é cada vez menos inconcebível. Ainda que meio desajeitados, alguns homens de ciência dobram-se às provas extraterrestres, talvez por que pessoalmente atestem e admitam suas existências ou por que constatem as inegáveis provas expostas diariamente por tantos veículos de comunicação. Até mesmo governos mundiais vêm a público admitir, embora também um tanto desajeitados, desejando no fundo que pudessem continuar a tapar o Sol com a peneira.
Neste pacote de ex-céticos, há, no entanto, aqueles que continuam a exercitar seus pesares ao afirmar que a ciência terrena já comprovara a existência dos Óvnis anteriormente aos místicos, espíritas e esotéricos e lamentam que tão científicos fatos sejam deturpados pelas historietas doidas e sandices desses bandos de malucos.
Ora, que a ciência de há muito convive com as hipóteses Óvnis não existe a menor dúvida, pois em junho de 1908 o caso que ficou conhecido como de Toguska na Rússia, e em julho de 1947 o caso Roswell nos Estados Unidos, demonstraram que das provas materiais encontradas nos anos posteriores por investigadores independentes, e através de novos depoimentos testemunhais, emergiriam outros elementos para análises e conclusões bem diferentes das divulgadas pelos governos. (1)
Centenas ou talvez milhares de novos casos, vêm povoando o mundo com a certeza de que Óvnis existem em vários formatos e de diversas origens e atravessamos uma época onde muito da mente popular se encontra mais acordada e ativa. Por outro lado, os atuais relatos místicos quebram correntes trazendo um passado despido dos véus de proibições religiosas que, ademais, confronta e desafia o engessamento do academismo repetitivo e ortodoxo, encontrando no pensamento sensível do povo a devida aceitação. Esta aceitação, por seu turno, provoca cada vez mais a prospecção inquiridora e a crescente onda de liberações das tradições ocultistas que vêm ampliar na alma popular as visões intuitivas que nunca nela se apagaram.
(1) Não é segredo que ex-funcionários e ex-tripulantes da NASA têm vindo à publico relatar ocorrências nas viagens espaciais, onde as tripulações registraram fatos inusitados de que antes tinham sido proibidas de se manifestar. Suas declarações de viva voz e suas imagens têm sido gravadas em vídeos e divulgadas por todo o mundo, principalmente na internet, em que tomadas aéreas do cosmos e dos locais das explorações da Lua e Marte são também veiculadas e comprovadas sem falsificações. As imagens denotam, além de bases alienígenas naqueles planetas, os evidentes sinais de vida e civilizações, restos de naves lá deixadas e abatidas em prováveis combates, bem como perseguições às naves terrenas, ostensivas observações alien das estações espaciais e tantas outras coisas. São, portanto, inumeráveis as revelações que não deixam nenhuma dúvida sobre os absurdos despistes por depoimentos comprometidos de que não existiam provas de vida extraterrestre e muito menos da existência de Óvnis, e o interesse alien em nosso planeta.
Estão em aberto as investigações e pesquisas da realidade alienígena, de suas ingerências nos principais governos mundiais e da intercessão de outras forças extraterrestres em defesa de nosso planeta. Estes fatos, de há muito vêm sendo abordados por médiuns, videntes e corajosos pesquisadores. Não se espera, daqui para diante, e até determinado tempo, que a vida na Terra, por estes e outros motivos reconhecidamente apocalípticos, seja de paz e harmonia entre povos e nações, e nas relações domésticas dos países. Na realidade, estamos entrando nos momentos mais cruciais da vida planetária, com desastres ecológicos e hecatombes arrasadoras que dizimam populações como jamais antes ocorrido, apesar dos contraditórios argumentos céticos e da mídia de que está tudo bem, são fenômenos naturais que a ciência a tudo explica, e os acontecimentos profetizados são mentirosos. Isto, sem entrarmos na possibilidade cada vez mais presente da eclosão de nova guerra mundial que viria arrastar milhões de pessoas para a morte, como a tormentos e deformações físicas e mentais, tornando o mundo caótico, o que sem dúvida viria favorecer o planejamento usurpador alien.
Este assunto é algo profundo e intenso que envolve a história das raças humanas e não podemos desenvolvê-lo com maiores destaques nesta página senão ligeiramente como estamos fazendo. Algo, entretanto, sobre o tema, acha-se exposto em nossas obras (clique nos títulos):
- O Eixo da Terra Verticaliza – no Arca de Ouro
Devemos ressaltar uma vez mais que a despeito de toda a expectativa de uma hecatombe de proporções quase inteiramente mundiais, a vida não se extinguirá da Terra. Haverá, isto sim, transformações radicais. Unicamente o alto comando da hierarquia planetária detêm o mapeamento, as escalas e as proporções da topografia que será transformada, por ocasião da submersão de grandes extensões de terra, bem como a identificação das populações que desaparecerão, das que permanecerão onde estão e daquelas que migrarão de um continente a outro. Os acontecimentos geológicos de magnitude planetária obedecem a uma regra simples de compensações. Em tempos de balanços mundiais, de julgamentos e separações, quando extensões de terra submergem em determinadas latitudes, noutros pontos vêm emergir outras terras de semelhantes proporções daquelas afundadas. Essas reversões trazem à superfície a natureza recuperada, praticamente virginal, com todas as possibilidades latentes e objetivas de prover a vida dos reinos com recursos energéticos reais e apropriados, estando a terra já fertilizada com antigos e novos elementos potencialmente mais ricos comparativamente ao que antes existira na superfície.
O tempo, quando e onde tais acontecimentos se sucederão, poucos na face da Terra conseguem saber. Alguns, julgando-se arautos de Shamballa, se arrogam de profetas e lançam previsões irresponsáveis sobre fatos, locais e datas, porém erram sempre. A questão do tempo para o encadeamento de tais acontecimentos, é regulada por um planejamento que pode tornar-se móvel e de difícil condicionamento aos lustros terrenos, e dependem de fatores que fogem às conjeturas da mente humana, por que se respaldam em leis vigentes nas dimensões do espaço-tempo de que a física tradicional e a quântica mal detêm teóricos vislumbres de suas existências.
O fator tempo tem sido motivo de muitas controvérsias entre estudantes do ocultismo e entendimento cético. Num planejamento evolucionário de 7 raças raízes, como ocorre em nosso planeta, o tempo decorrente é de milhões de anos. Nem sempre uma raça se desenvolverá plenamente na mesma contagem temporal que a anterior, e nem a posterior em futuro repetirá as mesmas margens calculadas para aquela em atual andamento evolucionário. Ao referirmo-nos a bilhões de anos para a consecução da Lei da Desintegração, não nos referimos somente a anos terrenos condicionados aos nossos calendários, mas sim ao tempo total aproximado para as manifestações de algumas rondas, (2) nas dimensões do espaço-tempo em que elas avançam. Uma raça em enfoque principal nasce, cresce, desenvolve todas as suas potencialidades e decái até desaparecer completamente. Este percurso pode computar milhões de anos, até o seu desaparecimento definitivo, porém os egos que saem das raças, sem terem conseguido avançar naquilo que deles era esperado, ao encerramento de um ciclo mundial serão enviados às dimensões superiores onde ficarão no aguardo de uma nova oportunidade para descer à Terra, ou serão conduzidos a um planeta afim com suas naturezas.
(2) (Ver O Monoteísmo Bíblico...Cap XIV)
Lembro, em particular, que ao trabalhar semanalmente com um determinado mestre espiritual de quem guardo muitos ensinamentos, houve uma pausa de 15 dias em nossas reuniões. Ao reínicio, disse-me ele que viajara ao que chamávamos outro planeta (certamente outra dimensão semelhante à Terra), onde participara de reunião do Conselho da hierarquia de que era membro, e resolvera outros assuntos, e esse tempo, embora ele não me tivesse dito quanto despendera nas viagens de ida e volta e, comparativamente, quantos dias da quinzena terrena lá permanecera, se calcularia em termos de dilatação dimensional em mais ou menos três meses. Portanto, no espaço-tempo da dimensão em que o mestre viajara e lá permanecera, comparados os parâmetros da velocidade do tempo lá e aqui, ele ficara naquela dimensão três meses, quando na realidade se passaram por aqui, digamos entre 5 a 10 dias, talvez menos.
Em termos de “superposições atemporais-temporais”, isto em parte explicaria porque muitos milhões de anos de uma ronda que avança para dimensões superiores, podem representar somente alguns poucos milhões de nossos anos terrenos, o que traz a plausibilidade de haver um tempo menor, porém humanamente apropriado para as conquistas de valores mentais pelas consciências que marcham em direção aos objetivos parciais traçados no Plano Evolucionário em curso na Terra.
Isto também me faz lembrar de que Óvnis, segundo informações de comunicadores estelares, podem viajar de uma galáxia a outra em segundos ou minutos, ou em mais um pouco de tempo quando se tratar de deslocamentos de um universo a outro, dependendo da capacidade das naves e da distância a vencer. Estes fatores diferenciais também se explicam pelo fato de Óvnis viajarem nos “intra-tempos”, que os ocultistas conhecem com outros epítetos quando se lançam neles em corpos astrais ou mentais em viagens para outras dimensões ou, nessas mesmas condições, a planetas mais próximos.
Com o advento de uma nova era e com a instituição da Nova Religião Mundial, os atuais dogmas religiosos e científicos terão caido por terra e a humanidade estará convivendo com a era da luz e conhecimentos reais que ampliarão a visão interna sobre Deus, cosmos, vida e destinos de toda a criação.
Prosseguiremos.
Rayom Ra
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