segunda-feira, 22 de janeiro de 2018

A Indústria do Câncer


  O que a Indústria do Câncer não quer que saibamos sobre a quimioterapia e os raios

  Eles nos dizem que a quimioterapia salva vidas, aumentando a taxa de sobrevivência a longo prazo não danificando às células sãs.

  Todas essas afirmações da indústria do câncer são falsas. Um veneno que mata sem discriminação – que sempre assim fez e sempre fará. É tudo em prejuízo das células sãs, pois a quimioterapia desencadeia a secreção de uma proteína que controla o crescimento do tumor e sua resistência para um tratamento posterior. Isso é exato... a quimioterapia vai de fato estimular o crescimento cancerígeno e o tratamento do câncer, e é a maior causa dos cânceres secundários.

  Por trás das vacinas, medicamentos, diagnósticos e terapias, cuidados dentários, psiquiatria e praticamente toda a pesquisa médica, existe uma indústria e uma fonte de lucro para as sociedades. A indústria do câncer faz parte de uma ironia particular, uma vez que os produtos cancerígenos são fabricados pelas divisões das mesmas corporações multinacionais onde as filiais construíram os scanners e equipamentos utilizados a fim de diagnosticar os cânceres, desenvolvendo os medicamentos que se aplicam à quimioterapia e aqueles que são dados para evitar as recorrências. Em que realidade vivemos, onde os únicos meios aceitáveis de tratar o câncer estão na escolha do envenenamento ou da radiação?

  A indústria do câncer destrói ou marginaliza os remédios sem perigo e eficazes, em favor de encorajar seus próprios remédios patenteados, caros e tóxicos que fazem mais mal do que bem.

  Nenhum produto de quimioterapia jamais realmente curou ou resolveu os casos subjacentes de câncer.

  Os tratamentos por quimioterapia, considerados pela medicina dominante como um “êxito”, não fazem mais que gerar os sintomas, ao preço habitualmente da interferência com as outras funções  psicológicas preciosas que engendrarão, cedo ou tarde, os efeitos secundários. Não existe qualquer medicamento que não produza algum efeito secundário.

  A quimioterapia e os raios podem matar o câncer, mas vão matar-nos também.

  A quimioterapia está cheia de efeitos negativos pós tratamento. A maioria dos agentes contidos nos produtos quimioterápicos penetram o cérebro e podem, direta ou indiretamente, induzir a um certo número de mudanças agudas ou de retardo do sistema nervoso central. Esses efeitos podem durar anos antes que se dissipem, ou então, nos casos de crianças pequenas, perpetuam-se à idade adulta.

  A taxa de sobrevivência a longo prazo com pacientes de quimioterapia é enormemente exagerada, uma vez que a maior parte desses pacientes acaba morrendo de doenças sem relações com o câncer de origem, mas ligadas ao tratamento.

  Os produtos de quimioterapia (sobretudo os agentes da alquilação) são reputados por ocasionar outros cânceres, como a leucemia, e os nomes desses medicamentos se incluem naquela categoria. Os agentes da alquilação causam danos diretamente ao DNA de todas as células. Tais agentes não são específicos à uma fase: em outras palavras, são ativos em todas as fases do ciclo celular. Do mesmo modo, essas drogas causadoras de danos ao DNA, podem também danificar a longo prazo à medula óssea e, consequentemente, afetar a futura imunidade. Com esses produtos existe o risco de desenvolver um câncer secundário mais silencioso, porém seu diagnóstico é inevitável. Estudos indicam que o risco começa a aumentar em torno de dois anos após o tratamento, elevando-se mais entre os cinco a dez anos seguintes. É esta a razão das mortes dos pacientes por quimioterapia entre dez a quinze anos após o tratamento.

  A radioterapia pode igualmente aumentar o risco de desenvolvimento de um câncer na maior parte das pessoas. As variedades de cânceres secundários causados pela radioterapia são vastas, mais consistentes, principalmente em leucemias e sarcomas. Esses casos, revelam-se habitualmente após exposição aos raios numa estimativa de risco entre cinco a dez anos. Novamente, a maior parte dos pacientes que segue uma radioterapia, desenvolve cânceres secundários em virtude do tratamento, e não pela consequência do câncer original. Os cânceres rádio-indutivos se têm expandido desde os vinte últimos anos, uma vez que tem havido um recrudescimento no tratamento desse gênero, muitas vezes seguido de quimioterapia.

  Outros cânceres estão também ligados a radioterapia. Tumores podem se desenvolver ao lado da zona de exposição dos raios, ou muito próximo, mesmo em dez anos ou mais, após o tratamento. Esses riscos parecem ser mais elevados em certas zonas do corpo, como os seios e a tireoide. Em certos casos, a idade no momento da radioterapia desempenha um papel. Em se tratando de pacientes jovens afetados de câncer de seio, esses são mais suscetíveis de desenvolver um câncer secundário por terapia de raios do que pacientes mais velhos.

MÉDICOS DENUNCIAM A INDÚSTRIA DO CÂNCER

  Dr Robert Atkins declarou que existem diversos tratamentos para o câncer, mas que não rendem dinheiro. São naturais, eficazes e baratos e não contém qualquer produto caro, entretanto é necessário grande auto disciplina de parte dos doentes. São precisos milhões para financiar os testes em laboratórios e clínicas para fabricar um novo medicamento anticancerígeno que poderá estar a venda em breve. Ele disse que a chave do sucesso no comércio da saúde é aplicar uma manobra genial que trará essa gente doente à vida. Pensam todas essas pessoas que fazem as análises de sangue que estão contaminadas e que manterão seus medicamentos até que morram, ao passo que uma breve pausa nos medicamentos, ao lado de grandes mudanças no regime alimentar e no modo de vida, as trarão de volta a uma saúde sem medicação.

  Segundo o Doutor Daimond: “Um estudo em mais de dez mil pacientes mostra claramente que os supostos excelentes antecedentes de quimio sobre a doença de Hodgkin (câncer de glóbulos brancos ou linfoma) são mentiras. Os doentes que se submeteram à quimio são catorze vezes mais sujeitos a desenvolver leucemia e seis vezes mais inclinados a desenvolver um câncer de ossos, de articulações, de tecidos moles, que os pacientes não submetidos a quimio”

  Dr Glenn Warner, falecido em 2000, foi um dos maiores especialistas de câncer nos Estados Unidos. Ele utilizava tratamentos alternativos com grande sucesso. Falando de tratamento de câncer naquele país, ele disse:

  “Temos uma indústria de vários milhares de dólares que mata as pessoas somente para um ganho financeiro. Sua ideia de pesquisa é ver se duas doses de seu veneno valem mais que três doses daquele outro veneno”.

  Dr. Alan C. Nixon, antigo presidente da Sociedade de Quimica Americana, escreveu: “Enquanto  os químicos se formam para interpretar à base de dados, acho incompreensível que os médicos possam ignorar a evidência de que a quimioterapia faz muito, muito mais mal do que bem”.

  E segundo Dr. Charles Mathé, francês especialista em câncer: “Se eu tiver um câncer, jamais irei a um centro clássico anticancerígeno. Unicamente as vítimas de câncer que vivem longe de tais centros têm uma chance”.

  Dr. Allen Levin declarou: “A maioria dos doentes de câncer deste país morre por quimioterapia. A quimioterapia não elimina os cânceres de seios, de cólon ou de pulmões. Esse fato está documentado há mais de dez anos, portanto os médicos utilizam hoje a quimioterapia para esses tumores”.

  No seu livro, “O Tópico do câncer: quando se deve terminar com a matança”. Dick Richards cita vários estudos sobre autópsias mostrando que os pacientes cancerosos são mortos devido a causa dos tratamentos convencionais antes que o tumor não tenha tido uma chance de os matar.

COMO A QUIMIOTERAPIA ESTIMULA O CRESCIMENTO DO CÂNCER

  Pesquisadores testaram os efeitos de um tipo de quimioterapia sobre os tecidos colhidos de homens com um câncer de próstata, e descobriram “uma prova de dano no DNA” sobre as células sãs após tratamento – escreveram os cientistas no Medicina Natural.

  A quimioterapia funciona inibindo a reprodução das células, à divisão rápida do tipo de células encontradas nos tumores.

  Os cientistas descobriram que as células sãs danificadas pela quimioterapia segregaram mais uma proteína chamada WNT16B, que estimula a sobrevivência da célula cancerígena (ver artigo ICI de BBB sobre o assunto).

  “O aumento de WNT16B foi completamente inesperado”, disse à I’AFP o coautor do estudo Peter Nelson do centro de pesquisa sobre o câncer Fred Hutchinson em Seatle.

  A proteína era absorvida pelas células tumorais vizinhas das células danificadas.

  “WNT16B quando segregado interagirá com as células tumorais próximas e as fará inchar tornando-as invasivas, e o mais importante, lhes renderá resistência para o seguimento da terapia”; Explicou Nelson.

  No tratamento do câncer, os tumores respondem somente bem no começo, pois segue uma rápida proliferação e finalmente uma resistência à quimioterapia seguinte.

  DEMONSTRAÇÃO DE QUE O RITMO DA REPRODUÇÃO DAS CÉLULAS CANCERÍGENAS SE ACELERA ENTRE OS TRATAMENTOS

  “ Os resultados indicam que as respostas aos danos nas células benignas...podem diretamente contribuir para acelerar a atividade de crescimento de tumores”, escreveu L’équipe

  Os pesquisadores têm dito que se tem confirmada suas descobertas acerca dos tumores cancerígenos do seio e ovários.

  Doentes com um câncer incurável são inclinados a aceder mais facilmente a todas as derradeiras drogas que poderiam oferecer-lhes qualquer mês ou qualquer ano de vida suplementar, portanto numerosos médicos foram dirigidos a se tornarem mais prudentes em apresentar um tratamento a esses pacientes em fase terminal, uma vez que a quimioterapia pode somente fazer mais mal que bem, conselho apoiado pelo estudo de Nelson.

  Noventa por cento dos pacientes que receberam quimioterapia sofreram efeitos fatais.

  O NCEPOD (National Confidential Enquiry into Patiente Outcome and Death) declarou que mais de quatro pacientes entre dez, tendo recebido quimioterapia perto do final de suas vidas sofreram efeitos fatais pelos medicamentos e que o tratamento era “inapropriado” em um quinto dos casos.

  Globalmente, perto de noventa por cento dos doentes administrados pela quimioterapia morre dentro de quinze anos, vítima de cânceres secundários ou de imunidade comprometida, consequência direta do tratamento. Quimioterapia e raios combinados são as causas principais de cânceres secundários pelo mundo.

  Havia um argumento sobre sessenta e oito por cento de uso de produtos de quimioterapia, após 2003, e apesar da argumentação massiva de incidência de cânceres, os fatores de risco (segundo a indústria do câncer) para os cânceres primitivos e secundários são sempre pelo tabaco, álcool, exposições profissionais e determinantes genéticos. O tratamento ou o diagnóstico do câncer jamais mencionou como causa os cânceres primitivos ou secundários.

  O câncer é a causa principal de doenças e se olharmos para o futuro, às recentes tendências pelo plano mundial de cânceres principais, o fardo do câncer aumentará em vinte e dois milhões de novos casos a cada ano até 2030. O que representa um aumento de setenta e cinco por cento comparado a 2008.

  Mais da metade de todos os doentes de câncer sofre de uma toxidade notável ligada com o tratamento. Esse último, pode também engendrar infecções graves ou os doentes podem simplesmente morrer de seus cânceres.

  Quando perguntamos como melhorar a resposta e o resultado do paciente, Nelson respondeu “em alternância pode ser possível utilizar doses mais fracas, menos tóxicas, na terapia”.

  Em resumo, a quimioterapia destrói virtualmente todas as células e o organismo antes de se ocupar do verdadeiro câncer. O que quer dizer que o nosso sistema nervoso central, os órgãos e o sistema imunológico (para citar alguns) serão todos comprometidos, mesmo anos depois da interrupção do tratamento. Esqueça do que é dito sobre a quimioterapia que faz um trabalho melhor, ao longo do tempo, matando o câncer.

  A quimioterapia causa a morte das células cerebrais muito tempo depois do fim do tratamento e pode ser uma das causas biológicas subjacentes dos efeitos cognitivos colaterais – ou “cérebro químico” que experimentaram inúmeros doentes cancerosos.

  O tratamento convencional do câncer é enorme e cara decepção – um não tratamento que deixa doente a si e mais as pessoas que não se “curaram”. E não se pode jamais curar-se de nada uma vez que o tratamento envenena os corpos, o que só leva mais tarde a outras doenças.

  A questão [de saber se a quimioterapia prolonga realmente ou não a vida, nota do editor] não pode provavelmente mais receber a resposta. Pelos estudos clínicos, os fabricantes comparam sempre seus novos produtos com os venenos celulares precedentes. Não há grupos de controle que não tenham recebido algum tratamento

  Para que eles sejam autorizados em mercado, é suficiente obter uma vantagem “estatisticamente significante” de um pequeno grupo de voluntários em testes, cuidadosamente selecionado em comparação com doentes tratados com um veneno celular aprovado.

Via sott.net

  Fonte Original: http://www.wakingtimes.com/
  Dave Mihalovic é um doutor neuropático especializado em pesquisa de vacina, prevenção de câncer e tratamento com abordagem natural  

  Fonte Secundária: Les Moutons Enragés

  Tradução Francês / Português: Rayom Ra

                                                                                        Rayom Ra                                                                                                  http://arcadeouro.blogspot.com.br   

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