O CONTINENTE PERDIDO DE ATLÂNTIDA
Os continentes que hoje conhecemos nunca tiveram os aspectos e costas atuais, e mais, nem sempre estiveram acima da superfície das águas como hoje estão. As forças naturais, o vento, a chuva, as forças internas do planeta, o próprio luar, estão em constante luta contra as regiões terrestres que lhe oferecem resistência. Estão sempre mudando a fisionomia do planeta. Nas tradições humanas, nos velhos manuscritos, nas esculturas e velhas inscrições, encontramos referências sobre terras, ilhas e mesmo continentes inteiros, que desapareceram sob as águas e, entre estas milenares tradições, encontramos uma que fala de um fabuloso continente, com uma extraordinária civilização, denominado por uns de AZTLAN, por outros de ATLÂNTIDA.
De todas as tradições deixadas, a que segue é a mais detalhada, ou seja: "Todo o país era cortado de magníficas estradas.” A água era levada às cidades por anelo e gigantescos aquedutos, cavavam-se túneis sob as águas, sob as montanhas; erguiam-se pirâmides colossais; construíam-se palácios magníficos; tudo era de tal maneira formidável, que a arte egípcia é como que uma miniatura da arte atlante em todas as suas manifestações. Nos Templos funcionavam observatórios meteorológicos, astronômicos etc.. As estátuas atingiam alto grau de perfeição e a pintura de cores vivas e sem perspectiva servia somente para decorações.
As casas eram rodeadas de jardins. As ruas calçadas de lajes. As terras eram cortadas por canais de irrigação e navegação; os portos cavados ou melhorados artificialmente. Tinham grandes navios e navegavam com a bússola. Empregavam a pólvora e outros explosivos mais violentos para o progresso. Os abastados viajavam em ricos barcos aéreos movimentados pelo misterioso "vril", os pobres e os escravos em carros puxados por leões e leopardos. Havia máquinas aéreas de metal e de madeira capazes de transportar 80 a 100 homens.
Sua indústria era próspera. Exploravam minas. Traziam o cobre do Canadá, o ouro e a prata do Peru, quando não os fabricavam quimicamente. Conheciam um metal denominado "Orichalco" que não se sabe se era produto da terra ou o resultado de transmutação, e que, com eles desapareceu.
Metalúrgicos notáveis fabricavam toda a casta de objetos de bronze que vendiam aos povos bárbaros (nós) ainda na idade da pedra polida.
A sua Capital era CERNÊ, a cidade das portas de Ouro, que ficava ao pé da alta montanha de 3 cumes que se avistava de muito longe no Mar. Foi isso que deu origem ao símbolo do tridente netuniano, gravado nas mais antigas moedas do mundo. O Egito, o México e o Peru, colônias dos Atlantes, revelam que a sua civilização era admirável. Seus sábios haviam condensado em tábuas famosas, a ciência e a moral mais elevadas.
Acreditavam num Deus Superior que se manifestava nas forças na natureza e se revelava pela linguagem dos astros. Sua Religião era, ao mesmo tempo, filosófica e científica.
Ao povo se deixavam as formas rudimentares dessa Religião que, na essência, só os iniciados conheciam. Os templos eram dedicados ao Sol, instrumento vital do grande Todo.
A arquitetura era ciclópica e as danças rituais comemoravam os signos do Zodíaco, bem como as cerimônias litúrgicas representavam os mistérios do céu.
Os atlantes criam na imortalidade da Alma e
mumificavam os mortos. Acreditavam na reencarnação; mas o culto dos antepassados
só lhes foi trazido pelos brancos hiperbólicos. Conheciam a Astrologia e a
praticavam. Consubstanciavam nos astros as forças naturais e todo o seu ensino
era oral, sob a fiscalização do Colégio dos Iniciados.
...e tal civilização era mais adiantada que a nossa de hoje, moralmente e mesmo
materialmente.
Sua decadência proveio do desequilíbrio entre a evolução moral e a material. O orgulho do poder e da ciência gerou o egoísmo e a opressão.
O luxo engendrou a sede das riquezas. Os freios morais relaxaram-se e os apetites à solta, de braços com a magia negra, trouxeram a idade da besta. Reinaram os instintos. Devassidão e barbárie dominaram a sociedade. A anarquia instalou-se.
“E o dilúvio e os cataclismos, lançados pelos Deuses irritados, pouco a pouco foram destruindo aquele grande Império, até que, 9.564 anos AC, soçobrou na mais pavorosa catástrofe.”
Este relato é digno de respeito, pois existem inúmeras provas CIENTÍFICAS E ATUAIS de que uma grande catástrofe ocorreu EXATAMENTE no lugar em que as tradições colocam o continente da Atlântida.
Daremos apenas a que o Dr. Richard Chavering
tornou pública, como seja:
"Que um grande movimento ocorreu
no fundo do Atlântico e ainda ESTÁ OCORRENDO ninguém pode duvidar. Em agosto de
1923 foi enviada uma embarcação para procurar um cabo perdido que tinha sido
colocado há 25 anos. Sondagens efetuadas no lugar exato revelam que o fundo do
Oceano se ERGUERA 4000 METROS durante aquele curto prazo de tempo."
Como vemos, esta região do Atlântico, entre a
América e a Europa, não está calma nem segura. Assim, como em 25 anos, ou num
só dia deste período, o fundo SUBIU 4.000 METROS, muito bem poderia descer (que
é mais fácil) 3 mil e poucos metros na época da velha Atlântida.
Hoje é assinalado o local daquele
adiantadíssimo e vasto Império pelas ilhas dos Açores, Canárias e outras que as
cercam.
EXPLORANDO AS MARAVILHAS DA ATLÂNTIDA
VIDA NA ATLÂNTIDA
Houve muitas coisas maravilhosas na vida na Atlântida. Ela era bela e, por milhares de anos, harmoniosa. Os atlantes podiam viver por mil anos ou dez anos, se quisessem. Viviam tanto quanto quisessem experienciar a vida em qualquer que fosse a circunstância que desejassem.
Os atlantes não se casavam, do modo como vocês entendem o casamento hoje em dia. Muitas vezes uma união era constituída por um casal por algum tempo, até que um dos membros decidisse partir. Haveria então uma união com outra alma. As uniões raramente se dissolviam por causa da desarmonia, e quando esta existia, o casal ia para um tribunal constituído por uma união de filósofos e geralmente o fator de desarmonia normalmente era solucionado.
Raramente ocorria ali qualquer coisa que não fosse resolvida. Era um tempo de grande paz. Essa era dourada da Atlântida foi um tempo pacífico do qual vocês se lembram vagamente em sua memória longínqua.
Nascer fisicamente era pouco usual na Atlântida porque as pessoas haviam compreendido como deixar seus corpos e voltar quando quisessem. Mas quando as crianças nasciam essa era uma ocasião grandiosa e alegre. Quando uma alma optava por nascer fisicamente, essa era normalmente sua primeira encarnação na Terra. Os pais cuja energia era totalmente compatível com a nova alma eram cuidadosamente escolhidos. Essas crianças eram cuidadas não somente pelos pais, mas por toda a comunidade. Todos os residentes ensinavam, amavam e nutriam a nova alma conforme ela crescia, ajudando-a a entender a Terra e a existência física neste planeta.
Existia um reino animal na Atlântida. Todos
os animais viviam em harmonia. Não se devorava a vida para sustentá-la naquele
tempo. Os animais que vieram para essa comunidade eram tão alimentados pela
energia do amor, da divindade e do poder cristalino, que por sua própria
natureza eram diferentes. Se o animal fosse carnívoro, ele não o era mais na
Atlântida. Sim, havia uma maravilhosa era dourada de paz.
Os filósofos evoluíam continuamente em
seu entendimento filosófico. Eles estendiam seus processos de pensamento para
além da vida neste planeta quando começaram a compreender a vida em toda a
galáxia. Eles conheciam muito mais de seu sistema solar do que vocês conhecem
hoje e compreendiam muito mais coisas acerca do Universo. Eles compartilhavam
essa compreensão da vastidão e da beleza da vida com todas as pessoas.
O que se comia na Atlântida? Jamais se pensava em comer carne. Consumiam-se frutas, vegetais e nozes. Muitos de vocês têm hoje esse desejo interior, normalmente num momento em que estão em um despertar espiritual superior. Vocês não escolhem internalizar essa vibração; ela tem pouco a ver com adquirir vida, mas sim com aquela vibração dentro de si próprios.
Quando eles comiam, não era para nutrir-se, para sustentar a vida. Havia uma vibração em cada fruto, em cada vegetal e cada flor, pois os atlantes também consumiam flores. Consumiam principalmente não apenas para agradar o paladar, mas pela vibração que se dava em seus corpos. Sua energia frequentemente era equilibrada dessa maneira porque eles tinham o conhecimento das diversas vibrações.
Desse modo, comer tinha mais a ver com o equilíbrio energético do que com a fome ou a necessidade de sustentar a vida. Jamais eles pensariam em consumir qualquer coisa que não pertencesse à vida vegetal. Por que? Porque esse outro tipo de vibrações não estava em harmonia com as vibrações de seus próprios corpos. Tal ato teria mudado sua vibração para um estado de confusão. Por isso eles eram muito cuidadosos quanto ao fato de que qualquer coisa que consumissem tivesse uma vibração que se harmonizasse com a sua própria. Eles realmente se misturavam com a vibração antes de consumi-la para verificar se era satisfatória. Se não, eles a reverenciavam e a punham de lado.
Os atlantes possuíam um vasto conhecimento e compreensão sobre energia. Eles sabiam como criar a partir de energia pura; por isso podiam criar arte com luz e a forma artística mudava conforme os pensamentos da alma observassem as mudanças da alma. Hoje, vocês nem mesmo começaram a descobrir através da ciência ou da tecnologia o que os atlantes compreendiam acerca da energia. Eles podiam formar a partir de simples energia pura o que quer que fosse necessário para garantir sua existência.
COMÉRCIO GALÁCTICO
A Atlântida era grande, embora a população tenha sido muito pequena por um tempo. Ela chegou a se tornar uma população intergaláctica. Lembrem-se de que nós lhes contamos que o Templo da Cura se tornou intergaláctico. Ele era conhecido como o "lugar de cura" deste sistema solar e trouxe uma população intergaláctica, logo uma necessidade de entender as diferentes culturas e as várias energias. A Terra era o lugar em que as almas se intercombinavam e adquiriam uma maior compreensão umas das outras.
A Atlântida possibilitou uma oportunidade que não houvera antes. Não somente era culturalmente avançada, mas tinha um ambiente pacífico que permitia a aceitação de toda a vida. Havia muito pouco julgamento de quem era “melhor” ou de quem estava “certo”. Todas as coisas eram muito bem aceitas do jeito que eram.
Os atlantes não vivenciaram conflitos em sua Idade Dourada; por isso se tornaram mestres da compreensão e do uso da energia. Outros não mais vinham de galáxias distantes para ajudá-los, sim para aprender com essa grande cultura. Os atlantes desenvolveram a tecnologia que atraiu seres de toda a galáxia. Muitos não haviam desenvolvido a tecnologia para viajar para cá, mas os atlantes sim. Eles se tornaram os mestres de seu tempo e deuses do universo, por assim dizer. Eram conhecidos por seu abarcar aberto de todas as coisas e por sua compreensão da vida. Eram conhecidos também por seu belo Templo da Cura. Não temos palavras para transmitir-lhes a beleza, o poder e a simplicidade do Templo de Cura atlante.
COMPREENDENDO AS ENERGIAS VIBRACIONAIS
Vamos falar sobre os sistemas de transporte atlantes. A população era transportada de um ponto a outro através de câmaras de cristal. Quando entravam nessas câmaras suas moléculas eram transferidas de uma câmara a outra. Não havia sistemas de transportes tais como os que conhecemos hoje. Eles faziam viagens espaciais intergalácticas. Embora houvesse espaçonaves físicas, a viagem era frequentemente feita por meio de transferência energética. Lembrem-se de que os atlantes haviam dominado a energia e a entendiam de um modo como ela nunca havia sido entendida antes ou, então, neste planeta.
Quando as pessoas entendem como usar a energia e compreendem suas formas vibracionais, elas se tornam totalmente ilimitadas. Não há nada que tal pessoa não possa atingir ou criar. A Atlântida tornou-se a Meca desse conhecimento. Os atlantes se tornaram superiores em seu conhecimento em relação aos seres que haviam estabelecido a Atlântida anteriormente. Os fundadores deixaram por legado conhecimento suficiente que, com os recursos humanos, foi capaz de evoluir muito rapidamente. Quando a humanidade não está dissipando suas energias em conflitos, vocês não fazem idéia de quão superior é sua criatividade ou quão longe podem ir suas possibilidades. Nós diríamos a vocês, pelo fato de não estarem querendo deixar de lado seus conflitos interiores, que deixem só os conflitos em seu mundo, vocês não estão conscientes de sua própria grandeza.
A LUTA POR PODER
Infelizmente, chegou o tempo em que os atlantes começaram a utilizar seu conhecimento da energia de modos que começaram a servir a poucos. Esse uso do ego voltado da energia lançou sementes de desarmonia que começaram a crescer. Surgiu a discórdia quanto ao uso apropriado da energia criativa, e então as linhas de divisão cresceram entre os dois lados do rio. Os filósofos, os curandeiros e os comunicadores da margem esquerda e os cientistas e técnicos da margem direita começaram uma luta por poder, pois o mestre havia há muito deixado vago o templo sagrado no centro do "Grande Rio da Vida".
A luta
pelo poder que durou por vários milênios, finalmente, foi parar nas mãos da
comunidade tecnológica e científica. Eles sabiam como manipular a energia para
seus próprios propósitos. Cada vez mais eles criavam coisas que não
beneficiavam a todos, mas apenas a uns poucos. Aqueles que estavam no poder
sentiram que as diferenças culturais refletiam níveis diferentes de
compreensão. Sentiram-se superiores àqueles que sentiam a filosofia. Os do lado
da ciência e da tecnologia acreditavam que os outros eram inferiores, de uma
classe mais baixa, e sendo assim, não tinham entendimento e habilidade para
governar.
Os filósofos, isolados em uma área da
Atlântida, foram os primeiros a serem atacados pelos da margem
"direita" do rio. Vocês perguntariam: "Como isso pode
acontecer?" Os líderes da margem direita reuniam os filósofos em uma junta
de negócios atlantes. Então eles colocavam um campo de energia em torno dos
filósofos que não poderia ser penetrado de nenhum dos lados. Embora tudo tenha
sido fornecido para a existência dos filósofos, eles não mais tiveram uma
influência na cultura.
Então os líderes começaram a dividir a Atlântida em setores. Eles realocaram diferentes culturas em comunidades isoladas. Campos energéticos foram colocados em torno desses setores a fim de eliminar a comunicação intercultural. Os líderes que passaram ao controle principiaram a utilizar seu conhecimento da energia de uma maneira que sentiam que criariam o que jamais tinha sido criado antes. Eles ficaram intoxicados com o prospecto da criação. Perceberam que, quando se sabe como manipular a energia por meio de uma forma vibracional, a criação não é difícil.
Não havia nenhuma limitação nem consideração quanto ao bem comum quando construíram sua tecnologia. Eles erigiram um enorme obelisco de cristal que pulsava com uma energia que subjugava a todos. A população não estava infeliz, ninguém queria se rebelar. Era como se essas energias que dizem: "Você é feliz", fossem aceitas por toda a população. Havia um controle total sobre todos.
Compreendam que os líderes numeravam menos de dez por cento da população - de fato, cerca de 8,9 por cento. Quando o grupo da margem direita começou a tomar o controle, eles ficaram cada vez mais intoxicados com seu próprio poder de criação.
O FIM
Na terceira geração em que a população ficou isolada - cerca de três ou quatro mil anos em sua estrutura de tempo — a Atlântida e sua outrora bela cultura começaram a degenerar-se. Naquele tempo a vibração energética era tão pesada que a terra do continente não era capaz de sustentar o peso. Ocorreram divisões na terra, criando separações e formando novas ilhas.
Houve erupções na terra, pois a própria terra não era suficientemente forte para suportar o que estava ocorrendo. O belo Templo da Cura não mais estava funcionando, quando a ciência substituiu os curandeiros. A comunidade intergaláctica não mais visitou a outrora bela Atlântida. Na medida em que o país caía rapidamente em decadência, os atlantes lançaram um grito por ajuda. O próprio povo que era responsável pela destruição, utilizando o que eles acreditavam que fosse seu direito criativo, lançou um grito. Eles disseram: "Nós cometemos um erro enorme. O que poderá salvar a cultura?" Mas nesse ponto já nada podia ser feito.
Nesse tempo de declínio, a Atlântida estava vazia de espiritualidade. Essa foi a parte mais triste de todas. Não foi o que acontecera cientificamente, o que fora trazido pela tecnologia - nem mesmo o obelisco que subjugara o povo ou os campos energéticos que os separaram. A parte mais triste foi a perda de sua espiritualidade.
Ora, como em todas as coisas, houve sobreviventes. Todos os campos energéticos cessaram de existir. Não havia mais nenhum controle desses campos energéticos, nem entre aqueles que manifestaram desejo de controlá-los. Eles bradaram em agonia ao perceberem o que haviam criado. Os sobreviventes levaram a estória da Atlântida para uma terra distante onde contaram aquilo de que se lembravam. Foi quando foram postos em um estado de animação suspensa que a verdadeira história da Atlântida e de sua grandiosidade vieram à tona. Assim, suas lendas da Atlântida provêm do grupo de sobreviventes que contaram sobre as maravilhas da Atlântida e sobre como sua terra foi destruída.
Havia um grande amor pela população da Terra. Aqueles seres que haviam criado a Atlântida tomaram um punhado de almas que eram as de espírito mais puro e as menos encerradas em seus próprios medos e as transportaram para uma terra distante que ficou conhecida como Egito antigo.
A PROMESSA
Existem muitos mitos referentes à Atlântida, pois o seu tempo foi um grande tempo em seu planeta. Foi o zênite da compreensão da grandeza da humanidade. O mestre que outrora residiu no templo sagrado no meio do Grande Rio fez uma promessa à Atlântida. Essa promessa estabelecia que quando a consciência da humanidade se elevar novamente ao nível da Atlântida no auge de sua Idade Dourada, vocês conhecerão novamente a paz e a beleza.
Àquelas almas foi dito que a elas caberia a maior responsabilidade de restaurar à Terra a beleza da Idade Dourada da Atlântida. Se você tem um grande interesse pela Atlântida, então você esteve lá. Se um grande desejo de conhecer mais sobre a Atlântida o persegue, então você esteve lá. Se você sente uma grande responsabilidade pela humanidade, sua alma pode sentir que você tem um débito não pago pelo tempo que viveu na Atlântida.
Você pode ter encarnado para ajudar o processo de restauração que agora ocorre. Se, às vezes, você se sente confuso ou em busca de uma direção na vida, então eu lhe diria que você, provavelmente, viveu na Atlântida quando muitas almas foram subjugadas. Foi um tempo muito triste. Os atlantes aqui agora são aqueles que têm mais probabilidade de manter contato com seres intergalácticos. Se você de algum modo se sentem conectado com seres e viagens intergalácticos, então você provavelmente viveu durante aquele tempo.
A ELEVAÇÃO DA ATLÂNTIDA
A Atlântida está se elevando? Sim, porém não como uma massa de terra fixa. É um estado de consciência que existirá bem aqui, bem agora. A Atlântida está em um ponto de consciência. Vocês podem reviver a Atlântida hoje se quiserem, pois o tempo é uma ilusão. O que nós pensamos que vocês irão fazer é a reconstrução da Idade Dourada, mas façam isso da melhor maneira. Talvez vocês venham a ter uma compreensão mais clara da grandeza e da beleza de quem vocês são.
Meditem a toda hora, enviem luz a todo o momento, rezem com frequência, amem sempre sem estabelecer condições. Desse modo vocês estarão trazendo de volta a consciência que tinham na Idade Dourada da Atlântida à sua consciência de massa.
ESCRITOS ANTIGOS SOBRE A ATLÂNTIDA
Teorias a Respeito da Atlântida
PLATÃO - Foi esse filósofo grego quem trouxe ao mundo a história do continente perdido da Atlântida. Sua história começou a surgir para ele em ao redor de 355 a.C. Ele escreveu a respeito dessa terra chamada Atlântida em dois de seus diálogos – Timeus e Critias, ao redor de 370 A.C. Platão disse que o Continente ficava no Oceano Atlântico, próximo do Estreito de Gibraltar até sua destruição 10.000 anos antes.
Platão descreveu a Atlântida como anéis alternados de mar e terra, com um palácio no centro do “olho de boi”. Ele usou uma série de diálogos para expressar suas ideias. Um dos personagens de seus diálogos, Kritias, conta uma história da Atlântida que está em sua família por muitas gerações. De acordo com o personagem, a história foi originalmente contada para seu ancestral Sólon, por um padre durante a visita de Sólon ao Egito.
De acordo com os diálogos,, houve um poderoso império localizado a oeste dos “Pilares de Hércules” (o que agora chamamos o Estreito de Gibraltar) numa ilha no Oceano Atlântico. Essa nação havia sido estabelecida por Poseidon, o deus do mar. Poseidon era pai de cinco pares de gêmeos na ilha. Poseidon dividiu a terra em dez partes, cada uma para ser governada por um filho, ou seus herdeiros.
A capital da cidade de Atlântida era uma maravilha de arquitetura e engenharia. A cidade era composta de uma série de paredes e canais concêntricos. Bem no centro havia um monte, e no topo do monte um templo para Poseidon. Dentro havia uma estátua de ouro do deus do mar com ele dirigindo seis cavalos alados.
Aproximadamente 9.000 anos antes do tempo de Platão, após o povo da Atlântida ter se tornado corrupto e cobiçoso, os deuses decidiram destruí-los. Um violento terremoto agitou a Terra, ondas gigantes vieram sobre as costas e a ilha afundou no mar para nunca mais ser vista.
Em muitos pontos nos diálogos, os personagens de Platão referem-se à história da Atlântida como uma “história real” . Platão também parece colocar na história muitos detalhes sobre a Atlântida que seriam desnecessários se ele pretendesse usar isso apenas como um instrumento literário.
Em “Timeus”, Platão descreve Atlântida como uma nação próspera que iria expandir seu domínio: “Agora nesta ilha de Atlântida havia um grande e maravilhoso império que governou em toda a ilha e em várias outras, e em partes do continente”, ele escreveu “e depois, os homens da Atlântida dominaram as partes da Líbia dentro das colunas de Hércules até o Egito e a Europa, até a Tyrrhenia”.
Platão ainda conta como os atlantes cometeram um grave erro procurando conquistar a Grécia. Eles não puderam resistir ao poderio militar dos gregos e em seguida à derrota, um desastre natural selou seus destinos. “Timeus” continua: “Mas depois ocorreram ali violentos terremotos e inundações e num único dia e noite de infortúnio, todos os seus guerreiros afundaram na terra e a ilha de Atlântida desapareceu nas profundezas do mar.”
Platão conta uma versão mais metafísica da história de Atlântida em “Critias”. Aí ele descreve o continente perdido como o reino de Poseidon, o deus do mar. Essa Atlântida era uma sociedade nobre, sofisticada, que reinou em paz por séculos, até que seu povo tornou-se complacente e cobiçoso. Raivoso com sua queda da graça, Zeus escolheu puni-los, destruindo a Atlântida.
De acordo com Platão, Poseidon teve cinco pares de gêmeos com mulheres mortais. Poseidon designou o mais velho de seus filhos, Atlas, o Titan, como governador desta bela ilha. Atlas tornou-se a personificação das montanhas ou pilares que sustentavam o céu. Platão descreveu como uma vasta ilha-continente, a oeste do Mediterrâneo, rodeada pelo Oceano Atlântico. A palavra grega Atlantis (Atlântida) significa - a ilha de Atlas - assim como a palavra Atlântico significa – o oceano de Atlas.
Pelos registros egípcios, Keftiu foi destruída pelos mares em um apocalipse. Parece que Sólon trouxe as lendas de Keftiu para a Grécia, onde ele passou para seu filho e seu neto.
Platão gravou e embelezou a história do neto de Sólon, Critias, o Mais Jovem. Como em muitos escritos antigos, a história e o mito eram indistinguivelmente intermisturadas. Platão provavelmente traduziu “a terra dos pilares que sustentam o céu” (Keftiu) como a terra do titan Atlas (que segurava o céu). Comparações com os antigos registros antigos de Keftiu identificam um número de similaridades com a Atlântida de Platão.
Quando Platão identificou a localização da terra que ele havia chamado Atlântida, ele a colocou no oeste – no Oceano Atlântico. Na verdade, a lenda egípcia colocava Keftiu a oeste do Egito, mas não necessariamente a oeste do Mediterrâneo. Descrevendo Atlântida como uma ilha (ou continente) no oceano Atlântico, suspeitamos que Platão estava simplesmente equivocado em sua interpretação da lenda egípcia que ele estava recontando. Mesmo assim, Platão preservou suficientes detalhes sobre a terra, que sua identificação agora parece mais similar e muito menos misteriosa que muitos dos seguidores da nova era gostariam. É possível que a Atlântida fosse a terra da cultura minoana, principalmente as antigas Creta e Thera.
Se esta hipótese for correta, Platão nunca percebeu que a terra de Atlântida já era familiar para ele. Os registros arqueológicos mostram que a cultura minoana estendeu seu domínio pelas ilhas próximas do Egeu, aproximadamente de 3000 A.C. até 1400 A.C.. Creta, agora parte da Grécia era a capital do povo minoano, uma civilização avançada, com linguagem, exportação comercial, arquitetura complexa, rituais e jogos.
Parece que as ilhas relacionadas (ex. Santorini/Thera) podem ter sido parte da mesma cultura. Os minoanos eram pacíficos. Foi dito que um palácio de quatro andares em Knossos, Creta, era o capitólio da cultura minoana. A correspondência dos artefatos culturais minoanos com aspectos da lenda de Atlântida fazem com que se pense na identidade das duas.
Uma dessas identidades poderia ser a dos combates com touros. De acordo com a lenda egípcia, os habitantes de Keftiu teriam combates ritualísticos com touros, onde os minoanos desarmados lutariam e pulariam sobre touros sadios. Esta mesma prática está ricamente ilustrada na arte minoana remanescente.
A lenda de Platão (egípcia) também diz que a Atlântida era pacífica – isto é confirmado pela virtualmente completa ausência de armas nas ruínas minoanas e na sua arte – raro para povos daquela época. A lenda egípcia conta que havia elefantes em Keftiu; apesar de presumivelmente não haverem elefantes em Creta, os minoanos eram conhecidos como negociantes de marfim africano e parece que foram o principal acesso ao marfim para o Egito, vinte séculos antes de Cristo.
Os mapas da Atlântida feitos por Platão teriam semelhança com a geografia da antiga Creta. Muitos mitos antigos da Grécia narram sua localização na Creta minoana, mais de dez séculos antes de Platão. Dédalo foi supostamente o arquiteto do palácio de Knossos. Lá ainda se podem encontrar ruínas que se acredita terem sido o labirinto onde vivia o legendário Minotauro, o monstro (meio-homem, meio touro) morto por Teseu.
Após mais de mil anos de domínio, a cultura minoana teve um final rápido, cerca de 1470 A.C..
Também o célebre apocalipse que, de acordo com os egípcios, consumiu Keftiu-Atlântida em um dia e uma noite, tem bases em fatos históricos. Os rastros de evidência conduzem à pequena ilha de Santorini (também conhecida como Thera, fica a 75 km ao norte de Creta) .
Santorini também era um local minoano e as ruínas podem ser encontradas pela ilha. Havia uma montanha no seu centro, provavelmente com 1500 metros de altura, até aproximadamente 1500 A.C. Esta montanha era um vulcão; suas erupções começaram aproximadamente em 1500 A.C. e tiveram um clímax final aproximadamente em 1470 A.C.
Este vulcão era geologicamente similar ao Krakatoa, porém 4 vezes maior e provavelmente tinha o dobro da violência. A fúria da sua explosão final é inferida de amostras geológicas do núcleo, de comparação de com as detalhadas observações feitas no Krakatoa em 1883 e da obliteração simultânea de quase todos os estabelecimentos minoanos.
Os registros de tempo geológico da explosão final do Santorini são muito precisos. O provável quadro seria este: no verão, cerca de 1470 A.C., o Santorini explodiu. As cinzas vulcânicas encheram os céus, encobriram o Sol e desencadearam granizo e relâmpagos. Uma pesada camada de cinzas vulcânicas choveu sobre o Egeu, cobrindo as ilhas e as plantações. Terremotos abalaram a terra e estruturas de pedra caíram com o movimento. Quando a enorme câmara de magma do Santorini finalmente entrou em colapso para formar a cratera, enormes tsunamis (ondas tidais) se espalharam em todas as direções.
As vilas vizinhas de Creta foram inundadas e
destruídas. A única estrutura maior que sobreviveu às ondas e aos terremotos
foi o palácio de Knossos, suficientemente para escapar das enormes ondas.
Porém, nos dias que se seguiram, as cinzas vulcânicas cobriram alguns locais e
desfolharam a ilha. Passando fome devido às cinzas, com a maior parte de sua
civilização eliminada, os minoanos remanescentes foram conquistados pelos
miceneos da Grécia e Knossos finalmente caiu.
A ilha de Santorini moderna é agora a
borda do vulcão – a cratera está coberta pelo mar Egeu. Diques de pedra pomes e
cinzas vulcânicas marcam o seu centro, onde o vulcão permanece. Os novos
habitantes de Santorini escavam as cinzas vulcânicas para fazer cimento – e
ainda encontram ruínas antigas sob as pedras. As cinzas agora constituem o
solo, oliveiras e árvores frutíferas cobrem a terra e a antiga Atlântida
(Creta, Santorini e talvez outras ilhas do Mar Egeu) está quase que
completamente enterrada.Os novos habitantes reconstruíram Creta, mas as ruínas
mudas da antiga Atlântida ainda podem ser vistas.
O FIM DA ATLÂNTIDA
Nova Luz Sobre uma Antiga Lenda
A Atlântida era governada em paz, era rica em comércio, avançada em conhecimento e dominava as ilhas e continentes que a rodeavam. De acordo com a lenda de Platão, o povo da Atlântida tornou-se complacente e seus líderes arrogantes; como punição, os deuses destruíram a Atlântida, inundando-a e submergindo-a em um dia e uma noite. Embora Platão tenha sido o primeiro a usar o termo “Atlântida”, há antecedentes da lenda. Há uma lenda egípcia que Sólon provavelmente ouviu enquanto viajava pelo Egito e foi passada a Platão anos depois. A ilha nação de Keftiu, lar de um dos quatro pilares que sustentavam o céu, era considerada uma gloriosa civilização avançada que foi destruída e afundou no oceano.
Existe outra história semelhante à de Atlântida, mais significante em termos de época e geografia... e está baseada em fatos. A civilização minoana tinha uma grande e pacífica cultura baseada na ilha de Creta e reinou aproximadamente em 2200 A.C.. A ilha minoana de Santorini, mais tarde conhecida como Thera, tinha um imenso vulcão. Em 1470 A.C. ele teve uma erupção com uma força que se estima ter sido maior que a do Krakatoa, obliterando tudo sobre a superfície de Santorini. Os terremotos e tsunamis resultantes devastaram o resto da civilização minoana, cujos remanescentes foram facilmente conquistados pelas forças gregas.
Talvez Santorini fosse a “Atlântida” real. Alguns argumentaram contra esta idéia, observando que Platão havia especificado que a Atlântida havia afundado há 10.000 anos, mas o desastre minoano ocorrera apenas há 1.000 anos. Pode ser que erros de tradução ao longo dos séculos alteraram o que Platão realmente escreveu, ou pode ser que ele estivesse intencionalmente encobrindo os fatos históricos para atingir seus propósitos. Existe ainda uma outra possibilidade – a de que Platão tenha inventado a história da Atlântida.
Mesmo assim, sua história do continente que submergiu cativou as gerações que se seguiram. Outros pensadores gregos, como Aristóteles e Plínio, argumentaram sobre a existência da Atlântida, enquanto que Plutarco e Heródoto escreveram sobre ela como um fato histórico. A Atlântida se tornou parte do folclore em todo o mundo, foi colocada em mapas oceânicos e buscada pelos exploradores.
EDGAR CAYCE (1877-1945) tornou-se o mais proeminente defensor de uma possível Atlântida. Amplamente conhecido como o Profeta Adormecido,, Cayce tinha a capacidade de ver o futuro e de se comunicar com os mortos. Ele identificou centenas de pessoas, incluindo a ele mesmo, como atlantes reencarnados.
Cayce disse que a Atlântida estava situada próxima da ilha Bimini, nas Bermudas. Ele acreditava que os atlantes possuíam tecnologias remarcáveis, inclusive “cristais de fogo” extremamente poderosos que eles usavam para energia. Um desastre no qual esses cristais ficaram fora de controle foi responsável pelo afundamento da Atlântida, ele disse, o que parece com uma fábula de precaução sobre os perigos da energia nuclear. Tendo permanecido ativos abaixo das ondas oceânicas, os “cristais de fogo” danificados enviam campos de energia que interferem com os navios e aviões que passam – isto é como Cayce considerou as ocorrências do Triângulo das Bermudas.
Cayce profetizou que parte da Atlântida viria para a superfície novamente em 1968 ou 1969. Isso não ocorreu e nenhuma evidência foi encontrada de que ela já tenha estado lá. Mas muitos argumentam que deve ter existido uma Atlântida, por causa de muitas similaridades culturais nos dois lados do oceano, que não poderiam ter se desenvolvido independentemente, tornando a Atlântida quase que literalmente um “elo perdido”.
OUTRAS TEORIAS
Por K.T. Frost K.T. Frost também acreditava que a Atlântida poderia ter sido parte da ilha de Creta, que antes de 1500 A.C.era a sede do império minoano. Escavações arqueológicas mostram que Creta no tempo minoano tinha provavelmente uma das culturas mais sofisticadas dessa época.
Então, num piscar de olhos, a civilização minoana desapareceu. Estudos geológicos mostraram que numa ilha que agora conhecemos como Santorinas, localizada dez milhas ao norte de Creta, ocorreu um desastre que teria sido capaz de destruir o estado minoano.
Houve uma explosão vulcânica quatro vezes mais poderosa que as do Krakatoa. A onda tsunami que se chocou com Creta deve ter penetrado ilha adentro por aproximadamente meia milha, destruindo todas as cidades e povoados da costa. A grande frota minoana de navios afundou em poucos segundos. Durante uma noite o poderoso Império minoano foi esmagado.
Muitos dos detalhes da história da Atlântida se encaixam com o que é atualmente conhecido sobre Creta. As mulheres tinham um status político relativamente alto, ambas as culturas eram pacíficas e ambas apreciavam o esporte da luta com touros ritualística (onde um homem desarmado lutava com um touro).
Galanopoulos sugeriu que houve um erro durante a tradução do egípcio para o grego de alguns dos números e que foi adicionado um zero extra. Isto significaria que 900 anos atrás teriam sido traduzidos como 9000 e a distância do Egito para a “Atlântida” teria sido mudada de 250 milhas para 2500. Se isto é verdade, Platão, sabendo da geografia do Mar Mediterrâneo, teria sido forçado a assumir que a localização da ilha fosse no Oceano Atlântico. A exata localização da Atlântida não é conhecida, pois o continente se partiu em várias secções que se moveram em diferentes direções.
Muitos pesquisadores acreditam que a Atlântida esteja perto das ilhas dos Açores (grupo de ilhas pertencentes a Portugal, localizadas a aproximadamente 1500 km a oeste da costa portuguesa). Algumas pessoas acreditam que as ilhas são os topos das montanhas do submerso continente da Atlântida. Outros pesquisadores acreditam que a Atlântida foi um exagero da narração da destruição histórica de Thera e do Império Minoano. A ilha de Thera, também conhecida como Santorini, é uma ilha vulcânica localizada ao norte de Creta no Mar Egeu. Ao redor de 1500 A.C. ela foi devastada por uma explosão vulcânica que pode ter contribuído para a queda súbita da civilização minoana.
- Antigos escritos dos astecas e dos maias, como o Chilam Balam, Dresden Codex, Popuhl Vuh, Codex Cortesianus e Manuscrito Troano também foram traduzidos como histórias da destruição da Atlântida e Lemúria.
- O livro Oera Linda, da Holanda é considerado um dos mais antigos livros já encontrados. Ele fala sobre a destruição da grande ilha atlântica por terremotos e ondas tidais.
- O antigo historiador grego Diodorus escreveu que milhares de anos antes dos fenícios, havia uma imensa ilha atlântica (no local em que Plartão descreveu que a Atlântida estava).
- Os hieróglifos fenícios foram encontrados em numerosas ruínas nas selvas da América do Sul e são tão antigas que as tribos indígenas próximas perderam as lembranças de quem as construiu.
- Diodorus escreveu que os atlantes tiveram uma guerra com os amazônicos!
- O grego Kantor relata uma visita ao Egito, onde ele viu uma coluna de mármore com hieróglifos sobre a Atlântida.
- O historiador grego Ammianus Marcellinus escreveu sobre a destruição da Atlântida.
- Plutarco escreveu sobre o continente perdido no seu livro Vidas.
- Heródoto, considerado por alguns como o maior dos historiadores antigos, escreveu sobre a misteriosa civilização da ilha no Atlântico e uma cidade nela se localizava exatamente onde a expedição do Dr. Asher encontrou exatamente isso!
- O historiador grego Timagenus escreveu sobre a Guerra entre a Atlântida e a Europa e disse que as tribos da antiga França diziam que ela era seu lar original.
- Pinturas brilhantes em cavernas francesas mostram claramente pessoas usando roupas do século 20: uma pintura levou a um complexo de pirâmides subterrâneo. O historiador e arqueologista francês Robert Charroux o datou de 15.000 A.C..
- Claudius Aelianus se referiu à Atlântida em seu trabalho do século 3 – A Natureza dos Animais.
- Theopompos, um historiador grego, escreveu sobre o enorme tamanho da Atlântida e suas cidades de Machimum e Eusebius e sobre uma idade de ouro, sem doenças e sem trabalhos manuais.
- James Churchward escreveu diversos volumes de livros documentando escritos antigos que ele afirma ter traduzido a Sudoeste da Ásia, que se referem à Atlântida e Um, enquanto que o geólogo William Niven afirma ter escavado tabuletas idênticas no México.
- O Dr. George Hunt Williamson, que escreveu diversos livros em sua pesquisa da Atlântida e Lemúria em 1950, era um explorador antropólogo que foi mencionado no “Who's Who” nos Estados Unidos. Ele escreveu sobre como os descendentes dos incas o conduziram a um antigo manuscrito num templo nas montanhas andinas, que falava sobre a destruição da Atlântida e de Um, que possuíam uma tecnologia avançada, por terremotos e ondas tidais. Williamson também visitou dezenas de tribos indígenas nos Estados Unidos e no México, que lhe contaram sobre a Atlântida e Um, incluindo os índios Hopi.
- Tabuletas de Lhasa, Tibet e da Ilha de Páscoa. Está claro pelos escritos antigos, que a crença em Atlântida era comum e aceita pelos historiadores na Grécia, Egito e nos Impérios Maia e Asteca.
- Os bascos da Espanha, os guals da França, as tribos das Ilhas Canárias e dos Açores, uma tribo na Holanda e dezenasde tribos indígenas, todas falam de suas origens em uma grande perdida e submersa terra atlântica.
THULE
Os alemães e os escandinavos nórdicos falaram de um continente desaparecido no Oceano Atlântico Norte, chamado Thule com a civilização de Hyperborea nele localizada. Reportam que Thule se estreitou para o que atualmente é a capa de gelo do polo norte, onde está enterrado sob milhas de gelo e por isso não podemos vê-lo.
O TEMPLO DE CURA ATLANTE
O templo de cura atlante era um edifício circular. A única luz que penetrava o templo vinha através de um amplo domo no teto. Este domo era ajustável de modo que a luz do Sol pura ou filtrada, podia penetrar através do teto sempre que fosse requerida. O domo também podia ser fechado de maneira que nenhuma luz do Sol entrasse no templo.
A entrada do templo era retangular. Ele era construído de pedra branca brilhante; essa pedra parecia preenchida por mica e por cor, e a pesada barra de pedra que fazia girar a porta tinha esculpida um cisne branco com sua nobre cabeça levantada e se movendo graciosamente para fora.
Havia grupos de pilares compostos de pedras
preciosas brancas, que podiam ser curvadas, mas não podiam ser quebradas. Elas
eram moldadas para formar um círculo perfeito em pé e os degraus eram
retangulares, na mesma pedra branca brilhante que o edifício.
Não havia portões ou paredes para
guardar seus jardins. Os jardins eram repletos de flores; grandes leitos de
malmequeres em sua estação, tulipas, girassóis e muitas das pequenas e
docemente perfumadas rosas. Todas davam sua gloria para a cura das pessoas.
Logo perto da entrada havia um grande cristal marcador do tempo. Este poderoso cristal protegia o Templo contra quaisquer vibrações prejudiciais e negatividades. Ele não permitia que nenhuma pessoa entrasse no templo, a menos que aquela pessoa tivesse uma razão genuína e pura para fazê-lo. O cristal sabia tudo, nada podia ser escondido.
Dentro da entrada havia um grande corredor, tanto para a esquerda como para a direita. Ao redor do círculo central havia duas amplas passagens que levavam aos três templos espirais, que se encontravam no final do edifício central. Estes templos também eram circulares. Não havia uma entrada a partir do templo principal, mas as entradas eram através de portas com cortinas pesadas, abrindo-se para essas passagens, que se estreitavam à esquerda e à direita do templo principal.
O templo central circular era um pequeno templo especial, onde os curadores estudavam e eram treinados, e à direita do templo estava o templo do Ensinamento; à esquerda estava o Templo da Pesquisa – não pesquisa no sentido em que é usado atualmente, associada a coisas materiais, mas pesquisa em tudo que se refere à cura do corpo e da alma.
Todos os ensinamentos eram passados no Templo do Ensinamento. Todo o treinamento dos curadores, onde eles eram usados como instrumentos e não se requeria que usassem sua mente ou cérebro, era feito no terceiro Templo.
Os estudantes que vinham ao Templo de Cura
eram obrigados a se especializar em uma destas artes e eram alocados e
colocados no Templo do Ensinamento ou no Templo de Cura ou no Templo da
Pesquisa. Não era permitido que eles seguissem os três cursos de uma vez; eles tinham
que provar sua capacidade em sua primeira escolha antes que fosse permitido que
eles fizessem um segundo curso em um dos templos.
O Templo Central de Cura estava
construído sobre um lago e hoje em dia vocês encontrarão sua contrapartida
muito frequentemente nas piscinas que podem ser cobertas por um piso de
madeira, mas neste caso o piso era de ametista, cálido ao toque dos pés descalços
e radiante com luz e poder.
Na entrada do templo central estavam os quartos de vestir para os sacerdotes curadores, os estudantes e os noviços; todos construídos em pedra branca reluzente e, embora muito austeros, muito bonitos em harmonia de cor e desenho.
Entre os quartos de vestir, que eram semelhantes aos cubículos encontrados nos Banhos para Natação, havia uma passagem onde havia outros cubículos que eram usados para a limpeza e purificação dos corpos dos clientes.
A cura no tempo da Atlântida, não ocorria em poucos minutos como atualmente; um cliente era solicitado a visitar o Templo muitas vezes para a purificação de seu corpo físico. Seu cabelo era cortado até a nuca durante seu período de cura e, após banhos em água de fonte, eles passavam em banhos de água morna perfumada, antes de receberem uma vestimenta branca de linho, com a qual eles deveriam se apresentar diante de seu curador.
Na primeira das pequenas câmaras de cura, o paciente tinha que passar pela purificação do corpo etérico e ali, os curadores, com seus poderes de clarividência e intuição, fortificados pelo seu serviço no templo, procurariam por quaisquer locais escuros, ou falta de luz nos chakras ou no corpo etérico como um todo. O paciente só poderia seguir adiante para a próxima câmara de cura quando o sacerdote curador encarregado deste quarto particular pudesse relatar que o corpo etérico estava completamente limpo e cheio de luz.
No próximo cubículo, a maioria dos clientes ficava muito mais tempo que no primeiro, pois aqui o cansaço da mente deveria ser liberado e enquanto a mente relaxava e o corpo, em harmonia, relaxado, o cliente falava a seu mestre, contando-lhe das ansiedades que o perturbavam e da fadiga da alma que o oprimia.
Isto é análogo ao que atualmente chamamos de psicanálise e pode mesmo ser um longo processo. Portanto o trabalho feito neste quarto mental era de uma natureza verdadeiramente especializada.
Somente os mais elevados - e mais experientes - sacerdotes tratavam destes clientes, e muitas horas do dia eram dadas para o completo relaxamento e uma conversa agradável e a ingestão de frutas para a limpeza do corpo físico. Em particular, os clientes tomavam sucos de frutas cítricas e água mineral, que tinham um papel importante no total do processo de cura.
Quando o paciente já tinha passado por todos os testes necessários, ele ia para o segundo templo, para a cura do corpo físico, mas não antes que o lado negativo de sua personalidade – ódio, ciúme, inveja, egoísmo – tivesse sido completamente ultrapassado; pois enquanto qualquer desses sentimentos se agita na mente, o corpo não pode ser considerado total e limpo.
No grande templo central haviam três sessões diárias de cura. Em uma galeria que ficava ao redor do templo, abaixo do nível das janelas, ficavam homens e mulheres estudantes, aos quais eram ensinados cantos e música maravilhosos e nesta galeria eles cantavam cantos rítmicos e canções espirituais enquanto as sessões de cura estavam ocorrendo no templo abaixo.
Doze curadores sob a tutoria de um sacerdote trabalhavam em doze clientes ao mesmo tempo. Os leitos, sobre os quais os pacientes se deitavam, eram feitos de mármore branco, construídos como caixas retangulares; o topo também era feito da mesma pedra que não podia ser quebrada ou cortada, e cada leito era composto de pedra de uma cor, representando um raio.
Quando o paciente deixava o último quarto de cura, ele recebia uma estrela de seis pontas da cor do leito que ele deveria ocupar. Ele dava esta estrela para o sacerdote encarregado dos clientes do templo e ela era presa em sua testa pelo sacerdote, de maneira que quando ele entrasse na grande câmara de cura, o sacerdote-curador que pertencesse àquela particular mesa de cura, desse as boas vindas ao seu cliente.
Assim que o paciente deitava na mesa de cura, as radiações de sua aura se projetavam como uma emanação ao redor de sua cabeça e seu corpo, iluminando assim todo o canto do quarto onde ele estava deitado, e abrindo para si mesmo o poder de absorver os éteres do solo e os éteres de luz que o rodeavam.
Se, entretanto, o cliente não fosse capaz de irradiar esses éteres, então os curadores ficavam ao redor daquele leito particular, imóveis e em meditação, até que todos os outros onze clientes tivessem sido tratados pelos seus curadores e o cliente então tinha que retornar à preparação no plano mental, para aprender um período posterior de relaxamento. Isto ocorria raramente porque normalmente todos os pacientes eram preparados e estavam completamente relaxados quando eles chegavam à grande câmara de cura.
Havia quatro curadores para cada leito; o Sacerdote Iniciado à direita, o segundo sacerdote à esquerda, o terceiro e quarto sacerdotes nos pés. O Sacerdote Iniciado dirigia a cura e os dois sacerdotes nos pés passavam energia, com as palmas das mãos, através dos pés dos clientes.
Cada curador usava uma vestimenta da cor de seu próprio raio e uma capa sobre seus ombros, também da mesma cor. Durante a sessão de cura este manto, pego pelos cantos, seria virado do avesso, unido na barra por um broche com pedras preciosas.
Quando a sessão de cura estava completa, permitia-se aos clientes um período de relaxamento de aproximadamente trinta minutos. No final deste período, os curadores deixavam seus clientes e o sacerdote encarregado do templo levava os clientes de volta ao quarto de vestir, onde eles recebiam uma refeição que consistia de mel no favo, milho amassado e leite e eram então enviados para suas casas.
Fontes:http://marged.vilabol.uol.com.br/lugares.html
http://pt.wikipedia.org/wiki/Atl%C3%A2ntida
http://users.hotlink.com.br/egito/atl.htm
http://www.caminhosdeluz.org/A-102.htm
Fonte Original: O Arquivo: https://www.oarquivo.com.br/extraordinario/lugares-extraordinarios/1674-atlantida-parte-3.html
Rayom Ra
http://arcadeouro.blogspot.com
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