quarta-feira, 17 de janeiro de 2018

Regresso à Lemúria (2) - Kryon

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 NA MANHÃ
  Saudações, queridos, Eu Sou Kryon do Serviço Magnético. Tenho dito isso muitas vezes: sei onde estou. Vocês sabem? Realmente sabem? Ontem à noite, num evento menor, para os que vieram, mulheres em sua maioria, para se iniciarem realmente com esta energia especial, falei disso, e voltarei a falar outra vez e outra.

  Aos vinte e oito anos, quando meu sócio abriu sua mente ao potencial que possuía a mais, sucedeu outra coisa: uma educação muito lenta dele mesmo e uma aliança com quem é Kryon. Uma aliança que cresceu em confiança e amor, adequação, incluindo lógica. O mundo inteiro celebrava coisas como a oração, o Deus único, os profetas, os capazes de realizar curas, as mensagens do outro lado – todo o planeta de alguma maneira crê na vida depois da morte, em todas essas coisas. Sem dúvida, a ideia de sentar-se numa cadeira e ter uma conexão direta não resultava, necessariamente, em aceitação. Levou muito tempo a dar-se conta de que os apóstolos mesmos, os profetas, todos aqueles que prestavam informação, estariam canalizando. Como chamam a isso? Que outro nome o dariam? Quando se tem um livro escrito por homens e mulheres, que é a palavra de Deus, de que outro modo a chamariam? É a palavra de homens e mulheres sob a influência da canalização. Chamem-na como queiram, ponham-na o nome que desejem, porém, queridos, existe uma conexão entre vocês e o mais além, seja o que seja de que vocês creiam.

  E logo a informação começou a vir sobre quem seria um Deus amoroso, formoso, não ajuizador, que unia as coisas, as almas que estavam sempre ali e não obrigatoriamente criadas para estar somente no planeta. Uma velha energia de natureza humana foi então colocada sobre Deus – não obstante ali Ele sempre estivesse – de que Deus é tão disfuncional como o humano. Que Deus impõe regras, que tem certos tipos de disciplina, que a Deus importa o que você faz quando gira à esquerda ou a direita; portanto, se faz  o mal e não faz o bem, esse Deus formoso e amoroso tomará sua alma e a castigará por toda a eternidade. Queridos, isso é da natureza humana, não é de Deus.

  E lentamente, muito lentamente, em especial depois da mudança, existiu em muitos um despertar. Um despertar que diz: “talvez o que nos passaram seja um pouco diferente”. Esses amam a seus profetas e podem seguir amando-os. O profeta é belo e cheio de conhecimento, amor, sabedoria, benevolência, pureza, poderes curadores. Podem seguir amando a seu profeta e a entender que talvez, somente talvez, o Deus que o profeta representa seja algo maior do que lhe tenha dito alguma doutrina; quer seja maior, mais amoroso, mais misericordioso, mais compreensivo!

  É assim como hoje está. Mas essa mudança começa a despertar em muitos, outros potenciais. Vocês não se sentem unicamente numa luz, mas estão mudados; o que sucede é que se sentem numa luz e veem coisas que não viam na obscuridade. De modo que cada ser humano, todos, recebem uma oportunidade de ver algo que antes não viam. Não há uma energia que esteja a guiar sobre o planeta e que não houvesse estado aqui antes. Em mudanças estão os seres humanos, como sempre tem sido, como deve ser; os seres humanos controlando-se a si mesmos com livre arbítrio, e a iluminação que sobrevem é que se caracteriza como resultado do livre arbítrio. E ao acender-se a luz no planeta, o livre arbítrio de milhares de milhões começa a ver – ou não. As almas mais velhas são as primeiras a despertar. As mais velhas estão aqui; estão escutando, são parte disso que chamamos a experiência lemuriana.

  As canalizações nesses dias estarão tratando disso, na maior parte. Uma vez que devemos começar pelo começo é dar-lhes alguma visão de como transcorreu tudo isso. E cada vez que falamos da história, os historiadores e cientistas que nos escutam, reviram os olhos e deixam de escutar.

  Cientista, historiador: deixem-me dizer-lhes só um momento algo sobre a natureza humana. Entusiasma-lhes a história? Historiador, arqueólogo: a resposta é sim; não fosse assim vocês não teriam  ido parar ali e feito isso. Não teriam os títulos que têm, não estariam tão entusiasmados, a menos que realmente, deveras, estivessem interessados nas coisas que a humanidade fez, como se sucederam, o que estão passando. Sem dúvida, vocês imaginam uma caixa e colocam dentro dela aquilo que creem teria acontecido. Passam por uma escola onde os instrutores depositam-lhes o que tenham descoberto. Logo vocês postulam, baseados nos descobrimentos feitos, sobre o que seria a probabilidade do acontecido, antes mesmo de saberem o que de fato houvera acontecido. Se usam a extrapolação, coisa lógica, isso se converte no modelo do que sucedeu no planeta. Uns pensariam que um arqueólogo, historiador ou cientista estaria se babando por encontrar coisas melhores que as já descobertas.

  Agora, digo-lhes o que se passa. Esta é uma energia velha, tão lógica e tão linear; porém, queridos, é o que sucede. Babam-se tanto do que descobrem, e colocam na caixa aquilo que imaginam de fato ter acontecido. Mas quando descobrem algo que está fora da curva, geralmente descartam. E não são os únicos: os físicos fazem o mesmo. Isto é da natureza humana, mas, exatamente, é a construção deles que começa agora mudar. A construção que quase nada reconhece, essa sequer existe – a caixa da crença da ciência e da história, que se mantém baseada naquilo que hajam visto e naquilo que não hajam visto! Portanto, quando começamos a falar do planeta da maneira como não está nas escolas, do que lá não é ensinado, isso é descartado imediatamente, é demasiado esotérico, não há evidências; portanto não se irá considerar.

  Sento-me diante dos que escutam e dou-lhes a história que é bela – mais além da educação que se dá no planeta – e a que lhes dou não está obrigatoriamente contida nas caixas daquilo que é ensinado. E se essas caixas fossem abertas para permitirem sair o potencial de algumas dessas coisas, seria uma via acelerada a algo glorioso, e a informação que seria muito grandiosa, cheia de maravilhas, daria mais do que aquilo que se acha agora estabelecido.

  A história da humanidade é tão grandiosa no seu desenvolvimento, na maneira em como chegaram aqui. Não no que fizeram, senão naquilo que Deus fez. Queridos, se não descobriram, existem diversas classes de akash. E nesta série de seminários pedimos-lhes que se concentrem no akash da alma do ser humano. Todas as vezes que lhes falamos sobre almas, identificamos tratar-se da alma do ser humano e temos dito isso anteriormente, em conferências e canalizações sobre as almas; há muitas classes, porém a alma do ser humano é a que tem Deus no seu interior. É a única com Deus em seu interior: a alma humana. E começou literalmente aqui neste planeta. As visões que teve o doutor são tão magníficas porque são metafóricas – (N. T. - Dr. John G. Ryan) – em outras palavras: aquilo que um ser humano possa entender e discernir numa imagem que signifique algo não ainda compreendido, que, no entanto, dá-lhe um quadro interior do possivelmente sucedido, não quando aqui já esteja, porém antes de ter chegado e anteriormente nas etapas de planejamento. É pois, como se alinha, como se encaixa, como se reconhece o que há na Gruta da Criação para que hoje se sintam como são. Cada um de vocês, milhares de milhões, tem uma alma grandiosa, como as que se sentam diante de mim, almas antigas, que são as que fizeram as coisas bem, na antiga Lemúria.

   Estou, porém, me adiantando. Existe algo chamado alma cósmica e é uma palavra inadequada para ser usada; é algo que consideram pertencer a vocês, seu nome, seu corpo. Temos falado que isso não é exatamente correto, porém quando falamos da alma cósmica isso significa que não são vocês que aqui estão, mas são vocês a estar num Lugar que não aqui.

  Esta alma que vocês têm, não é alma humana, mas a alma que é cósmica; é aquela quem vocês são no Universo. Verão; não houve princípio e nem haverá fim para quem vocês são. Vêm a esse planeta e vão tantas vezes. Suas vidas são tão curtas e envolvem uma alma: a alma cósmica se torna parcialmente uma alma humana para essas ocasiões. Temos falado disso antes. Parte de quem vocês são põe-se do outro lado, vocês sabíam? É chamado Eu Superior ou como vocês desejem. Porém, estejam inteirados de que uma parte sua está sempre mais além. E há tanto de vocês! Está aqui. Essa é a alma que conhecem, porém a alma cósmica é aquela de que queremos falar agora.

  A alma cósmica é a que veio quando a Terra era criada. Muito antes do que pensam de o Universo ter existido, vocês já existiam. A alma cósmica tem seu próprio akash. De quantos universos, creem, hajam tido parte? De quantos planetas de livre arbítrio, creem, tenham tido parte, almas antigas? Não têm ideia, não podem conceber, porque seu akash somente recorda o akash humano, não lhes permite irem mais além disso.

  Quando não estão aqui, o quadro é muito, muito maior. E eis aqui o que quero contar-lhes. Biólogo: escute. Historiador: escute. Este planeta evoluiu biologicamente segundo um plano grandioso que não é acidental. Podem explicar qualquer forma de evolução que desejarem, desde uma única célula até ao ser humano e não vão acertar como seja. Tanto tempo, queridos, conforme creem, teria levado, e seria quase para sempre, uma célula ter chegado até o humano. Entretanto, isso realizou-se através de um plano, com propósito e demasiado rápido para ter acontecido aleatoriamente. Foi desígnio humano!

  O amor começou no começo a nível dos micróbios: criar um ser humano é um tempo breve, e que este planeta teria antes tido vida é absolutamente impossível. Lancem os dados e saquem duplo seis durante dez anos. Então se aproximaria das possibilidade disso, na forma em como sucedido. E alguns biólogos estão realmente olhando isso, fazendo os cálculos com alguns dos computadores que programaram o darwinismo, com todas as coisas que montaram e creram nesse tipo de evolução. E já começam reconhecer que não poderia ter sido assim, sem uma consciência, um plano que excedesse qualquer coisa que vocês pensam que ali estava estabelecido. Esta consciência acelerou mais e mais até chegar ao ponto em que os seres humanos estavam habilitados a receberem a semente vinda das estrelas. Há evidências disso. Pedirei ao meu sócio que apresente algo dela dentro em pouco.

  Assim sendo, este planeta se desenvolveu demasiado rápido para ser de modo aleatório. Logo vieram os pleiadianos. Queridos, alguns de vocês ainda não entendem o que foi a Lemúria. A Lemúria não foi o Jardim do Éden; isso foi há dezenas de milhões de anos, muito antes que a Lemúria tivesse acontecido. Quando a semeadura começou, e a história da Criação sobre o que vocês leem em tantas escrituras se mostra correta e verdadeira, sendo toda ela metafórica, realmente aconteceu justo deste modo. Retrocedam ao que é fundamental, ao que aprenderam em criança, que é exato e verdadeiro. O que chamam Jardim do Éden é uma metáfora de Gaia. Gaia é energia materna. Posso dizer-lhes agora que Gaia foi muito determinante nessa evolução avançada, muito avançada, do ser humano. Foi Gaia quem cooperou tão grandemente, da maneira que vocês, não obstante, não conhecem, a fim de impulsionar os limites da velocidade para que tudo sucedesse de forma tão veloz, tão rápida: tudo por desígnio, tudo habilitado para avançar. Foi mais que seleção natural; foi impulsionante e Gaia esteve ali para aceitar. Gaia não só tem uma energia senão uma consciência, inclusive a chamamos a Alma de Gaia, a alma coletiva – abraçadoras de árvores: e já falamos disso antes; não abraçam a uma só árvore, as abraçam a todas.

  O Jardim do Éden é Gaia. O “Adão” e a “Eva” são os nomes dos gêneros: homens e mulheres. E de acordo com esta bela história metafórica, um anjo veio, mostrou-lhes e implantou-lhes o conhecimento da escuridão e da luz. Na escritura está implícito que o conhecimento não estava ali antes que tivessem vindo; disse o anjo, e isto é correto e verdadeiro. Os humanos estavam preparados para o que chamarei a semeadura da informação sobre a luz e a escuridão, dezenas de milhares de anos antes da Lemúria. Dizemos que começou 200.000 anos atrás; se comparado com a idade do planeta de 4.000.000.000 de anos (quatro mil milhões), foi ontem. E logo uma aceleração trouxe algo mais. Meu sócio falará disso, há evidências de quando a humanidade começou a mudar já não se pareceu com outros mamíferos do planeta. Inclusive os biólogos o têm notado na história que se pode ver e estudar.

  E onde entra a Lemúria? Retrocedamos 50.000 anos. Não à história de Adão e Eva; a Lemúria é a plataforma de lançamento, mas do ensino. Vocês chegarão ao ponto certo quando o ensino começou, e os que semearam vieram das estrelas para permanecer. Queridos, há algumas culturas em alguns lugares, inclusive de vocês, a dizer que eles estão aqui. Alguns têm nomes legendários, como Peleé, por exemplo. É interessante, e o deus do vulcão mesmo, da ilha mesma, tudo o que seja, é feminino. A diferença dos deuses gregos que começaram pelos varões e logo os fizeram disfuncionais (risos). Peleé tinha permanecido igual. Peleé é o eco metafórico da mãe pleiadiana; compreendem, e é poderosa, amorosa, e sábia. É uma lenda, queridos, porém é importante no lugar onde hoje estão.

  Então, este episódio particular da história, que é o pequeno continente de Mu, Le-Mu-ria, aquela que foi a montanha mais alta do planeta, empurrada até acima pelo que chamam o magma de um lugar quente por um tempo, a fim de assentar esta plataforma de lançamento nesta montanha, muitos de vocês participaram, uma vez. Aqui foi muito especial; não se encarnavam uma vez, outra e outra vez; somente estiveram aqui uma vez. Criavam algo interessante na civilização da Lemúria; eram todos novatos, de modo que precisava haver uma ancoragem e a ancoragem era essa: as pleiadianas, as mães, que eram as mestras. E elas criaram um grupo de humanos que viveram por muito tempo e foram também mestres a fim de que pudesse haver estabilidade e uniformidade e crescesse a maturidade da informação. Não se podia ter recém vindos, indo e vindo, indo e vindo sem a estabilidade de alguns que permanecessem e transmitissem a informação. Converteram-se, então, somente umas poucas, em almas velhas da Lemúria. Algumas estão aqui: sabem que estão aqui, mas não reconhecem a qual parte desempenharam, não sabem sequer seus nomes lemurianos, mas sabem que aqui estiveram. Não me refiro às que passaram, mas as que permaneceram por muito tempo.

  Meu sócio não foi necessariamente uma delas, não foi mestre. É interessante; (risos) quem foi e o que fez é insignificante, não foi mestre. As mestras estão algumas delas agora, aqui. E são as que mais vão ressoar com esta terra.  Isso os remete há 50.000 anos atrás, falaremos mais disso a medida que avancemos. Daremos-lhes informação da borda da caldeira. Falaremos mais sobre Makúa, como já fizemos à noite. Daremos-lhes, talvez, algumas visões sobre o que realmente aconteceu, queridos, para que não passem em branco na história da humanidade do que não foi escrito, nem visto, nem descoberto; vocês se encontram num dos lugares mais importantes do espiritual em todo o planeta. Não foi acidentalmente que esta montanha esteve no meio do Oceano Pacífico. Não havia viagens nela e a partir dela, não podia ser influenciada, não podia ser mudada nem conquistada e permaneceu a mesma por milhares de anos. A pureza permanecia a mesma, o ensino era o mesmo, as mães permaneciam as mesmas.

  Vocês podem se perguntar como poderia qualquer criatura, de qualquer planeta, de qualquer lugar como este, viver durante milhares e milhares de anos. Queridos, os pleiadianos vieram de um planeta graduado, onde a biologia não era necessariamente o que vocês hoje pensam que é. Há muito tempo suas almas estão entrelaçadas com sua biologia de modo que estiveram quase sempre numa mesma forma biológica – quase para sempre. Eles escolheram ir e vir ao que vocês chamam o outro lado do véu.

  E assim é: pode ser que vocês os vejam como deuses – muitos assim fizeram – porém, chegará o dia em que vocês serão iguais a eles, este é o plano! Foi isto o que se iniciou em 2012, o começo deste ciclo tão magnifico, a razão que justifica o retorno, a razão para que os anjos estejam aqui, a razão pela qual a Galáxia esteja observando o que tenha sucedido e o que está sucedendo agora. Tudo o que veem no planeta que está tão estranho, tão mudado, que os incomoda tanto; tudo isso tem a ver com a mudança. Sistemas de sistemas que devem mudar e transformar-se, coisas que devem cair e ser reconstruídas a fim de que recomece a integração, e este é um exemplo; o que se enseja nestes dias é o cerne, a espiritualidade do ensinamento das mães que aqui estiveram.

  Enquanto vocês estão aqui, são suscetíveis às descargas. Falo aos que estão na montanha nesse momento, diante de mim; que estão abertos às descargas (N.T. descida de informação). Refere-se esta palavra que todos conhecem  a um termino popular que entendem. Estão abertos a receber algo que não é linear, que será dominante em seus corpos, que é novo e pleno de luz, finalmente, ideias! Alguns de vocês não se darão conta da descarga até que se tenham ido. E se voltarem ao lugar de onde vieram – alguns vivem aqui – voltam às suas casas, estarão mudados. Notadamente quem vive aqui e sente a terra debaixo de seus pés terão novos sentimentos sobre o que isto significa.

  Formula-se a pergunta; “bem, por que o cume desta montanha em particular, que agora chamam de a ilha grande, é tão específica para os outros?”; isso porque, incluído 50.000 anos atrás, aqui estava Pelé. Porque até 50.000 anos muito era diferente. O vulcão estava um pouco mais ativo, porém os demais estavam extintos. Aqui era de onde fluía, aqui se criava a nova terra, aqui é onde se fizeram muito dos ensinos, nesta encosta, neste pico de montanha em particular que se converteu em ilha. Esta é a lição de história.

  Aqui está o repasso. Se pudessem ver seus akash cósmicos agora ficariam sem ar. De pronto se levantaria o véu e vocês exclamariam: “Aaaah! Sou para sempre!” e toda essa ideia de morrer e nascer, de vir e ir-se, acabaria. Acabaria! Veriam as muitas encarnações como uma só, conforme nós as vemos; veriam suas almas regressando uma e outra vez; que vocês não morrem, não morrem! Seus corpos gastam-se, isso é tudo! Vocês não morrem. Duas percepções muito distintas; a vida não está relacionada com a biologia, simplesmente não está.

  Posso contar-lhes – outra vez e mais outra – o que é o ambiente? Por todo o tempo em que meu sócio tem estado aqui, desde a primeira vez, o ambiente permanece amiúde composto das almas que vocês têm amado e perdido em suas vidas. Entretanto, estão aqui. Esta é a parte que confunde: muitos têm reencarnado e sem dúvida estão aqui no ambiente. Bem, como pode ser isto? Bem vindos à multidimensionalidade não linear, onde muitos podem estar em muitos lugares ao mesmo tempo. Vocês creem nisso de Papai Noel? Qual é o problema?

  Isso é o que é. Aqui estão no momento certo, talvez para sentir coisas a que não estavam preparados; para receberem ensinamento porque o recordarão, o recordarão! E recordarão a mestra, e amiúde isso trará lágrimas aos seus olhos. Dar-se-ão conta do quanto são de outro mundo; seu DNA não é completamente humano! Essa é a história de amor! Contaremos-lhes mais sobre isso.

  É isso que vocês são; isso é quem são! A observar este planeta e a um akash cósmico que recorda todas as galáxias, todos os universos. Nunca “nasceram” – esta é uma palavra inadequada, nunca jamais tiveram um começo; estão num círculo de tempo, tem sido sempre! Onde é o começo e onde é o fim de um círculo? É isso que são, porém para a Terra representam o começo do ensino, da pureza, do amor do Deus interior. A unicidade de todas as coisas pertence-lhes e agora começam a regressar com a percepção do todo que São.

  Há mais. Voltarei. Eu Sou Kryon, enamorado da humanidade sobre o solo do lugar onde aprenderam tudo sobre mim, tudo o que seja Deus, tudo sobre vocês.

  E assim é.
  Kryon

  Regresso à Lemuria - Parte 2
  Canalização de Kryon por Lee Carroll
  Hawai, 20 de Diciembre de 2017

  Transcrição e tradução: M. Cristina Cáffaro

  Tradução Espanhol / Português: Rayom Ra

                                                                            Rayom Ra
                                                           http://arcadeouro.blogspot.com.br
  




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