sábado, 26 de dezembro de 2020

A Cosmologia dos Universos - Kryon, Outubro 2020

n5

  Saudações, queridos. Eu Sou Kryon do Serviço Magnético

  Estou inteirado deste dia; do que se está dizendo; do que acaba de ocorrer. Estou inteirado de quem está nas cadeiras. E os que estão nas cadeiras escutam sobre o futuro, porque já disse antes: é o mesmo. O tempo não é aquilo que vocês pensam que seja, queridos. Para vocês é linear. Para nós é todo ao mesmo tempo. Não há diferença entre vocês, agora mesmo, ali sentados, e vocês de mil anos atrás noutros corpos. Porque vemos as suas almas como a vocês, e os nomes são vocês, e os nomes que vocês são os cantamos em luz, porque os conhecemos. São parte da familia, esta família que é muito maior do que aquela de que creem ser parte.

  E quero contar-lhes uma história que vem a ser a história de vocês – porém não a que esperam. E não é uma que eu haja necessariamente contada antes desta maneira. Uma história grandiosa que se destaca por sua pureza, sua verdade e exatidão, que no entanto nenhum cientista estará de acordo.

  Se querem saber sobre começos hoje estão com sorte, porque verão que não os há. E esta é uma premissa que a humanidade não pode conceber e nem a pode conceber um só humano individual. Pois não há começo nem final; não existe nisso o que seja sua linearidade. Os humanos pensam que tudo fora como uma corda. Que tamanho teria a corda? Dizem. Pode ser tão extensa como queiram. Porém essa corda tem duas coisas em comum: um começo e um final. É desta maneira que vocês pensam sobre absolutamente todas as coisas; suas vidas têm começo e final. Qualquer coisa de que possam pensar: um começo e um final. O universo: um começo e um final. Pensam assim porque é assim que lhes parece ser em sua realidade.

  Se entenderem algo do tempo começam a entender das coisas de que vimos falando, mas somente um círculo. Que tal se lhes dissesse que essa corda não tem começo e nem um final? Então diriam: “bem, há que atá-la num círculo”, e dizemos-lhes: não, não há que atá-la. Isso é somente a imagem que querem para se contemplar com este conceito’’. “Que tal se algo sempre tivesse sido? Diriam vocês que houve um começo de Deus? E de pronto todos os teólogos viriam dizer: “não, não, não porque Deus sempre existiu”. E vocês diriam: “bem, se Deus sempre existiu as criações de Deus sempre existiram”. E logo vocês discutiriam, ou pelejariam, dependendo de seus argumentos sobre o que Deus criou.

  Que tal se o Criador, que sempre existiu, e nunca teve um começo, tivesse sempre uma criação? Isso significaria que todos os universos estiveram sempre ali. Sim, queridos. Há multiversos, incluindo hoje. Vocês pensam que seu universo está além de toda medida e tamanho? Pensem nisso, multiplicado. Sempre houve multiversos. E há um sistema de criação que virá fazer um novo universo de maneira regular. Que lhes parece até aqui?

  Como multiversos criam novos universos? Isso é uma Física que algum dia virá ser reconhecida e vista como verdade. Agora mesmo está inclusa falando-se sobre o potencial chamado Big Bang – que não foi; Foi algo totalmente distinto. Seu universo resulta de outros universos que se impactaram, se quiserem usar este termo de modo especial; entretanto eles não se chocam. Na Física há muitas classes de Física. Vocês pensam que talvez a Física seja a Física. Noutros universos, incluídos em outras galáxias adstritas à sua, a Física é um pouco diferente uma vez que responde àquilo que é criado, que existe.

  “Kryon, você está falando em círculos”. Sim, assim é. Falo em círculos porque vocês não conhecem as linhas que os conectam. E não sabem o que significam. Há algo que eu descreverei como uma membrana. É uma membrana de energia que rodeia a um universo, que faz um universo. Entretanto quando há muitos universos juntos – um multiverso – pode haver uma situação em que ocasionalmente se toquem, e quando o fazem, queridos, saltam chispas. Isto é metafórico. As membranas se tocaram e seu universo começou.

O que vocês pensam de um Big Bang sem sentido mesmo para uma criança? Se uma criança disser: “de onde vim?”, e lê das imagens, elas dirão: “No começo não havia nada e de repente tudo existiu”. A propósito, isto seria o Big Bang segundo discutem os físicos ainda hoje. Havia um tempo em que não havia nada e de repente tudo existiu. E até uma criança dirá: “Esperem um minuto; tudo isso não teria de vir de alguma coisa? Mas não havia nada”. E é aqui que os físicos dizem: “Se manda, garoto!”(ri-se). Como veem, há aqui algo mais.

  Desde o começo – se querem chamar assim – de seu universo, havia algo especial. Uma criação, uma forma. Não era matéria criada do nada, queridos; sempre existiu. Porém estava pronta para vir a uma dimensionalidade que vocês hoje conhecem como seu universo. Então começou a expansão que logo lentamente se converteu nas galáxias. As galáxias se converteram em outras coisas. A matéria que estava dando voltas se assentou um pouco. Muitos milhões de anos se passaram, e nesses milhões de anos – e esta é a parte importante – os mesmos processos que criaram a vida em seu planeta, a criaram em muitos outros.

  A vida se cria naturalmente dos processos, dos elementos que todos desfrutam, com a mesma tábua periódica de elementos e com mais ou menos os mesmos elementos que vocês ainda não descobriram, que estão presentes em todas as partes. As mesmas coisas que criaram a vida em sua Terra, criaram vida em todas as partes. Têm isso em comum: os elementos são os mesmos. E quando se juntam nas mesmas classes de tamanhos, sóis, gravidade, atmosferas, mudanças, agua – o que se consegue são muitas terras. De que outro modo poderia ser? Podiam dizer.

  Como vocês podem olhar as estrelas e dizer que estão total e completamente sós, simplesmente porque nada lhes disse um olá? E digo, por oportuno, que esta é uma teoria comum. E como nada nunca lhes disse olá, logo nada existe. Muito comum. Há uma razão para que não lhes tenha dito olá. Di-lo-ei se já não sabem.

  Está lá fora. Lentamente, a medida que este universo se esfriava tomava seu lugar. Porém seguia crescendo; as galáxias se formaram assim como as veem hoje, as estrelas, como as veem hoje, os planetas ao redor das estrelas tal como vocês hoje sabem que lá estão, ainda que não possam vê-los; estão lá. E no esquema das coisas, começou a vida.

  Onde estava a Terra quando começou a vida nos planetas de sua galáxia? A resposta é: estava em sua infância, fazendo as mesmas coisas porque tem mais ou menos a mesma idade. E sem dúvida a vida não se sustenta porque, em que pese, não está de todo madura. Vocês tiveram cinco tantos inícios, queridos. Inícios naturais da vida neste planeta. Também terminaram. E quando falo de vida, digo vida microbiana, plantas, as mesmas essências do começo de qualquer tipo de vida. E não sobrevivia porque não podia sustentar o círculo, o ciclo necessário.

  Outros planetas a tiveram e permaneceu, então eles tiveram um adiantamento massivo em relação a vocês, milhões de anos! Antes de a vida realmente começar aquí já havia vida noutros lugares. A progressão natural da vida assim como a conhecem sucedeu lá, até que tudo estivesse pronto com todas as mudanças. Não estou falando somente de seu mundo; falo de muitos outros. Todos têm sua própria história na criação, do tempo em que humanos muito parecidos com vocês tiveram a chispa da divindade a chegar-lhes de distintas maneiras.

  Umas vezes a chispa chegou-lhes diretamente do Criador. Outras vezes veio-lhes de alguns lugares. Porém teve de haver quem a recebeu primeiro. Certamente aqueles que vocês chamariam de anjos, ou que pareciam anjos, colocaram a chispa da vida numa sociedade e a esta deram-lhe o conhecimento. O mesmo se passou em vocês; desde o animal até a magnificência. Foram eles feitos a imagem e semelhança do Criador, como vocês. E começaram suas civilizações.

  Essas civilizações não eram uma prova para eles; era uma prova da energia da escuridão e da luz. E ao curso de enorme tempo, segundo vocês o mensuram, algumas chegaram a ascensão. Descobriram como eram as coisas multidimensionais; deram-se conta da escuridão em que se encontravam e saíram dela. Passaram milhares de anos antes que se dessem conta de que sua consciência estava mudando. A consciência se elevou tanto em seus planetas que podiam inclusive viver centenas de anos, e unicamente por sua consciência podiam mudar a própria física de seu planeta. Muito parecido com o que lhes têm dito os Mestres deste planeta.

  E quando chegou o momento e estavam prontos, eles olharam em redor e viram que era bom e moveram os olhos para outro conjunto de distantes estrelas. E lá se instalaram em alguns daqueles outros planetas a fim de iniciar outro planeta, para dar-lhes os mesmos tipos de opções e começar a construir uma família de Mestres ascensos em planetas que em futuro mudariam a vibração do universo.

  Eventualmente quando muitos deles mudaram, quando chegara o estado de ascensão de não tantos planetas, o próprio universo começaria vibrar de modo diferente e quando este universo se fizera parte dos multiversos de todos os outros, eles criaram outro mais, e outro mais, e outro mais. E a coisa que seria o catalisador, a conclusão de quando chegaria o momento, seria o nível de vibração. Quão podia esse universo copiar e vibrar? Tudo vibra, queridos. Até quanto podia vibrar, até quanto acercar-se do Mestre Criador mesmo? E quando chegasse a esse ponto as membranas se tocariam e outro “Big Bang” aconteceria.

  Acabo de dar-lhes a cosmologia do todo. É belíssima. E ele, o planeta, que havia sido tocado por outro teria sua oportunidade para passar também pela escuridão e pela luz, fazer escolhas. Alguns as fizeram, outros não e isso é tudo. Porém quando chegou a hora olharam em redor e disseram, é bom. E logo olharam para outro conjunto de estrelas mais além do seu, e logo a outro e assim se seguiu.

  Queridos, seguiram por um milhão de anos ou mais, dois, três, quatro. Onde estava a Terra durante esse tempo? Tratavam porém de obter o início da vida. Cinco vezes. Durante longo tempo este planeta decaía; a chispa da vida não se sustentava. Finalmente receberam a fotossíntese. E quando a receberam começou o que era o início do que hoje existe: outra civilização havia vindo e se havia ido, havendo chegado à ascensão; e havia semeado outros planetas e esses haviam semeado outros planetas mais. Vocês foram o garoto novo do bairro, creiam-me. Novos, novíssimos! Frescos, não muito velhos, não antigos em absoluto.

  E logo começaram adentrar por suas civilizações, atravessar por suas guerras e por todas as energias escuras, como assim fizeram todos os demais. E enquanto vocês faziam havia dezenas de planetas ascensos que os olhavam. Eles sabiam quem vocês eram; observavam o que iriam passar. Livre arbítrio; não podiam vir, não podiam ir, não podiam toca-los. E qualquer outro que pudesse querer vir era mantido distante, e aliás ainda assim é, a fim de que vocês pudessem chegar ao livre arbítrio: à ascensão ou não, à autodestruir-se ou não! Livre arbítrio. Pois é com a livre escolha que suas decisões se fazem puras.

  Foi feita a pergunta: “Querido Kryon, por que simplesmente Deus não “acende” a luz e todos vão para o Lar?” Porque com o livre arbítrio têm a oportunidade de faze-lo puramente uma vez que sua consciência é que decide sobre o que se passa aqui. Estão todos a observar.

  Os últimos, os Pleiadianos, passaram por seu planeta e quando chegaram a certo ponto disseram: “isto está bom” e vieram para cá. Hoje celebramos esta vinda aqui. E honro a quem está ao meu lado, a Mestra Peggy, inclusive dizendo “Como é acima assim é abaixo”, esta é a frase que disse: a magnificência era você. Pertence a isto aqui, sobre o solo com vocês e sua magnificência, uma vez que nessa conjuntura vocês acabam de fazer a volta na esquina e estão começando aquilo que todos estão esperando. Com livre arbítrio neste momento está girando uma bola que não se pode parar.

  Pode fazer-se mais lenta, pode se acelerar, sujar-se um pouco por um tempo, porém não pode ser detida e é a bola da nova Lemúria. É uma bola de Ascensão que está girando em seu tempo, em sua história que diz: “este planeta em particular conseguiu, chegou a esse estranho lugar de aprender do que virá, vendo desde o velho ao novo, aprendendo a ir desde uma série de dimensionalidades de um digito a múltiplos dígitos de dimensionalidades. Um tempo incômodo, tal como quando veem seus filhos chegarem a adolescência, passando pelas voltas ascendentes e ter aspecto incomum e agir de modo incomum; isso são vocês exatamente agora”.

  Velha alma que me está escutando, agora ou depois, a estas coisas verdadeiras que acabo de dizer-lhe. Sua ciência que sacode a cabeça ante todas estas coisas ao longo do caminho, algum dia as admitirá. E se não fazem, se são obstinados, terão que faze-lo quando aqueles das estrelas aterrissarem aqui dizendo olá. E o farão porque a família faz isso. Os Pleiadianos sabem sobre as suas sementes estelares agora porque é chegado o tempo em que começam a reunir-se e reconhecem que vocês estão aqui.

  Qual a razão para que eles não os tenham visitado até agora? São múltiplas. Número um: vocês não creem neles, não realmente. Número dois: vocês ainda têm uma velha energia e são com isso muito perigosos. Sabem o que ocorreria hoje em dia se um veículo de qualquer classe, de qualquer formato, qualquer energia, decidisse aterrissar na relva da Casa Branca? Preciso dizer-lhes o que sucederia? Vocês são perigosos: não estão preparados. Chegará um tempo em que uma consciência mais elevada realmente os virá esperar. Dar-se-á quando vocês começarem a ouvir às suas Mães das Estrelas e reconheçam a realidade do que acabo de dizer-lhes, e o amor que haja intervido na criação de uma consciência feita, seja a imagem do Criador.

  Como é em cima assim é embaixo. Vocês estão abaixo neste momento e terão um tempo em que se unirão com o que está em cima e não verão diferença. Essa é a promessa do que está chegando ao planeta – não agora. Ou em cem anos, porém está vindo. Entretanto a diferença entre agora e dentro de cem anos será assombrosa. Não vai ser de alta tecnologia; será de alta consciência e a diferença será muito grande. É isso o que ensinamos.

  Cheguei aqui em 1989. Aqui estava quando a precessão dos equinócios era pleno, sabendo muito bem que no Campo estava o potencial pelo qual vocês não se auto destruiriam, contrariamente ao que haviam dito suas escrituras, por seus antigos profetas. E não aconteceu. E isso, queridos, é formoso. Mostra que há um pouco de magnificência aqui que lhes passo por alto.

  Eis porque estou aqui e eis porque aquelas sementes estelares com quem vocês se têm encontrado nestes dois dias, estão aqui. Eis também porque se fez a declaração: querem saber quem realmente são as sementes estelares? São todos vocês. É hora de compreender o potencial. Isso é correto? Posso eu ter razão? Poderiam vocês terem vindo de outro lugar que não este?

  Eu estou enamorado da humanidade por estas razões. O amor pela humanidade se acelera ao ver a criança crescer para se tornar adulta, para logo dar-se conta de quem ela é, a fim de ter consciência de si, e iniciar a viagem do seu descobrimento: “quem sou eu? Como aqui cheguei realmente? O que realmente virá agora?”. Isso está chegando. E quanto mais o esperem, mais rápido chegará.

  Oh, voltarei. Há mais. Porém por ora, para estas reuniões e para estes momentos de revelações das sementes estelares, digo:

  E assim é.

  Kryon, por Lee Carrol

  Transcrição e Tradução: M. Cristina Cáffaro

  www.traduccionesparaelcamino.blogspot.com.

  Tradução Espanhol / Português: Rayom Ra

 

Rayom Ra

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