O
CÍRCULO DE ENSINO
Desejo dar-lhes uma mensagem que nunca foi
dada antes: atributos dos que nunca ouviram antes, porque estou neste lugar. É
uma mensagem específica que somente pode ser dada aqui, e é tempo de dá-la,
porque há quem a tomará, a entenderá; que a estão escutando e sequer estão
nesta sala. É bonita porque fala do ensino das mães pleiadianas.
Especificamente, como era feito, que se ensinava e porque se ensinava, e quem
aprendia. Eu não poderia dá-la se não estivesse neste lugar, no cume desta
montanha onde tudo aconteceu. Não foi no topo, foi na encosta, porém a montanha
é esta e vocês estão aqui, eu estou aqui. Não poderia dar a mensagem se não
estivesse rodeado como agora, em ambos os lados, por mestras lemurianas – e
elas estão aqui. Uso seu akash, assim como aquilo que Kryon sabe a fim de
trazer-lhes da maneira que possam entender. Queridos, o que apresento neste
momento será estudado como é, e parte disso é crítico: parte disso só entenderá
os mestres dos mestres de hoje. Parte disto só será entendida pelos físicos –
acreditando ou não.
Por onde começo? Esta montanha foi utilizada
como plataforma de lançamento akáshico para a verdade. Quais seriam as
primeiras lições de uma mestra das estrelas para os seres humanos, ao chegar?
Os que tinham os 23 cromossomas. Como seria a informação? Qual seria a pureza, ou
a simplicidade dela, para onde quer encarnassem a próxima vez e a seguinte isto
os seguiria em seus akasha? Para que soubessem, recordariam, e com livre
arbítrio usaram parte disso – ou não. Com o intelecto e a cultura que teriam,
parte disso seria importante, uma parte cresceria, outra parte estaria
descartada. Isso é livre arbítrio. Porém, vou dar-lhes a crua verdade que se
ensinou desde mesmo o começo, diretamente das crianças aos adultos; lhes direi
o que era e por quê.
Foi diferente do que vocês poderiam imaginar.
Havia sabedoria daqueles das estrelas em tudo o que vou contar-lhes. Vocês,
talvez, imaginam seres humanos reunidos assim, num lugar onde se sentam e
observam a mestra, mas não era assim em absoluto.
Começava cedo, e o que se ensinava era
baseado na forma, e desde as crianças aos adultos a forma parecia a mesma. Era
complexo, pois o que estava dentro da forma logo evolucionava. Deixem-me
explicar: Primeiro e muito complexo, sobre a forma. A roda. Um círculo com
raios até o centro. Os raios até o centro eram em número de cinco; cinco raios
até o centro desde a volta da roda. Meu sócio vê lentamente: vou dar-lhes essas
coisas de que nunca ouviram antes e lhes darei visualizações que logo vocês
alcançarão usando também o akash dos que estão sentados ao seu lado, em como
isto era visto, o que sucedia e como era sentido.
A mestra, a mestra lemuriana que era
pleiadiana, sempre uma mulher, não ficava no centro, caminhava sempre em redor
do círculo quando ensinava, de modo que nunca havia um lugar escolhido.
Começava com os pequenos, Se fossem lemurianos, e muitos de vocês o foram,
receberam isso desde crianças.
O círculo tinha um nome, porém antes
deixem-me explicar-lhes porque cinco. O nome e o número vão juntos e não se
trata de numerologia. Isso é muito anterior à numerologia, muito anterior. O
ser humano via as energias nos números e desenvolveu sistemas. Isso era
primário. Havia cinco. Cinco raios até o centro. A roda tinha um nome: busca do equilíbrio, era o nome da roda.
E a chamavam roda embora nesse momento a punham no solo para estuda-la: um
círculo no solo com cinco raios que a rodeavam até o seu centro.
Por que cinco? Queridos, cinco não é o que
vocês esperam. Quase tudo na natureza se equilibra em pares; a energia do
puxa-e-empurra da galáxia, o yin e o yang, a luz e a escuridão, as leis da
física, a força e a fraqueza, tudo existe em pares. Porém, não em cinco.
Buscar o equilíbrio era o tema desta roda
sagrada, e todos os raios tinham seus nomes e se explicavam às crianças, aos
adultos. Por que cinco? E agora entramos no que os pleiadianos queriam que a
humanidade soubesse e entendesse desde o começo. Campos magnéticos (risos).
Isto não levará muito tempo, não se vão se não gostam de ciência. O básico do
magnetismo e a informação mais primordial, super simples – físicos perdoem-me
por isto – super simples: de um átomo que tem demasiado elétrons x um átomo que
não os têm suficientes, criam uma atração em mais e em menos ao tentarem
conectar-se um com outro para auto equilibrarem-se. Isto é um campo magnético.
Isto é a bipolaridade do magnetismo, o mais e o menos. Temos dito, desde quando
começamos a falar-lhes da física, que o magnetismo é uma das poucas coisas na
física padrão que pode ser mudada. E há formas onde na relação entre essas
partes, aqueles átomos com demasiado e outros com muito menos, se podem buscar
manipular nos muitos com os poucos e nos poucos com os muitos, mudando a
relação entre as partes, manipulando o equilíbrio da física e podendo fazer
qualquer coisa.
Esta roda é cinco porque pede equilíbrio
dentro da forma do ensino da roda. Cinco; cria seis espaços. Cinco raios criam
seis espaços, antes ainda da numerologia o seis era conhecido; esse é um número
equilibrado.
A mestra, sempre a mãe desde as estrelas,
formosa, encantadora de se contemplar porque estava sempre na benevolência e
compaixão; as crianças amavam as mães. As crianças menores de 7 anos tinham
rodas simuladas, nunca podiam jogar ou aprender de uma mãe pleiadiana antes dos
7 anos. Havia então uma cerimônia quando podiam começar a se sentar ao redor de
uma roda, como crianças, com uma mãe pleiadiana. Às crianças eram ensinadas dos
7 anos aos 13. Nos 13 havia uma separação por gêneros, e a partir dos 13 anos
as rodas eram ensinadas de forma separada a homens e mulheres. 13 anos era a
idade média em que se apresentava a menstruação; as mães começavam a ser mães e
isso mudava tudo, porque então estavam disponíveis para uma sacralidade que os
homens não necessariamente queriam saber, pois entendiam as diferenças e a
homenagem que se fazia entre homens e mulheres na Lemúria.
Havia uma grande diferença nas tarefas. O que
faziam era aquilo que faziam bem. Não havia separação de classes, a separação
era segundo aquilo que faziam bem. Não se pedia aos homens que tivessem bebês;
não se pedia às mulheres que pescassem. Deixem-me contar-lhes como funcionava
isso. As mulheres ficavam e estudavam, tinham filhos e davam-lhes educação,
eram as mais intuitivas para dizerem aos homens onde pescar, que fazer e como
faze-lo. Os homens sentavam-se e escutavam, porque funcionava! As mulheres não
tinham parte alguma nas tarefas de pescas; eram boas no que faziam, davam à
luz, ensinavam, aprendiam, se convertiam em shamãs e tinham a informação
avançada.
Quero dar-lhes outras informações sobre os
homens e as mulheres. Aos homens nunca lhes ocorria ir ao mar com o objetivo de
armadilhar peixes e dá-los às mulheres para cozinhar; os peixes eram deles!
Havia algum humor que os homens lemurianos contavam sobre as mulheres e outros
que as mulheres contavam sobre os homens. Seríam apropriados? Pergunto aos
ancestrais que estão representados à minha esquerda. Posso contar essas coisas?
Os ancestrais estão dizendo que não. Eu sou Kryon, não dependo dos ancestrais
(risos do público). São assim as histórias, são curtas.
Os homens se reúnem: “Nunca jamais dê um pescado a uma mulher! Ela não saberá o que fazer com
ele, acabará sendo benzido e usado numa cerimônia”. (risos). Os homens
sabiam disso. As mulheres se juntavam: “Nunca
jamais deixe um homem saber quais elementos são usados nos círculos sagrados
porque tratariam de cozinha-los”. (risos). Bem, agora: por que os
ancestrais queriam que eu não contasse nada, realmente não sei com certeza.
Estava dividido, era formoso e as tarefas tinham sentido.
Voltando ao círculo, às crianças, ao ensino.
Criar equilíbrio. A roda tinha esse nome; cinco raios; as crianças se sentavam
em volta da roda. No princípio, informação básica; e isso vou discutir com
vocês porque isso foi mudado. Como se pode ensinar uma roda para uma vida?
Mostrarei e contarei. Entenderiam a complexidade, porém começava sumamente
simples. As crianças sentam-se em círculo e a mestra pleiadiana caminha ao
redor da roda. Bem, agora, isto é importante: não há uma posição de
importância. Então, a mestra está sempre se movendo de modo que as crianças não
linearizavam o processo, e isso se estende ao que se discute dentro da roda.
As mães das crianças estão sempre presentes,
sempre, desde os 7 anos até os 13. E isto tem também uma razão: as crianças não
aprendem num vazio, senão naquilo que lhes é dado e mostrado podem discutir
inteligentemente com as mães, porque estão ali para o aprendizado. Os pais,
supostamente, estão pescando.
Era assim que se fazia e, queridos, vejam as
razões para isso, pois as mulheres tinham a intuição que necessitavam para os
filhos. Os homens não estavam para isso. Eles tinham a intuição para construir
as aldeias, para fazer o necessário para a sobrevivência, para assegurar o
cuidado de suas famílias, para ir encontrar fruta. E as mulheres ficavam,
aprendiam e ensinavam.
Cinco raios, todos vindos até o centro. Agora
revelarei algumas coisas sobre o centro. Isto era a extensão do ensino de todos
os pleiadianos, uma roda, posta sobre o solo, bastante grande, com crianças
assim como adultos sentados em derredor, e há uma conferência. Todos os raios
vão ao centro; bem, agora, o centro não era pequeno, era, bem, de grande
tamanho, chegou a ser conhecido como o grande centro. No meio desse, o ser
humano pode colocar o que lhe ocorra a fim de representar a grandiosidade do
centro. Não passava despercebido a ninguém que o Sol poderia ser o que podiam
imaginar ali, porque conheciam a astronomia simples que os pleiadianos os
ensinaram, sobre a Terra girando em derredor, criando as estações e girando em
seu trajeto, criando a noite e o dia. E desde o princípio, até as crianças
entendiam o centro, que talvez pudesse representar metaforicamente o Sol.
Pela noite, quando eram dados ensinamentos
especiais, punham chamas que gostassem ali, representando um Sol, chama de
azeite de pescado que se queimava. De pronto recebeu um apelido: O Grande Sol
Central. E se vocês estão seguindo meus ensinamentos durante 28 anos, agora
sabem o que é. Não é algo em sua galáxia, não é algo no universo, não é algo em
torno do que giram, é o centro do todo o aprendizado, o centro de toda a
verdade. Todos os raios saem e voltam para este, O Grande Sol Central.
Desde o começo tenho usado a expressão e
vocês não sabiam que era. Agora, depois de 2012, podem recordar que é! E vocês
estarão implicados; os raios tinham nomes, tinham ensinamentos, os vou dar cada
um. As crianças memorizavam os nomes porque não faziam sentido, tal como vocês
aprendem de memória algumas coisas na escola que mais tarde farão sentido.
Antes de entender realmente as tábuas de multiplicação, as estavam memorizando;
antes de entender a gramática estavam memorizando as regras. As crianças são
boas para isso; memorizam os cinco nomes dos raios porque os vão necessitar!
Porque seguem se transformando, não os seus nomes, mas o que significam.
Significam algo para uma criança de 7 anos e outra coisa para uma de 14 anos, e
oh! Muito mais para um homem de 30 anos e um de 40 anos.
Porém, quando haja terminado o ensino, é
esperado a roda ascender. Está plena de tão grandiosa verdade, a medida que os
raios começam a evoluir de seus significados mais simples e de seus nomes.
De maneira elementar, do mesmo modo que lhes
dou os nomes desde o começo, as crianças têm idêntica ideia do que significam
os raios, mas todos se equivocam. Os raios, na realidade, têm energia em ambas
as direções: desde o centro para a circunferência, desde a circunferência para o
centro. Porém, não é assim como são vistos no princípio, onde são simplesmente
raios – com nomes.
Deixem-me dar-lhes os nomes, porém, primeiro
conto-lhes como eram apresentados cada vez que se ensinava, fosse às crianças
ou a adultos. Quando a mestra pleiadiana começava, dizia: “que comece o jogo dos números”. Havia um jogo com números: não um
quebra cabeças; um jogo, e cada pessoa na circunferência deste círculo
participava desse jogo que logo terminava apropriadamente com um certo
indivíduo. Quer se tratassem de crianças, jovens ou adultos, o jogo era sempre
o mesmo. Onde o jogo de números parava, o raio mais próximo dessa pessoa que
não o tivesse estudado nesse dia, era estudado e identificado.
Na sabedoria da mestra, isso significava que
não havia uma hierarquia de raios (risos). Não havia nenhum com que se
começasse ou terminasse; não havia uma lista; não havia “este é mais
importante”, nenhuma hierarquia em absoluto. Aparentemente, o jogo escolhia
qual o raio que se estudava ou identificava. Veem a sabedoria nisto? Uma coisa
não era mais importante que outra coisa, porque todas se centravam ao redor do
círculo sem começo nem fim.
Então, façamos de conta que já estejam
apontados os números e vamos identificar os raios – não em uma hierarquia em
absoluto. Darei-lhes os nomes, contarei-lhes o que pensavam as crianças no que
a eles significavam, e logo lhes direi o que realmente significavam. Com isso,
poderão ver como era possível estudar uma raio por toda a vida e nunca
aprende-los realmente. Nomes simples, farei traduções dos nomes, porque não os
darei no idioma daqueles dias. Darei-lhes o melhor que possa no quanto a
linguagem significava para as crianças.
É aqui onde começam. A primeira vez que olham
os nomes, raio número que se estuda, não é mais nem menos importante; é
simplesmente o primeiro escolhido pelo jogo. Escolhido pelo jogo. Chama-se
“centro-regresso”. Centro-Regresso (N.T. center return). As crianças entendiam
e em seguida, diziam: “Bem, esta é nossa
mãe pleiadiana das estrelas. Tem que ser um lugar onde vamos quando terminarmos”.
Como veem, a ideia da essência da alma estava ali mesmo, com eles. E todos
diziam, “sim, quando terminarmos aqui
regressamos ao centro, ao Grande Sol Central de onde emanam todas as coisas”. O centro, o formoso centro. Centro-Regresso.
E eles memorizavam: Centro-Regresso.
Vou dar-lhes os nomes dos raios e em seguida
dou-lhes seus significados, os signicados reais. O segundo raio que se
estudava, “Condução-Estrela” (N.T. star steering). As crianças ficavam muito
entusiasmadas com este, porque sabiam que os pleiadianos vinham das estrelas, e
para chegarem aqui conduziam-se em seu caminho de algum modo, e desciam. “Este vem a ser um raio que eventualmente,
eventualmente nos ensinará como conduzirmos às estrelas. Poderemos fazer o que
fizeram as mães, se, conseguirmos isso, se conseguirmos conduzir nas estrelas”.
Número 3: difícil, difícil, difícil. “Vida
Infantil”. Que podia significar Vida-Infantil? (N.T. child-life). As crianças
diziam: “Este é o nome do raio dado hoje,
mudará amanhã quando formos maiores, este é para nós que somos crianças. Na
vida que temos de crianças, nos ensinaram como funciona, Vida Infantil”.
Número 4: “Humano-Deus”. Humano-Deus;
memorizavam esses nomes Humano-Deus. “Esta
foi a primeira vez, disseram, tem que haver um profeta, tem que haver algo que
sucederá, tem que haver um humano que se converterá em Deus. Isto será para o
futuro, não o entendemos, não entendemos o nome, Humano-Deus”.
Número 5: Simples, porém não tão simples:
chamava-se “O Espelho”. Cinco raios, nomes raros memorizados pelas crianças. E
logo começava, lentamente, metodicamente, simplesmente e com elegância; As mães
começavam a ensinar o que eram os raios. E para as crianças, as ideias infantís
eram desenvolvidas lentamente, e cada sessão, cada ano tornavam-se mais
difíceis. As crianças, recentes ao terceiro ano, captavam a ideia de que os
raios iam em ambas as direções, do centro para fora e de fora para o centro.
Porém, em lugar de dar-lhes todas as permutas e penetrações das lições,
deixem-me dizer-lhes todas as verdades, da pureza dos raios, os cinco; as cinco
verdades básicas que estas mães pleiadianas queria dar ao seres humanos e
colocar em seus akash, para que, quando se fossem da Lemúria, eles saberiam.
Saberiam que: Centro-Regresso (risos) é a reencarnação, toda a ideia que vai em
ambos os sentidos. Vão e voltam do Grande Sol Central. Estudaram isto hoje?
Viram a beleza, a elegância, a complexidade, a honra, o amor que havia num
sistema que lhes permite vir e voltar ao que vocês chamam o Centro, a Fonte
Criadora?
Logo as crianças que iam crescendo entendiam
que o Grande Sol Central, esse núcleo de que as vezes tinha um fogo, uma
quantidade de comida, o que fosse, era Deus, o Espírito, onde tudo estava. Isto
se converteu na Grande Fonte Criadora. É muito difícil falar a uma criança da
Fonte Criadora, a menos que, ano após ano, se lhe exponha um ensinamento
elegante com camadas de entendimento. Isso era o número um, a beleza do
regresso ao centro e logo do centro para fora e logo de regresso – a ideia de
que nunca jamais se morre.
É isso que se ensinava às crianças: a morte é
uma transição; não há o que temer; porque você, sua essência, regressa. O corpo
se desgasta, a alma não. E isso é o raio número um, formoso. É também o raio
número cinco, também o dois, o três e o quatro, de acordo com o jogo. É o
primeiro que estudamos hoje, a condução pelas estrelas (risos). Ah, vocês vão
se encantar com isso (risos). É assim como suas vidas podem ser conduzidas
pelas estrelas. É astrologia (risos). Condução pelas estrelas desde o começo
mesmo. Já expliquei porque a astrologia funciona, não voltarei a explicar, somente
direi que funciona porque tem a ver com a física. Não com o esotérico; com a
física. Tem a ver com o campo magnético de seu Sol, a gravidade, onde estão
relacionados. Tem a ver com o timbre de seu Sol das atrações gravitacionais de
seus planetas, que as crianças as veem como estrelas, como sendo simplesmente
luzes no céu.
E esse padrão logo é impulsionado a este
planeta pelo vento solar e aceito por sua gravidade e seu campo magnético.
Alguma vez terão visto uma aurora boreal? São as faíscas do vento solar que seu
campo magnético combina e a informação é colocada no planeta. Condução pelas
estrelas foi o nome dado a ideia de que aquilo que é visto no céu pode afetar o
que se é e o que se faz, dependendo do momento do nascimento, e não
necessariamente que o mesmo no hemisfério norte acontece no hemisfério sul.
Podiam passar a vida estudando isso, veem? Podiam estudar o que chamam a alma
humana reencarnada durante toda a sua vida e não a chamavam reencarnação; isso
fala de uma separação; encarnado, não encarnado era algo completo, um círculo
da vida, um círculo de beleza, um círculo de amor, era sem morte.
Dois conceitos, formosos, simples em
princípio e completos. O terceiro que se estudava, os mostrarei hoje: infantil.
Oh, não entenderão isso, e alguns de vocês coçarão a cabeça. Esse é um dos
raios básicos, é muito importante, e aqui está, queridos. Quanto mais tempo
possam manter esta atitude, a elegância, o humor, a alegria da criança, mais
tempo viverão (risos). Vida infantil: não as perdas. Ensinavam às crianças que
desde que nasciam o que tinham agora podia terminar se não fossem cuidadosos.
Não percam isto, porque começarão a morrer tão logo o percam. A doença pode
aderir-se a vocês pelo tempo que a tenham; porém, enquanto tenham a alegria, o
entusiasmo da criança que são agora, queridos – ensinavam – viverão uma vida
muito longa. Não a deixem, lembrem-se; não importa o que passaram, qual pena os
aflijam, não importa que depois tenham de caminhar como adultos, não percam
isso, não se esqueçam: a vida infantil. Afetará a longitude de suas vidas, e
começarão a morrer tão logo se tenha ido.
Quão importante creem seja esse raio? Fala da
saúde do ser humano, fala disso que vocês têm, que é um atributo da natureza
humana e que fala a biologia. Podem imaginar por quanto tempo se podia estudar
esse raio? A mente sobre a matéria. Que tal se a mente for o mais importante?
Não percam a essa criança interior! Isso é o que diz a mamãe pleiadiana; não
esqueçam! É primordial para a existência!
Número 4: Humano-Deus (risos – logo suspiram).
Esta é a educação que diz que o Grande Sol Central, o núcleo e o raio, estão
aliados com o de fora, vão em ambos os sentidos. Você é Deus, Deus é você, você
é sagrado! Desde o começo, e na elegância do não compreender e do memorizar das
palavras até as lições avançadas de saber que você é parte desse núcleo e por
isso que reencarna, um núcleo começa a relacionar-se com os outros, e esse
então é o avanço. Estão os cinco, há camadas de cinco, falam uns com outros; o
quatro fala com o um e os dois falam com o três; essa é a elegância, a
complexidade da roda dos cinco.
O Deus em vocês nunca se vai e se ensina às
crianças que há uma relação com o núcleo, relação formosa, e que aprenderão mais
sobre esta, porém haverão de se acostumar a ela; assim os ensinam: Eu sou o
núcleo (risos) que logo se converte no Eu Sou Sagrado. Eu Sou Deus. Formoso!
Número 5: o mais misterioso, o espelho. As
crianças não entendiam o espelho até que tivessem mais idade. E diziam, sim,
cremos que sabemos; cremos saber; a pessoa tem que se olhar a si mesma, adequar
suas ações, comportar-se melhor com seus pais (risos). Olhar o espelho,
olhar-se, ser reflexiva. Estavam equivocadas. Agora digo-lhes o que era o
espelho, se consigo. O espelho...? Como posso dizer-lhes isso? Chega a ver-se a
você e a Deus juntos no espelho e não se vê a si, o que vê é Deus, e não olha o
espelho, olha outro ser humano (risos) e o espelho está em outro. Essa é
somente a primeira face do treinamento e o ensinamento. Buscar a Deus e
buscar-se a si nos outros. Uma comunidade, onde haja uma unicidade de todas as
coisas.
Logo o espelho começa a refletir o que é
Gaia. A natureza começa a refletir o humano e o humano a reflete, na compaixão,
nos sistemas e como funcionam. Podia se dizer que o espelho é um estudo
elevado. Talvez seja, porém é igual a todos os outros. Até hoje em dia o
espelho é mal entendido. É a unicidade de todas as coisas juntas, é o estudo de
todas, é o estudo de uma, é o derivado. Está preparado? É o derivado do Eu Sou
o que Sou.
Esses são os cinco. Podem ver porque, em
certo ponto, o ensino decorre até ao que vocês chamam a Irmandade Feminina?
Onde as mulheres tinham o que iam necessitar como xamãs. Os homens sabiam o
suficiente para entender que havia uma elegância que não os ensinaram porque
não estavam necessariamente equipados com a intuição requerida, e todos eles
compreendiam, todos.
Esta é a história, queridos, do ensino inicial
nesta montanha de parte de quem era das estrelas. Isto é o que queriam dizer, isto
é o que envolvia. E continuou durante milhares de anos. As verdades básicas, as
fundamentais, as criariam humanos que teriam uma oportunidade de saber e de despertar
algum dia, para continuarem o estudo da roda. Bem vindos a continuação da roda!
Entendam como queiram; tudo o que hajam visto e aprendido hoje é parte dela,
tudo! E seguirá sendo.
Quero que dediquem um momento para
felicitarem-se a si mesmos, por atravessar um marco de tempo que muitos não
atravessaram. Pelo despertarem dos nós e das zonas nulas, e ao retorno às mães
pleiadianas. Por sentirem coisas que não pensavam que sentiriam, por levarem a
casa entendimentos que não criam que entenderiam.
Há mais por saber e recordar, querido
lemuriano. Isto é suficiente por agora.
E assim é.
Kryon
Transcrição e tradução: M. Cristina Cáffaro
Tradução Espanhol / Português: Rayom Ra
Rayom Ra
http://arcadeouro.blogspot.com.br
Rayom Ra
http://arcadeouro.blogspot.com.br
Siga os links:
Nenhum comentário:
Postar um comentário