Saudações, queridos, Eu Sou Kryon do Serviço Magnético
Perguntas que sempre fazem quando canalizo: A entidade canalizada – Kryon – está o suficiente inteirada de onde você está? O Espírito sabe o que está se passando? Ou é uma desconexão de onde, de algum modo, você traz uma entidade do outro lado do véu numa espécie de bolha, que não sabe o que está experienciando?
Isto provém de más informações sobre como vocês creem que Deus os vê, ou o Espírito, ou o Criador os vê, qualquer que seja o nome que gostem de lhe dar. A verdade bela e magnífica: conhecida por Deus é o que vocês são. Conhecida por Deus significa que todas as coisas pelas quais atravessam são sentidas, conhecidas, e não se tratam somente das dificuldades, queridos.
O Espírito não está ali para ajuda-los a atravessar as dificuldades e logo ir-se enquanto vocês se divertem. O Espírito está ali para celebrar com vocês, sentir isso, conhecer isso. Quando é hora de rir, dão-se conta do quão sarador e aliviante seja isso? Não sentem a sorridente energia criadora do Pai-Mãe em vocês quando riem? Quando estão celebrando algo, especificamente maravilhoso para vocês ou para outros, e estão nesse espaço em que relaxam e dizem: ”Este é um bom momento, o relembrarei”, o Espírito está justamente ao seu lado. De modo que não é um Espírito para um lindo clima ou para um clima feio, é para todo e qualquer tempo. E naqueles momentos em que precisam de ajuda ali está a mão estendida – se a escolheram toma-la; isso é o livre arbítrio de que falamos o tempo todo.
Existem muitos que foram educados fora disso. Significaria precisarem crer que deveriam subir as escadas ou assistir a certos lugares, ou dizer certas palavras ou crer em certas coisas antes que o Criador prestasse-lhes alguma atenção. Isso é total e completamente ao que seria feito pelo homem, queridos. Resquícios de sua própria estrutura hierárquica em como vocês o fariam, talvez, ou de quantos funcionários teriam de convencer para poderem falar com o Chefe, uma vez que o Chefe estaria protegido. Porém essa coisa não é assim com o Espírito; não há uma hierarquia. Esta Fonte Criadora que criou o Universo, os céus, tudo o que veem, tudo o que admiram, toda a beleza da natureza – conhece seus nomes. Conhece o seu nome.
Algo está se passando neste planeta e já temos dito antes. Estamos tendo a abertura de um conhecimento melhorado. E parte dessa abertura de que hoje quero falar brevemente será a aceitação ou a revelação da multidimensionalidade. Até poderiam chama-la o efeito multidimensional.
Começarei desta maneira: a humanidade pensa de certo modo, usualmente para sua proteção. É inconsciente. Isso significa haver preconceitos ocultos, inclusive em quem diz não ter preconceitos. Acontece devido a sua educação ou devido a quem vocês respeitam, que lhes contaram certas coisas, a quem inclusive vocês os amam. E quando aquelas coisas são possíveis revelar, quer sejam ligeiramente diferentes, vocês não querem aceitar as diferenças em absoluto, mas sim esquecer do que lhes disseram, pois fazer o contrário seria quase uma traição.
Assim há muitos preconceitos escondidos em muitas áreas, especialmente na área da ciência. Gostaria de me apresentar ao Físico equilibrado. Os que saem da alta Física sabem desde o próprio começo que há muito mais que não está sendo mostrando e que tem de estar ali, uma vez que eles veem reações que não compreendem. Desde o princípio; incluído no estudo da Física, eles veem o experimento da fenda dupla com a luz e se dão conta de que a luz pode estar em dois lugares ao mesmo tempo.
É algo que terão aprendido em seus primeiros cursos. Abre-se uma porta que diz: não sabem todas as coisas e o que lhes ensinamos é o conhecido. Porém o bom Físico equilibrado dirá: há muito que não sabemos. Esses estão muito interessados nas coisas que veem porém não podem explicar. E nisso está o reconhecimento de que há muito mais do que não conhecem.
Bem, vocês poderiam dizer que isso é uma boa coisa, especialmente para uma alta ciência como a Física, ainda que com essa atitude haja algo que objetem. Mas não baguncem com as leis (risos). Em outras palavras: aqueles que aprenderam a respeitar, como Newton e Kepler, criaram certas leis que não só funcionam bem como têm funcionado durante décadas na parte mais elevada da ciência do planeta, como na exploração espacial. Essas leis os têm permitido sair deste planeta com sondas e inclusive aterrissar sobre asteroides; isso é Newton, isso é Kepler e isso nunca muda; e funciona!
Daí que vem alguém a dizer: “bom, sabem, eu tenho uma lei diferente que seria muito distinta da que foi dita por Newton”. Vocês pensariam que um Físico diria: “Vá, conte-me mais!”. Não faz assim. O que fazem os físicos é terminar com uma batida de porta. E numa área dizem: “conte-me mais porque sabemos não termos todas as respostas”. E noutra área dizem: “sim, mas há certas leis que vimos usando e obviamente não podem ser diferentes das que conhecemos”. Isso é clássico e comum. O que lhes ensinam nas escolas – físico, doutor – vale para ser reconhecido durante toda a vida. Mas isso vai mudar.
Meu conselho para qualquer homem ou mulher de ciência é este: as leis que têm aprendido, as coisas que conhecem, considerem-nas como cartilha básica. Quando outras novas coisas se revelam elas não negam o que vocês aprenderam: as melhoram; as fazem maiores, mais profundas, mais elegantes do que aquilo antes existido. Que tal se as leis de Newton e Kepler fossem as básicas, simplesmente por defeito? Vocês as estudam, as usam. E já disse isso antes: que tal se descobrissem que há algo que as alteram? Então objetariam? Que fariam? Mudariam a lei ou a alterariam e a fariam melhor? Há descobertas por fazer que conduzem o que agora se conhece por Newton e Kepler, até ao que seja o próximo passo, talvez usando energias multidimensionais, conservando o que tenham aprendido, e logo o incrementando para que se torne melhor.
Vocês pensam que isso seria algo de que todos da ciência logo diriam: “entendemos isso”, pois as discriminações inconscientes os impediriam de ir e dizer sim. É disso que estamos falando-lhes agora, neste momento.
Há 31 anos quando eu vim e comecei canalizar, apresentei algo que deveriam saber, que tenho continuado com isso até este ponto, e começo a melhora-lo. O ensinamento é este: vocês vivem numa realidade que não é real, porém creem que seja. O real se definiria como uma Realidade Oniabarcante que tem de incluir todas as dimensões existentes. Daí que isso que creem não sendo o real, então há de nele se incluir coisas que vocês não conhecem. E essas coisas que até então não conhecem começam a se revelar lentamente, e aqui estão. E muito mais tem a ver com a revelação de outras dimensões dentro de cada uma das ciências.
Disse-lhes certa vez uma frase que recebeu grande rejeição de muita gente. Disse-lhes: as rochas estão vivas. Os elementos, os elementais que vivem dentro delas, em Gaia mesmo, no sistema de grades onde ali estão, têm uma consciência real que os conhece e vocês a chamam Mãe Natureza. As rochas estão vivas.
E muitos dirão: “bem Kryon, agora você foi demasiado longe. Obviamente não estão vivas. Temos provas de que não há nada ali dentro” – (ri-se)”. Mas o que vocês têm feito é provar com testes de 4D; isso é tudo o que têm, é tudo o que conhecem. Vocês dão provas de múltiplas matizes de cores com equipamento branco e preto; fazem isso o tempo todo e anunciam orgulhosamente os resultados de seus testes em branco e preto. E dizem: “não, não pode ser assim”. E estão provando cortes e nem sequer o sabem. Não podem ver o que não conseguem ver nem saber do que nem ainda descobriram.
Então quando começarem acontecer, que fazer? Este é o ponto crucial de novos debates na ciência, eu diria. Não somente o que seja real, ou seria realmente possível começar agregar o que tem sido “o Santo Graal”, se assim queiram denominar o seu particular protocolo? Doutor, médico, cientista, físico, astrônomo, viajante espacial: podem vocês pensar fora da caixa por um momento? Estão a ponto de descobrir: a ciência tradicional virá saber que existem coisas mais além do que esperavam. Mostrar-se-á quão cega está a humanidade uma vez que há tão pouco tempo, há cem ou duzentos anos, as coisas que talvez se mostrassem como multidimensionais, as rotulavam de bruxarias (ri-se). De modo que vocês têm uma realidade que não compreendem, que até então a consideram maligna. Isso porém, à propósito, trazem consigo.
Não direi mais sobre isso, mas é parte do problema. É o que mais se encontra de verdadeiro, mais divino, e começa a mostrar-se a si próprio, e que sendo tão inusitado para os que creem saber como é o amor de Deus, o chamam entretanto de maligno e o descartam sem entender que realmente estão vendo a prova de sua própria magnificência! Em que mundo vivem! (ri-se).
Há anos os doutores começaram a observar as investigações; começaram a observar o DNA de modo diferente. Sabem a Física e a Biologia, não necessariamente tendo estudado juntas. Nas universidades de hoje vê-se que os edifícios onde estudam os protocolos estão ainda separados. As ciências da Terra estão separadas da Física. A Física está separada da Biologia e da Medicina. Isso começa a mudar.
Incluída em algumas descrições do que as pessoas fazem têm-se uma idéia em que se converteu seus protocolos. O que quero dizer com isto é que começa haver uma aliança entre a Física e a Medicina. E parte desta aliança se deve ao que se tem descoberto. E vai aqui o melhor: a Biologia tem um componente multidimensional. Faz anos, mais de 30 anos, isso foi demonstrado. Ficou conhecido que a luz é multidimensional e por isso pode estar em dois lugares ao mesmo tempo. E quando se fazem experimentos com a luz e com o DNA, começam a descobrir algo: que o DNA, porções do DNA, reagem com a luz de modo diferente de tudo mais e se mostram como parte de um cenário e sistema multidimensional. A Biologia tem um componente multidimensional. Quanto da Medicina e dos que a ensinam vão por alí? Quantos professores, ou doutores virão dizer: “conte-me mais porque isso é o que vimos esperando?”.
Até hoje a Medicina é por padrão. Tão complicada, tão primitiva como pensam vocês, e também tão elegante quanto creem que seja; e é por padrão. Pressionam aqui e algo reage. Então para curar isso, pressionam sobre isso e aquilo; esta substância química faz isso e aquilo. E certamente poderia ajudar com a enfermidade, porém infelizmente há esta outra coisa aqui que também pressiona. Não é um bom sistema, porém é o único. Até agora. Já se começa a entender da multidimensionalidade na Biologia, dão se conta de que muito dela tem a ver com a consciência.
Há quanto tempo a homeopatia está com vocês? A homeopatia tem sido descartada em geral pelas associações médicas norte americanas: “Não funciona, não pode funcionar, tem demasiada poucas partes por milhão, não pode haver reação – portanto é descartada”. E sem dúvida durante centenas de anos toda a história européia funciona. Por que funciona? Funciona porque leva um sinal para as porções multidimensionais de seu corpo, de seu DNA, incluindo seu sangue. Está tudo ali, para se ver e trabalhar com o todo; o inato de seu corpo é um processo multidimensional que pode ser provado por teste muscular, se pode falar com a consciência; todas essas coisas começam a ser vistas, a se usar. A se comprovar, a se provar. E ainda há mais.
Que tal se nessa multidimensionalidade de seu DNA haja impressões (ri-se), que contam uma história? E eis aqui onde a multidimensionalidade se desliga de qualquer coisa linear. Não é simplesmente outro componente; não é simplesmente outra parte linear: é expansiva, conta história, tem padrões, contém segredos e verdades; toda a multidimensionalidade é assim. Difícil explicar. É como uma biblioteca. Um modelo. Conta uma história não somente da célula da qual forma parte. Conta uma história não só em como reage ao corpo. Poderia contar a história de sua linhagem, de sua magnificência, incluindo sua criação.
Essas são as coisas que começaram na nova Lemúria e vocês as começaram a ver na Medicina. O médico que vão conhecer, um clínico prático de um hospital ativo numa cidade muito ativa, vem tendo essas revelações e se lhe perguntarem que aconteceu com sua educação, lhes dirá: “minha educação foi válida, porém o que descobri tanto nela como mais além dela não a anula, mas a melhora. E pude partir dali como um bloco em construção que muda e logo melhora, até mudar de cor”. (ri-se). E isso é uma metáfora.
Essas são coisas que as conto para que busquem, homens e mulheres de ciência; posso dizer-lhes isso? Estejam abertos às coisas que não esperam; aqui há mais do que sabem. Não se apeguem ao que lhes ensinaram como a verdade absoluta de todas as coisas para sempre. Porque estas coisas não serão apagadas nem invalidadas nem consideradas más. São simplesmente os blocos de montagem de muito mais do que vocês adentraram no protocolo; vocês devem amá-los por os ter estudado tanto; estejam abertos ao restante da história (ri-se). E se estão, encontrar-se-ão a si mesmos exatamente no meio disso. E essa é a beleza da nova Lemúria!
E Assim é.
Kryon.
M. Cristina Cáfaro: Transcrição e Tradução
www.traduccionesparaelcamino.blogspot.com.ar
Tradução Espanhol / Português: Rayom Ra
Rayom Ra
http://arcadeouro.blogspot.com
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