sexta-feira, 27 de março de 2009

Aquecimento Global

Muitas declarações e postulados científicos sobre o aquecimento global são manipulados. Há diversos fatores concorrentes e depositários de principais causas dessa anarquia climática hoje acontecida no mundo, que não, basicamente, a emissão de CO2.

Os cientistas que discordam da mídia terrorista controladora das massas mundiais, nessa verdadeira epidemia de afirmações sobre o dióxido de carbono, são chamados “hereges”. Os hereges afirmam categoricamente que o gás carbônico jamais foi fator ou elemento principal do efeito estufa planetário, mesmo porque sempre houve eras de intenso calor e gelo na Terra. http://www.newworldorderinfo.com/nwo.video/video/1JCUig7H945.

Em contra-argumento ao processo doutrinário, sistematicamente lançado pelos veículos de comunicação junto à opinião pública mundial, e ao pseudo fato de a emissão de CO2 ser o grande vilão do aquecimento global, outra corrente científica aponta coerentemente o oposto, ou seja, que não é a emissão de CO2 o principal agente causador do aquecimento desordenado, mas o aquecimento desordenado é que vem liberar quantidades maiores de CO2 já existentes na natureza.
http://www.popa.com.br/docs/cronicas/aquecimento.htm

Os países desenvolvidos dos blocos europeus ocidental e oriental, não demonstraram ainda convincentes índices de queda da emissão de gases poluentes juntamente com a emissão desordenada de CO2, os possíveis causadores do efeito estufa. Há informes duvidosos - muitos propositalmente tímidos - na calculada tentativa de demonstrar que há cooperação.

Os argumentos de que é impossível realizar de imediato uma redução na produção industrial são fartos às grandes potências, e acobertam defesas contra sanções que nunca virão. Bush, por diversas vezes, já se referira à impossibilidade de diminuir o ritmo da produção nos USA. Os mais fracos, como o Brasil, por exemplo, são sistematicamente cobrados mediante a sustentação de estatísticas não confiáveis.

O que se conclui é que os grandes emissores de gases poluentes continuarão a emitir, e se forem obrigados a tomar medidas de contenção, - prováveis, - jamais serão verdadeiramente drásticas. Os países de menor economia sentirão quedas maiores no processo produtivo industrial e tecnológico e, portanto, competirão menos com suas exportações e serviços. E as estatísticas de controle da emissão de gases - pretensamente os maiores causadores do efeito estufa - estarão sempre a favor dos países desenvolvidos.

Outra acusação dos hereges, sobre o extraordinário alarde do aquecimento global nos moldes idealizados, é o colossal cabide de empregos que os ministérios e institutos de ciências e tecnologias e organizações agregadas ao enorme e piramidal movimento científico, têm conseguido manobrar mediante verbas suplementares. Calculava-se, antes da crise da economia mundial, em milhares os empregos criados pelos institutos envolvidos para estudar o fenômeno-estufa, e de resvalo, mas não tanto, para realizar novas pesquisas nas áreas afins e produzir novas tecnologias com a utilização de recursos liberados.

Essa procedente fatia do bolo faz parte da realidade ainda maior do propósito de continuar a vender tecnologia já disponível, e também tecnologia recentemente desenvolvida pela divulgação dos efeitos funestos que o aquecimento global provocaria. A premissa é perfeitamente crível, visto o mecanismo alocar um sem número de ramificações de staffs em todos os setores científicos supervisionadores, ou agregados aos departamentos das diversas ciências. Essas providências são imprescindíveis a fim de melhor controlar e direcionar a tecnologia ao maior número possível de nações.

Acho impossível uma explicação única das verdadeiras causas. Somente alguns efeitos naturais podem ser esforçadamente explicados com o auxílio tecnológico, mesmo porque a tecnologia mais avançada de nossos dias é ainda insuficiente, mecanicista e concretamente conclusiva. Dessa maneira, as organizações científicas controlam e exorbitam, tergiversando de uma visão mais ampla, fingindo desprezar e rechaçar o subjetivismo das leis universais até agora parcialmente conhecidas, ao invés de estabelecer honestamente um consenso mais profundo e mais verdadeiro das grandes questões climáticas e de outros fenômenos catastróficos da natureza.

Ou seja, nem todas as causas podem ser visivelmente detectadas por tecnologia, os homens de ciências sabem perfeitamente disso. As possibilidades dos efeitos devastadores não detectados instrumentalmente precisariam ser discutidas abertamente com a sociedade por parâmetros teóricos científicos e por conceitos da metafísica. Mas os cientistas não consideram esse tipo de abordagem, pois evidentemente não interessa também ao ceticismo pragmático.

Acresce ao fato que as ciências oficiais tanto quanto a economia mundial, acham-se, em grande parte, atreladas às organizações governamentais, não podendo de maneira alguma formar um consenso independente e provocar alardes que implicariam em desordens ainda maiores da economia mundial.

Enquanto isso, místicos e esotéricos saem em defesa de uma nova ordem de idéias em que advertem da insensibilidade dos homens de ciências a fatores subjetivos não considerados. Apesar da teimosia cética, as soluções plausíveis não são encontradas pelos cientistas, daí robustecendo cada vez mais a crença esotérica da inevitável irreversibilidade do processo demolitório de um mundo já cansado do homem-matéria que dará lugar à nascente era do homen-espírito que desenvolverá uma ciência que se provará superior ao que até hoje se conhece.

Rayom Ra

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