Lembremos o que a Gênesis Estabelece
O arco estará nas nuvens; vê-lo-ei e me
lembrarei da aliança eterna entre Deus e todos os seres viventes de toda carne
que há sobre a Terra. – Genesis 9:16.
Daí, após a inundação, Deus pôs seu arco íris
como um sinal, como um pacto eterno entre Elohim e as criaturas vivas. Contudo,
o arco íris como um símbolo não é exclusivo do Cristianismo ou Judaísmo. O
encontramos no Budismo; por exemplo, no ideal em que todos os monges ou
budistas devam se tornar, ou desenvolver – o corpo (a Ponte) arco íris. Esse
corpo arco íris nada mais é que a luz dividida em sete tonalidades que
esotericamente chamamos Heptaparaparshinokh.
Eis porque quando falamos sobre o Espaço
Abstrato Absoluto sempre dizemos que no seu interior, no interior do Absoluto
Solar, encontramos a lei dos três que já explicamos, em relação à luz. Mas o
espectro da luz se expressa por ele mesmo em sete principais cores, o arco
íris. Além do violeta encontramos a luz ultravioleta, ou o pequeno comprimento
de onda da luz. O mais longo é o infravermelho que unicamente pelo
desenvolvimento de certas visões conseguimos vê-lo. Há certos aparelhos pelos
quais podemos fotografar o ultravioleta e o infravermelho, porém para a visão
física temos de desenvolver aquilo que é a clarividência.
Entretanto, estamos somente falando sobre a
luz ultravioleta e a infravermelha deste mundo físico. Há sete dimensões.
Então, quando dizemos que as trevas sejam uma luz ultravioleta muito elevada,
tal luz ultravioleta é para nós ainda trevas; assim, a luz vem das trevas. É
isso que necessitamos compreender. Uma vez que ao estarmos trabalhando com a
luz, desenvolveremos a clarividência ou aquela visão, a fim de vermos a luz,
ainda que no Espaço Abstrato Absoluto ou na luz infravermelha no Inferno. Dessa
maneira, a emanação dessa luz forma mundos, ordens no Espaço Abstrato quando
sejam feitos daquela luz, que é luz negra para nós, porém, verdadeiramente,
sendo luz muito clara para os habitantes do Espaço Abstrato Absoluto.
Havíamos explicado que o Mestre Aberamentho,
Jesus de Nazaré, veio como uma emanação da luz negra, que é Ain, o décimo terceiro Aeon. Eis porque ele entende a luz negra e a luz clara.
Eis porque ele é um representante daquela luz, seja ultravioleta ou
infravermelha – o mistério disso se encontra dentro dele.
Minha paz reina em todos os corações; não nos
esqueçamos de que paz é luz. Não nos esqueçamos de que paz é uma Essência
emanada do Absoluto. É a luz emanada do Absoluto. Essa luz é a luz do Ancião
dos Dias [Kether]. Cristo disse, “Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou”. –
João 14:27 – Samael Aun Weor.
A primeira manifestação do Protocosmos, que é
a luz, uma luz negra para nós, é o Deuterocosmos. Deutero em grego significa “segundo”. Então o
Deuterocosmos é o segundo cosmos, significando, a segunda cristalização da luz
em sóis, estrelas que encontramos no universo. Assim, quando falamos de “Haja
Luz”, precisamos falar sobre o Protocosmos e o Deuterocosmos, duas cristalizações da Luz Negra, uma no Espaço
Abstrato Absoluto e outra no universo conforme o vemos. Daí, o que é chamado de
segundo cosmos é em Grego o Deuterocosmos, um sol físico. Nosso sol físico é um
Deuterocosmos, um segundo cosmos, eis como é.
“E
disse Deus (Elohim): Haja firmamento no meio das águas, e separação entre águas
e águas. Fez, pois Deus o firmamento, e separação entre as águas debaixo do
firmamento e as águas sobre o firmamento. E assim se fez. E chamou Deus ao
firmamento Céus. Houve tarde e manhã, o segundo dia”. – Genesis 1:6-8.
Genesis 1:6-8 é chamado o segundo dia ou a
segunda manifestação da luz no cosmos. De acordo com nossas explicações, esse é
o terceiro dentre sete tipos de cosmos que está feito.
Que são as águas? Lembremos que em Hebreu
águas é Mayim. E a letra Mem simboliza a água, Em Sânscrito essa água é chamada
Akasha. Akasha é aquela primeira fonte, a substância que preenche a todo o
Universo. Gurdjieff no seu livro “Tales from Beelzebub to his Grandson” (Relatos
de Belzebu ao seu Neto), chama essa substância – água ou Akasha – “Ethernokrilno” que inunda o interminável
espaço. Ethernokrilno contém todas as possibilidades se é
fecundado pela luz, ou pelo Raio de Okidanokh.
Então, tudo desse Deuterocosmos ou sóis,
juntos no espaço, formam aquilo que chamamos o Ayocosmos. Em Grego Άγιος,
pronunciado "Ayios,", significa,
sagrado. Portanto, o Ayios-Cosmos nada mais é que o Megalocosmos, o inteiro firmamento: todas as galáxias,
estrelas, sóis, planetas, cometas, etc., que formam o sagrado cosmos, o
Ayocosmos.
O firmamento estabelecido pelo Gênesis na
Bíblia é o Ayocosmos; assim, quando Elohim disse “Haja firmamento no meio das
águas”, significa um firmamento no interior daquelas águas, o Ethernokrilno, ou
o Akasha, dentro daquela substância que inunda o espaço sem fim. Por conseguinte,
pairando sobre as águas está o firmamento de que falamos no primeiro triângulo
da Árvore da Vida, onde acima existem todas as estrelas, e assim, todas elas
são a manifestação da Luz, Cristo. Cada Estrela é Deuterocosmos manifestando a
Luz, Cristo.
Os Gnósticos entendem que Mestre Jesus é a
expressão daquela luz ao nível humano. Krishna, Mohammed e Quetzalcoatl são
expressões daquela luz ao nível humano, desde que a luz não seja um individuo.
Cristo não é um indivíduo, mas uma energia universal de uma maneira abstrata e
uma concreta. Então, ao falarmos sobre Cristo e vermos o firmamento, o
Ayocosmos, vemos a Luz, vemos o Senhor Cristo.
Porém, há um terceiro tipo de sol, conforme
Gurdjieff explica, que comumente chamamos planetas, através do qual a luz do
Senhor desce mais; a luz desce ao interior do exato centro de qualquer planeta,
porque o Raio da Criação termina precisamente no núcleo de qualquer planeta ou
sol. Ele emerge do Espaço Abstrato Absoluto e termina no exato centro de
qualquer sol ou planeta, como exemplo, nosso planeta Terra.
A Bíblia estabelece:
“Disse
também Deus [Elohim]: Ajuntem-se [o fogo sexual de] as águas [Akásicas] debaixo
dos céus [onde a terra está sem forma e vazia)
num só lugar, e apareça a porção seca [o magma]. E assim se fez. A
porção seca chamou Deus Terra, e ao ajuntamento das águas, Mares. E viu Deus
que isso era bom”. – Gênesis 1:9-10.
Em palavras cósmicas Gregas, chamamos isso um
Tritocosmos. Trito quer dizer terceiro; Tritocosmos é o terceiro tipo de cosmos.
Está perfeitamente compreensível que a vida desse planeta depende de seus
fogos, os fogos do centro da Terra.
“Virá,
entretanto, como ladrão, o dia do Senhor [o fogo], no qual, os céus passarão
com estrepitoso estrondo [de vulcão em erupção], e os elementos se desfarão
abrasados; também a terra e as obras que nela existem serão atingidas”. –
2Pedro 3:10.
Ademais, o próprio planeta está no centro, no
meio da onda Akásica de qualquer Deuterocosmos, onde são mantidas ondas de
Prâna ou luz do Sol do sistema solar. Então, no centro das ondas de luz do
sistema solar encontramos os planetas, sendo por isso que os planetas são
chamados Mesocosmos. Meso significa meio. Assim, os Mesocosmos estão no meio
destas águas Akásicas da vida, e são chamados planetas ou terras.
Porém, falando individualmente em relação com
os três tipos de sóis criados através do Raio da Criação, esses Mesocosmos,
eles mesmos, são um terceiro tipo de cosmos, um Tritocosmos, um terceiro tipo
de sol.
Neste gráfico vemos o Tritocosmos. Sua vida
depende da luz do firmamento, que é transformada no seu centro, porque a maior
parte da vida de qualquer planeta depende de seu Tritocosmos. Se formos ao
Tritocosmos, ao centro do Sol, da estrela, do brilhante Deuterocosmos não
encontraremos lá nenhum demônio ou entidade demoníaca. Entretanto, no planeta
Terra os encontramos porque Tritocosmos em planetas contêm falhas, almas que
não podem transformar a luz solar. As almas que não podem transformar a luz
solar vão para o interior do Tritocosmos de qualquer planeta. Porém, o
Tritocosmos do Deuterocosmos – que é realmente o final do Raio da Criação –
está livre de almas demoníacas. Demônios ou fracassados não podem existir no
Tritocosmos do Sol porque qualquer habitante que entra no Sol é um homem solar,
ou ser humano solar.
Porém, em qualquer planeta, não importando se
lá existam também homens solares, a maioria de suas almas vai para dentro do
Tritocosmos. Então observemos e entendamos isto. O Trito significa o terceiro,
uma vez que a luz sempre se expressa através de três aspectos – Pai, Filho e
Espírito Santo, ou positivo, negativo e neutro. Desse modo, o Proto é o Pai no
Absoluto Solar. O Deutero é o Filho, o Sol manifestado e todas as estrelas no
universo. E o Trito é o Espírito Santo, o terceiro Sol que não se encontra
ainda completamente desenvolvido, um planeta que está no meio, na metade das
águas Akásicas.
“E ao
ajuntamento das águas [luz do Akasa] – (chamou) Mares. E viu Deus (Elohim) que
isto era bom”. – Gênesis 1:10
Encontramos então que toda vida nos planetas
dependem de sua terra seca e da água quando estão em atividade, ou seja, quando
“Deus viu que era bom”.
“E disse: Produza a terra relva, ervas que
deem semente, e árvores frutíferas que deem fruto segundo a sua espécie, cuja
semente esteja nele, sobre a terra. E assim se fez. A terra, pois, produziu
relva. Ervas que davam sementes segundo a sua espécie, e árvores que davam
fruto, cuja semente estava nele, conforme a sua espécie. E viu Deus (Elohim)
que isso era bom. Houve tarde e manhã, o terceiro dia”. – Gênesis 1:11-13
“Semente segundo a sua espécie” deve ser
traduzido – conforme já colocamos em outras palestras – como “Semente segundo
sua força sexual”. Aqui está onde vemos claramente o terceiro aspecto do Triamatzikamno,
chamado o Espírito Santo, correspondendo à força sexual na nona esfera, o
verdadeiro centro da Terra, a fim de trazer vida a todas as sementes segundo
suas espécies מינה "Minah"
( do מין o qual em Hebreu também
significa sexo).
Na entrada da primavera, a luz do Sol que foi
para o Tritocosmos da Terra, volta para a superfície e começa a alimentar as
sementes de plantas, os animais e os animais intelectuais. Nós, Gnósticos,
sentimos aquela energia em nossos corpos. Então, a vida orgânica de qualquer
planeta é luz; é a vida, a luz que a atmosfera coleta do cosmos e como vida é
transformada dentro da semente. Esse é o processo da cruz, da luz com matéria.
Eis por que quando falamos de “ervas que
davam sementes segundo a sua espécie, e árvores que davam fruto, conforme a sua
espécie”, entendemos que nós, humanos, também somos árvores prazerosas de
olhar e boas para alimentar, porque também temos luz, energia.
“Todas
as coisas foram feitas por intermédio dele, e sem ele nada do que foi feito se
fez. A vida estava nele [luz], e a vida era a luz dos homens. A luz resplandece
nas trevas, e as trevas não prevaleceram contra ela”. João 1:3-5
Naturalmente, os frutos que nós humanos temos
são chamados crianças, mas os frutos deliciosos e belas flores que florescem na
Primavera são resultado da luz. Uma vez que o Senhor emana das trevas e termina
no exato centro da Terra – ou Inferno – a infra dimensão, como luz
infravermelha, necessita ser nutrida pela luz solar que na Primavera novamente
emerge. Esse é o processo que acontece em todos os planetas. Assim é como disse
o Senhor: “Eu sou [אהיה Eheieh] o
caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao pai senão por mim [ a luz]”.
– João 14:6.
Compreendamos, desse modo, que o que chamamos
o Protocosmos, Deuterocosmos e Tritocosmos em termos Gregos são: primeiro,
segundo e terceiro. Agora, há um quarto cosmos que necessitamos estudar. Porém
antes disso, continuemos a ler o livro do Gênesis que explica sobre a luz em
diferentes maneiras. Está escrito: “Disse
também Deus (Elohim): haja luzeiro no firmamento dos céus, para fazerem
separação entre dia e noite e sejam eles para sinais, para estações, para dias
e anos”. – Genesis 1-14.
Prestemos atenção ao que lemos: não é “haja
luz” como em Gênesis 1:3, porém “Haja Luzes”. É plural. Isso significa,
construamos o Macrocosmos, que é precisamente qualquer galáxia por ela própria.
A Via Láctea e qualquer outra galáxia no espaço são nelas mesmas um
Macrocosmos, pois cada galáxia tem suas regras para todos aqueles Deuterocosmos
que a constituem. Lembremos que milhões de Deuterocosmos (segundo cosmos) juntos
formam uma Galáxia chamada Macrocosmos; daí, qualquer galáxia é regida por
outras leis”. “E sejam para luzeiros no
firmamento dos céus, para alumiar a Terra. E assim se fez.” – Gênesis 1-15.
“Para
alumiar a Terra” significa sobre a superfície da Terra, não dentro, mas
sobre. A Terra neste caso é um Mesocosmos.
“E assim se fez”. Assim
aconteceu de as luzes que encontramos no universo são transformadas pela vida
orgânica encontrada na Terra. Todos os humanos, animais, plantas e todas as
árvores, cada erva, transformam diferentes tipos de luz das galáxias do Ayocosmos,
de todos os Deuterocosmos, de todos os planetas, ou seja, de outros Mesocosmos.
Cada animal, cada inseto por menor ou insignificante que sejam com seus
tamanhos Microcósmicos, transformam a luz solar e transmitem aquela luz para a
terra. Nós, Tetartocosmos, também transformamos luz.
Continuando na leitura da Gênesis sob este
ponto de vista cósmico. A tradução da Bíblia, diz:
“Fez Deus os dois grandes luzeiros: o maior
para governar o dia, e o menor para governar a noite; e fez também todas as
estrelas” – Gênesis 1.16.
Porém, de fato, “כוכבים kokabim" traduz-se em Hebreu por “estrelas”. Mas também
significa “esferas” no plural. E porque Elohim fez todos os sóis (qualquer
Deuterocosmos), qualquer lua, uma vez que cada lua no universo é um planeta
morto que está transferindo a vida ou a luz do Cristo a um novo planeta que
está sendo formado. Por exemplo, da lua que brilha acima, o planeta Terra toma
a vida, a luz, e transfere aquela luz para todos os organismos. A vida da lua
foi transferida para a Terra a fim de que este planeta vivesse.
Então a
lua é a mãe da Terra. Qualquer lua no espaço transfere sua luz, sua vida ao
planeta em torno do qual ela gira. Nós temos duas luas – já foi explicado sobre
isto em outras palestras. Luas são esferas que transferem a luz do dia cósmico
passado para outros planetas, que são alimentados por todas as esferas, que são
as luzes deste atual dia cósmico. E eis porque lemos:
“E os
colocou no firmamento dos céus para alumiarem a Terra. Para governarem o dia e
a noite, e fazerem a separação entre a luz e as trevas. E viu Deus (Elohim) que
isso era bom. Houve tarde e manhã, o quarto dia”. – Gênesis 1:17-19.
Deste modo, ao lermos os quatro dias do
Gênesis relacionados com os três tipos de cosmos, vemos que a luz está manifestada,
conforme organizada em diferentes
níveis, que são precisamente os sete cosmos. Esse é o motivo de, quando a luz
estivera encarnada em Mestre Jesus, ele dizer: “Eu sou a luz do Kosmos”. Jesus estava nos passando isto porque a
luz cria; a luz é a Inteligência que criou o Protocosmos, o Ayocosmos, o
Macrocosmos, o Deuterocosmos, o Mesocosmos e até o Tritocosmos que chamamos
Inferno, porque o raio da criação termina no Tritocosmos. O Inferno é um vaso
de fusão onde os elementos incompatíveis, não aproveitáveis, são misturados.
Quando reunimos demasiadamente elementos incompatíveis que não sejam bons para
o universo, então entramos naquele vaso de fusão que é chamado o Tritocosmos; é
onde a luz infravermelha do Inferno os desintegra. Eis o motivo pelo qual se
somos maus (incompatíveis) vamos para lá, ou sendo bons (compatíveis) subimos.
É importante compreender que isto significa compatível e incompatível
relativamente à luz, e não às crenças.
Fechemos os olhos e vejamos com nossa
glândula pineal: A luz (Crística) do
corpo é (nutrida na) o olho (pineal): se, com efeito, são os olhos (pineal) a
lâmpada do corpo; se por conseguinte os teus olhos forem bons, todo o teu corpo
será luminoso. Portanto, caso a luz (pineal) que em ti há sejam trevas, que
grandes trevas serão!”. – Mateus 6-22-23.
Precisamos despertar a luz de nosso Chackra
da Coroa; precisamos ver (אהיה Eheieh) internamente.
O calendário Azteca – conforme explicamos em muitas palestras – oculta o
mistério da luz. Nele foi cinzelado como o quinto sol oculta o mistério da luz
se o pusermos em atividade.
Agora, Gurdjieff, no seu livro Relatos de Beelzebub
ao Seu Neto coloca conversas sobre o Tetartocosmos. τέταρτο "Tetarto", significa quatro em Grego. Assim,
definitivamente, somos o quarto cosmos, o quarto tipo de organizações, ordens,
devido a que temos três cérebros. Possuímos as três luzes do Triamatzikamno no cérebro intelectual,
no cérebro emocional e no motor-sexual-instintivo. Na coluna espinhal temos
organizado as sete luzes da igreja do espectro, a luz solar que temos de pôr em
atividade através dos sete chackras. Eis por que Mestre Jesus também disse: “vocês são a luz do mundo”. Melhor
dizendo:
Vocês [através de sua glândula pineal] são a
luz do [Tetarto] Kosmos. Uma cidade construída numa colina não pode estar
oculta. “Nem se acende uma candeia para
coloca-la debaixo do alqueire, mas no velador, e alumia a todos que se
encontram na casa. Assim, brilhe também a vossa luz [na glândula pineal] diante
dos homens, para que vejam as vossas boas obras [de castidade] e glorifiquem a
vosso Pai que está nos céus” – Mateus 5:15-16.
“Ora, as promessa foram feitas a Abraão e ao seu descendente. Não diz: e
aos descendentes, como se falando de muitos [multidões], porém como de um só: E
ao teu descendente, que é Cristo [a luz]. Gálatas 3:16.
Através da alquimia sexual nosso Abraham (ou
Ruach Elohim, Chesed) transmuta a luz de nossa semente [fluído] (que é Cristo]
até a glândula pineal dentro de nós; da mesma forma, absorvemos a luz do centro
da Terra através dos plexos de nossos pés. Absorvemos do Kosmos através do
chackra de nossa glândula pineal e através de todos os chackras. Nossa
natureza, o corpo físico, é realmente um Tetartocosmos, um transformador de
luz. Somos máquinas de luz que foram criadas a fim de dar luz a esse planeta
Terra, de acordo com a lei do trogoautoegocrat-cósmico-comum. Contudo, somos os
únicos animais que têm a possibilidade de se tornar Macrocosmos, se seguirmos o
caminho.
Que caminho? “Eu sou o caminho”, disse o
Senhor, que é a luz e a vida. Cristo não é uma pessoa. Assim, quando lemos que
Mestre Jesus disse: “Eu sou o caminho”, ele não está falando de sua
personalidade ou seu corpo físico; era Cristo falando através de Mestre Jesus.
Ele disse, “Eu, a luz do cosmos, sou o
caminho”. Trabalha com a luz, que é a luz da vida. E o que é a luz da vida?
A luz da vida é a energia sexual; sexo é vida, viemos por ele.
“Todas
as coisas foram feitas por intermédio dele, e sem ele nada do que foi feito se
fez” – João 1:3.
Então, uma cidade construída numa colina não
pode estar oculta; Nem se acende uma candeia para coloca-la debaixo do
alqueire, mas no velador, e alumia a todos que se encontram na casa.
Que é um alqueire? É um tipo de caçamba usada
como medida, certo? Significa que se acendermos uma candeia e colocarmos um
alqueire (caçamba) em cima dela, isso seria ridículo, não? Bem, nós somos o
alqueire, pois carregamos dentro de nós a luz. Normalmente aquelas caçambas são
utilizadas para portarem frutas ou vegetais resultantes da luz solar. Assim,
somos caçambas de luz. Extraímos a luz solar das frutas que comemos por nossas
bocas, e a luz solar dos vegetais que nos alimentam (vitaminas); extraímos a
luz solar também armazenada em animais, porque qualquer animal é uma
transformação da luz – e comemos de sua carne. Respiramos o ar, o oxigênio onde
existe a luz solar. Há seres em sóis que respiram tão somente luz. Respiramos
oxigênio, mas quando nos aperfeiçoamos a certo nível, respiramos luz. Dizemos
que respiramos oxigênio, mas na realidade aqui respiramos a poluição. Estamos
exatamente nos envenenando, como sabem. Assim como respiramos a névoa com
fumaça há seres que respiram oxigênio; podemos encontra-los nas montanhas se
deixarmos essas cidades feiosas. De fato, respiramos névoa – tristeza, mas é a
verdade. Então, há seres que respiram luz, pura luz. Não somos, em verdade,
esse tipo de seres, mas podemos nos tornar um deles se trabalharmos com a luz.
Portanto, não ponhamos a luz que nosso corpo
obtém, debaixo do alqueire. Lembremos que a árvore da vida é nossa coluna
espinhal, e debaixo do cóccix está o Kundabuffer. Não forniquemos porque nosso corpo é um
Tetartocosmos que obtém a luz de todo o cosmos, e ao final armazena em nossa
semente sexual, que fica carregada segundo sua qualidade. Tristemente, o que as
pessoas comuns fazem? Elas fornicam, ou seja, elas jogam fora a luz, o Espírito
Santo que tinham acumulado que, em síntese, encontra-se no esperma e no óvulo,
o semem; daí as pessoas ejaculam e desperdiçam-no nos prazeres animais.
“Fugi
da impureza! Qualquer outro pecado que uma pessoa cometer é fora do corpo; mas
aquele que pratica a imoralidade peca contra o próprio corpo. Acaso não sabeis
(מה “MA) que o vosso corpo é santuário do Espírito Santo que está (מינה
"Minah) em vós, o qual tende da parte de Deus (Elohim), e que não sois de
vós mesmos? Porque fostes comprados por preço. Agora, pois, glorificai a (luz
de Elohim) Deus no vosso corpo”. – (מה “MA”), e no seu espírito” (מי
"ME"), que são (El e Elah) Elohim”. 1 Corintios 6:18-20 - [מינה "Minah Sexo, e soletrado com
as letras מ "Mem" – água יה "Yod-Hei" (falo-útero) e נ "Nun" peixe (esperma ou
óvulo).
Portanto, não ponhamos a luz que nosso
corpo obtém debaixo do alqueire (embaixo do cóccix), mas a ponhamos em nossa
coluna espinhal, que é nosso candelabro, nosso מנורה "menorah" como é chamado em Hebreu, a saber, "Min-Aur-Ra" מין "Min-Sexo"
אור "Aur-light" רה "Ra-the Sun." As sete luzes do "Min-Or-Ra," são as sete
igrejas solares, os sete chackras do Sushumna. Ponhamos a luz no candelabro, ou
castiçal com sete luzes, que é esse o caminho para administrarmos nossa luz na
direção certa. É isso que Jesus estava dizendo alegoricamente. Então você
alumiará a sua casa, seu corpo e seus sentidos espirituais despertarão.
“Assim
brilhe também a vossa luz [nossa Menorah] diante dos homens, para que vejam as
vossas boas obras [de castidade] e glorifiquem a vosso Pai [nosso íntimo] que
está nos céus”. – Mateus 5:16
“Todas as coisas foram feitas por intermédio dele, e sem ele nada do que
foi feito se fez. A vida estava nele, e a vida era a luz dos homens. A luz
resplandece nas trevas, e as trevas não prevalecem contra ela”. – João I:3-5.
Lembremos a Runa IS? A tradução diz “nele
estava” e não “nele está”. Estamos falando da luz de Cristo. “A vida estava nele, e a vida era a luz dos
homens. A luz resplandece nas trevas e as trevas não prevalecem contra ela”.
“Vejamos: Nós somos as trevas que [ainda] não apreendemos a luz”.
João 1:3-5 não está se referindo às sagradas
trevas de Ain Soph, que está no Absoluto, que são as Sagradas Trevas Spook; mas
às trevas egóticas que são assustadoras, as trevas Klipóticas (de Klipoth) que
são o oposto das sublimes trevas de Ain Soph. No Klipoth debaixo, temos uma
grande quantidade de egos, defeitos e vícios, e, verdadeiramente, se algum
clarividente, mestre, homem solar vier e fazendo uso da clarividência nos ver
ele dirá: essa pessoa é sem dúvida um Klipoth, tenebroso, assustador. Pois, ao
invés de transformar a luz e retorná-la, colocando-a no candelabro a fim de que
ela brilhe diante de outros e eles possam ver suas boas obras [de castidade] e
dar glórias a seu Pai que está no céu; contrariamente, eles justamente
fornicam, ou seja, eles põem a luz sob o alqueire – debaixo da Terra – e criam
defeitos, vícios e erros que os alimentam com a luz infravermelha.
Assim é porque quando ele, Cristo, o Senhor,
foi acusado, o foi falsamente. Os demônios o acusaram de ser a origem do mal.
Agora, vejamos suas acusações do ponto de vista deles, de seus ângulos. Vemos
que os demônios são o resultado da uma falsa transformação da luz; nós
fornicadores transformamos a luz solar em luz infravermelha, o caminho
Klipótico, então, somos demônios. Porém, não é o caso que o Senhor nos esteja
forçando a sermos o mal, nós o tomamos e o crucificamos e fizemos dele o que
quisemos. Em outras palavras, somos traidores.
Isso é a condenação, aquela luz vem de dentro
do [Tetarto] Kosmos, “e os homens amaram
mais as trevas do que a luz, porque as suas obras eram más”. João 3:19.
Pois: “A luz resplandece nas trevas, e as
trevas não prevalecem contra ela”.
Pessoas, “Cristãs”, estão esperando pelo
Senhor. Elas não conseguem ver que o Senhor vem todos os dias. Ele é a luz do
mundo; ele é a vida dos homens. Ao invés de celebrarem luz e vida e entrar no
caminho por que Cristo é o caminho, a luz e a vida, elas não o fazem; em troca
disso, elas amam as trevas e a fornicação mais que a luz, porque suas obras são
más. “Veio para o que era seu, e os seus
não o receberam”. – João 1:11.
Toda a luz Crística que reunimos com
Tetartocosmos é vista na aura. Agora entendemos que a câmera Kirlian está
fotografando a quarta dimensão dos corpos, da matéria; assim a luz que vemos é
chamada corpo etérico, ou como dizem, a matéria protoplasmática.
Bem, todos nós temos aquela luz. Não há uma
única pessoa sem aura, sem a luz, porque aquela luz vem do cosmos, e da Terra,
da natureza, e a transformamos; isso é Cristo. Deste modo, Cristo não é do
passado, nem do futuro. É do presente, um momento presente radiante; é luz aqui
e agora. Estamos aceitando o Senhor ou o estamos negando? Se formos
fornicadores, se estivermos despendendo aquela luz em raiva explosiva, inveja,
gulodice ou preguiça; se estivermos comemorando o mal, então estaremos
crucificando diariamente o Senhor, a luz em nós.
Assim é porque aquele que segue a luz tem de
negar a si mesmo. Negar a todos aqueles elementos que provocam curtos circuitos
dentro de nós. A saber: luxúria provoca um curto circuito em nós e a raiva
dentro de nós, significando que estão dentro de nossa consciência. Em
consequência, o caminho da revolução da consciência é o caminho da luz através
do qual podemos nos tornar um Microcosmos, que é um homem solar, o ser humano.
Isto que é um Microcosmos, um pequeno cosmos que reflete a luz de todo o
cosmos; e tal nível está disponível unicamente através da ressurreição e
ascensão.
Ressureição, tomada a um nível muito abaixo,
é a ressurreição daquela luz através da coluna espinhal em cada um de nós. Precisamos
trabalhar com o fogo e a luz em diferentes oitavas. Lembremos que o arco íris
tem sete notas e sete cores. Cada corpo é uma oitava; Assim é porque o número
oito, o infinito, é muito significativo, uma vez que está relacionado com todas
as oitavas. A primeira oitava é o corpo físico; a segunda oitava é o corpo
vital; a terceira oitava é o corpo astral; a quarta oitava é o corpo mental; a
quinta oitava é o corpo causal; a sexta oitava é o corpo búdico e a sétima
oitava é o corpo espiritual. Então, nos tornamos humano solar através da
ressurreição no fogo, e através da ressurreição na luz.
Todas essas coisas são feitas através do
mistério da nona hora, quando o Senhor está dizendo em voz audível: Eli, Eli,
Lamá Sabachthani, e daí a luz termina esse seu trabalho. O Senhor diz agora que
eu estou terminando meu trabalho e estou submergindo em mim próprio na
pré-aurora de Sua Existência. Ele está se tornando um homem solar. Ele
resplandece no homem. Eis porque encontramos o que significa no Pistis Sophia, que na nona hora da manhã seguinte, quando o Senhor aparece
aos seus discípulos:
“Era de
natureza tríplice; uma era mais excelente que a outra... A segunda, no meio,
era mais excelente que a primeira, que estava abaixo, e a terceira, estando
acima, era a mais excelente das duas que estavam abaixo”.
“E a primeira glória, que foi colocada abaixo
de todas, era como a luz que tinha descido sobre Jesus antes dele ter ascendido
aos céus, sendo inigualável na sua luz”.
“E
os três modos de luz eram de diversos tipos de luminosidade, de diversas
qualidades, cada um mais excelente que o outro...” - Pistis Sophia 4,5
Isso se refere ao sagrado Triamatzikamno:
Pai, Filho e Divino Espírito Santo no Cristianismo; Brahma, Vishnu e Shiva no
Hinduísmo: Wotam, Willi e Weh no alfabeto Rúnico, no Edda; encontramos essa trindade
em muitos outros versos do Pistis Sophia em que os três corpos de glória que
Jesus encarnou (representando os seus três cérebros) resplandecem através dele.
Jesus foi e é o veículo da luz, e naturalmente, quando vemos esta natureza de
Ser, realmente ficamos estupefatos.
Lembro, por exemplo, quando uma vez fui
despertado nos planos internos, eu lia no livro do Mestre acerca de Mestre
Llanos, ou como se diz em espanhol, Janos, por causa do duplo L nos sons
espanhóis do J. Porém, se lemos em Inglês, dizemos o Mestre Janos, escrito em
espanhol com o duplo L. Llanos é um habitante de Vênus. Assim, eu o invoquei em
nome de Cristo, pelo poder de Cristo, pela majestade de Cristo e veio até mim;
então cantei um mantra:
Llanos...Llanos...Llanos...
Ajuda me,
Lla...ma...dor...La...ma...dor...
Lla…nos…Lla…nos…Lla…nos…
Esse Ser veio até mim; ele é um homem
solar. Ele é um Ser que encarnou os três aspectos de seu Glorian – Pai, Filho e
Divino Espírito Santo em seu íntimo. Quando ele se apresentou diante de mim na
luz astral, mostrou-me totalmente seu corpo luminoso; sua aura era precisamente
como uma mistura de raios de um arco íris brilhando gloriosamente. Ante minha
visão, tal Ser era tão intenso e belo, que experimentei o que os Apóstolos
haviam experimentado naquilo da escritura, quando viram Jesus mostrando Sua
glória. A visão foi tão bela que não posso descrever a beleza do corpo de luz
daquele Ser; seu corpo de luz era tão bonito que de tão estupefato voltei
assustado ao meu corpo. Porém, não tão assustado como ao ver uma coisa
pavorosa. Assustado, no sentido de que estava chocado, pego de surpresa, uma vez
que nunca imaginei ver tamanha e divina beleza.
Não consigo ver tal beleza mesmo nas melhores
pinturas aqui da Terra, conforme temos aqui no gráfico onde o corpo de luz de
Mestre Jesus está tão belamente representado. Quando vemos pessoalmente aquilo
no plano astral é impressionante. No meu caso, fiquei tão impressionado, tão
inebriado com a luz que não consegui falar-lhe. Eu estava preparado para dizer:
“Olá Mestre, recomende-me alguma coisa”. Mas fiquei tão aparvalhado que voltei
ao corpo físico e ainda em meu corpo físico estive atônito de olhos abertos,
inquirindo-me: que foi aquilo? Tendo em vista que ele estava iluminado e
excessivamente resplandecente, sim eu vi ali um homem solar ou um anjo, como
queiram. Isto de fato aconteceu.
“Então
aconteceu, quando os discípulos viram isso, deles ficarem bastante temerosos e
agitados. E Jesus, amoroso e de coração dócil, ao ver seus discípulos em grande
agitação, falou-lhes: coragem, sou eu, não temais!” Pistis Sophia 4,5
Isto que é o Cristo. Porém, sem dúvida,
precisamos estar preparados. Se em algum momento no plano astral invocarmos um
destes seres, precisaremos ter coragem, porque a luz é excessivamente
maravilhosa.
Na imagem temos como Pedro, Tiago e João,
que ao verem a transfiguração do Senhor envolto por tamanha luz, ficaram realmente
assustados, como se estivessem dizendo “Que é isto?”. Exatamente o que me
aconteceu quando vi aquele mestre Llanos (Janos) de Vênus. A luz nesse quadro
expressa bem a beleza, porém digo-lhes que se vocês virem isso saberão o que eu
quero dizer.
E aquela luz é Cristo. Portanto, qualquer Ser
que esteja transformado pela luz, que percorra o caminho da luz, se torna um
Cristo, Um Cristificado. Então, Mestre Samael Aun Weor é um Cristo, porque a
luz do Cristo o transformou através do trabalho alquímico. Krishna, Jesus,
Mohammed e Buddha são também, cada um, Cristo, porque se transformaram através
da luz Crística.
“Quando
desceu Moisés do monte Sinai, tendo nas mãos as duas tábuas do testemunho, sim,
quando desceu do monte, não sabia Moisés que a pele de seu rosto resplandecia,
depois de haver Deus falado com ele. Olhando Arão e todos os filhos de Israel
para Moisés, eis que resplandecia a pele de seu rosto; e tentaram chegar-se a
ele”. Êxodo 34: 29-30.
Por que eles estavam temerosos de chegar a
ele? Porque אהיה Eheieh (a luz do
mundo) o Senhor Cristo, brilhava através dele. אהיה Eheieh (a luz do mundo) Cristo o enviou ao Egito, a fim de
libertar todas as partes de israel. Assim, אהיה
Eheieh (a luz do mundo) estava dentro dele.
Quando eu expressei esta palavra אהיה Eheieh, a Runa Ehe veio em minha mente; lembramos que falamos sobre a Runa Ehe que é a Runa do matrimônio. A Runa Ehe é o caminho através do qual
trabalhamos com a luz. A Runa Ehe é o
caminho através do qual אהיה אשר אהיה
Eheieh Asher Eheieh manifesta sua glória aos homens. Não há outro caminho
para transformar a luz senão através de Ehe,
que é a Runa do matrimônio, do ato sexual. Ehe
é o verdadeiro ato sexual daquela luz.
Mestre Samael Aun Weor explica em The Perfect Matrimony –
O Matrimônio Perfeito – que quando o casal está unido sexualmente, ele está
envolto por tremenda luz Crística, e se eles conhecem alquimia sexual, se
percebem aquela luz e a transmutam, eles se retiram do ato sexual sem ejacular
o semem, então a luz permanece com eles. Se, desafortunadamente, eles chegam ao
orgasmo, o espasmo dos animais, então um curto circuito ocorre e a luz Crística
desaparece. Daí, sua corrente cósmica mistura-se com as correntes universais do
Inferno, e inversamente, uma luz infravermelha sanguínea, as forças Klipóticas
Luciferianas do mal, o magnetismo fatal do desejo, chamado Lilith, emergem à
psique do casal. Assim é por que ressaltamos que esta humanidade é a grande
prostituta, a filha de Lilith, o desejo. Sim, as pessoas estão adorando Lilith,
o desejo; elas compõem canções e poemas àquela luz infravermelha sanguínea, o
raio do desejo.
Contudo, se desejarmos ler um belo poema da
luz Crística, então leiamos a Bíblia, o Pistis Sophia, o Bhagavad-Gita, o Corão. Essas são
escrituras anotadas em código, que veneram a luz ultravioleta. Lembremos a
terceira, a sexta e a nona horas que são um processo de luz através das horas
de Apollonius. Cristo é a luz nelas, então não temamos a luz.
Pois foi Elohim quem falou: “Porque Deus que disse: De trevas
resplandecerá luz – ele mesmo resplandeceu em nossos corações, para a
iluminação do conhecimento da glória de Deus na face de Cristo”. 2
Coríntios 4:6
Siga os links - Cristo, O Mistério da Luz - I
Cristo, O Mistério da Luz - III
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