O que virá sobrar de antes serão
poucas ilhas, mas outras extensões de terra emergirão de sob as profundezas
planetárias, das camadas de gelo e dos oceanos que as mantinham em estado
hibernal. Serão de antigos continentes e ilhas que se elevarão do fundo de
oceanos trazendo nova flora, conformando uma nova geografia sob um mesmo
céu anil que, como outrora, por refrações dos raios
solares, continuará alternando belos matizes nas manhãs e finais de
tardes.
Povos indígenas em evolução
étnica trabalharão o repovoamento das novas terras ou continentes em
lugares apropriados, reiniciando novo ciclo de vidas humanas e em pouco tempo
haverá também o completo ressurgimento de florestas planetárias. Algumas
vezes, muitos abalos serão seguidamente sentidos na superfície terrena, em
decorrências dos processos de acomodações interiores de quilômetros de terra,
em ilhas e lugares continentais. Os malignos do mundo astral e almas diabólicas
encarnadas em corpos humanos terão sido tragados da face da terra, juntamente
com os seus laboratórios de lúgubres experiências genéticas e criações
monstruosas.
Quase tudo o que antes existira – sob
aspectos de entendimentos da cultura humana e presença da tecnologia como hoje
conhecemos – desaparecerá completamente e durante algum tempo o planeta será um
mundo pouco habitado por seres humanos. Porém, a vida animal logo estará plena
com variadas espécies, bem como o reino vegetal, que após a sua hibernação por
milênios, se mostrará novamente cheio de viço e de fundamental importância para
o equilíbrio ecológico planetário. Do mesmo modo, o reino mineral voltará
recomposto e robustecido nos seus veios de ouro, nos metais nobres, bem como
nos mananciais de tantos outros elementos importantes, conforme já acontecido
em longos passados ao cabo de periódicos e reincidentes ciclos de vidas
terrenas.
Profecias sobre o fim dos tempos tornaram-se
conhecidas através das parábolas de Jesus acerca da humanidade e alguns trechos
mais gerais vieram sendo trazidos por outros videntes do recente passado,
notadamente por Michel de Nostradamus no século XVI. Mais mensageiros
divinos, em diferentes épocas e civilizações, ocupando mentes
humanas de seus escolhidos na Terra, constituíram-se também em
tabernáculos de Deus para muitos povos do planeta. Na atualidade,
Ramatís, há algumas décadas, em muitas de suas obras, tem ampliado
consideravelmente o entendimento dessas profecias, com interpretações mais
adequadas para os nossos tempos, comentando com admiráveis abrangências e
alertando do tempo da colheita que se aproxima.
Entendamos, entretanto, que este
momento terreno pelo qual atravessamos, não seja ainda a colheita de "o
final do final dos tempos" do apocalipse - ou revelação - que ainda
prosseguirá até, provavelmente, um século e meio vindouro e cujos resultados
estarão próximos daqueles que descrevemos em parágrafos anteriores. E
sequer imaginemos que naves extraordinárias de resgates, conduzidas por seres
extraterrestres amistosos, aqui estejam somente para não permitir que Gaia - a
Terra - e seus moradores, passem por profundas transformações na sua real
situação mundial. Absolutamente, não! É exatamente o contrário. Os expurgos de
aproximadamente 2/3 da humanidade acontecerão por que precisam acontecer pelas
incongruências humanas com o planejamento divino para a humanidade. As mudanças
físicas do orbe terrestre de há muito já vêm acontecendo, ligadas diretamente
com os débitos cármicos de populações.
Se fossem atribuições dos
extraterrestres unicamente deter os malignos em todas as incursões destrutivas
deles, eles já teriam feito isso: teriam resolvido tudo e ido embora para suas
casas em seus respectivos cosmos. O trabalho deles, porém, é muito mais cioso,
demorado e profundo, não implicando simplesmente na interveniência dos fatores
cármicos de bilhões de almas aqui viventes em corpos biológicas terrenos.
Esses, continuarão colhendo em suas almas os resultados de suas escolhas pelos
maus ou criminosos atos, até o término do período cronológico da definitiva
separação. Na verdade, a grande separação entre "lobos e cordeiros'' já se
encerra, restando tão somente pequeno percentual de indecisos ou
arrependidos.
É também verdade que nem todos os
bilhões de habitantes do planeta, embora não praticantes de atos criminosos ou
destrutivos, estejam completamente isentos de também sofrer de algum modo dos
efeitos negativos em suas vidas, pelos desarrazoados erros dos inclementes e
reincidentes que permanecem na via contrária. Pois mesmo aqueles moradores do
planeta, isentos do retorno cármico mundial, ainda detém, de algum modo,
restos de carmas que precisam descartar.
Por outro lado, os seres chamados
cósmicos - também semeadores da nova humanidade neste atual período de Gaia
- que tendo o cuidado de que o Plano da Criação na Terra seja cumprido,
segundo os projetos dos pais da humanidade para o planeta - não
podem, com seus fantásticos poderes e inacreditável avançada tecnologia,
interferir definitivamente no carma gerado pela humanidade.
Antes, seres cósmicos, referidos nas
antigas histórias dos povos da Terra como sendo deuses e também os semeadores
de nova humanidade, teriam em determinados períodos de nossa história, se
introduzido em raças e etnias, gerando descendentes. E alguns descendentes da
linhagem de longínquas gerações, ainda estariam habitando a Terra, fazendo
parte da população terrena. Na verdade, continuariam cooperando com as Hierarquias
Criadoras, embora em números reduzidos.
É possível admitirmos que nosso
cosmos, com tantas galáxias, sóis e sistemas solares, haja existido com mais de
um prévio e grandioso planejamento de extraordinária magnitude e avançada
ciência. E esses engenhosos planejamentos tenham trazido em seus conteúdos
mistérios sobre mistérios, que o limitado conhecimento popular de outrora não
conseguisse ainda elucidar. E o mesmo conteúdo de sabedoria galática, através
daqueles majestosos seres de infinita inteligência e capacidade,
constituídos em Hierarquias - desde anteriores experiências cósmicas
- regeria, também, a construção de nosso sistema solar. Assim, por um
Organograma Cósmico abrangente, surgiriam o nosso sistema solar, o nosso
planeta e sua cadeia planetária.
Esses incríveis "engenheiros
construtores" são agentes do Logos Criador e Logos Solar, que mesmo
possuidores de inacreditáveis poderes, não podem, contudo, tomar em suas
próprias mãos os destinos de bilhões de almas aqui encarnadas, sem obediência à
uma Lei Cósmica Maior em permanente vigência. Em nosso caso, até certo
ponto onde suas atribuições permitem e sob orientações do Conselho
Galático, os engenheiros construtores representados pelos
"extraterrestres" estacionados em nosso espaço sidéreo, usam de sua
superior prerrogativa a fim de trabalhar para a não destruição de nosso
planeta. Mas dentro dos requisitos da Lei, a preservação planetária precisa ser
também realizada por ação da raça humana, ou seja, que ela permaneça agindo
seguidamente para tentar salvar o seu planeta, a sua casa cósmica, da completa
extinção.
Medidas mais emergenciais são, no entanto, tomadas, mediante ordens
superiores a fim de tentar evitar que a ira e a belicosidade humanas possam
levar o planeta a um estado estéril, radiativo e inabitável. Isso, no cosmos,
nem sempre é possível evitar pelos engenheiros siderais, como no complexo de
Capela onde um de seus planetas foi destruído pela incúria de autoridades
humanas no uso de sua ciência para fins destrutivos. Caso se torne iminente,
aqui na Terra, algo como uma guerra nuclear, eles resgatarão parte menor de sua
humanidade, realocando-a em dimensões respectivas às suas índoles e estados
evolutivos.
Uma medida radical já antecipadamente
programada e estabelecida desde outros idênticos ciclos apocalípticos na Terra,
obrigará que bilhões de homens e mulheres avessos ao próprio sentido da vida,
sejam tragados por maremotos, terremotos ou arrebatados por outros
acontecimentos da natureza açulada. Esses, conforme antes acentuamos, variam
seus procedimentos desde estados animalizados, perigosos e vandalizadores, a
estados psicológicos condicionadores de crimes, vícios e violências de toda
espécie, não importando que na sua maioria estejam habitando em países de
sociedades humanamente organizadas.
Pois, à ótica espiritual, a evolução
de seres humanos requer, a cada um, a edificação de uma alma, tanto quanto
vibrátil, que aos poucos se vá constituindo em seu íntimo, na medida de seus
bons atos e pensamentos, a fim de que consiga, por pessoal esforço, realmente
avançar em suas encarnações. Seres sem verdadeiras almas são unicamente
instintivos, muitos de reações animalescas ferozes, e uma vez terminada outra
de suas encarnações, não tendo obtido algum progresso, pouco restará de
aproveitável nas suas formações endógenas ou manifestações íntimas.
Com efeito, aqueles casulos de energia
primária que a natureza constrói para objetivo da evolução humana individual,
segundo o protótipo homem ou mulher, não tornados aproveitáveis a grande
percentual nas encarnações de bilhões, serão então desarticulados do
protótipo e dissolvidos após as suas mortes.
Alguns leitores ainda perguntarão por
que não é permitido aos irmãos extraterrestres evitar diretamente a destruição
de um planeta como a Terra, se eles têm poderes para tal. Reafirmamos que as
leis cósmicas não podem ser tergiversadas além dos limites do livre arbítrio
que os seres humanos desfrutam. O sentido da missão com que os extraterrestres
hierárquicos se apresentam nestes tempos em visita ao planeta Terra é
unicamente reparador, dentro de limites estabelecidos por leis cósmicas.
Pois, toda e qualquer criação em nosso
universo planetário ou grandes destruições, tendem a acontecer por situações de
causas e efeitos não sustentados pelos homens nos planejamentos da criação
anteriormente estabelecidos. Nem um calcáreo, uma rocha ou montanha podem ser
removidos para outros e eventuais acontecimentos não previstos num organograma
cósmico adrede. Ou, sequencialmente, o planeta Terra jamais teria se mantido em
harmonia com leis mecânicas nas suas rotações e transladações espaço tempo.
Assistências emergenciais fazem parte de um entrosamento entre as forças
criadoras. Porém, como último e derradeiro evento, após esgotadas todas as possibilidades
cooperativistas e assistenciais por agentes cósmicos, a destruição do planeta
Terra - pelo estado como atualmente se encontra - não está
completamente descartada.
Para melhor entendimento destes
fatores extremos, lembremos que o continente da Atlântida foi ao seu tempo
destruído pela Hierarquia Planetária, inicialmente através de um grande
cataclismo e por outros subsequentes ao longo da história mundial, depois de
ser constatado que as forças negras tinham inicialmente tomado todos os postos
de comando atlante, mudando o sentido da experiência humana para objetivos
unicamente negativos. Embora os desastres que se sucederam na Atlântida e em
milênios posteriores, pelas mesmas causas, fossem de uma grandeza e dimensão
menores do que atualmente possa acontecer, e a Hierarquia Planetária houvesse
de alterar toda uma engenharia global com o proposital adernamento do eixo
virtual da Terra, em relação à elíptica, para 23 graus e 27 minutos, o problema
com as forças opositoras continua em proporções ainda maiores.
A população do planeta atinge hoje
números nunca antes acontecidos e as diferenças sociais, as revoluções e
guerras por tomadas de poder têm sido muitas, desde tempos longínquos.
Atualmente, as populações continentais interagem por todos os quadrantes
planetários, resultado de uma ciência expansiva e tecnologia integradora, onde
também acontecem incursões pelas forças negativas, reforçadas ao longo dos
milênios. Pretendem, essas forças, muito mais agora em segmentos vitais,
exatamente uma tomada mundial definitiva, diferentemente do ocorrido em tempos
atlantes, quando não existia naquele continente e no planeta inteiro tal
expansão tecnológica como na atualidade.
Rayom
Ra
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