segunda-feira, 13 de maio de 2024

Girando a Roda - [IV]

  Sobremodo interessante é descobrirmos que o tempo é uma passagem sem fim ou começo, sempre existindo, porém marcando a sua presença em nós por quadros mentais ou figurações passadas. Os momentos decorrentes não possuem propriamente presenças legítimas, senão que existem, sem existir, não tendo dimensão alguma, não sendo possível concebe-los, senão por falsa posição. Pois, na verdade, de tão fugidio, não é possível o tempo presente se fixar numa realidade, uma vez que um minuto após não é mais presente, muito menos após um só segundo, que mesmo sendo registrados por instrumentos, estarão simultaneamente sob dois fatores atemporais: o futuro e o passado.

  Porém, se o presente é inexistente, o futuro também o será. Alguém poderá questionar dizendo que um segundo existe no tempo e perguntaríamos: qual tempo? E ele responderia: o tempo presente. Porém, o tempo presente, na realidade, não existe, senão numa figuração entre os dois fatores atemporais citados, que sendo assim não existem no tempo real.

  Mas o que seria o tempo real? Diríamos que o tempo real também não existe numa só e duradoura dimensão, pois sendo um fenômeno natural, acontecido e registrado num determinado momento chamado “atual” ou tendo já acontecido num passado recente, ele já foi um futuro de outro passado mais distante. E o que seria um passado? Diríamos que também é a manifestação de um chamado tempo em que já foi um futuro de outro tempo passado e esse passado já tinha se manifestado como outro futuro de outro passado, e assim sucessivamente numa linha direta, que vem registrar acontecimentos futuro-passado-futuro etc.

  Em síntese: vivemos aqui e agora – simultaneamente – num presente que não é presente, num futuro que não é futuro e num passado que não é passado. Ou em todos esses elementos, num único momento, numa única linha do tempo, numa única “Não Realidade.” 

  Vejamos mais:  “Suspeitamos que o tempo aconteça pela existência de uma só linha de fenômenos que avança sobre um aparente infinito, num plano ainda relativo de causas onde vivemos, que também nos produz impressões de aparente finito. Nesta dupla conjetura, vivemos num corpo celeste esferoidal onde toda a existência estaria subordinada a um só fenômeno, que seria um só eterno momento, que na verdade somente existiria em nossa imaginação pelo modo como costumamos pensar. De outro modo, estaríamos, inexoravelmente, sempre viajando naquela informe e subjetiva linha atemporal, sobre e sob uma esfera espacial, constituída por vários elementos naturais, revolucionando a um imaginário eixo.”

  Estas elucubrações são também validadas por mentes que admitem um eterno momento, sem passado nem futuro, que compreenderia a relatividade de toda a existência deste mundo onde vivemos. Pois, todas as formas que acusamos através de nossos sentidos humanos e mente analítica, na verdade, não existem como aparentam existir. Há muitas leis e acontecimentos naturais que amparam e regulam as vidas inanimadas, como são chamadas as vidas do reino mineral, bem como há leis que regulam e amparam as vidas do reino vegetal, que as fazem nascer, crescer, maturar e/ou evoluir. E, naturalmente, há leis que regulam as formas de vidas dos reinos animal e humano.

  Pois, toda e qualquer forma que nossos sentidos acusam são, em última análise, energia concentrada, que uma vez desconectada de algo que a condensava, volta a ser energia livre. E como energia livre, pode também se apresentar como “quantas” – em pacotes de energia", que é luz feita de partículas, que são os fótons.

  Embora o tempo, para uns, seja uma abstração, em se tratando da ciência concreta há limites para este pensamento in totum. Mentes brilhantes de homens da física de nossa época avançaram sobre concepções de realidades paralelas no tempo, em inúmeros eventos. Relativamente às viagens espaciais, por exemplo, o fator tempo é um componente fundamental para o gerenciamento dos elementos concretos.

  E sobre vivências paralelas em dimensões simultâneas, registrando épocas diferentes, há discordâncias sobre isto entre os cerebrais da física, embora haja acordâncias sobre a teoria das cordas e 11 dimensões paralelas. Porém, onde começa esse fenômeno como presença uniforme num espaço-tempo de um planeta, chamado Gaia ou Terra, em que exatamente vivemos, bem como sob um grande cosmos de imensa galáxia denominada pelos antigos mitólogos de Via Láctea?

  Sobre a teoria das cordas temos o seguinte retirado da Wikipédia: “Teoria-M é uma teoria que unifica as cinco diferentes Teorias das cordas, mais a Supersimetria e a Supergravidade. Foi proposta em 1995 pelo físico Edward Witten.[1] Essa teoria diz que tudo, matéria e campo, é formado por membranas, e que o universo flui através de 11 dimensões. Teríamos então 3 dimensões espaciais (altura, largura, comprimento), 1 temporal (tempo) e 7 dimensões recurvadas, sendo a estas atribuídas outras propriedades, como massa e carga elétrica.”

  Todo esse assunto, em teorias, esbarra nas viagens através do tempo, cujo objeto ainda não consegue ser unanimidade. Vejamos o que nos diz o mensageiro Metatron:

  “O tempo e o espaço seguem sendo um enigma para o homem ainda em 2020 [hoje em 2024], e seguirão sendo por muitos anos. A humanidade questiona a viagem no tempo e no espaço, no presente, desde o aspecto das leis físicas. Nunca alcançarão regiões do “espaço” remoto ou hiperespaço em foguetes a combustíveis. Tão pouco, viajarão no tempo em aparatos locomotores construídos.

  Dizemos-lhes que é um conceito frequencial, não inventado pelo cérebro físico. A viagem no tempo e o teletransporte são certamente conceitos muito reais, tanto da física quanto da metafísica. Vocês estão bem inteirados dos iogues avançados e dos Mestres xamânicos que dominaram este processo, porém semelhante mestria não ocorre antes que o indivíduo esteja preparado. Importante entender isto.

  Sociedades mais avançadas de sua Terra e certamente aqueles a que chamam extraterrestres benévolos têm sido capazes do teletransporte manipulado por meio do processo da “desmaterialização” frequencial da matéria em partículas de antimatéria.

  Tal teletransporte foi utilizado pelos atlantes com a tecnologia dos grupos sirianos, pleiadianos e arturianos. Usavam cristais phl especializados para mudar as frequências coerentes da matéria desde sua taxa vibratória física aparente até seu estado vibratório de onda quântica de antimatéria. O transporte era logo processado por meio de um conduto de raio laser apontando a assinatura energética precisa do vetor de destino.

  Os seus próprios estudos dos fulerenos, ou carbono-60 alótropo, fulerenos esféricos chamados Bucky-balls, revelam que os icosaedros truncados moleculares dos fulerenos revestem-se de partículas de nano-matéria para ondas quânticas sob certas condições. Seus cientistas têm notado durante décadas que os elétrons aparecem e desaparecem nas órbitas atômicas.

  A humanidade começou a reexperimentar o tele transporte e a viagem no tempo há mais de oito décadas, ainda que por razões equivocadas. Isto foi reiniciado pelas obras de H.G.Wells e na era Tesla e Edson. O fracassado sucesso chamado Experimento Filadélfia de fato aconteceu num esforço por uma tecnologia bélica. Sua variedade de resultados, um tanto ocultos, desastrosos e mal aplicados, se revelam em descobertas assombrosas com respeito a campos magnéticos, campos gravitacionais, tele transportes e efeitos de espaço-tempo. Continuaram ocultamente no que vocês chamam o projeto Montauk.

  Não é nossa intenção entrar em áreas chamadas “Operações Secretas” ou conspirações, porém diremos que o que se buscava em tempos da guerra fria em Montauk não se permitiu chegar a dar fruto. Agregaremos que facções benévolas da Aliança Sírio-Pleiadiana sempre têm mantido estações de tele transporte sob a superfície da Terra e que se trata de uma tecnologia que somente será usada para propósitos benévolos.

  A Terra é um planeta protegido do livre arbítrio e é uma estação de crescimento para a humanidade. No cosmos há outros planetas e formas de vida que estão em dualidade, e muitos, mais avançados tecnologicamente. O Grupo benévolo Ashtar blinda ativamente um escudo para sua Terra e sua ascensão... e muitos de vocês, em seus aspectos multidimensionais, são parte desta proteção. Vocês são os sirianos, pleiadianos e arturianos.

  Aditamos também que alguns de seus governos e cientistas estão bem inteirados das bases sírio-pleiadianas debaixo da Terra, incluindo a agora infame área de Nevada. E, no entanto, isto sobre as instalações dali envolvendo a aliança sírio-pleiadiana e a humanidade, pode surpreendê-los. São benevolentes e não compartilham nenhuma tecnologia que possa ser usada para fins de uma guerra.

  Se tem posto muito mais esforço do que imaginam para a graduação da Terra que conduz a ascensão. A ascensão da Terra ocorreu em 12-12-12, porém isso foi a elevação da Terra, não da humanidade... a ascensão da massa crítica da humanidade ocorrerá daqui a umas quinze gerações.”

     Para seguir o link inteiro clique em: https://arcadeouro.blogspot.com/2020/12/o-tempo-viagem-no-tempo-e-o.html

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  Seguindo:

  Sabemos que o eixo virtual de nosso planeta encontra-se adernado em relação à eclíptica numa média de 23º, 27` [vinte e três graus e vinte e sete minutos], oscilando levemente em relação a esses parâmetros, o que veio provocar por este adernamento – dentre outras mudanças – o congelamento dos polos. Essa inclinação resultou também em novos direcionamentos das correntes de energias cósmicas Norte-Sul, Leste-Oeste, que passaram então a percorrer sobre outras regiões planetárias e não mais, exatamente, sobre aquelas de antes. A eclíptica é o circulo descrito na esfera celeste, por onde acontece o movimento aparente do Sol em torno da Terra.

  Há aproximadamente 27.000 anos, nos momentos de um dos cataclismos acontecido no que ainda restava da Lemúria e no continente de Atlântida, para que houvesse ajustes cármicos na terceira e quarta raças raízes, ocorreram novas separações de terra na situação geográfica daqueles antigos continentes. Os momentos apocalípticos, como sabemos, sempre existiram no decorrer dos milênios da história de nosso orbe terrestre.

  Assim, naqueles momentos cíclicos, de ida e volta do planeta Hercólubus, nos seus perenes trânsitos cósmicos, houve em algumas ocasiões, grandes comoções e destruições em nosso planeta. Essas grandes comoções ocorriam quando o planeta Hercólubus descrevia em seu movimento elíptico maiores aproximações de Gaia. Noutras ocasiões, os efeitos de suas aproximações eram menores – relativamente às destruições – porque o chamado planeta higienizador descrevia a sua órbita elíptica mais afastada de nosso planeta.

  Vejamos o que foi dito anteriormente em nossa obra “O Eixo da Terra Verticaliza.” https://arcadeouro.blogspot.com/2012/01/o-eixo-da-terra-verticaliza-reedicao.html

  O planeta, após as hecatombes durante o período atlante, resultou em quatro polos, dois geográficos e dois magnéticos. Os antigos polos geográficos que adernaram de suas posições originais, sendo hoje somente magnéticos, antes, acredita-se, representariam a ambas as condições numa só: a magnética e a geográfica. Hoje, portanto, ao norte e sul do orbe temos em cada uma dessas orientações dois polos distintos, comprovados pelas agulhas das bússolas que quanto mais se aproximam de um polo geográfico mais apontam em direção ao polo magnético, realizando o fenômeno chamado declinação magnética. Na realidade, há um jogo de inversões de polaridades ou atrações opostas entre negativo x positivo nos polos geográficos e magnéticos. Desse modo, quando as agulhas das bússolas apontam para o polo geográfico norte, elas estarão de fato apontando para o polo magnético sul, e também vice versa em relação ao polo geográfico sul e polo magnético norte.

  Essa situação, no entanto, não é permanente uma vez que cientistas chegaram à conclusão que os polos magnéticos se alternam norte-sul, sul-norte a cada 500 mil anos ou muito mais. Isso também significaria que enquanto os polos magnéticos trocam de posições, a rotação da Terra viria passar por uma desaceleração até estancar, para depois começar a girar ao inverso. Durante o processo de alternância dos polos, o campo magnético da Terra se enfraqueceria o que viria causar inúmeros transtornos como desorientação de animais em seus períodos migratórios, além de sobrevir uma onda de radiação que causaria queima de colheitas, doenças e outros problemas.

   A situação acima pode suceder porquanto há um fenômeno explicativo chamado “Ressonância de Schumann”, captado pela medição de ciclos na frequência de base da Terra, chamada pulsação. Essa pulsação, em milênios, detinha uma constante de 7 a 8 ciclos por segundos, hoje os ciclos já passam dos 15. Assim, os cientistas constatam uma relação inversa, ou seja, enquanto os ciclos aumentam o campo gravitacional da Terra diminui, estando já próximo de sua metade. Isso, somado a outros fatores, levaria o planeta ao Ponto Zero, que é, exatamente, o equilíbrio entre o movimento de rotação e a atração gravitacional, dando-se no Ponto Zero o momento da inversão dos polos magnéticos.

   Como resultado, se verificaria o consequente estancamento da rotação da Terra no sentido oeste-leste, reiniciando o movimento rotatório para o sentido leste-oeste. Ou seja, a inversão ocorrendo veríamos o nascente do Sol a oeste e o poente a leste. (*) É provável esse estancamento da rotação planetária durar horas, o que ocasionaria uma perturbação incrível na vida terrena, muito embora não voássemos pelo ar pela falta de sustentação gravitacional, pois a existência do campo gravitacional do planeta não depende somente de sua rotação, existindo três outros centros de gravidade no interior da Terra.”

    (*) Esta referência merece uma explicação complementar, uma vez que o sentido rotacional do globo terrestre também depende do ponto onde se encontra o observador. Se o observador está acima do Polo Sul, o sentido de rotação da Terra é horário. Se ele se encontra num ponto acima do Polo Norte o sentido de rotação é anti-horário.

   Há 9.564 anos a.C., houve outro dos momentos apocalípticos em média escala, desta vez se abatendo sobre Poseidonis, onde em menos de 24 horas, aquele continente submergiu com aproximadamente sessenta milhões de pessoas, devido à grande corrupção dos valores humanos, como nos dias atuais. Para outra pequena ideia da extensão cronológica que se revela nos momentos apocalípticos, tivemos nas então existentes ilhas de Ruta e Daitya, há 850.000 anos, ainda no período Plioceno, destruições que afundaram com suas respectivas grandes populações.

  Como sempre acontecido nesses momentos apocalípticos, registrados em antiquíssima e imemorial história, salvaram-se das hecatombes – por orientações de mentores espirituais – aqueles seguidores de seus seguros e verdadeiros ensinamentos.

   Vejamos apêndices a seguir, extraídos de: https://arcadeouro.blogspot.com/2022/03/eu-nao-sou-um-holograma-r.html

  “Foi assim que, cumprindo seu mandato, a grande iniciada Helena Petrovna Blavatsky levada por seu Mestre, andou em pesquisas junto aos budistas tibetanos nos Himalaias, de onde lançou ao mundo, até onde lhe foi permitido, trechos da história oculta da humanidade nesta quarta ronda. Blavatsky compilou provas destas heranças culturais registradas em épocas muito além dos abarcamentos da história oficial, nos períodos iniciais lêmures-atlantes já referidos. E se expressaria deste modo ao publicar suas obras”:

  “Existe em algum lugar deste imenso mundo um Livro velho – tão velho que os modernos antiquários podem examinar suas páginas durante tempo infinito, sem ainda chegar a um consenso quanto à natureza do tecido no qual foi escrito. É a única cópia original existente. O mais antigo documento hebraico sobre o conhecimento oculto – o Siphra Dzeniouta – foi compilado dele e isto, naquele tempo, quando o primeiro já era considerado uma relíquia literária. Uma das ilustrações representa a Divina Essência emanando de ADAM, como um luminoso arco se lançando para formar um círculo; então, tendo alcançado o ponto mais alto da circunferência, a Glória inefável dobra-se novamente e retorna à Terra, trazendo no vórtice um tipo superior de humanidade. Na medida em que se aproxima de nosso planeta, a Emanação se torna cada vez mais sombria, até que, ao tocar o solo, está tão negra como a noite.”

  Em A Doutrina Secreta, encontramos o seguinte:

   “‘O Livro muito antigo’ é a obra original da qual os muitos volumes do Kiu-te foram compilados. Não somente este último e o Siphrah Dzeniouta, porém mesmo o Sepher Jezirah, a obra atribuída pelos hebreus cabalistas ao Patriarca Abraham (!), o livro do Shu-king, a Bíblia chinesa primitiva, os sagrados volumes do Thoth-Hermes Egípcio, os Puranas da India, o Livro Caldeu dos Números e o Pentateuco por si mesmos, são todos derivados daquele pequeno volume original.

   A tradição diz que foi escrito em Senzar a língua secreta sacerdotal, diretamente das palavras dos Seres Divinos que o ditaram aos Filhos da Luz, na Ásia Central, no começo de nossa 5ª. Raça.“

   Vejamos novo apêndice extraído de nossa obra: https://arcadeouro.blogspot.com/2017/02/nova-era-ou-era-dourada.htm

   Sabe a astronomia que a Terra não é uma esfera perfeita, sendo dilatada no equador e achatada nos polos. O seu diâmetro equatorial tem em torno de 12.756 km ao passo que o diâmetro polar tem aproximadamente 12.713 km, o que dá uma diferença de mais ou menos 43.0 km a maior para o equador terrestre. Somado a isso temos a inclinação do plano do equador terrestre em relação ao plano da eclíptica em 23º 27’ e este, por seu turno, detém a inclinação em relação ao plano da órbita da Lua em 5º 8’. O plano da eclíptica é o plano da órbita do planeta Terra em redor do Sol”- (Nova Era ou Era Dourada Rayom Ra).

   Seguindo com trecho retirado de “O Monoteísmo Bíblico e os Deuses da Criação” https://arcadeouro.blogspot.com/2022/11/o-monoteismo-biblico-e-os-deuses-da_72.html

  Tanto a formação geológica do orbe terráqueo quanto a sua posição astronômica eram outras há milhões de anos. A Terra tem dois polos magnéticos, norte e sul, para o trânsito das energias, um de entrada e outro de saída. Tem também dois outros caminhos específicos, de ida e volta, de leste para oeste e de oeste para leste, para as suas trajetórias pelo globo.

   Na época do aparecimento da raça Polar, o polo norte geográfico, como dissemos, era representado pela região onde hoje se estende o deserto de Gobi na Ásia. Essa situação mudou milhões de anos depois, após a hecatombe de magnitude planetária que resultou na submersão do continente atlante. Como consequência, o eixo da Terra adernou 23º e 27´ em relação à eclíptica com o equador, posição até hoje relativamente mantida”. (O Monoteísmo Bíblico..., Rayom Ra).

   Precisamos recordar que as populações do vasto continente de Atlântida, foram também vítimas das ações do mal cósmico, visto ser necessário à Hierarquia interferir diretamente naquele instante com providências drásticas globais. Embora a enorme massa humana não houvesse ainda despertado as verdadeiras sementes do pensamento – o que ocorreria mais diretamente com milhões de pessoas a partir da expansão da 5ª. raça, ou ariana – o mundo astral foi constante alvo dos malignos que com inteligentes planos engendraram através das infantis mentes atlantes, o domínio do planeta. Sabe-se, hoje, que raças alienígenas anômalas, nos espaços e dimensões em que se manifestam, buscam planetas onde possam ancorar-se e desenvolver suas criações raciais. E isso inclui invasões e guerras. Com a vinda de Sanat Kumara de Vênus a fim de assumir a direção da Terra, houve um breve final, naqueles tempos, dessas incursões, pois o continente atlante foi, por diversas vezes, segmentado para fins depurativos até o afundamento definitivo ocorrido com a Ilha de Poseidonis há 9.564 anos a.C.

Rayom Ra

      http://arcadeouro.blogspot.com 

Ver Girando a Roda [V]: https://arcadeouro.blogspot.com/2024/05/girando-roda-v.html

 

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