quinta-feira, 10 de novembro de 2022

A Humanidade de Hoje - [1] - A.A.Bailey / D.K.

Funções do Novo Grupo de Servidores do Mundo

 

  A fim de obter uma clara ideia do trabalho a realizar-se durante os próximos anos, será de valor indicar três das atividades deste Novo Grupo. Seu trabalho está destinado a:

 

  1. Produzir o equilíbrio das forças que existem hoje no mundo, responsáveis de prevalecente desassossego e caos para que a raça possa voltar a um ponto de equilíbrio.

 

  2. Atuar como intérprete das novas atitudes e atividades que, oportunamente, farão reagir a humanidade na Nova Era.

 

  3. Chegar a uma eventual síntese e unificação com as pessoas compreensivas e de boa vontade de um grupo coerente. A maioria dos que trabalham isoladamente nos diversos campos das atividades humanas [política, religiosa, científica e econômica], deve ser posta em contato entre si e fazer-se compreender de sua unidade essencial.

 

  O principal objetivo e propósito dos que estão associados com o Novo Grupo de Servidores do Mundo é o de pôr ordem no caos e conseguir que as questões amplamente separatistas da vida moderna adquiram certa estabilidade. Então os homens terão tempo para estabelecer os reajustes necessários, recapacitar e chegar a algumas conclusões vitais e alcançar um período de relativa quietude onde se possam estabelecer novos modos de viver, a fim de perceber e desenvolver coisas mais importantes.

 

  Existe na atualidade tanta angústia mental e escassez econômica tão profundamente arraigadas às ilusões que o iminente não tem possibilidades de se precipitar. Não se torna possível às novas ideias virem constituir os ideais futuros da raça, progredindo realmente. Os que pressentem e valorizam essas ideias são só uns quantos intuitivos pensadores, visto que as massas são inconscientes do que implica a nova ordem. Esses pensadores podem se orientar até a união e boa vontade, porém muitos se apoderam dos ideais que lhes são apresentados, os adaptam às suas pessoais ambições, os distorcem e os aplicam erroneamente para seus próprios fins egoístas. Impõem medidas drásticas ao povo para que a opinião pública, ignorante e insatisfeita, aceite tais ideias.

 

  Vivemos uma era de extremismos: extrema riqueza e extrema pobreza; extrema ignorância e extrema cultura; extremo descontentamento e extrema satisfação das pessoais ambições; extremo egoísmo e extremo autossacrifício. Vemos por toda parte o desmoronamento das instituições do passado e o caos, o desastre, o desespero e o consequente sofrimento. Ao mesmo tempo temos o trabalho ativo e o vozerio de certos idealistas que se aproveitam da oportunidade que se lhes apresenta para levar às massas e às nações a que desenvolvam certas atividades nas esferas religiosas e governamentais. Os líderes auto impostos pensam e creem que tais medidas são boas e corretas, porém em última análise, são somente ideais mal interpretados, surgidos de uma idéia vagamente captada que geralmente impõem-na e aplicam-na errônea e injustamente. As massas inertes, impotentes, irreflexivas, facilmente influenciáveis, regimentadas – oscilam entre esses extremos.

 

  Existem em todos os países do mundo pessoas compreensíveis e de boa vontade. Sabemos existir milhares delas que, sem dúvida, remetem-se ao temor ou a um sentimento de futilidade, porque compreendem que o trabalho a realizar é de tal magnitude que seus insignificantes esforços isolados sejam totalmente inúteis para derrubar as barreiras do ódio e da separação existentes em todas as partes. Dão-se conta de que não há aparentemente uma difusão sistemática dos princípios que pareçam conter a solução dos problemas mundiais; não concebem a força numérica que constituem aqueles que pensam como eles e, em consequência, sentem-se impotentes por seus isolamentos, suas faltas de unidade e o peso da inércia que os circunda.

 

  Os pensadores poderosos, os demagogos ambiciosos e os homens que professam verdadeiro amor a seus países (porém que têm ideais próprios com respeito à solução dos problemas nacionais), se aproveitam hoje da inércia geral, da depressão e da crise mundial, para impor (se necessário pela força) os sistemas de governos e de controle que materializarão suas interpretações de ideais. As massas devem aceitar isso; e devido a que normalmente seguem a linha de menor resistência e não refletem facilmente os obrigam obedecê-los.

 

  Os líderes argumentam que as massas não possuem ampla visão, e não sabem nem podem saber o que é bom para elas. Sem dúvida que isso é verdade. Portanto há que dizer-lhes o que devem fazer e leva-las cegamente e pela força a esse estado ou forma de civilização, que os lideres e associados creem (muitas vezes sinceramente) seja o melhor. Durante o processo, os que não estejam de acordo ou têm ideias próprias, são necessariamente levados ao paredão e silenciados para o bem da totalidade. Esta é a situação geral com certas diferenças nacionais de pouca importância, em vista dos problemas básicos. Poder-se-á sentir e desejar o bem estar da vida nacional, porém parece ser que os líderes não têm muita visão a respeito da integração desta vida nacional, nesse grande todo denominado humanidade.

 

  É antigo costume que um partido ataque outro na vida pública, nacional ou política, o que faz também um grupo de pensadores (advogando por suas ideias peculiares) a outros que difiram. Durante esse processo os mais poderosos destroem aos mais débeis. Exploram as massas impondo-lhes o que devem fazer e pensar e não realizam nenhum verdadeiro esforço para leva-las a uma correta compreensão. O mesmo sucede no campo religioso, porém as diferenças religiosas da raça datam de tão largo tempo que não é necessário enumerá-las aqui. O mundo tem sido reduzido a um torvelinho, estando totalmente desunido e debilitado por causa dos militaristas e pacifistas, comunistas e conservadores, socialistas e nazistas, republicanos e fascistas, democratas e progressistas, trabalho e capital, católicos e protestantes, agnósticos e fanáticos, políticos e idealistas, criminalistas e aqueles que impõem uma lei mal interpretada; massas ignorantes e um quanto de cidadãos inteligentes, além das diferenças sociais e raciais, e feudos religiosos em ambos os hemisférios.

 

  Dado a essas condições como se pode restabelecer a ordem? Como se pode estabilizar a situação econômica levando o mundo a uma condição em que haja o justo e o suficiente para todos? Como se podem sanar as diferenças nacionais eliminando os ódios raciais? Como podem os diferentes grupos religiosos continuar o trabalho de conduzir os homens a que manifestem sua divindade segundo a tendência hereditária individual e, ao mesmo tempo, conviver em harmonia e apresentar ao mundo uma frente unida? Como podem evitar as guerras e alcançar o reino de paz na Terra? Como se pode estabelecer uma verdadeira prosperidade, resultando da união, da paz e plenitude? De uma única maneira: pela ação unida das pessoas compreensivas e da boa vontade que há em todos os países e em todas as nações. Constante e silenciosamente, sem pressa nem pausa, deve haver três coisas:

 

       Primeira, descobrirem-se uns aos outros e se por em contato. Assim se contraporá ao sentido de debilidade e incapacidade. Esse é o primeiro dever e tarefa do Novo Grupo de Servidores do Mundo.

 

      Segunda, elucidar e esclarecer esses princípios básicos que conduzem a uma vida correta, à boa vontade e harmonia – reconhecidos e não aplicados pelas pessoas que hoje pensam corretamente. É preciso formular esses princípios em términos simples e converte-los em ação prática.

 

     Terceira, educar o público em geral dentro de tais princípios. Firme, regular e sistematicamente é necessário ensinar os princípios de irmandade e internacionalismo, baseados na boa vontade e no amor aos seus semelhantes, na união das religiões e na interdependência colaboradora. É preciso que os indivíduos de todas as nações aprendam a desempenhar sua importante parte com boa vontade e compreensão; o grupo deve estar ciente da responsabilidade que tem com os demais grupos, devendo explicar e acentuar a responsabilidade que tem uma nação com a outra e todas as nações com o mundo das nações.

 

  Este não é um projeto impraticável, ilusório e místico. Não subverte nem ataca a nenhuma autoridade de governos. Não tenta derrubar governos nem derrubar partidos nacionais ou políticos. Requer inteligente e prático esforço. Exige a colaboração de distintos tipos de mente, e de distintos executivos treinados. As pessoas de boa vontade de todos os países devem ser descobertas, e registradas aquelas que respondem a esses ideais a fim de se manter contato. É preciso solicitar e sistematizar sua colaboração. Oportunamente este projeto demandará ajuda de conferencistas e escritores que trabalhem com os mesmos ideais, porém com diferentes métodos. Se lhes deverá dar liberdade para que trabalhem na forma que creiam mais conveniente a sua nação, de acordo com o conhecimento que possuam de seus países, e da maneira mais efetiva de fazer conhecer seus compatriotas dessas verdades fundamentais. Eles e todos os homens e mulheres de boa vontade formarão o Novo Grupo de Servidores do Mundo. Um grupo central, eleito entre eles, sintetizará o trabalho e o coordenará, dando ao mesmo tempo a mais ampla liberdade aos servidores e trabalhadores individuais.

 

  Este projeto virá requerer paciência e muita colaboração. Os Membros do Novo Grupo de Servidores do Mundo deverão ser descobertos pela forma de reagir perante esses ideais, serem treinados sob as novas premissas, educados na forma do reto pensar, para atuar sem agressividade, eliminando os antagonismos de qualquer tipo. Devem-se lhes ensinar a maneira de expressar e obter os ideais fundamentais de unidade mundial, síntese econômica e colaboração religiosa. Necessário aplicar a Lei do Amor expressada inteligentemente, em todas as relações humanas.

 

  A tarefa de educar homens e mulheres de boa vontade deve prosseguir o mais rapidamente possível; sem dúvida, se haverá de levá-la a cabo sem interromper a harmonia. Não se deve interferir com projetos e preferências nacionais nem depreciar o governo nacional, qualquer que seja. Tão pouco se utilizará o nome Novo Grupo de Servidores do Mundo para nenhuma atividade política. Semelhante ação significaria continuar com os métodos caducos e perpetuar antigos ódios. Não se deverá atacar a nenhum partido ou grupo nem criticar dirigentes ou atividade nacional alguma.

 

  Durante muito tempo se tem utilizado ditos métodos e não se tem conseguido estabelecer a paz na Terra. Os Membros do Novo Grupo de Servidores do Mundo, e os que se associam a eles, não apoiam a partidos, não estando a favor nem contra grupo algum, e tão pouco aceitam controle de nenhum tipo. Tal é a posição imperativa que devem adotar. Não têm tempo, energia ou dinheiro para atacar ou contra-atacar. Sem dúvida, sua atitude não constitui uma “resistência passiva”. Trabalham para equilibrar as forças do mundo e para acrescentar ao grupo a que postulam a boa vontade, a compreensão e a irmandade.

 

  O mundo dos homens pode ser dividido hoje em dois grupos principais. Os que lutam a favor de um partido político, forma de governo nacional, tendência religiosa, social ou econômica; que se opõem a tudo o que não esteja de acordo com sua tendência – e aqueles que vão contra outro grupo. O partidarismo, a luta a favor ou contra, e espírito partidarista, caracterizam o mundo moderno dos homens. O Novo Grupo de Servidores do Mundo não tem tempo nem se interessa por essas atividades que conduzem à separação, divisão e luta. Apoia todas essas tendências que levarão oportunamente à formação de um terceiro partido, livre de ódios políticos e religiosos e não é conhecido nem compreendido, sendo relativamente impotente para impressionar definidamente o pensamento do mundo. Sem dúvida, havendo habilidade na ação e adesão aos princípios de colaboração harmônica, pode, em poucos anos, demonstrar verdadeiro poder ou influência.


  Só assim o trabalho poderá entrar num segundo ciclo de influência destacada, definida e unicamente será possível a quem tem visão não poupar esforços e sacrificar seu tempo e dinheiro para leva-lo a cabo. Este grupo situar-se-á entre explorados e exploradores, antagonistas e pacifistas, povos e governantes, sem apoiar a nada nem demonstrar parcialidade; sem fomentar desordens políticas ou religiosas, tão pouco nutrir ódios individuais, nacionais ou raciais. Será o intérprete das corretas relações humanas, da unicidade básica da humanidade, a irmandade prática, a inofensividade positiva na palavra falada ou escrita e apoiarão essa síntese interna dos objetivos que reconhecem o valor do indivíduo e, ao mesmo tempo, o significado do trabalho grupal. A difusão dessas ideias e dos princípios da boa vontade trarão a formação deste terceiro grupo em assuntos mundiais.

 

   Ao curso de poucos anos, se o trabalho for desenvolvido sobre esses conceitos, a opinião pública se verá forçada a reconhecer a potência deste movimento orientado para a paz, a compreensão internacional e a mútua boa vontade. A força numérica dos homens e mulheres de boa vontade será oportunamente tão grande que poderá exercer influência nos acontecimentos mundiais. Então haverá suficientes pessoas envolvidas na causa da boa vontade que afetarão decididamente o curso dos assuntos mundiais.

 

  Não se falará mais de vão pacifismo, pois não é um sonho místico que espera a ação de Deus onde o futuro enderece as coisas. Tão pouco é uma ideia impraticável e inaplicável; é um plano para a formação de um grupo cujos membros pertençam a todas as nações e possuam espírito de boa vontade e uma percepção interna tão clara sobre os princípios que devam reger as relações humanas nos assuntos mundiais, que possam trabalhar poderosamente para a paz e compreensão humanas. É um processo sistematizado de educação mediante o qual todos os homens e mulheres de todas as partes serão treinados para viver como expoentes da boa vontade em todos os setores da vida, e inacreditavelmente poderoso na vontade inteligente para sanar as dificuldades em cada setor dos assuntos humanos. Porém até agora este crescente espírito de boa vontade não tem sido inteligentemente desenvolvido, aplicado e sistematizado. Atualmente, em todo o mundo, milhares de homens e mulheres podem ser treinados desta maneira e levados a uma colaboração recíproca, para que conduzam eventualmente uma unidade de esforço em prol da paz e relações harmônicas. O Novo Grupo de Servidores do Mundo trata de descobrir essa gente e unifica-la num grupo coerente.

 

  Para finalizar poderia se dizer que o novo Grupo de Servidores do Mundo trata de colaborar na restauração do equilíbrio mundial e da paz, mediante a atividade – coordenada, definida e aplicada – desse grupo que emerge e virá se constituir num terceiro grupo, o “partido intermediário” (citando uma frase empregada na política), entre os que lutam a favor ou contra qualquer grupo, organização religiosa, afiliação política ou forma de governo.

 

  Este grupo trabalhará para levar firmemente a consciência da humanidade até a retidão e a paz. A retidão será considerada como o estabelecimento consciente de corretas relações com nossos semelhantes. Quando se evoque e se ative a consciência da massa se terá uma opinião pública equilibrada e tão forte que nenhum país virá tolerar a crueldade, a opressão e obediência obrigatória, penalizada pela lei, bem como ao próprio engrandecimento egoísta à custa dos desamparados, à ambição pessoal e a guerra.

 

  Chegará um momento na história da humanidade em que um sem número de pessoas estará desperta aos valores espirituais mais sutis, e as antigas tendências e atividades jamais voltarão a prevalecer tão amplamente. Este futuro período na vida da humanidade corresponderá a essa etapa da vida do discípulo e do cristão que já não são as vítimas de suas tendências e errados costumes, senão que começa a dominá-las, impondo sua vontade iluminada sobre sua natureza inferior. Pela primeira vez na história essa etapa pode ser desenvolvida na atual humanidade. Uma das principais funções do Novo Grupo dos Servidores do Mundo é produzir a troca de tendências, fomentar o crescimento de uma verdadeira opinião pública, educando as pessoas reflexivas sobre os princípios da boa vontade e as corretas relações que, a sua vez, educarão as massas. Dessa maneira será possível beneficiar-se da tendência que emerge desde a retidão e a boa vontade que hoje estão definitivamente presentes, ainda que débeis e até agora, incompreendidas.

 

  A segunda função do Novo Grupo de Servidores do Mundo consiste em interpretar os ideais e objetivos que deveriam governar a raça e familiarizar o público com as possibilidades imediatas. Através desses meios virá despertar oportunamente nas massas uma resposta inteligente, um fervoroso desejo e uma correta atividade. Assim a ideia de uns poucos chegará a ser o ideal de muitos, e aparecerá finalmente como um fato ativo na consciência humana. Os novos impulsos internos que o impelem, devem revelar-se ao intelecto humano: a tendência crescente na humanidade (da qual nossas modernas empresas filantrópicas são um exemplo), o ideal do bem estar grupal, em oposição aos objetivos individuais de uma classe egoísta e ambiciosa, e a enunciação desses princípios que devem governar e governarão o próximo ciclo mundial – essas intepretações e sua correta e inteligente aplicação devem ser levadas a cabo. Por meio dessa forma de educar as massas, a nova era começará a fazer sentir sua potência. As atividades do Novo Grupo de Servidores do Mundo conduzirão ao estabelecimento de dois fatos importantes. Até agora são simplesmente teoria para as massas, porém para uns poucos é conhecimento comprovado. Tais atividades são:

 

  1. A realidade de um inteligente Plano em desenvolvimento, subjacente em todo o processo evolutivo do mundo e que a história e a expansão da consciência humana o demonstram infalivelmente.

 

  2. A realidade da imortalidade ou a persistência da vida quando ela se tenha retirada do corpo.

 

  Uma vez captado o propósito subjacente nos sucessos mundiais e se a esperança da imortalidade chegar a ser um fato aceito e conhecido, ambos reconhecidamente darão lugar a grandes mudanças das atividades nos governos mundiais. Então os assuntos mundiais e as condições modernas de vida se verão em suas verdadeiras perspectivas. Não é necessário nos estendermos sobre isso; porém quando se perceba que o crescimento da boa vontade no mundo emerge normalmente como algo inevitável, e quando tudo o que sucede seja considerado em relação com o eterno futuro, adicionará às nossas mentes implicações de profunda magnitude para a raça.

 

  A terceira função do Novo Grupo de Servidores do Mundo, de importância imediata na atualidade, consiste em reunir um grupo flexível de homens e mulheres de boa vontade em todo o mundo. Os que respondem a esta ideia e não reagem antagonicamente a estas verdades devem relacionar-se entre si. Tal grupo existe na atualidade. Também existe o núcleo de trabalho. Seu número deve aumentar constantemente e sua utilidade desenvolver-se por meio da educação continuamente sustentada durante os próximos cinco anos, sobre os princípios básicos da boa vontade. Para então se ter desenvolvido o suficiente impulso que fará possível iniciar a correta atividade. Daí o Novo Grupo de Servidores do Mundo estará em condições de moldar à opinião pública.

 

  Fonte: Tratado Sobre Los Siete Rayos – Tomo dois: A.A.Bailey/D.K.

  Tradução: Espanhol / Português por:

Rayom Ra 

http://arcadeouro.blogspot.com

 Ver: A Humanidade de Hoje – [2] - https://arcadeouro.blogspot.com/2022/11/a-humanidade-de-hoje-2-aabailey-dk.html 

 Ver: A Humanidade de Hoje – [3] -https://arcadeouro.blogspot.com/2022/11/a-humanidade-de-hoje-3-aabailey-dk.html


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