segunda-feira, 7 de agosto de 2023

Galáxias, Sóis e Sistemas Solares [R]

 "O autor deste livro do qual estamos divulgando extratos, o senhor Werner Schroeder, de naturalidade alemã, radicado nos Estados Unidos na época da pesquisa para a formação do livro, disse, no preâmbulo da obra, tê-la baseada honestamente do material recebido de guardiões - não revelados os seus nomes por ele - em dois pacotes provindos de duas fontes conhecidas e fidedignas: os mensageiros Guy W. Bailard e Geraldine Innocenti, onde um pacote do material confirmava uma fonte e outro pacote confirmava a outra fonte”. [Rayom Ra]

NOSSA GALÁXIA

  Entender as leis fundamentais subordinadas à origem e ao fim de uma galáxia não é tão difícil como se poderia pensar. Toda criação segue a Lei Cósmica e ao um preciso padrão geral pré-determinado. Não há uma seleção natural ao acaso, como alguns cientistas naturais nos levam a crer. Neste padrão de criação, cada indivíduo pode exercitar sua liberdade de escolha. Cada componente de uma galáxia, portanto, evolui num padrão de vida, o qual é uma sucessão de experiências, governadas pelo livre arbítrio. O propósito de uma galáxia é, então, dar às várias formas de vida a oportunidade do crescimento individual.

COMPONENTES DE UMA GALÁXIA

  PLANETA: Um planeta serve para dar às diferentes formas de vida, a saber – a humanidade, anjos e a vida elemental dos quatro elementos ar, terra, fogo e água, oportunidades para expressão própria e crescimento. Cada planeta é governado por várias Inteligências, que administram as Leis Cósmicas à medida que essas se aplicam ao planeta.

  SOL: Um sol é um elemento que dá e sustenta a vida de um sistema solar, contendo ele próprio e vários planetas. Cada sol é governado por duas Inteligências, uma masculina e outra feminina. Nosso sol – foco dos Senhores Solares Hélios e Vesta – é o quarto em distância da nossa galáxia.

  SOL CENTRAL: O Sol Central é o foco da Mente de Deus em uma galáxia. É o dono e doador de toda vida e de todas as coisas nela. Ele pode ser considerado o Sol atrás de nosso sol físico. Nosso Sol Central é o foco dos Seres Divinos Alpha e Ômega. Para a nossa atual consciência limitada isso é o mais perto que podemos chegar a entender da natureza de Deus.

  GALÁXIA: Uma galáxia consiste do Sol Central e vários sistemas solares. Nossa galáxia, em particular, consiste de sete sistemas solares; cada sistema solar, por sua vez consiste de um sol e sete planetas. Portanto, nossa galáxia consiste do Sol Central, sete sóis e quarenta e nove planetas. (*) Algumas galáxias têm milhares de planetas. As galáxias estão em constante movimento e se deslocam em espiral.

  (*) “Sobre esta constatação, que muito nos surpreende, pretendemos buscar maiores elementos na literatura Nova Era dentro de paradigmas esotéricos que melhor nos esclareçam.

  Entretanto, podemos já citar Ramatís, em recentes ditados de sua Obra psicografada, ‘O Astro Intruso’, que nos traz o seguinte: ‘...na Via Láctea existem mais de cem milhões de sistemas solares, e que a cada minuto mais de 25 mil são criados apenas no restrito plano universal que vocês estão habituados a visualizar. Apesar de inúmeros também serem destruídos’.

  Temos aqui, portanto, elementos aparentemente díspares, merecedores de pesquisas a quem as queiram, para respostas reflexivas coadunantes. Admitamos, porém, que, como tudo no Grande Universo é administrado por setores, onde os trabalhadores hierarquizados se lançam a operar funções cósmicas especializadas, que nossa imensa galáxia - a Via Láctea - detenha também inúmeros quadrantes administrados. Nesse caso, nosso sistema solar estaria incluso num desses setores da "grande matriz", a Via Láctea, como, por exemplo, numa sub galáxia No. X sob orientações de seu Sol Central No. N num organismo sistêmico Y, etc. Quanto a nomes e denominações, existirão segundo o teor vibratório e objetivos de cada um desses setores nos respectivos planejamentos para a galáxia. [Rayom Ra]
 
O PLANO DIVINO PARA NOSSA GALÁXIA

  A compreensão da Respiração Rítmica é essencial para entender como uma galáxia é formada e como ela acaba. A Respiração Rítmica é uma atividade natural da vida. Essa atividade consiste em quatro etapas básicas, a seguir:

  1. Inspiração;
  2. Pausa, também chamada de absorção do ar;
  3. Expiração, também chamada de expansão do ar;
  4. Pausa, também chamada de projeção do ar.

  Nas etapas 1 e 2, ocorre a magnetização. Nas etapas 3 e 4 tem lugar a radiação. Na Expiração (etapa 3), o Sol Central primeiro expira os sóis e, então, esses sóis, por sua vez, criam seus planetas nas suas posições orbitais pré determinadas.

  Durante a Pausa (etapa 4), a vida individual (aquela da humanidade, anjos e elementais) ganha oportunidade de se desenvolver e cumprir o seu Plano Divino.

  Depois que isso for realizado, ocorre a Inspiração. Essa acontece na ordem inversa da Expiração. Primeiro, cada sol magnetiza (atrai) seus planetas. Depois, o Sol Central absorve os sóis, juntamente com os planetas.

  A respiração a nível cósmico é, consequentemente, similar à respiração a nível físico. Agora mesmo, nossa respiração é um processo de só duas etapas. Nós inspiramos e expiramos. Originalmente, quando a humanidade chegou a Terra, o homem utilizava a respiração rítmica, a qual inclui uma pausa entre cada inspiração e expiração.

  Deveria ser enfatizado que, quando os planetas são devolvidos à aura do Sol ou do Sol Central, os seres individualizados, tais como a humanidade, continuam a existir. Eles ficam muito confortáveis. Não há necessidade de temer o Sol; ele é tão fresco e confortável quanto à brisa da montanha. Não é quente como pensam os cientistas. Somente quando as correntes de energia solar atravessam a faixa etérica da Terra é que elas manifestam calor. O Sol é o polo eletrônico; a Terra é o polo magnético. A faixa etérica é o elemento através do qual as correntes são diversificadas.

  Existem milhões de sóis no universo, todos com os seus planetas girando a volta deles, diferenciando-se em número e tamanho, porém todos seguindo o mesmo padrão de ritmo, de harmonia e de perfeição sempre expansivo.

A FORMAÇÃO DE NOSSA GALÁXIA

  A formação de nossa galáxia ocorreu na Expiração. A Expiração é dividida em duas partes. Durante a parte 1, os sete Sóis tomam os seus lugares na galáxia e, durante a parte 2, os planetas de cada Sol tomam suas posições. Cada parte é subdividida em sete etapas individuais como segue:

NOSSA GALÁXIA

             SC   #1    #2    #3    #4    #5    #6    #7  

             *1       .       .       .       .       .       .       .      

             *2       .       .       .       .       .       .       .      

             *3         .       .       .       .       .       .       .      
                                              
             *4[A] M      .       .     T.       .       .      .

             *5        .       .       .       .       .       .       .      

             *6        .       .       .       .       .       .       .      

             *7        .       .       .       .       .       .       . 

              H = Hélios e Vesta / M = Mercúrio / T = Terra / SC = Sol Central
               A = Alpha e ômega

  Parte I

  As sete etapas da Expiração são executadas primeiramente pelo Sol Central. A cada etapa um novo Sol é expirado. Isso é realizado numa ordem verticalmente descendente, até que todos os Sóis tenham atingido suas posições pré-designadas. Por exemplo, na etapa I, o Sol número 7 primeiro é expirado, na etapa 2, o Sol número 7 desloca-se para a segunda posição e o Sol número 6 desloca-se para a primeira posição. Essa sequência é repetida até que, na última etapa, o Sol número 7 está mais afastado do Sol Central.

  Parte II

  Agora cabe aos Sóis individuais executarem a função da Expiração. Essa parte da Expiração é feita na ordem horizontal; é também executada em sete etapas. Desse modo, na etapa 1, o primeiro Sol (em referência à distância do Sol Central) expira seu planeta número 7, ao mesmo tempo, o Sol número 2 expira seu planeta número 7, e os demais Sóis o fazem igualmente.
           
  Na etapa 2, o Sol número 1 desloca seu planeta número 7 para a segunda posição orbital (em referência à distância do Sol) e o planeta número 6 para a primeira posição orbital. Simultaneamente, os demais seis Sóis executam a mesma operação do Sol número 1.

  Esse procedimento é seguido até que todos os quarenta e nove planetas tenham assumido suas posições orbitais finais. A Expiração está, agora, concluída e começa a órbita em volta de cada Sól.

  A próxima etapa básica da Expiração é chamada Pausa. O propósito da Pausa é dar individualizações, a saber, humanidade, elementais e anjos, e a oportunidade para a expressão própria e desenvolvimento no planeta.

  Aqui, outra vez, o número sete assume importância primordial. Para que esteja preparado para a encarnação, cada indivíduo tem que passar pelo aprendizado e ganhar experiência ao passar pelas sete esferas, onde ele obtém conhecimento e mestria necessárias para viver num planeta. Consequentemente, a humanidade é dividida em sete raças raízes. Uma vez que encarne no Reino Físico, cada um tem que vivenciar a influência benéfica dos sete Raios para que alcance a Ascensão. Um indivíduo alcança a Ascensão quando ele atinge a mestria em energia e vibração. Essa realização o liberta do círculo de nascimento e renascimento. Os temas “Esferas”, “Raças Raízes”, “Raios” e “Ciclos” serão tratados mais detalhadamente em outro capítulo neste livro.

  O período de uma Pausa ou a Retenção da Expiração para esta Galáxia era para ser de aproximadamente 98.000 anos. Este tempo é necessário para dar às sete Raças Raízes a oportunidade de Ascender. Cada Raça Raiz deveria alcançar a Ascensão em 14.000 anos. A radiação benéfica dos sete Raios (cada Raio tem a duração de 2.000 anos) é necessária para que cada membro de uma Raça Raiz alcance a Ascensão. Há alguma sobreposição na chegada das Raças Raízes, portanto, o número de 98.000 anos é somente uma aproximação. Depois de 98.000 anos, deveria começar a Inspiração. Todos nós sabemos que a perfeição da Terra está longe de estar completa. Bilhões de fluxos de vida não alcançaram a Ascensão. (**) Uma vez que a perfeição tem sido mantida nos outros planetas de nossa galáxia, a Terra está atrasando o Plano Divino para toda a galáxia.

(**) A noção de tempo terreno para o desenvolvimento das Raças Raízes redunda sempre em dificuldade para uma avaliação cronológica que satisfaça. A Teosofia, através de seus reconhecidos expoentes, nos dá cifras obedientes ao calendário terreno, de alguns milhões de anos para o desenvolvimento das sete Raças Raízes. Nossa quinta Raça Raiz, a Ariana, por exemplo, tem em média 1.000.000 anos de existência em seu atual previsto desenvolvimento completo de, aproximadamente, 1.200.000 anos, estando na quinta subraça de um número de sete subraças. Dizem-na ser uma Raça “suis generis” onde o tempo de desenvolvimento de cada uma de suas subraças não se igualaria entre elas e entre as subraças de outras Raças Raízes, e nem o seu tempo total do desenvolvimento se igualaria ao das demais Raças Raízes. A Raça Atlante, anterior a atual, portanto a quarta, nos leva a calcular se ter desenvolvido em tempo incomparavelmente maior que 1.200.000 anos, havendo ainda mais de 5.000.000.000 (cinco bilhões) de seus representantes encarnados em corpos físicos no planeta, em subraças bem definidas desde suas ancestralidades até agora. Cada Raça Raiz tem a sua particular história.

  Já a Raça Lemuriana teria tido um tempo bem mais longo que o de todas as demais raças físicas para sua transformação e evolução completa, havendo ainda poucos ramos representativos na Terra daquela terceira Raça Raiz, a primeira a ter corpos físicos na Terra. As duas outras raças etérico-astrais, a Hiperbórea e a Polar, somadas juntas, teriam se desenvolvido em tempo terreno mais largo que o das posteriores, tendo sido raças embrionárias, surgidas em tempos ainda de plasmação das dimensões planetárias astrais mais baixas e dimensão etérica.

  Nesse consequente quadro relativamente ao informado no livro, onde no livro o tempo programado para o desenvolvimento completo das raças como um todo é muito menor que o discutido pelos mestres do ocultismo tradicional, nos restaria realmente reconhecer para a nossa humanidade de todos os ciclos, uma pena bastante pesada em relação as suas dolorosas permanências na Terra, por se ter atrasado enormemente sobre a previsão inicial do Plano Divino. E, logicamente, incluiria atrasos para a emancipação física do planeta, para a sua cadeia de orbes a que o planeta é pertencente, e para o nosso sistema solar e Via Láctea – o que nos causaria apreensão e preocupação pelo futuro.

  E diz-nos ainda a Teosofia que Sanat Kumara chegou a Terra em tempo passado previsto em 16.5 milhões de anos – talvez em 18 ou 20 milhões de anos – quando a Raça Lemuriana estivera ainda no seu estágio de quarta subraça. Porém, uma coisa é certa dentro desse enorme espaço histórico considerado pelas correntes do ocultismo, ao desenvolvimento de nossa civilização humana na Terra: é não se saber incontestavelmente, pelos parâmetros terrenos, quanto tempo as raças teriam levado para serem devidamente formadas pelos manús ou mestres raciais, em tempo simultâneo ou próximo umas das outras, até começarem de fato a exercer, milhões de anos após, os projetos evolucionários que lhes caberiam. Complicada essa noção de tempo e raças, não? [Rayom Ra]

O FIM DE NOSSA GALÁXIA
 
  As sete etapas da Inspiração ocorrem em ordem contrária da Expiração. Como lembramos, durante o último passo da Expiração, todos os planetas se deslocam para suas posições finais e, nisso, o planeta Mercúrio, junto com os outros seis planetas dos outros seis Sóis, deslocaram-se da aura dos seus respectivos Sóis para a posição orbital número 1.

  Aqueles planetas que foram expirados por último, isto é, Mercúrio e os outros seis planetas da coluna vertical número 1, na primeira etapa da Expiração, serão os primeiros a se deslocarem de volta para a aura dos seus respectivos Sóis. Ao mesmo tempo, as outras fileiras verticais de planetas também se deslocarão um passo mais perto dos sete Sóis.

  O mesmo procedimento será seguido durante as seis etapas seguintes, até que todas as fileiras verticais de planetas tenham retornado aos seus Sóis; finalmente, os Sóis, ascendendo verticalmente depois de completadas as sete etapas da Inspiração do Sol Central, retornarão ao cinturão eletrônico do Sol Central. Esse cinturão tem um tamanho imenso.

  Após a conclusão da Inspiração, um Conselho se reunirá e decidirá, outra vez por livre-arbítrio, determinando se Sóis, tais como Hélio e Vesta, desejam se tornar Sóis Centrais, e planetas, tais como a Terra, desejam se tornar Sóis.

  A descrição acima fala dos princípios fundamentais que governam o Plano Divino para a nossa galáxia. Uma vez que a Lei Cósmica é precisa, imparcial e uniforme na sua aplicação, pode-se assumir seguramente, que os mesmos procedimentos se aplicam às outras galáxias. Os Mestres da Sabedoria explicaram a formação da galáxia que foi antecessora da nossa galáxia. Os princípios usados para a formação daquela galáxia foram exatamente idênticos aos que foram usados para a nossa galáxia e que serão agora descritos.

NOSSA GALÁXIA MATRIZ

  Os Mestres Ascensionados não só explicaram a formação de nossa galáxia, como também nos deram detalhes sobre a origem dela. Assim, somos capazes de traçar os primeiros caminhos da evolução dos nossos pais Hélios e Vesta [No esoterismo tradicional chamados unicamente de Logos], bem como os do nosso Sol Central, governado por Alpha e Ômega. Essa investigação também explica a origem dos números 7 e 12, que têm uma influência um tanto determinante na nossa galáxia, no nosso sistema solar e nas nossas próprias vidas.

  De acordo com um ditado transmitido pela Deusa Vesta, a nossa galáxia atual se desenvolveu de uma galáxia anterior governada por dois seres divinos, em inglês soletrado, “Elohae e Eloha”. Elohae representava o aspecto masculino e Eloha, o feminino. Essa galáxia anterior consistia de doze Sóis e cada Sol, por sua vez, era responsável por doze planetas. Ver diagrama abaixo:

SC   #1    #2    #3    #4    #5    #6    #7    #8    #9    #10    #11   #12

*1       .       .       .       .       .       .       .       .       .        .        .        .

*2       .       .       .       .       .       .       .       .       .        .        .        .

*3         .       .       .       .       .       .       .       .       .        .        .        .

*4[A-O].       .       .      H-V  .       .       .       .       .        .        .        .

*5        .       .       .       .       .       .       .       .       .        .        .        .

*6        .       .       .       .       .       .       .       .       .        .        .        .

*7        .       .       .       .       .       .       .       .       .        .        .        .

                          *8        .       .       .       .       .       .       .       .       .        .        .        .

*9        .       .       .       .       .       .       .       .       .        .        .        .

*10      .       .       .       .       .       .       .       .       .        .        .        .

*11      .       .       .       .       .       .       .       .       .        .        .        .

*12      .       .       .       .       .       .       .       .       .        .        .        .

  Nosso atual Sol Central – governado por Alpha e Ômega – fazia parte dessa galáxia. Era o quarto Sol em relação à distância do Sol Central.

  Nosso atual Sol – o foco de Hélio e Vesta – também fazia parte daquela galáxia anterior; era o quarto planeta em relação à distância do Sol governado por Alpha e Ômega.

  A galáxia anterior completou seu Plano Divino. Toda a humanidade ascendeu e todos os planetas foram absorvidos na aura [cinturão eletrônico] de Elohae e Eloha.

  Cada uma das Inteligências responsáveis por um Sol Central, um Sol ou planeta, decidiram, então, como eles queriam progredir. Sete dos doze Sóis decidiram se tornar Sóis Centrais. Alpha e Ômega estavam entre esses. Eles se tornaram responsáveis por uma galáxia que consistia de sete Sóis, tendo cada Sol sete planetas.

  A escolha desses sete Sóis, de se tornarem Sóis Centrais, estabeleceu que o número sete seria o número governante para a galáxia da qual fazemos parte.

  O número total de Sóis também imprimiu uma marca sobre nossa galáxia. O zodíaco de cada um dos Sóis de nossa galáxia consiste em doze signos, cada um expressando uma virtude de Deus e irradiando aquela qualidade por trinta dias, aproximadamente, do Sol para os planetas. O número de teclas numa oitava num piano, contando as brancas e pretas, é doze. As sete teclas brancas representam os sete Sóis que elegeram e se encontraram qualificados para se tornarem Sóis Centrais. As cinco teclas pretas representam os cinco Sóis que não atingiram essa meta. Todas as individualidades da galáxia anterior, Hélios e Vesta incluídos, têm um Corpo Causal que consiste de doze faixas concêntricas. Todos os indivíduos pertencentes à galáxia, da qual a Terra faz parte, têm um Corpo Causal que consiste de sete faixas concêntricas.

  Hélios e Vesta fizeram a escolha de progredir e então se iniciaram como um Sol, o qual seria o responsável por um sistema solar que consistia de um Sol e sete planetas, incluindo nossa Terra. Os Mestres Ascensionados deram informações adicionais sobre a vida em outros planetas. Eles também deram nomes aos quarenta e sete planetas de nossa galáxia (*) e incluíram algumas explicações como, por exemplo, porque os nomes dos planetas de nosso sistema solar não correspondem plenamente àqueles dados pelos cientistas terrestres.

A CRIAÇÃO DA NOSSA TERRA

  “Assim como acima também abaixo” é uma expressão muito conhecida. Toda manifestação física é precedida por alguma ação em níveis superior e internos.

  A Terra não foi criada em seis dias – em seis períodos de vinte e quatro horas – como declarado na Bíblia. Ela se manifestou por um longo período, como resultado de uma série de decisões e ações envolvendo, principalmente, os sete Criadores de nosso sistema solar. Esses criadores são chamados de Elohim.

  Após Hélios e Vesta decidirem se tornar os Deuses Pai-Mãe do nosso sistema solar eles tiveram que provar, através do direcionamento de raios de luz, que podiam irradiar energia concentrada o suficiente para, primeiro, criar um sistema solar e, depois, manter seus planetas numa certa posição orbital e sustentar a vida daí em diante. Hélios e Vesta passaram por tal iniciação; consequentemente Alpha e Ômega os declararam responsáveis por tal sistema.

  O primeiro decreto criado por Hélios e Vesta foi “Faça-se a Luz”. Através do pensamento e sentimento, Hélios e Vesta determinaram o tamanho dos planetas, suas localizações e o número de fluxos de vida que subsistiria em cada um. Isso poderia ser comparado com o nosso projetar uma casa e seus interiores.

  Quando o padrão de luz foi completado, Hélios e Vesta colocaram o projeto nas mãos da Veladora Silenciosa Cósmica responsável pela manutenção do padrão de nossa galáxia. O nome da Veladora Silenciosa Cósmica é Circulata, um Ser feminino.

  Circulata absorveu o padrão do projeto e aceitou a responsabilidade de manter o Conceito Imaculado para cada planeta até a hora em que Hélios e Vesta designassem a exteriorização de cada um. Os projetos continham os oceanos, mares, rios, lagos, terras, árvores, arbustos e outra vegetação, as montanhas e a atmosfera de cada planeta.

  Quando chegou a hora de criar a Terra, a Veladora Silenciosa Cósmica entregou os projetos para a sua Veladora Silenciosa Planetária. O nome da Veladora Silenciosa Planetária da Terra é Immaculata, também um Ser feminino.

  Então Hélios e Vesta criaram os sete Elohim e os Devas, que dirigiriam os Construtores das Formas. Encontrando-se regularmente em específicos intervalos de tempo, juntos eles começaram a manifestar a Terra em forma física, usando o Padrão de Luz dado pela Veladora Silenciosa Planetária e também o sistema padrão para a criação de um planeta, um processo chamado “as sete etapas para a precipitação”.

  Fonte: Livro, “Homem Sua Origem, História e Destino” por Werner Schroeder – FEEU

Rayom Ra

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