Saudações, queridos, Eu Sou Kryon do Serviço Magnético. Tenho dito isso muitas vezes: sei onde estou.
Vocês sabem? Realmente sabem? Ontem à noite, num evento menor, para os que
vieram, mulheres em sua maioria, para se iniciarem realmente com esta energia
especial, falei disso, e voltarei a falar outra vez e outra.
Aos vinte e oito anos, quando meu sócio abriu
sua mente ao potencial que possuía a mais, sucedeu outra coisa: uma educação
muito lenta dele mesmo e uma aliança com quem é Kryon. Uma aliança que cresceu
em confiança e amor, adequação, incluindo lógica. O mundo inteiro celebrava
coisas como a oração, o Deus único, os profetas, os capazes de realizar curas,
as mensagens do outro lado – todo o planeta de alguma maneira crê na vida
depois da morte, em todas essas coisas. Sem dúvida, a ideia de sentar-se numa
cadeira e ter uma conexão direta não resultava, necessariamente, em aceitação.
Levou muito tempo a dar-se conta de que os apóstolos mesmos, os profetas, todos
aqueles que prestavam informação, estariam canalizando. Como chamam a isso? Que
outro nome o dariam? Quando se tem um livro escrito por homens e mulheres, que
é a palavra de Deus, de que outro modo a chamariam? É a palavra de homens e
mulheres sob a influência da canalização. Chamem-na como queiram, ponham-na o
nome que desejem, porém, queridos, existe uma conexão entre vocês e o mais
além, seja o que seja de que vocês creiam.
E logo a informação começou a vir sobre quem
seria um Deus amoroso, formoso, não ajuizador, que unia as coisas, as almas que
estavam sempre ali e não obrigatoriamente criadas para estar somente no
planeta. Uma velha energia de natureza humana foi então colocada sobre Deus –
não obstante ali Ele sempre estivesse – de que Deus é tão disfuncional como o
humano. Que Deus impõe regras, que tem certos tipos de disciplina, que a Deus importa
o que você faz quando gira à esquerda ou a direita; portanto, se faz o mal e não faz o bem, esse Deus formoso e
amoroso tomará sua alma e a castigará por toda a eternidade. Queridos, isso é
da natureza humana, não é de Deus.
E lentamente, muito lentamente, em especial
depois da mudança, existiu em muitos um despertar. Um despertar que diz:
“talvez o que nos passaram seja um pouco diferente”. Esses amam a seus profetas
e podem seguir amando-os. O profeta é belo e cheio de conhecimento, amor,
sabedoria, benevolência, pureza, poderes curadores. Podem seguir amando a seu
profeta e a entender que talvez, somente talvez, o Deus que o profeta
representa seja algo maior do que lhe tenha dito alguma doutrina; quer seja
maior, mais amoroso, mais misericordioso, mais compreensivo!
É assim como hoje está. Mas essa mudança começa
a despertar em muitos, outros potenciais. Vocês não se sentem unicamente numa
luz, mas estão mudados; o que sucede é que se sentem numa luz e veem coisas que
não viam na obscuridade. De modo que cada ser humano, todos, recebem uma
oportunidade de ver algo que antes não viam. Não há uma energia que esteja a
guiar sobre o planeta e que não houvesse estado aqui antes. Em mudanças estão
os seres humanos, como sempre tem sido, como deve ser; os seres humanos
controlando-se a si mesmos com livre arbítrio, e a iluminação que sobrevem é
que se caracteriza como resultado do livre arbítrio. E ao acender-se a luz no
planeta, o livre arbítrio de milhares de milhões começa a ver – ou não. As
almas mais velhas são as primeiras a despertar. As mais velhas estão aqui;
estão escutando, são parte disso que chamamos a experiência lemuriana.
As canalizações nesses dias estarão tratando
disso, na maior parte. Uma vez que devemos começar pelo começo é dar-lhes
alguma visão de como transcorreu tudo isso. E cada vez que falamos da história,
os historiadores e cientistas que nos escutam, reviram os olhos e deixam de
escutar.
Cientista, historiador: deixem-me dizer-lhes
só um momento algo sobre a natureza humana. Entusiasma-lhes a história?
Historiador, arqueólogo: a resposta é sim; não fosse assim vocês não teriam ido parar ali e feito isso. Não teriam os
títulos que têm, não estariam tão entusiasmados, a menos que realmente,
deveras, estivessem interessados nas coisas que a humanidade fez, como se
sucederam, o que estão passando. Sem dúvida, vocês imaginam uma caixa e colocam
dentro dela aquilo que creem teria acontecido. Passam por uma escola onde os
instrutores depositam-lhes o que tenham descoberto. Logo vocês postulam,
baseados nos descobrimentos feitos, sobre o que seria a probabilidade do
acontecido, antes mesmo de saberem o que de fato houvera acontecido. Se usam a
extrapolação, coisa lógica, isso se converte no modelo do que sucedeu no
planeta. Uns pensariam que um arqueólogo, historiador ou cientista estaria se
babando por encontrar coisas melhores que as já descobertas.
Agora, digo-lhes o que se passa. Esta é uma
energia velha, tão lógica e tão linear; porém, queridos, é o que sucede.
Babam-se tanto do que descobrem, e colocam na caixa aquilo que imaginam de fato
ter acontecido. Mas quando descobrem algo que está fora da curva, geralmente
descartam. E não são os únicos: os físicos fazem o mesmo. Isto é da natureza
humana, mas, exatamente, é a construção deles que começa agora mudar. A
construção que quase nada reconhece, essa sequer existe – a caixa da crença da
ciência e da história, que se mantém baseada naquilo que hajam visto e naquilo
que não hajam visto! Portanto, quando começamos a falar do planeta da maneira
como não está nas escolas, do que lá não é ensinado, isso é descartado
imediatamente, é demasiado esotérico, não há evidências; portanto não se irá
considerar.
Sento-me diante dos que escutam e dou-lhes a
história que é bela – mais além da educação que se dá no planeta – e a que lhes
dou não está obrigatoriamente contida nas caixas daquilo que é ensinado. E se
essas caixas fossem abertas para permitirem sair o potencial de algumas dessas
coisas, seria uma via acelerada a algo glorioso, e a informação que seria muito
grandiosa, cheia de maravilhas, daria mais do que aquilo que se acha agora
estabelecido.
A história da humanidade é tão grandiosa no
seu desenvolvimento, na maneira em como chegaram aqui. Não no que fizeram,
senão naquilo que Deus fez. Queridos, se não descobriram, existem diversas
classes de akash. E nesta série de seminários pedimos-lhes que se concentrem no
akash da alma do ser humano. Todas as vezes que lhes falamos sobre almas,
identificamos tratar-se da alma do ser humano e temos dito isso anteriormente,
em conferências e canalizações sobre as almas; há muitas classes, porém a alma
do ser humano é a que tem Deus no seu interior. É a única com Deus em seu
interior: a alma humana. E começou literalmente aqui neste planeta. As visões
que teve o doutor são tão magníficas porque são metafóricas – (N. T. - Dr. John
G. Ryan) – em outras palavras: aquilo que um ser humano possa entender e
discernir numa imagem que signifique algo não ainda compreendido, que, no
entanto, dá-lhe um quadro interior do possivelmente sucedido, não quando aqui
já esteja, porém antes de ter chegado e anteriormente nas etapas de
planejamento. É pois, como se alinha, como se encaixa, como se reconhece o que
há na Gruta da Criação para que hoje se sintam como são. Cada um de vocês,
milhares de milhões, tem uma alma grandiosa, como as que se sentam diante de
mim, almas antigas, que são as que fizeram as coisas bem, na antiga Lemúria.
Estou, porém, me adiantando. Existe algo
chamado alma cósmica e é uma palavra inadequada para ser usada; é algo que
consideram pertencer a vocês, seu nome, seu corpo. Temos falado que isso não é
exatamente correto, porém quando falamos da alma cósmica isso significa que não
são vocês que aqui estão, mas são vocês a estar num Lugar que não aqui.
Esta alma que vocês têm, não é alma humana,
mas a alma que é cósmica; é aquela quem vocês são no Universo. Verão; não houve
princípio e nem haverá fim para quem vocês são. Vêm a esse planeta e vão tantas
vezes. Suas vidas são tão curtas e envolvem uma alma: a alma cósmica se torna
parcialmente uma alma humana para essas ocasiões. Temos falado disso antes.
Parte de quem vocês são põe-se do outro lado, vocês sabíam? É chamado Eu
Superior ou como vocês desejem. Porém, estejam inteirados de que uma parte sua
está sempre mais além. E há tanto de vocês! Está aqui. Essa é a alma que
conhecem, porém a alma cósmica é aquela de que queremos falar agora.
A alma cósmica é a que veio quando a Terra
era criada. Muito antes do que pensam de o Universo ter existido, vocês já
existiam. A alma cósmica tem seu próprio akash. De quantos universos, creem, hajam
tido parte? De quantos planetas de livre arbítrio, creem, tenham tido parte,
almas antigas? Não têm ideia, não podem conceber, porque seu akash somente
recorda o akash humano, não lhes permite irem mais além disso.
Quando não estão aqui, o quadro é muito,
muito maior. E eis aqui o que quero contar-lhes. Biólogo: escute. Historiador:
escute. Este planeta evoluiu biologicamente segundo um plano grandioso que não
é acidental. Podem explicar qualquer forma de evolução que desejarem, desde uma
única célula até ao ser humano e não vão acertar como seja. Tanto tempo,
queridos, conforme creem, teria levado, e seria quase para sempre, uma célula
ter chegado até o humano. Entretanto, isso realizou-se através de um plano, com
propósito e demasiado rápido para ter acontecido aleatoriamente. Foi desígnio
humano!
O amor começou no começo a nível dos
micróbios: criar um ser humano é um tempo breve, e que este planeta teria antes
tido vida é absolutamente impossível. Lancem os dados e saquem duplo seis
durante dez anos. Então se aproximaria das possibilidade disso, na forma em
como sucedido. E alguns biólogos estão realmente olhando isso, fazendo os
cálculos com alguns dos computadores que programaram o darwinismo, com todas as
coisas que montaram e creram nesse tipo de evolução. E já começam reconhecer
que não poderia ter sido assim, sem uma consciência, um plano que excedesse
qualquer coisa que vocês pensam que ali estava estabelecido. Esta consciência
acelerou mais e mais até chegar ao ponto em que os seres humanos estavam
habilitados a receberem a semente vinda das estrelas. Há evidências disso.
Pedirei ao meu sócio que apresente algo dela dentro em pouco.
Assim sendo, este planeta se desenvolveu
demasiado rápido para ser de modo aleatório. Logo vieram os pleiadianos.
Queridos, alguns de vocês ainda não entendem o que foi a Lemúria. A Lemúria não
foi o Jardim do Éden; isso foi há dezenas de milhões de anos, muito antes que a
Lemúria tivesse acontecido. Quando a semeadura começou, e a história da Criação
sobre o que vocês leem em tantas escrituras se mostra correta e verdadeira,
sendo toda ela metafórica, realmente aconteceu justo deste modo. Retrocedam ao
que é fundamental, ao que aprenderam em criança, que é exato e verdadeiro. O
que chamam Jardim do Éden é uma metáfora de Gaia. Gaia é energia materna. Posso
dizer-lhes agora que Gaia foi muito determinante nessa evolução avançada, muito
avançada, do ser humano. Foi Gaia quem cooperou tão grandemente, da maneira que
vocês, não obstante, não conhecem, a fim de impulsionar os limites da
velocidade para que tudo sucedesse de forma tão veloz, tão rápida: tudo por
desígnio, tudo habilitado para avançar. Foi mais que seleção natural; foi
impulsionante e Gaia esteve ali para aceitar. Gaia não só tem uma energia senão
uma consciência, inclusive a chamamos a Alma de Gaia, a alma coletiva –
abraçadoras de árvores: e já falamos disso antes; não abraçam a uma só árvore,
as abraçam a todas.
O Jardim do Éden é Gaia. O “Adão” e a “Eva”
são os nomes dos gêneros: homens e mulheres. E de acordo com esta bela história
metafórica, um anjo veio, mostrou-lhes e implantou-lhes o conhecimento da
escuridão e da luz. Na escritura está implícito que o conhecimento não estava
ali antes que tivessem vindo; disse o anjo, e isto é correto e verdadeiro.
Os humanos estavam preparados para o que chamarei a semeadura da informação
sobre a luz e a escuridão, dezenas de milhares de anos antes da Lemúria.
Dizemos que começou 200.000 anos atrás; se comparado com a idade do planeta de
4.000.000.000 de anos (quatro mil milhões), foi ontem. E logo uma aceleração
trouxe algo mais. Meu sócio falará disso, há evidências de quando a humanidade
começou a mudar já não se pareceu com outros mamíferos do planeta. Inclusive os
biólogos o têm notado na história que se pode ver e estudar.
E onde entra a Lemúria? Retrocedamos 50.000
anos. Não à história de Adão e Eva; a Lemúria é a plataforma de lançamento, mas do
ensino. Vocês chegarão ao ponto certo quando o ensino começou, e os que
semearam vieram das estrelas para permanecer. Queridos, há algumas culturas em
alguns lugares, inclusive de vocês, a dizer que eles estão aqui. Alguns têm
nomes legendários, como Peleé, por exemplo. É interessante, e o deus do vulcão
mesmo, da ilha mesma, tudo o que seja, é feminino. A diferença dos deuses
gregos que começaram pelos varões e logo os fizeram disfuncionais (risos). Peleé
tinha permanecido igual. Peleé é o eco metafórico da mãe pleiadiana;
compreendem, e é poderosa, amorosa, e sábia. É uma lenda, queridos, porém é
importante no lugar onde hoje estão.
Então, este episódio particular da história,
que é o pequeno continente de Mu, Le-Mu-ria, aquela que foi a montanha mais
alta do planeta, empurrada até acima pelo que chamam o magma de um lugar quente
por um tempo, a fim de assentar esta plataforma de lançamento nesta montanha,
muitos de vocês participaram, uma vez. Aqui foi muito especial; não se
encarnavam uma vez, outra e outra vez; somente estiveram aqui uma vez. Criavam
algo interessante na civilização da Lemúria; eram todos novatos, de modo que
precisava haver uma ancoragem e a ancoragem era essa: as pleiadianas, as mães,
que eram as mestras. E elas criaram um grupo de humanos que viveram por muito
tempo e foram também mestres a fim de que pudesse haver estabilidade e
uniformidade e crescesse a maturidade da informação. Não se podia ter recém
vindos, indo e vindo, indo e vindo sem a estabilidade de alguns que
permanecessem e transmitissem a informação. Converteram-se, então, somente umas
poucas, em almas velhas da Lemúria. Algumas estão aqui: sabem que estão aqui,
mas não reconhecem a qual parte desempenharam, não sabem sequer seus nomes
lemurianos, mas sabem que aqui estiveram. Não me refiro às que passaram, mas as
que permaneceram por muito tempo.
Meu sócio não foi necessariamente uma delas,
não foi mestre. É interessante; (risos) quem foi e o que fez é insignificante,
não foi mestre. As mestras estão algumas delas agora, aqui. E são as que mais
vão ressoar com esta terra. Isso os
remete há 50.000 anos atrás, falaremos mais disso a medida que avancemos.
Daremos-lhes informação da borda da caldeira. Falaremos mais sobre Makúa, como
já fizemos à noite. Daremos-lhes, talvez, algumas visões sobre o que realmente
aconteceu, queridos, para que não passem em branco na história da humanidade do
que não foi escrito, nem visto, nem descoberto; vocês se encontram num dos
lugares mais importantes do espiritual em todo o planeta. Não foi
acidentalmente que esta montanha esteve no meio do Oceano Pacífico. Não havia
viagens nela e a partir dela, não podia ser influenciada, não podia ser mudada
nem conquistada e permaneceu a mesma por milhares de anos. A pureza permanecia
a mesma, o ensino era o mesmo, as mães permaneciam as mesmas.
Vocês podem se perguntar como poderia
qualquer criatura, de qualquer planeta, de qualquer lugar como este, viver
durante milhares e milhares de anos. Queridos, os pleiadianos vieram de um
planeta graduado, onde a biologia não era necessariamente o que vocês hoje
pensam que é. Há muito tempo suas almas estão entrelaçadas com sua biologia de
modo que estiveram quase sempre numa mesma forma biológica – quase para sempre.
Eles escolheram ir e vir ao que vocês chamam o outro lado do véu.
E assim
é: pode ser que vocês os vejam como deuses – muitos assim fizeram – porém,
chegará o dia em que vocês serão iguais a eles, este é o plano! Foi isto o que
se iniciou em 2012, o começo deste ciclo tão magnifico, a razão que justifica o
retorno, a razão para que os anjos estejam aqui, a razão pela qual a Galáxia
esteja observando o que tenha sucedido e o que está sucedendo agora. Tudo o que
veem no planeta que está tão estranho, tão mudado, que os incomoda tanto; tudo
isso tem a ver com a mudança. Sistemas de sistemas que devem mudar e
transformar-se, coisas que devem cair e ser reconstruídas a fim de que recomece
a integração, e este é um exemplo; o que se enseja nestes dias é o cerne, a
espiritualidade do ensinamento das mães que aqui estiveram.
Enquanto vocês estão aqui, são suscetíveis às
descargas. Falo aos que estão na montanha nesse momento, diante de mim; que estão
abertos às descargas (N.T. descida de informação). Refere-se esta palavra que
todos conhecem a um termino popular que
entendem. Estão abertos a receber algo que não é linear, que será dominante em
seus corpos, que é novo e pleno de luz, finalmente, ideias! Alguns de vocês não
se darão conta da descarga até que se tenham ido. E se voltarem ao lugar de
onde vieram – alguns vivem aqui – voltam às suas casas, estarão mudados.
Notadamente quem vive aqui e sente a terra debaixo de seus pés terão novos
sentimentos sobre o que isto significa.
Formula-se a pergunta; “bem, por que o cume
desta montanha em particular, que agora chamam de a ilha grande, é tão
específica para os outros?”; isso porque, incluído 50.000 anos atrás, aqui
estava Pelé. Porque até 50.000 anos muito era diferente. O vulcão estava um
pouco mais ativo, porém os demais estavam extintos. Aqui era de onde fluía,
aqui se criava a nova terra, aqui é onde se fizeram muito dos ensinos, nesta
encosta, neste pico de montanha em particular que se converteu em ilha. Esta é
a lição de história.
Aqui está o repasso. Se pudessem ver seus
akash cósmicos agora ficariam sem ar. De pronto se levantaria o véu e vocês
exclamariam: “Aaaah! Sou para sempre!” e toda essa ideia de morrer e nascer, de
vir e ir-se, acabaria. Acabaria! Veriam as muitas encarnações como uma só,
conforme nós as vemos; veriam suas almas regressando uma e outra vez; que vocês
não morrem, não morrem! Seus corpos gastam-se, isso é tudo! Vocês não morrem.
Duas percepções muito distintas; a vida não está relacionada com a biologia,
simplesmente não está.
Posso contar-lhes – outra vez e mais outra –
o que é o ambiente? Por todo o tempo em que meu sócio tem estado aqui, desde a
primeira vez, o ambiente permanece amiúde composto das almas que vocês têm
amado e perdido em suas vidas. Entretanto, estão aqui. Esta é a parte que
confunde: muitos têm reencarnado e sem dúvida estão aqui no ambiente. Bem, como
pode ser isto? Bem vindos à multidimensionalidade não linear, onde muitos podem
estar em muitos lugares ao mesmo tempo. Vocês creem nisso de Papai Noel? Qual é
o problema?
Isso é o que é. Aqui estão no momento certo,
talvez para sentir coisas a que não estavam preparados; para receberem
ensinamento porque o recordarão, o recordarão! E recordarão a mestra, e amiúde
isso trará lágrimas aos seus olhos. Dar-se-ão conta do quanto são de outro
mundo; seu DNA não é completamente humano! Essa é a história de amor!
Contaremos-lhes mais sobre isso.
É isso
que vocês são; isso é quem são! A observar este planeta e a um akash cósmico
que recorda todas as galáxias, todos os universos. Nunca “nasceram” – esta é
uma palavra inadequada, nunca jamais tiveram um começo; estão num círculo de
tempo, tem sido sempre! Onde é o começo e onde é o fim de um círculo? É isso
que são, porém para a Terra representam o começo do ensino, da pureza, do amor
do Deus interior. A unicidade de todas as coisas pertence-lhes e agora começam
a regressar com a percepção do todo que São.
Há mais. Voltarei. Eu Sou Kryon, enamorado da
humanidade sobre o solo do lugar onde aprenderam tudo sobre mim, tudo o que
seja Deus, tudo sobre vocês.
E assim é.
Kryon
Regresso à Lemuria - Parte 2
Canalização de Kryon por Lee Carroll
Hawai, 20 de Diciembre de 2017
Transcrição e tradução: M. Cristina Cáffaro
Tradução Espanhol / Português: Rayom Ra
Rayom Ra
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Rayom Ra
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