“Aproveitando o momento da temática “DNA REPROGRAMÁVEL”, estou reeditando o post “A Genética é de Deus” ainda bastante visitado no Arca de Ouro, aqui com alguns necessários ajustes”
A teoria da evolução
das espécies de Charles Darwin “evoluiu” no sentido de se tentar tapar os
muitos buracos nela existentes. A ação predatória dos mais fortes sobre os mais
fracos - em que as espécies lutariam, os mais aptos sobreviveriam e os mais fracos
pereceriam - como elemento depositário e principal da mutabilidade das
populações indefesas, confundiu e obnubilou a observação de Darwin. A
existência de um secundário e natural desenvolvimento de mecanismos instintivos
de autodefesa e preservação, sem mudanças radicais como pretendeu Lamarck,
porém naturais de adaptabilidades ao meio ambiente ao longo do tempo, não foi
considerada. Nas razões de sua particular ótica, Darwin, da mesma maneira se
enganaria ao atribuir ao papel da mutabilidade o principal fator ponderável e
subsequente para que surgissem novas espécies, o que evidentemente jamais
ocorreu.
Os criacionistas esotéricos ou religiosos sempre se colocaram contrariamente a Darwin, e assim se mantiveram. As conclusões da própria ciência nunca foram uniformes e certo número de pesquisadores, antes defensores de Darwin, hoje já o contradizem, pois os métodos científicos não conduzem a nenhuma conclusão plausível de que a evolução, como pretendida, esteja incursa em parâmetros naturais e concretos. Não há mais consenso de que o homem tenha evoluído do macaco, e nem consenso há de que haja evoluído de um ancestral comum, conforme reza a cartilha ateísta da modernidade. Verdade mesmo é que a ONU apresentou um documento oficial e atualizado no qual 500 assinaturas de cientistas em âmbito mundial desacreditam da Teoria de Charles Darwin. Há dentre os assinantes, cientistas membros das Academias de Ciências da Rússia e Estados Unidos e dez cientistas britânicos de Universidades de Wales, Coventry, Glasgow, Bristol, Leeds e do Museu Britânico.
Uma das comprovações dos geneticistas é que a vida na Terra tem e sempre teve exatamente os mesmos elementos genéticos, DNA e ACGT, os nucleotídeos, o que provaria que a diferença entre apenas 1% do genoma do homem para o chipanzé demonstra não ter havido evolução nas espécies. Admito que essa teoria possa ser atraente para fazer as correntes de cientistas materialistas discutirem mais profundamente, mas nem todos os pesquisadores se inclinam à legitimidade. E ao expor-se que a ontogenia recapitula a filogenia, se vem rebuscar elementos analógicos do particular para o geral, ou seja, do desenvolvimento do embrião de uma determinada espécie que repete toda a história pregressa da espécie. Da mesma maneira, muitos cientistas repelem essa analogia, mas dentro do quadro do evolucionismo criacionista, particularmente dos esotéricos, todas as formas de vida repetem, em sínteses, os ciclos evolutivos de suas espécies, de milhões de anos, até atingir a idade adulta ou madura, mas não alteram fundamentalmente suas formas, nem recriam outras espécies.
Esse pensamento, de certo modo, vai ao encontro de a deriva genética, formulada pelos próprios geneticistas, que ao registrar a modificação da frequência dos alelos nas espécies - incluindo as populações humanas - entendem ocorrer alterações em algumas de suas características que, com o tempo, vem gerar as mudanças nas espécies. Em assim sendo, os votos vão ora para os saltacionistas ora para os gradualistas, mas com nenhuma certeza ou precisão. A deriva genética não confirma que as espécies evoluem para outras, mas unicamente expõe acontecer modificações sequenciadas ou mutações.
Sem dúvida alguma, há uma Babel imensa de teorias com verdades isoladas, meias verdades, enganos rotundos, teorias imaginosas e conclusões precipitadas acerca do evolucionismo, e nenhuma conexão que conduza a uma inequívoca estrutura conclusiva de premissas coadunadas ou a fatos permanentes. As descobertas das sequências de informações das cadeias dos genes do DNA abriram um novo campo de pesquisas que transformaram vários conceitos da biologia e antropogênese, mas viriam protelar ainda mais a decodificação dos enigmas da vida pelas profusões de novas teorias. E tanto mais se deem as confusões e retrocessos pelo que revelam os experimentos genéticos, mais se confirmam que a teoria da evolução das espécies é suficientemente estéril, débil ou anêmica para que os cientistas nela montados tenham decodificado os mistérios da criação em qualquer patamar da racionalidade cética, senão unicamente se deparado com labirintos brumosos, a exemplo de Teseus modernos em busca do fio de Ariadne.
Apesar das dificuldades em se enxergar dentro dos labirintos, ao olhar distendido dos observadores torna-se perfeitamente tangível que a genética tem ajudado a desmontar certos consensos céticos e ateístas, que se constituíam, em muitos casos, em tristes romarias de enganos. Isso se deve às novas descobertas de dissidentes com acuradas pesquisas ou com uso dos mesmos métodos experimentais, tão orgulhosamente alardeados pelos enganados (1) ou mentirosos, que expõem às críticas as muitas teorias insossas daqueles, e aos fatos históricos falsos ou fraudados. Com isso, os céticos e ateus – se há de fato diferenças nas perspectivas de um cético ou de um ateu – nunca decolam para abjurar definitivamente a um Criador e jurar, de uma vez por todas, que a criação é acidentalmente material, obviamente transformada pelas causalidades ambientais sem qualquer outra mão auxiliatória. Mas se tudo se prova tão complexamente inteligente, tão minucioso, e acima ainda das conjeturas e postulados axiomáticos inevitáveis, como não imaginar que aquilo que aqui está é o que foi realmente feito de uma só vez e definitivamente? Salvo, claro, pela necessidade do evolucionismo programado, sob prévios e imutáveis padrões, e sob a interação de elementos incidentes do movimento, ritmo e inércia que obrigam a todas as expressões da Vida a experimentar e deter.
Os criacionistas esotéricos ou religiosos sempre se colocaram contrariamente a Darwin, e assim se mantiveram. As conclusões da própria ciência nunca foram uniformes e certo número de pesquisadores, antes defensores de Darwin, hoje já o contradizem, pois os métodos científicos não conduzem a nenhuma conclusão plausível de que a evolução, como pretendida, esteja incursa em parâmetros naturais e concretos. Não há mais consenso de que o homem tenha evoluído do macaco, e nem consenso há de que haja evoluído de um ancestral comum, conforme reza a cartilha ateísta da modernidade. Verdade mesmo é que a ONU apresentou um documento oficial e atualizado no qual 500 assinaturas de cientistas em âmbito mundial desacreditam da Teoria de Charles Darwin. Há dentre os assinantes, cientistas membros das Academias de Ciências da Rússia e Estados Unidos e dez cientistas britânicos de Universidades de Wales, Coventry, Glasgow, Bristol, Leeds e do Museu Britânico.
Uma das comprovações dos geneticistas é que a vida na Terra tem e sempre teve exatamente os mesmos elementos genéticos, DNA e ACGT, os nucleotídeos, o que provaria que a diferença entre apenas 1% do genoma do homem para o chipanzé demonstra não ter havido evolução nas espécies. Admito que essa teoria possa ser atraente para fazer as correntes de cientistas materialistas discutirem mais profundamente, mas nem todos os pesquisadores se inclinam à legitimidade. E ao expor-se que a ontogenia recapitula a filogenia, se vem rebuscar elementos analógicos do particular para o geral, ou seja, do desenvolvimento do embrião de uma determinada espécie que repete toda a história pregressa da espécie. Da mesma maneira, muitos cientistas repelem essa analogia, mas dentro do quadro do evolucionismo criacionista, particularmente dos esotéricos, todas as formas de vida repetem, em sínteses, os ciclos evolutivos de suas espécies, de milhões de anos, até atingir a idade adulta ou madura, mas não alteram fundamentalmente suas formas, nem recriam outras espécies.
Esse pensamento, de certo modo, vai ao encontro de a deriva genética, formulada pelos próprios geneticistas, que ao registrar a modificação da frequência dos alelos nas espécies - incluindo as populações humanas - entendem ocorrer alterações em algumas de suas características que, com o tempo, vem gerar as mudanças nas espécies. Em assim sendo, os votos vão ora para os saltacionistas ora para os gradualistas, mas com nenhuma certeza ou precisão. A deriva genética não confirma que as espécies evoluem para outras, mas unicamente expõe acontecer modificações sequenciadas ou mutações.
Sem dúvida alguma, há uma Babel imensa de teorias com verdades isoladas, meias verdades, enganos rotundos, teorias imaginosas e conclusões precipitadas acerca do evolucionismo, e nenhuma conexão que conduza a uma inequívoca estrutura conclusiva de premissas coadunadas ou a fatos permanentes. As descobertas das sequências de informações das cadeias dos genes do DNA abriram um novo campo de pesquisas que transformaram vários conceitos da biologia e antropogênese, mas viriam protelar ainda mais a decodificação dos enigmas da vida pelas profusões de novas teorias. E tanto mais se deem as confusões e retrocessos pelo que revelam os experimentos genéticos, mais se confirmam que a teoria da evolução das espécies é suficientemente estéril, débil ou anêmica para que os cientistas nela montados tenham decodificado os mistérios da criação em qualquer patamar da racionalidade cética, senão unicamente se deparado com labirintos brumosos, a exemplo de Teseus modernos em busca do fio de Ariadne.
Apesar das dificuldades em se enxergar dentro dos labirintos, ao olhar distendido dos observadores torna-se perfeitamente tangível que a genética tem ajudado a desmontar certos consensos céticos e ateístas, que se constituíam, em muitos casos, em tristes romarias de enganos. Isso se deve às novas descobertas de dissidentes com acuradas pesquisas ou com uso dos mesmos métodos experimentais, tão orgulhosamente alardeados pelos enganados (1) ou mentirosos, que expõem às críticas as muitas teorias insossas daqueles, e aos fatos históricos falsos ou fraudados. Com isso, os céticos e ateus – se há de fato diferenças nas perspectivas de um cético ou de um ateu – nunca decolam para abjurar definitivamente a um Criador e jurar, de uma vez por todas, que a criação é acidentalmente material, obviamente transformada pelas causalidades ambientais sem qualquer outra mão auxiliatória. Mas se tudo se prova tão complexamente inteligente, tão minucioso, e acima ainda das conjeturas e postulados axiomáticos inevitáveis, como não imaginar que aquilo que aqui está é o que foi realmente feito de uma só vez e definitivamente? Salvo, claro, pela necessidade do evolucionismo programado, sob prévios e imutáveis padrões, e sob a interação de elementos incidentes do movimento, ritmo e inércia que obrigam a todas as expressões da Vida a experimentar e deter.
A partir das descobertas
dos códigos sequenciados dos genes do DNA, somente se provam a cada dia que a
inteligência e profundidade de um mundo ultramicroscópico, vivo e atuante,
básico e fundamental para a vida na Terra não podem ser aleatórios, casuais ou
singulares. Impossível não haver uma Inteligência Superior – ainda
incompreensível – que a tudo tenha formulado e venha regendo. Pois todos
aqueles aspectos componentes desse novo agente da ciência, apontam e remetem
para conclusões de que Darwin foi infeliz na formulação ateísta de sua teoria
do evolucionismo como proposta.
(1) A persistência de pseudo analistas de
ciência chega a extrapolar de forma extravagante e simplesmente bizarra. Pois esses
homens fissurados numa teoria sem Deus nem tutores celestiais, desejam criar um
universo que simplesmente explique o ateísmo.
Cremos e sabemos da existência de
Hierarquias Solares com poderes outorgados pelo Criador para criar e recriar
reinos, espécies e humanidades dentro de propósitos absolutamente reais e
necessários, aos auspícios de Leis Cósmicas perfeitas, dominantes sobre padrões
infinitos e cones frequenciais.
Sem a isto desejar conjeturar, os discípulos
do “nada big-bang”, de mentes perdidas no espaço-tempo, inventam e reinventam
teorias nababescas, tal como aquela em que a humanidade provém do universo
estelar onde o homem terreno da pálida, ocasional e desnutrida linhagem
darwiniana descende diretamente de um arquétipo cósmico, material e físico,
reconhecido através de seu “darwinismo cósmico”.
Com isso se pretende acender mais uma
fogueira para tentar manter aquecida a idéia de que nada se explica na natureza
senão pela forma única e concreta de todas as coisas.
Sabemos sim que existe o homem cósmico, mas
não o homo sapiens darwinista simplesmente originado do carbono-matéria, porém
divino e perfeito, vivente em todas as dimensões possíveis como Chama Imortal
do Deus Criador.
RESPOSTAS AO ANÔNIMO
ANÔNIMO:
Nota zero em ciências
RAYOM:
Você não imagina o
quanto é estimulante tomar zero, em ciências, de um cético. Esta nota máxima só
vem reafirmar que o ceticismo (mesmo de neófitos, não importa) levado a cabo
por um aficionado do evolucionismo, continua dogmático na sua generalidade e
mal compreendido.
À minha ótica o
ceticismo não é incompatível com o esoterismo ou a religião. Na sua imanência,
sendo algo bem mais refinado, é, contudo, amplo. E trabalhado num plano
sensato, nunca observado nos extremistas, se destaca de maneira saudável,
mormente quando a teimosia e a ânsia de remover as virtudes dos argumentos
oposicionistas permanecem excluídas de um contexto.
É salutar o ceticismo
que vem em auxilio a desanuviar os possíveis enganos dos mais arrebatados da
espiritualidade ou do materialismo, mesmo porque o ceticismo espontâneo é um
alerta da mente intelectual de que algo lhe escapa da lógica ou do
conhecimento. Entretanto, ceticismo não é ciência ou epistemologia, e não se
reveste de um encadeamento logístico com que se preparam muitos fanáticos para
a luta, e não se assoma com o único fito de enredar os tolos e crentes numa
teia adrede armada, e nem procura se impor facetado unicamente pelo
pragmatismo. E enquanto perdurar sua ação ao objeto colimado permanecerá uma
linha fugidia e temporal, passível sempre da desintegração, oscilante entre as
conceituações relativas ao ser e ao não ser.
Vamos então aos seus
tópicos, embora, infelizmente, meus comentários sejam no todo uma exposição
mais ou menos longa, porque observo que você não entendeu o texto, não soube
lê-lo, ou esteve somente desejoso de criticar. Mas, enfim, voltemos a ele.
ANÔNIMO:
1. Darwin não colocou q
há seleção pelo mais "forte", mas pelo mais "apto". E esse
apto, entende-se como aquele q sobrevive ao ambiente e consegue se reproduzir.
RAYOM:
O que eu coloquei logo
de início no texto foi: “ação predatória dos mais fortes sobre os mais fracos,
- em que as espécies lutariam, os mais aptos sobreviveriam e os mais fracos
pereceriam...”
Está assim implícita a
ideia de que onde os fortes dominam, os mais fracos precisam ser mais aptos, e
logicamente precisam sobreviver. Motivo pelo qual podem ou poderiam desenvolver
mecanismos próprios adicionais ou habilidades para sobreviver e também
reproduzir. A idéia central é que: aqueles que não desenvolvessem mecanismos de
sobrevivência pereceriam. E isso é mutação por necessidade comportamental, que
não configura exatamente as mudanças fenotípicas básicas e principais de uma
espécie, consequentemente não resultando na evolução para outra espécie. O que
não quer dizer que os mais fortes não precisassem também desenvolver ou
exercitar mecanismos instintivos de adaptação ao ambiente.
Essa “máxima”, de que
os mais aptos sobreviveriam, por sinal, não é de Darwin, mas sim cunhada pelo
filósofo Herbert Spencer em sua obra “Princípios da Biologia” e aproveitada por
Darwin. Aliás, essa referência é a menos usada; a mais consagrada entre os
biólogos é a “seleção natural”.
ANÔNIMO:
2. Darwin não conhecia
a mutabilidade. Isso é neodarwinismo.
RAYOM:
Desculpe, mas Darwin
conheceu sim, pois resolveu discordar da Teoria Sistemática da Evolução de
Lamarck, que detinha dois principais postulados: a lei do uso ou desuso e a lei
da transmissão dos caracteres adquiridos.
O que eu anotei foi o
seguinte:
“A existência de um
secundário e natural desenvolvimento de mecanismos instintivos de autodefesa e
preservação, sem mudanças radicais como pretendeu Lamarck, porém naturais de
adaptabilidades ao meio ambiente ao longo do tempo, não foi considerada”.
Claro que não havia o
aprofundamento da genética como atualmente, pois este ramo das ciências ainda
estava no nascedouro. Tanto assim que o estúpido do August Weismann resolveu
cortar a cauda de um rato para testar se os descendentes nasceriam com mutações
na cauda. Lamarck, entretanto, entendeu que as características somente se
pronunciavam quando o animal se esforçava para satisfazer suas necessidades de
adaptabilidade.
Nesse festival de
besteiróis, ilustrado com a história tola da girafa, Lamarck ainda assim andou
mais perto de uma afirmativa coerente acerca das mutações, enquanto Darwin
persistia no erro crasso da evolução das espécies.
ANÔNIMO:
3. A mutabilidade é sim
o principal fator para o surgimento de novas espécies. Vide casos documentados
de q a mudança de um único alelo pode mudar o fenotipo de uma espécie, e isso
pode separá-la (ou não) de outros cogêneres.
RAYOM:
Eu coloquei o seguinte:
“Nas razões de sua
particular ótica, Darwin, da mesma maneira se enganaria ao atribuir ao papel da
mutabilidade o principal fator ponderável e subsequente para que surgissem
novas espécies, o que evidentemente jamais ocorreu”.
Claro está que os
fenótipos são empregados para definir os caracteres morfológicos de um
indivíduo ou animal bem como os caracteres físicos segundo seu genótipo - em
última definição, os cromossomas - pela interação do genótipo com o ambiente.
Já nas sequências do DNA, ou genoma, os alelos servem para caracterizar as
diferenciações. A mutabilidade a que me refiro, é de ordem secundária, que não
é suficiente para estabelecer uma radical mudança fenotípica de tal monta que
venha definir o emergente de outra espécie completamente nova. Quando ocorrem
estas mutações naturais e secundárias, as espécies se diversificam em grupos e
famílias nos seus habitat naturais, mas não perdem suas características básicas
fenotípicas e nem se agigantam nem se tornam anãs. Podem até ocorrer anomalias,
mas são anomalias, exceções, não são regras. Imagine o absurdo de se dizer que
a lagartixa é parente do jacaré ou vice-versa.
Muitos adoram confundir
manipulações genéticas do homem sobre o que já existe, levadas para o
criacionismo laboratorial, com a evolução natural criacionista-evolucionista em
parâmetros controlados, conforme menciono no item No. 04. Pois cada vez que a
ciência cética manipula com a genética sobre padrões alcançados na
“criação-evolução”, os resultados que se provam concretamente detêm, na sua
maioria, problemas, e muitos de difíceis soluções e fracassos. Veja bem, falo
de resultados duplicadores ou multiplicadores, como clones, e não de cyborgs.
ANÔNIMO
4. O criacionismo é q
não está incluída em "parâmetros naturais e concretos"(sic) pelo
método científico.
RAYOM:
Se você se refere ao
criacionismo bíblico, posso até concordar em termos. Ali a história é contada
[também] em alegorias e simbolismos. Mas a história criacionista entendida hoje
pela mente esotérica e ocultista é bem outra, e envolve tanta ciência que os autossuficientes
cientistas da atualidade não desejam saber. Se a ciência da modernidade sequer
aborda a verdade simples e lógica da reencarnação, como aceitar então que as
espécies não evoluiriam em processo natural como estabelece A Teoria da
Evolução? Cansaram de afirmar que o homem descendia do macaco; hoje já afirmam
que o homem poderia descender não do macaco, porém de um ancestral comum
largamente conjeturado, mas até o presente instante sequer foi encontrado seu
par de chuteiras, e eu lamento profundamente. Por isso, a decantada evolução
das espécies animais e do homem, há mais de 150 anos não sai do campo da teoria
do “se” e do “talvez”.
E se você vai mencionar
que esotéricos nada provam, são alienados, não têm base científica, não vou
argumentar além do porquê de a mente científica ser incrivelmente obsessiva
pela objetividade experimental chegando, em tantos casos, à obtusidade. Muitos
contestadores gostam de citar filósofos, como Platão e Aristóteles, ou físicos
e matemáticos como Descartes e Newton, fingindo ignorar que esses fabulosos
homens e tantos outros famosos, não foram cético-ateus, mas sim iniciados de
escolas antigas onde a mente objetiva era ensinada como fazendo par com a
matéria, e a mente subjetiva com o espírito e demais vidas da natureza. Isso é
lição tida elementar hoje em dia nas escolas de esoterismo e ocultismo, pois a
sensibilidade dos estudiosos espiritualistas alcança, sente, vê e realiza
aquilo que os arrogantes montados na teimosia e insensibilidade não conseguem.
Então para que discutir ou tentar provar verdades com quem deseja subir o
altíssimo edifício das realizações humanas pelas escadas, enquanto os mais
lúcidos sobem de elevador? Mas existem tantos outros interesses em esconder às
verdades, que prefiro não citar um só exemplo tamanho a massa de
desdobramentos. Deixemos isso de lado.
ANÔNIMO:
5. O compartilhamento
de características genéticas seria um indício de compartilhamento ancestral
comum? Falácia narrativa.
RAYOM:
Você mesmo respondeu,
pois não há ancestral comum da maneira como os darwinistas agora passaram a
ficcionar, por que esse compartilhamento traria pequenas diferenças nos genomas
das espécies e sobre cujo ancestral nada ainda se descobriu cientificamente. Porém,
se as espécies detêm essas características comuns, a razão se busca no Criador e
não na aleatoriedade da imaginação darwiniana que “torce o rabo do porco, mas não consegue fazê-lo miar”. A criação é
só um mote para os ortodoxos e mecânicos das ciências. Para esotéricos e
ocultistas Deus é o maior cientista jamais visto, e para religiosos ele é
simplesmente o Pai da criação. Mas como a ciência deseja chegar ao princípio de
tudo pelo estudo tão somente da matéria, vai quebrar a pedreira por alguns
séculos. Depois [os homens de ciência] entenderão que o princípio de tudo no
espaço-tempo não teve começo e nem terá um fim.
ANÔNIMO:
6. O compartilhamento
de 99% do genoma entre o gênero Pan e Homo, "demonstra não ter havido
evolução nas espécies"? Vc ter um aumento ou decréscimo de 1% do seu
salário é uma evolução (mudança)? Falácia
RAYOM:
Essa sua metáfora é
fora de propósito e desproporcional. Mas digamos que esse 1% de diferença possa
ser creditado aos processos de mutabilidades acusados nos genomas e externados
pelos fenótipos ao cabo de alguns milhões de anos de existência das espécies e
do próprio homem. Como eu disse no item 04, houve o criacionismo-evolucionista
programado, como ainda está havendo nas raças humanas o apuramento de alguns ramos
e sub-ramos arianos, bem como a descentralização do processo evolutivo nas
raças não arianas. Quem estuda a fundo esta área do ocultismo sabe muito bem do
que eu estou falando. Quanto à ciência materialista......
ANÔNIMO:
7. A respeito do desenvolvimento
do embrião remeter a "história pregressa da espécie" foi abandonado
pelas ciências naturais. Foi levantado por Haeckel, e se provou uma modo
pseudodidático para demonstrar a evolução.
RAYOM:
Eu disse o seguinte:
“E ao expor-se que a ontogenia
recapitula a filogenia, se vem rebuscar elementos analógicos do particular para
o geral, ou seja, do desenvolvimento do embrião de uma determinada espécie que
repete toda a história pregressa da espécie. Da mesma maneira, muitos
cientistas repelem essa analogia, mas dentro do quadro do evolucionismo
criacionista, *(deveria ter dito: criacionismo-evolucionista) particularmente
dos esotéricos, todas as formas de vida repetem,
em sínteses, os ciclos evolutivos de suas espécies, de milhões de anos, até
atingir a idade adulta ou madura, mas não alteram fundamentalmente suas formas,
nem recriam outras espécies”.
Não neguei que há e
houve dissidências na teoria, que apesar de refutada por alguns me pareceu
perfeitamente adequada em termos científicos. Mas sob a ótica ocultista, embora
um tanto forçadamente, vem de certa maneira ao encontro do que venho afirmando
sobre o controle do criacionismo-evolucionista nos termos e limites levemente
aqui citados.
ANÔNIMO:
8. Escolher entre o lado
"saltacionista ou gradualista" não é como escolher entre flamengo ou
corinthians! Ora ocorre de uma forma ora ocorre de outro. Não são teorias
excludentes!
RAYOM:
Eu disse:
“Em assim sendo, os
votos vão ora para os saltacionistas ora para os gradualistas, mas com nenhuma
certeza ou precisão. A deriva genética não confirma que as espécies evoluem
para outras, mas unicamente expõe acontecer modificações sequenciadas ou
mutações”.
Justamente pela
indefinição dos estudiosos não se chegou, nesses exemplos, a nenhuma conclusão
concretamente consensual, pois segundo eles as ocorrências modificadoras
acusadas nos fenótipos, os gradualistas afirmam acontecer em sucessivos
acúmulos durante as muitas gerações das espécies. Essas mesmas supostas ocorrências
servem aos saltacionistas para afirmar que as mudanças mais acentuadas
acontecem numa única geração. Enfim, é como um daltônico tentar convencer sua
versão do espectro solar a um não daltônico. Pelo menos a deriva genética não
está totalmente de braços dados com Charles Darwin e seus blue caps.
ANÔNIMO
9. Estudar a evolução
não é querer "decodificar os mistérios da criação". Evolução é
mudança! Não é querer explicar a origem da vida. Em relação a isso, realmente,
existe uma "babel imensa...", e nisso incluí o criacionismo
pseudocientífico.
RAYOM:
Se você acha que a
evolução é somente mudança, por que até o momento nada efetivamente se
apresentou além de calhamaços de teorias que fazem retroagir as pseudo provas
cada vez que significativos achados arqueológicos empurram para mais distante a
linha evolutiva? Ficam todos coçando as cabeças e contestando uns aos outros.
Mas como os fatos antropológicos extemporâneos não têm culpa de nada sobre o
que os homens inventam, a saída salvadora então vêm com os “tapa-buracos”. Eles
fecundamente imaginam situações até o próximo problema trazido pelas escavações
e análises dos carbonos 12 e 14, ou por outros recursos modernos. E balançam
novamente a Teoria da Evolução se apoiando em experimentos sintéticos de
laboratórios para criar o que não conseguem comprovar na natureza. E tome mais
teoria. Não teria a evolução, nos termos entendidos, se tornado assim num
enigma com cabeça, corpo e cauda para biólogos darwinistas e cientistas
materialistas, que não conseguem efetivamente juntar as partes?
O criacionismo é
pseudocientífico? Sim, é para os parâmetros atuais da ciência material. Mas
sabem os esotéricos e ocultistas que existe uma única ciência, que é a ciência
universal, que tem vertentes e ramificações sem jamais perder a unidade.
Entretanto, os pseudo e doutos da materialidade, somente enxergam um segmento,
o mais material de todos, e tomam o relativo pelo absoluto, o efeito pela causa
e a cauda pela cabeça. Preciso explicar mais?
ANÔNIMO:
10. Qto a colocar uma
causa material ou divina nas mudanças ou de como tudo é complexamente
inteligente tb (ambas) caem na falácia narrativa de tentar explicar eventos
raros. Eles simplesmente ocorrem! É dificil entender isso?
RAYOM:
Bem, segundo brada a
ciência materialista, não existe casualidade, nem milagres. Até as exceções se
explicam racionalmente. Então, tudo se explica e nada ocorre aleatoriamente.
Aliás, já dizia Lavoisier: “na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se
transforma”. Logo, suponho que até para Lavoisier seria difícil entender quando
você afirma que: “simplesmente ocorrem”. Claro que ele já se situara no meio do
caminho de onde o distante passado era impossível supor ou distinguir. Ou seja,
a criação com todas as coisas a ela atinentes já se fizera há milhões de anos.
Os esotéricos, contudo, dizem que a natureza terrestre e sistema solar estão
subordinados e subjugados às injunções da causalidade (não, casualidade!) de
leis universais. Realmente, sob essa premissa verdadeira, me é extremamente
difícil entender a postulação nos termos propostos por você.
ANÔNIMO:
11. A inteligência
superior é simplesmente "sobreviver". Se Darwin foi infeliz na
formulação de sua teoria, vc foi infinitamente infeliz em tentar provar o
contrário. Errou em quase todos os conceitos/conhecimentos! Biologia, história,
filosofia e metodologia científica e até Matemática (ocorrência de eventos
raros)!
RAYOM:
A Inteligência Superior
não é somente sobreviver. Estou falando do Criador. E Ele criou o homem na
Terra para que aprendesse. Já foi tempo em que o homem era presa fácil dos
animais sagazes e mais fortes. Hoje, mediante o uso da inteligência
desenvolvida pelo criacionismo-evolucionista, o homem já pode dizer que
aprendeu algo da vida e de seu Criador. Tal como a criança que se esforça para
entender o que lhe ensina seu pai; ela cai, tomba, e se levanta. Assim
caminhamos nós, chegando aonde chegamos após milhões de anos. Não me enganei:
são milhões de anos!
E ao contrário de seu
julgamento, sou convicto de que não errei tanto assim. E nem entramos em
análises de todos os títulos que você elencou. Na verdade, acho mesmo que fui
muito bem no texto original quanto estou indo nos esclarecimentos. Desculpe a
falta de modéstia, mas tenho consciência de meus valores.
ANÔNIMO:
12. Já vi textos
pró-criacionismo melhores no orkut.
RAYOM:
Fico feliz com essa
notícia. Sinal de que a inteligência e a lucidez não pararam em meu cérebro,
avançam através dos cérebros de outros coirmãos.
ANÔNIMO:
13. Mas Nota dez em
esoterismo. É dificil ser empirista e cético no nosso mundo. Nem todo cético é
ateu, mas todo ateu se julga cético (apesar de não serem todos na maneira
correta).
RAYOM:
Até posso concordar com
você embora não seja empirista na acepção completa do termo. O empirismo é algo
que ainda ensina muito aos céticos laboratoristas, embora desejem sempre negar.
E lembro que todas as ciências praticadas no passado são consideradas
empíricas. Mas volto a dizer que a verdadeira história do mundo não é essa
conjeturada pela oficialidade científica.
Abraços.
Rayom Ra
http://arcadeouro.blogspot.com
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