quarta-feira, 6 de julho de 2011

Entre os Lírios do Amanhã! A Renúncia de Jesus - Parte II

Olhai os Lírios do Campo!

       A Terra saberá, pelas lágrimas de Nossa Senhora Mãe Santíssima de Jesus Cristo, vertidas em parto celeste simbólico, reiterado pela vontade de seu amado primogênito, e sentidas pelos mais sacramentados apóstolos da luz em vaso físico, em meados de setembro de 2012, a fim de que sua alma de indescritível grandeza e nobreza, nos pródromos de mais uma odisséia de renúncia  à glória eterna, possa deitar sua sombra ilustre e resplandecente de Filho de Deus em todos os recantos de vosso planeta recalcitrante.

       Alicerçado por ética divina, numa respeitosa visão que todos devemos ter diante de suas opções sábias de desforço cósmico de sua identidade suprema, e arregimentado por códigos de leis de um cômputo de ações missionárias em prol da equilibração das órbitas solares e planetárias, portando eficazes e cosmocientificas ferramentas de auxílio ao planeta, por deter miraculoso arsenal de poderes próprios dentro de todos as matérias universais, e submetendo-se humilimamente, por  valores sacrificiais e imperscrutáveis , aos desígnios divinos renovados, embora já dantes delineados pelo Pai, dispôs esse rabi divinal a cumprir um idílio novamente com a sociedade planetária, na vestimenta mais inusitada que todos poderíamos cogitar, a de ser humano, em bases de densificação ainda mais sacrificial, pela vitória do bem e do amor na face desse grão estelar onde habitais e tanto sofreis.

       Nascerá em solo brasileiro e será regente de todos os cometimentos que se processarem nesta Terra eleita, soberbo como será visto e respeitado, como o mais veemente e venerável parlamentar humano do novo modelo terráqueo de governo planetário, onde regerá, das novas raças e civilizações de vários milênios pelas quais a Terra ainda irá passar, de um trono invisível, todas as suas conquistas e glórias da era dourada em seus inícios pálidos, mas férteis e promissores.

       Seu pai de outrora, seu padastro humano, José, hoje Saint Germain, será também seu suporte frequencial, juntamente com todos os Kumaras e os essênios de sua origem paradisíaca. Como hoje sendo o Instrutor do Mundo, fez a opção de esta realizar-se em moldes presenciais.

       Nem porque tantos flagelos à humanidade neste novo despertar das eras, neste acordar de nova vida por bilhões de almas, e ainda ansiando, milhares delas, chegarem ao prumo mais equilibrado de suas histórias siderais, pelo investimento que fizeram em afãs de vitórias, almejando a harmonia de suas essências com a perfeita harmonia cósmica, o sufrágio de possível derrocada de tantos empenhos, os medos que tem sido gerados pela antecipação mental sobre os testemunhos horrendos que poderão chegar a muitos, sem desejarem que o tempo lhes seja tão exíguo, mantendo chamas trinas acesas em oração santificadas, milhares de filhos de Gaia, ansiando paz,  plenitude e oportunidades de mais vida e mais trabalho fecundante do progresso por si e pelos compatriotas terrenos ...e por não terem podido, todos, ou muitos, chegarem ao apogeu de suas escaladas...pelos sonhos nutridos durante centenas de estações de vidas sucessivas na Terra, de poderem concluir suas carreiras de luz e rumarem posteriormente aos seus andares de ascensão e paz.... 

       ...Jesus voltará e dará sementeiras novas a todos os que desejem ainda semear suas esperanças.

       As derradeiras horas de consumição dos expurgos planetários aproximam-se a passos céleres, sim,  e em verdade, sem que, contudo,  a humanidade vá ser extinta, mas sabiamente destinada a multifários estilos de recuperação, purificação ou transmutação de seus veios de características e obstinações retardantes de suas redenções pessoais que incidam na redenção coletiva, na contramão de suas próprias necessidades  e destinações sagradas, fadadas a todos os filhos de Deus.

       Que nem mesmo  todas as mudanças topográficas se processem do dia para noite e que nenhum filho do Pai seja arrancado da vida antes de seu desabrochar!
 São esses os pedidos das nossas orações de todas as noites no Círculo Sagrado (*) com prodigiosas energias de Anjo Ezequiel, Zadkiel e Ametista, Astréa, Pòrtia e Saint Germain, vultos ilustres do Cosmos e de vossos  irmãos com histórias biográficas junto ás vossas, e com bilhares de almas humanas que assentiram à nossa anterior convocação e ao nosso clamor conjunto de toda a Grande Fraternidade Branca Universal.

       (* Ler sua mensagem: Pela Terra e seu Glorioso Porvir – Súmula da Reunião do Conselho do Carma)

       Que a presença entre vós de Jesus, o anjo celeste de maior pureza, de mais exuberante luz e prodigiosidade transmutadora do mal,  auxilie-vos  na derradeira fase de estardes 'encarados' com os vossos disfarces de teimosos de filhos da Luz, muitos de vós vos esquecendo de não serdes os  escravos de vossos desejos egóicos efêmeros e traiçoeiros.

       Havereis ainda de contemplardes muitas noites estreladas, muitos sóis brilhando no alvorecer de cada novo dia que vos é oferecido pelo  Pai Criador.

       Que novas ensolaradas alvoradas, novas tardes douradas e novas noites platinadas, salpicadas dos dons do Criador, como faiscantes pontículos de vidas pulsantes, em órbitas também vivas e vívidas de alegria por fazerem parte dos céus de esplendores divinos,  ainda possam raiar na Terra e mudarem  todo esse cenário de torpezas e constrangimentos desumanos.

       Todos esses terão chegado ao seu termo de existirem na face da Terra, pois que envoltos no manto crístico, que fiquem nubladas as suas mancomunações e desastrosas ações de conseqüências nefastas. Mesmo que ainda algumas  invigilantes pegadas vossas venham a vos causar o prejuízo de vossas desditas, haja tempo e lucidez em vós para deterdes o avanço do mal em vós.

       Tende compaixão de vossos seres e afeiçoai-vos, de vez, aos pés de Cristo que volta, num desforço de ultimardes a vossa burilação como filhos renitentes de Gaia, ainda que migrantes de tantas galáxias e estrelas de povos enfermos ou de outras, moradas sutis de povos anônimos, cuidadores dos destinos da Terra.

                                                                    Segue Parte III

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