quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Verdades & Verdades

                                                        
       Quando comecei a freqüentar a Rosa Cruz, sonhava com a iniciação. Os mais antigos davam pequenas dicas de como era maravilhoso o ritual iniciatório. Havia um zodíaco, diziam eles, que acende a luz do signo sobre a cabeça do iniciando.

       O ritual dos iniciados é algo fantástico, disse-me outro amigo já calejado na iniciação, há tanta força que estremece o ambiente, você parece que vai ser arrancado do chão! Há irmãos com vidências e clariaudiências extraordinárias, prosseguiu ele, mas não podem se manifestar nas reuniões, é proibido. Quando dizem respeito só a você, são mandados pelos mestres para contar-lhe em segredo, particularmente.

       Essas e tantas outras coisas contadas me encantavam, me seduziam e me faziam sonhar com o dia em que seria convidado a iniciar-me. Praticava meus exercícios diários com extraordinário zelo, acordava meia hora antes de meu horário habitual para não falhar um dia sequer.

       Não pude iniciar-me depois de mais de ano com aulas, estudos e práticas. Problemas pessoais e particulares afastaram-me daquele momento mágico; com imensa tristeza tive de dar adeus às minhas aspirações, esperando em futuro de novo voltar. Vida que segue, pensei, e segui. (1)

       Dois anos depois fui conduzido à presença de N, monge tibetano vivente em corpo de uma senhora. Ela escreveu meu nome num pequeno papel, o colocou debaixo de um copo com água e começou a dissecar minha vida sem rodeios, a nada perguntando-me. Senti-me nu, desnudo de meus mais ocultos segredos diante daqueles olhos percucientes que a tudo viam com nitidez e precisão incríveis. N, era dessas pessoas de poderes psíquicos raros no planeta, que se amoldam a diversas situações. Tanto oficializava rituais de magia, fazia desmanches em trabalhos de Umbanda dos mais intrincados, como entrava em contatos com extraterrestres aqui em sua casa terrena, ou viajava em corpo mental até naves estacionadas nos diversos planos superiores. Viajara também para outros orbes.

       Contou-nos que, quando ninguém ainda falava de reptilianos, seu mestre a levara às cavernas subcrostais, onde lhe mostrou o que eles faziam com humanos sequestrados.

       “Ficam presos em gaiolas; fazem experiências genéticas com eles e as vítimas não voltam mais. Morrem lá mesmo! Há jovens, velhos e crianças; é por isso que há tanta gente desaparecida em todos os lugares do mundo que não deixa pista alguma.”

       Era impossível mentir para N. Ela lia os pensamentos antes mesmo de você transformá-los em falsas palavras. No momento em que desejasse examinava a aura de uma pessoa e o que a acompanhava espiritualmente. Detestava magistas negros, ateus, e pseudo espiritualistas fingidos, dominados pelos espertos e milenares dragões. A esse tipo de pessoas jamais consultava. Explicava-nos como eram opacas e de tons escurecidos as auras deles. Quando vaticinava, estabelecia incríveis margens de acertos. Durante os sete anos em que participei do grupo de trabalhos que então formáramos, inúmeras vezes ela se projetara em corpo astral e ficara junto a mim, em situações as mais diversas. Quando fazíamos contatos por telefone, ela, em corpo astral, se postava ao meu lado, descrevendo o ambiente onde eu me encontrasse.

       Mestre El Morya, numa das inúmeras vezes em que estivera em nossos rituais, alertou-me:
       “Ack.... - (meu nome de iniciado no Egito) - não há mais tempo. No passado havia longos preparos para iniciações. Hoje não, os tempos mudaram. É preciso rapidez. Esqueça o Egito. Você, como tantos iniciados, já traz na alma os ensinamentos necessários para as tarefas. Trabalhe em favor da humanidade, ajude, desenvolva cada vez mais a intuição, medite, cure, pois assim aumentará seus poderes internos. Estaremos sempre presentes enquanto estiver no caminho do bem.”  Minha iniciação houvera sido na mata atlântica, dois meses após ter conhecido N, e a confirmação fora mais ou menos seis meses depois, nas areias da praia.

       Tendo me desligado do grupo de N, nunca mais a vi. Anos mais tarde, quando trabalhava em meu próprio grupo, sob a orientação de mestres que a nós se revelaram, e com alguns dos quais eu havia convivido nos tempos de N, ela se apresentou para se despedir. Acabara de desencarnar e como monge tibetano me deixara alguns conselhos com a promessa de estar sempre comigo nas lutas espirituais.

       O motivo desse breve relato de umas poucas experiências iniciáticas por mim vivenciadas, não é absolutamente com o intuito de me exaltar, pois nada há para exaltação – não sou senão mais uma unidade de consciência num todo. Se cumprirmos bem as tarefas que nos são determinadas simplesmente as teremos cumprido, e estaremos disponíveis para futuras etapas. Se falharmos, voltaremos a Terra com aquele carma somado no nosso “livro da vida”, mas dependendo da gravidade de nossos erros, a missão poderá ser repetida ou não.

      O que me move neste instante, é, principalmente, comentar que ao longo de meus trabalhos práticos, constatei o desmoronamento de alguns mitos indevidamente cultuados. Aquilo que muitos se desgastam para explicar unicamente com teorias, procurando demonstrar um conhecimento que não possuem, somente atrai e modela enganos, mostra inverdades e filosofias equivocadas, ou mentiras deliberadas. A bíblia é desprezada por grande número de quem convive nas diversas correntes da espiritualidade e do esoterismo.  No entanto, muitas de suas citações no velho ou novo testamento, são perfeitamente verificáveis em trabalhos práticos, e ressaltadas por mestres e guias espirituais que orientam obreiros. São verdades simples, tão simples e eficientes que são desacreditadas pelos sábios das retóricas.

       Os símbolos esotéricos nem sempre são símbolos na perfeita acepção do vocábulo como pensavam tantos com quem convivi, que por isso se perderam na estéril imaginação e infrutíferas analogias. A maioria dos símbolos são energias vivas e corporificadas, sólidas, e, portanto, reais, que transcendem o entendimento dos encantadores pelas palavras. Muitos amam unicamente as palavras, e as preferem à dura realidade das disciplinas ocultistas e obras práticas e objetivas. Conheci obreiros sinceros, honestos e cultos, mas conheci também pessoas simples, a quem admirei pelos exemplos de dedicação e trabalho ao próximo e que se tornaram tecnicamente perfeitos nas suas mestrias. Conheci magistas que faziam da magia seus instrumentos de auxílio e curas em favor dos enfeitiçados, dos doentes e fisicamente necessitados.

       E existem muitos que realmente praticam o que ensinam e realizam louváveis obras espirituais e humanas. Mas conheci pseudo e teóricos enganadores, que não souberam ou não quiseram entender o exemplo de Cristo – o maior dos magos da Terra – e ainda vivem a cultuar seus enganos e pessoais interesses. Julgam-se auto-suficientes, mas justamente por este grande engano, tornaram-se alvos fáceis das forças negras e dissolutórias. Memorizei e procurei consolidar de todas as maneiras o alerta incorporado nestas singelas palavras: “As obras de Deus se fazem segundo os atos e não somente por palavras!” E jamais me arrependi de estar tentando.

       Um outro exemplo perfeito do que comento, retiro da recente comunicação recebida por Rosane Amantéa acerca da Íbis. Esta ave mítica, como tantos outros personagens das histórias de magia e simbolismos de todos os tempos, não é nem mítica e nem meramente simbólica, mas perfeitamente real nos astrais de nosso planeta, e com funções fundamentais! Como outros videntes, de quem pessoalmente ouvi ao já constatarem sobre tais figuras míticas, a irmã relata especialmente sua vidência e a mensagem recebida. Pretendi selecionar somente alguns trechos da mensagem, porém como ela engloba um assunto também importante e polêmico, das “Auto Mestrias”, resolvo colocá-la na íntegra:

       (1) A Fraternidade Rosa Cruz é altamente recomendada para quem deseja conhecimentos ocultistas e avanços na vida iniciática. No entanto, a escola não pode fazer pelo adepto ou afiliado, se ele não faz por si mesmo. No meu caso, disseram-me mais tarde os Mestres, que não devesse novamente afiliar-me a ela, pois já era afiliado de outras vidas, como já fora da Maçonaria em sua história milenar. Nesta vida, deveria cumprir a etapa fora das Fraternidades naquilo com que me comprometera antes de reencarnar (Rayom Ra).

 O PÁSSARO ÍBIS SOBRE O BRASIL
NA VIGÍLIA DAS "AUTO MESTRIAS"

       “Nesta madrugada fui levada a percorrer, com assessores espirituais do Parlamento Espiritual Planetário, todo o território nacional, no seu plano aéreo físico-astral. Fiquei estupefata ao visualizar um gigantesco pássaro ÍBIS, com asas kilométricas, coloridas, em tons de cinza, azul, branco, verde musgo, azul royal  e dourado, sendo que o seu corpo, de aproximadamante 20 kms de comprimento, era todo um azul semelhante ao Royal brilhante, como se fosse encapado em papel acetinado ou laminado.

       Esse azul tinha um tom inesquecível, pois não se assemelha a nenhum tom que eu conheça aqui na Terra. Essa visão e e contato com esse pássaro, que passava acima da mim inúmeras vezes, deixou-me extasiada ante a grandeza divina de nos proporcionar tal visita aos nossos ares.

       Hoje de manhã meus mentores me explicaram o sentido dessa visão. Estando, especialmente hoje, com a presença , em minha casa, do espírito do ex-presidente do Brasil, Juscelino Kubistchek, idealizador e fundador de Brasília, sua capital,  que sabemos, por inúmeras mensagens ditadas a nós, no blog A Voz do Raio Rubi, que vestiu a roupagem carnal do Faraó AKHENATON, este relatou-me que tem havido um movimento bastante revitalizador de certas correntes de pensamento espiritualista que pairavam já sobre o  Brasil e que necessitavam, urgentemente, de uma dissociação de suas partículas, criadas mentalmente pelos seres humanos, e que se espraiavam pelos ares, como partes de egrégoras dessas idéias.

       Essas idéias, que estão sendo contestadas pelos vultos e insignes componentes do Parlamento Espiritual Planetário, são aquelas que confundiram os espiritualistas do mundo todo com relação a um duvidoso ensinamento de que não deveriam se importar com o desenvolvimento espiritual das outras pessoas. Por um equívoco de assimilação de mensagens ‘aparentemente’ sopradas de planos cósmicos superiores aos intuitivos, médiuns ou canalizadores de todas as partes do mundo, alguns desses, de certa forma, foram confundidos propositalmente, em seu despreparo quanto a uma análise mais ponderada de mensagens por eles recebidas.

       Ficou absurdamente quase que definitivamente estabelecido, nas mentes dos prosélitos ou seguidores das correntes que trabalham com irradiações mentais de questionáveis ‘arcanjos’, ‘mestres ascensos’ e ‘seres extraterrestres’, que cada qual dos seres humanos, doravante, deveria apenas se importar com sua própria mestria, rompendo contratos de relações com pais, mãe, filhos, parentes, amigos, lutando apenas por sua evolução pessoal.

       Esta informação, segundo Juscelino Kubitschek, acompanhado pelo iluminado Mestre Seraphis  Bey que hoje dá-me a honra de visualizá-lo perfeitamente,  e por vários espíritos ilustres que coordenam os novos princípios éticos e espirituais do Terceiro Milênio, arrastou milhares de pessoas do mundo todo a um comportamento de ‘racionalidade indiferente’ e até animosa, hostil, numa massificação tendenciosa de gerar atitudes de egocentrismo,  numa demonstração imperceptível de petulância generalizada, como se o chavão da 'AUTO MESTRIA' tivesse que se dar em moldes de preocupação somente com sua alma, abolindo definitivamente, de suas vidas, o amor incondicional, a fraternidade, a assistência social e espiritual aos demais seres humanos.

       Como os espíritos dos reinos inferiores são exímios aproveitadores dos pensamentos equivocados dos espiritualistas e, provavelmente, tendo sido eles mesmos os que insuflaram essa modalidade de canalizações generalizadas conclamando as pessoas terem que se preocupar apenas consigo mesmas, dessa idéia mestra surgiu uma ardilosa egrégora de ‘dissipação de valores altruísticos’.

       O fato, segundo todos esses seres, aqui me enviando suas palavras e irradiações telepáticas à minha mente, é que realmente a idéia, em si, é correta, por um lado. Cada qual de nós, dizem eles, é responsável pela sua própria evolução. No entanto, não é essa a questão. O problema gerado por essa massificação do pensamento da 'AUTO MESTRIA' foi a indiferença e o desamor, a negligência e a omissão por parte dos espiritualistas modernos, ‘new age’, que, inadvertidamente, muitas vezes, ingressam no terreno de contatos com planos espirituais e cósmicos sem o conhecimento sobre mistificações, engodos, animismo e engendragens articuladas pelos laboratórios sombrios da Terra, especialmente os voltados para a disseminação de valores, de idéias na sociedade planetária com fins obscuros, perversos e aparentemente evolutivos, mas, em verdade, antiprogressistas e anticrísticos, já que Jesus Cristo deixou o supremo ensinamento de que o que nos levará aos ‘reinos do céu’ será o amor pelo nosso semelhante como o amor que temos por nós mesmos.

       Deve-se ter muito cuidado, afirmam eles, com o fato de se incentivar as pessoas, por exemplo, a não pretenderem se ajustar e se harmonizar com a família, pais, mães, filhos...como declara um determinado decreto pretensamente de Arcanjo Miguel, por determinada canalização.

       Esse tipo de invocação, se, por um lado, gera a liberdade do ser, pelo descompromisso, talvez justo e meritório para muitos, mas não para todos, arrasta multidões para o lado da despreocupação generalizada com o semelhante, podendo chegar às raias da ‘fascinação’ espiritual, uma modalidade de obsessão em que as pessoas se consideram totalmente investidas de razão, alimentando suas idéias e difundindo-as como se fossem geniais, verdadeiras e provindas todas dos planos celestiais.

       Certas mensagens canalizadas, por vários mecanismos, tem sedimentado idéias obsecadas, por exemplo, sobre ‘privilégios pessoais’ aos que conseguem se libertar dos padrões de terceira dimensão, dos apelos do mundo, dos apegos, dos vínculos com quaisquer pessoas, familiares, etc... Segundo os mestres aqui presentes, para as pessoas atreladas a essas convicções espiritualistas, e que se consideram eleitas para não terem mais nenhuma espécie de atuação com familia, amigos, a sociedades, etc, tem eles a dizer que as coisas não são exatamente assim...

       E esse é o objetivo dessas visitas hoje aqui em minha sala de conexões. Há um relevante mister de que sejam redirecionadas certas idéias quanto à ascensão a outras dimensões, se...’ se’...as pessoas souberem se libertar de vínculos.

       Dizem eles: - Vejam bem, irmãos da Terra, em que conotação isso deva ser empreendido... É correto o pensamento sobre auto-mestria. Não é correto o pensamento de ela se tornar uma dívida planetária ante o ser humano!’ Como essa auto mestria se tornaria uma dívida?

       Se as pessoas ficam na mesmice do comodismo de nada acrescentarem à sociedade, a não ser ficarem meditando e invocando mantras para sua própria harmonização, essa atitude, segundo eles, pode ser benéfica para os que realmente estão se libertando dos planos carnais, mas 'NEM TODOS ESTÃO, mesmo dentre os estudiosos espiritualistas, pois não é o 'saber' que os deixa preparados para tal viagem ascensional !

       O ‘Desapego’ é o sétimo raio no leque das virtudes supremas a serem conquistadas para uma ascensão espiritual, e será sempre uma via de libertação espiritual na medida em que o ‘amor ‘também esteja alicerçando as ações diárias de quem está prestes a partir do plano terráqueo. Mas não é nessa conotação que reside a preocupação das hostes espirituais quanto à massificação da idéia de Auto Mestria e Desapego.

       - Na verdade, irmãzinha – dizem eles - ...essa idéia mancomunada para confundir os menos preparados tem propiciado uma hipnotização coletiva dos espiritualistas que nunca tiveram a oportunidade de conhecerem os meandros das questões evolutivas e forma mais racional, séria, transmitidos pelos Grandes Mestres da humanidade. Simplesmente referir-se à ‘sair da MATRIX’ não embute o fato de que nem todos estão prontos para tal.’

       Os liames de entendimento sobre essas duas visões é bem tênue, mas de conseqüências alarmantes  se mal interpretada a versão da AUTO MESTRIA sem que os seres estejam cientes de que ela deve ter, como base fundamental, a mola propulsora do ‘Amor Incondicional’, da virtude expressada em modalidades de ‘Bem’ que contemplem a sociedade planetária de forma geral, através de exemplos, de trabalho, de emanação da sua luz, de sementes que possam germinar, plantadas pelos que se sentem prontos para ‘partir’...


*************

       Esse pássaro ÍBIS, então, conforme me dita Juscelino Kubitschek, tem um papel , inicialmente no Brasil, de fomentar, com suas irradiações, um pensamento  mais fraternal em torno dessa questão. Ele age de forma a dissolver ‘formas –pensamento’ equivocadas, como  dissemos desde o início.

       Na verdade ele é como um catalizador ou condensador de pensamentos obtusos. Ele inspira ( movimento respiratório ) nuvens de pensamento que pairam nos ares, como correntes ( noúres ) e as reprograma, em seu interior ( no interior do seu corpo ), como se fosse uma usina de reprocessamento, exalando  um material etérico bem sutil, como gazes restauradores da vibração dessas idéias.
Para tanto o seu corpo, especialmente seu abdomem azul royal brilhante, como disse há pouco, é como se ele tivesse ingerido muitos alimentos. Fica estendido, distendido, amplo, arredondado...bem maior e de volume muito mais acentuado, para baixo, do que a imagem que postei.

       Os livros espíritas já falavam dos pássaros que voam no plano astral da Terra para promoverem limpezas fluídicas. Muitos espiritualistas sabem também que há os outros, os dragões gigantes, que também sobrevoam as cidades da Terra, e eu os vejo nitidamente quando os ataques são perpetrados. Mas esse pássaro ÍBIS hoje, com essa visão, foi algo inusitado e fantástico, e lindo mesmo de se ver, espetacular...

       Segundo JK, esse pássaro que lhe deu inspiração para o projeto da cidade de Brasília, que muitos pensam que tem os contornos de avião, tem fundamentos seríssimos, a nível de fazer pontes entre a egrégora de seu simbolismo e outros planos dimensionais, onde Nossa Senhora Aparecida, padroeira do Brasil, uma energia de poderes muito superiores e significado muito distinto do que os brasileiros pensam sobre ela ( como se fosse ela somente aquela imagem de barro encontrada nos rios ), desempenha um papel cósmico de Portal Dimensional entre o Brasil e outras dimensões ultraquintessenciadas .

       Essa revelação sobre Nossa Senhora Aparecida já consta entre as mensagens que recebi há tempos e que ainda não foi divulgada, aguardando o tempo de amadurecimento da mentalidade espiritual  humana. E essa hora já está chegando quando, então, tenho a certeza que meus mentores me pedirão para publicá-la.
       Hoje o que me competia era informar a todos sobre essa interessante providência divina sobre o Brasil, já que é o Coração do Mundo, a Pátria Espiritual do Terceiro Milênio, onde Jesus Cristo nascerá, onde se concentra a direção do mundo na Metrópole do Grande Coração e onde Mestra Nada, a Mestra do Amor Universal, direciona a todos para a ‘Solidariedade Universal’ e não para o estreito pensamento de que AUTO MESTRIA  seja ‘ ESQUECER O OUTRO’ e relegá-lo à sua própria sorte, como se estivéssemos desalmados, iludidos que estaríamos seguindo em direção a patamares superiores, ironicamente, já que nos planos superiores os seres celestiais vibram em Puro Amor por todos nós, seres humanos, em nossas desditas aqui na Terra e, jamais, jamais, insuflariam  o descaso, a indiferença , o desamor e a antifraternidade. 

       Os espíritos que ficaram agora, ajudando-me na digitação, como a amada Meimei, a Embaixatriz da Nova Raça Planetária (*) e Vovó Catarina, complementam esses meus escritos dizendo que não é intenção deles ‘desconstruir’ a idéia da AUTO MESTRIA e  sim ‘reformulá-la’ a todos os que estiverem sincronizados com o intuito dessas explicações. Muito ao contrário, eles dizem que desejam que sejamos sim os mestres de nós mesmos, rumando para preparação em estágios de luz compatíveis com as que tivermos 'alcançado'... mas sem prejuízo de nossas jornadas evolutivas, almejando chegar a esse tal ‘passo iniciático sagrado’ sem as ferramentas conceituais corretas e por paradigmas confusos e antifraternistas.E vovó Catarina completa, na sua sabedoria encantadora e humilde:

        “ - FILHA, DIZ PRO MUNDO QUE SÓ EXISTE ‘AUTO MESTRIA’ SE OS SERES FOREM MESTRES...

       E ONDE NÃO HÁ AMOR NÃO EXISTE MESTRE. PORTANTO, NÃO TEM COMO TER ‘AUTO MESTRIA’ COM ESSA LASTIMÁVEL LACUNA EVOLUTIVA..COMO PODE SER A FALTA DE SOCORRO, DE AUXÍLIO E DE AMOR UMA ‘AUTO MESTRIA’ ?

       ISSO TUDO, FILHA, OS MENSAGEIROS DA LUZ VÃO CORRIGIR...O QUE TEM QUE SER DITO É O SEGUINTE:  NUNCA DEIXEM  DE AMAR SE  PRETENDEM VOAR...POIS, EM VERDADE, O SER HUMANO SÓ CONSEGUIRÁ VOAR ‘SE’ AMAR...E SE SÓ VOARÁ ‘SE’ AMAR...QUANTA COISA AINDA PRECISAM APRENDER E ‘PROVIDENCIAR’....”
                                               http://vozesdograncor.blogspot.com]

Rayom Ra

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