É isso mesmo, são 500 milhões de usuários no mundo! O ditado que diz “quando se quer aparecer se coloca uma melancia no pescoço”, nunca foi tão apropriado analogicamente ao que quase ninguém viu dos ativistas céticos! A comunidade cética procurou demonstrar exatamente o que se pintava com tintas indeléveis, ou seja, não estar absolutamente incomodada pelo esmagador e descomunal placar da aceitação da homeopatia no planeta. Não há como contestar números e os auto-intitulados céticos, desesperados por uma carona na realidade universal, por sair do virtual, dos conluios e subterrâneos da internet, ansiando obter projeções e vantagens sob o Sol do mundo real, procuraram inutilmente aproveitar o que a incomensurável janela da homeopatia pode lhes oferecer.
Essa conclusão está mais do que óbvia, após o bizarro protesto contra a homeopatia aqui no Brasil, quando alguns poucos manifestantes tomaram doses de medicamentos homeopáticos em público para provar que não fazem efeito! Imitação do ocorrido noutros países, que somando todos os ativistas talvez cheguem a 1000, segundo os próprios céticos. Mas como não podia deixar de ser, o movimento foi ultra tímido, caricato, pois sem o interesse da mídia nada feito!
O alegado efeito placebo sempre foi o carro-chefe dos “inconformados” defensores da alopatia que a desejam como a única forma de tratamento de doenças! Esse é o outro lado da questão. Coloquei inconformados entre aspas, por que temos a considerar que as verbas oficiais destinadas à homeopatia causam grunhidos raivosos e protestos a plenas vozes. E a fatia extraordinária sobre a compra de remédios homeopatas que provoca o decréscimo do consumo alopático no mercado, não pode nunca ser ignorada pelos anais contábeis dos faturamentos empresariais na guerra competitiva entre os laboratórios da indústria farmacêutica tradicional!
A história da homeopatia aqui no Brasil está muito mais ligada com o espiritismo do que em qualquer outro país do mundo. Os espíritas cardecistas adotaram em cheio os tratamentos homeopáticos, baseados no lema desenvolvido por Samuel Hahnemann “similia similibus curantur”, ou “semelhante cura semelhante”. O ISER – Instituto de Estudos da Religião informa que de acordo com o censo no ano de 2000 pelo IBGE, 2% da população brasileira é espírita, chegando a 4 milhões.
As campanhas contra a homeopatia são de fogo cerrado. Céticos leigos costumam dar ênfase e repercussões exageradas a qualquer entrevista de especialistas alopatas que se insurjam contra a homeopatia. Os argumentos dos alopatas são sempre os mesmos. Para eles, é mais do que comprovado não existir evidência científica na homeopatia, mas somente efeito placebo e não eficácia nos testes duplo-cego, além de uma série de outros argumentos cuidadosamente elencados baseados em metodologias laboratoriais ortodoxas a negar sempre a homeopatia..
Trocando isso em miúdos, os técnicos laboratoristas alopatas afirmam que os elementos homeopáticos são de tal forma diluídos que perdem o princípio ativo não podendo existir uma só molécula na condição ativa devido a quantidade da solução elaborada. Já o duplo-cego, consiste em que para se testar o efeito verdadeiro de um medicamento, dão-se cápsulas a voluntários com ou sem o medicamento. Uma cápsula contém o pó do verdadeiro medicamento, a outra contém farinha de trigo sem que os voluntários conheçam as composições das cápsulas. Após um tempo da ingestão os pacientes são examinados e avaliadas as condições de melhora ou não, para acusar a verdade do placebo e a validade do medicamento.
Apesar de toda a argumentação contrária dos inimigos da homeopatia, a Organização Mundial da Saúde – OMS, em 1980 validou a homeopatia como especialidade médica que passou a ser ministrada oficialmente no SUS – Sistema Único de Saúde a partir de 2006.
Em resposta às alegações de pseudo céticos e técnicos laboratoriais, autoridades na homeopatia contra-argumentam com estudos científicos e estatísticas de resultados favoráveis e comprovados. É o que dizem Judyth Reichenberg-Ullman e Robert Ullman, homeopatas licenciados, que escreveram os seguintes livros: "The Patient’s Guide to Homeopathic Medicine", "Homeopathic Self-Care", "Ritaling-Free Kids", "Rage-Free Kids", "Prozac Free", "Whole Woman Homeopathy".
Eles dão aulas e fazem palestras internacionais, além de praticar medicina homeopática no Northwest Center for Homeopathic Medicine em Edmonds e Langley, no estado de Washington. Ver os sites:
Vejamos alguns trechos de seus esclarecimentos:
A homeopatia é diferente de qualquer outro tipo de medicina. Um único medicamento homeopático trata todos os sintomas do paciente, não somente a sua queixa principal. O efeito de uma dose pode durar meses ou mesmo anos. Os medicamentos não têm data de validade — podem durar por toda a vida. Dez pacientes asmáticos podem precisar de dez medicamentos diferentes. Os medicamentos são seguros para o recém-nascido e a gestante, porém suficientemente poderosos para suster uma hemorragia e até tirar pacientes do coma em questão de minutos. Qualquer substância encontrada na natureza pode ser transformada em um remédio homeopático.
Os medicamentos homeopáticos agem devagar. Esse é um comentário errado que às vezes ouvimos. O período de reação a um medicamento homeopático depende da natureza da doença, da força vital do paciente e da precisão da receita. Muitas vezes, a resposta a uma doença aguda é muito rápida.
Nos casos crônicos, a resposta pode ser demorada. Muitos pacientes encontram alívio inicial alguns dias ou uma semana depois de tomar o remédio. Quer o problema seja de acessos de fúria da criança com problema de hostilidade, a dor excruciante de uma hérnia de disco, a agonia de depressão suicida ou as palpitações cardíacas que acompanham um acesso de pânico — o paciente vai notar uma melhoria dos sintomas no prazo de alguns dias ou semanas a partir da medicação. Por ocasião do retorno ao consultório — geralmente após seis semanas — os sintomas em geral melhoraram 60% a 70%, às vezes mais. No caso de depressão, por exemplo, é provável que o efeito da homeopatia seja mais rápido do que o efeito de um antidepressivo.
Não há nada nos remédios homeopáticos. Os medicamentos homeopáticos são preparados por meio de diluições em série. A maioria dos homeopatas costuma usar diluições centesimais, isto é, diluições C. Essas diluições são preparadas usando uma parte da tintura mãe para 99 partes de água ou álcool. Uma potência de 30C passou por esse processo trinta vezes. Uma potência de 200C, duzentas vezes. Concordamos que não haja nada de químico ou fisiológico em uma potência superior a 30C. Porém, há uma espécie de padrão da substância original que permanece. Tem-se debatido muito sobre o que seja exatamente esse padrão. A teoria mais promissora até o momento está relacionada com a água retendo a memória. Quando testado por ressonância nuclear magnética ou por cromatografia, cada medicamento é diferente e único, assim como cada potência desse medicamento. Portanto, embora cada medicamento homeopático tenha aparência e sabor idênticos, cada qual tem seu próprio padrão e propriedades.
A homeopatia não funciona. É isso que os céticos insistem em afirmar, embora eles próprios nunca tenham experimentado a homeopatia. É certo que um remédio homeopático erroneamente receitado pode não fazer efeito algum sobre os sintomas, mas uma receita correta pode produzir resultados positivos, às vezes dramáticos. Nós tomamos notas minuciosas durante a entrevista homeopática e procuramos até gravar a consulta em fitas K-7 — com permissão, algumas vezes gravamos em vídeo. Desafiamos qualquer pessoa, que rejeita a homeopatia sem mais nem menos, e que insista que não seja eficaz, a assistir esses vídeos filmados antes e depois do tratamento. É inconcebível para nós — que temos tratado pacientes diariamente durante vinte anos e testemunhamos os resultados positivos da homeopatia regularmente — que alguém possa dizer que a homeopatia não funciona. Somos os primeiros a admitir que não entendemos bem como a homeopatia funciona, mas o fato é que ela funciona.
O remédio homeopático age como placebo. Nós registramos o histórico do paciente; analisamos seus sintomas e escolhemos o medicamento que acreditamos ser o mais apropriado para ele. No caso de doença crônica, o paciente volta para nova consulta ou falamos com ele após cerca de seis semanas para fazer uma avaliação. Em muitos casos, o paciente nos informa que houve melhora significativa e todos concordam que o remédio surtiu bom efeito. Em alguns casos, porém, não há resposta alguma, apesar do nosso esforço para entender o paciente e selecionar o remédio correto e o desejo sincero do paciente de melhorar. Nesses casos bem que gostaríamos que a homeopatia fosse um placebo, para que o paciente melhorasse de qualquer maneira.
Já Dr. Sergio Eiji Furuta, na revista “Isto É Gente”, relata: Várias explicações foram propostas para o mecanismo de ação dos medicamentos homeopáticos, com destaque a uma possível “memória da água”, idéia confirmada em estudo usando espectrometria infravermelha, publicado na conceituada revista Nature (março de 2005). Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), a homeopatia é o segundo sistema médico mais usado no mundo, com gastos acima de US$ 1 bilhão. É largamente empregada em países como Alemanha e França, e prescrita por 20% a 30% dos médicos. No Reino Unido, é oferecida no Serviço Nacional de Saúde, e conta com cinco hospitais homeopáticos. Nos EUA é usada por mais de 2,5 milhões de pessoas.
Não faltam dados e estatísticas em favor da homeopatia, como que a alopatia é a quarta terapia mundial contra a segunda da homeopatia, já referida. Na França, 40% das pessoas são aficionadas da homeopatia. E países - acrescentando uns e repetindo as anteriores citações de outros, tais como Suíça, Alemanha, Espanha, Reino Unido, Estados Unidos, Índia, América do Sul - destacados de uma lista mais vasta, adotam, todos, em largas escalas, esse tratamento, além de ser mais em conta e não ter as mesmas contra indicações dos medicamentos antibióticos alopatas, haja vista haver 500 milhões de usuários no mundo. No Brasil há 30 mil médicos ministrando tratamentos homeopáticos.
Por outro lado a alegação de que a OMS recomenda o não uso da homeopatia em alguns casos, na verdade é explicado da seguinte maneira no site:
http://www.outramedicina.com/106/alerta-da-oms-ante-a-homeopatia :
Recentemente a OMS difundiu um chamado de atenção à homeopatia, ramo da medicina alternativa com várias décadas de tradição, mas fortemente questionada por parte dos grupos éticos e por parte de vários profissionais da medicina convencional. Nesta ocasião é a Organização Mundial da Saúde é quem está questionando a homeopatia.
Num comunicado, o grupo Voice of Young Science solicitou à OMS que atuara em relação à aplicação de homeopatia em vários países nos quais aplicam-na para tratar diversas doenças sem justificativa. O comunicado refere-se à tuberculose, à diarréia infantil, à influenza, à malaria e ao vírus HIV.
Como resposta à solicitude, a OMS confirmou a visão do grupo, referindo às suas próprias investigações em qualidade de prova de que a homeopatia não é efetiva nestas. Tanto na tuberculose, HIV ou diarréia infantil a homeopatia não tem aplicação justificada, afirma a organização.
Resulta bastante evidente que a homeopatia não pode ser aplicada deliberadamente em qualquer situação, e menos ainda em situações especiais e delicadas como as mencionadas. Mas isto não é uma condenação à homeopatia; em muitas situações e problemas de saúde o seu uso é efetivo, e isto tem sido comprovado em mais de uma ocasião por parte da medicina; isto comprova que ela não tem mais do que ser aplicada corretamente para ter os efeitos desejados e positivos.
Portanto, medida provisória de grupo da OMS, nada definitivo que não possa ser revertido, considerando-se o respeito óbvio e sensato que a OMS tem para a fenomenal massa mundial que trabalha e se beneficia com a vitoriosa homeopatia. E nada que seja tão retumbante e comemorativo com foguetório e hosanas pelos conhecidos exageros céticos. Em suma, não vai alterar em nada o prestígio mundial que a homeopatia merecidamente desfruta e com certeza as vacinas voltarão a ser testadas, conforme as produzem sobre a água pura os médicos espíritas, nas suas sessões de curas mediúnicas com recursos da medicina espiritual.
A perseguição cética à homeopatia tem raízes mais profundas calcadas no ateísmo ferrenho e blindado. Isso é fácil notar-se pela disposição acintosa e provocadora que tanto homens da ciência e céticos teóricos da internet têm sobre as práticas da doutrina espírita ou sobre os místicos da Nova Era. Consideram inadmissível que crenças sobre almas, espíritos, mediunismo, reencarnação e guias espirituais, possam ingerir na vida científica sugerindo ou receitando homeopatia para seres humanos. Se a comunidade cética um dia aceitar a existência de espíritos a velar pela ciência e saúde da humanidade, evidentemente que todo o edifício cético ruirá, pois como então se explicarão os paradigmas do materialismo, o darwinismo e tantas coisas a que se apegam céticos e ateus? Pior, ainda, será admitir a existência de Deus.
E dentro desse segmento, reproduzimos a seguir depoimento de Ramatís, espírito comunicador, renomado mestre de tantas interpolações na vida terrena pelos séculos e milênios já vencidos:
“Quando o paciente ingere uma dose de alta dinamização, com a qual o médico homeopata haja acertado com êxito, a medicação de fundo ou a dose constitucional eletiva, a sua “aura vital” reveste-se de brilhante nuvem radioativa, que a envolve intensamente, embora seja invisível aos olhos dos encarnados. As energias que se liberam pela ação catalisadora de alta dose homeopática rodeiam a criatura até a distância de três a quatro polegadas, em todos os sentidos de sua aura vital, formando um irradiante ovo em tom metálico, bem esbranquiçado que, de princípio, se assemelha bastante à miniatura do impacto de uma bomba atômica. Mesmo sobre o ápice da “aura vital” humana se percebe a princípio a figura do sugestivo cogumelo atômico, embora apenas na forma de uma radiação transparente, que flutua e se expande diretamente do veículo aquoso da dose homeopática ingerida pelo doente. Assim que os “chackras” ou centros de força do duplo etérico captam essa energia livre e potencializada e a vão absorvendo pelos seus vórtices irisados, produz-se o abaixamento vibratório do energismo desperto em combinação com o medicamento homeopático, fazendo-se a necessária condensação para a intimidade do corpo físico.
A energia que foi potencializada e se liberta da alta dose homeopática tende a se concentrar mais rapidamente na região áurica do crânio, convergindo vigorosamente para a região cérebro-espinhal e se disseminando pouco a pouco, pelas zonas dos plexos nervosos braquial, cervical e dorsal para, em seguida, atingir o plexo solar na região abdominal. Sob a influência dessa carga energética poderosa, o sistema nervoso põe-se ativamente a funcionar e restabelece o metabolismo do sistema endócrino debilitado, operando gradativamente no alevantamento e no equilíbrio de todas as funções orgânicas perturbadoras. A glândula hipófise, que é a regente orquestral do cosmo orgânico do homem, renova-se, então, em função conjugada com a epífise, constituindo-se no “elan” da esfera mental e psíquica, e carreando para o corpo físico todas as energias disponíveis proporcionadas pelo despertamento energético da dose infinitesimal homeopática. Sob esse socorro dinâmico é possível, então, efetuarem-se as correções necessárias e atender-se com urgência a todas as solicitações destinadas a manter a harmonia e a saúde humana. (...)” (Fisiologia da Alma - Ramatís)
Rayom Ra.
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