As Grandes Abordagens [A Futura e Nova Religião]
Como se pode observar, o mundo se acha ante um difícil intervalo onde a humanidade está vivendo, como acontece frequentemente num processo análogo com a vida de um indivíduo. A alma do mundo está deixando os assuntos externos como prévia preparação a uma interiorização, por conta da situação mundial. Muito a miúde na vida de um aspirante tem lugar ditos intervalos. A personalidade é consciente das difíceis e turbulentas situações, e indubitavelmente no passado houve momentos de elevadas revelações espirituais e de impulsos divinos. Temporariamente tem estado segura de sua meta, e supomos que a alma se constitui no fator reator. Foi concedida uma vaga ideia da meta e dos propósitos que subjazem nesses impulsos outorgados pela alma. Entretanto momentaneamente tudo isso jaz no passado. Pode parecer que a alma se retirou; que o período de contato e segurança está terminado, e não permanece nada além do que dificuldades – um sentido de futilidade, e um desejo de se libertar de tais condições. Isso, com frequência, é de tal intensidade que parece apequenar os demais interesses.
Porém a alma não se retirou e as condições espirituais internas permanecem imutáveis. Os impulsos divinos, não obstante, existem e a alma está adentrando em si mesma a fim de empreender um novo esforço para vir se dedicar com maior intensidade e determinação aos assuntos de sua sombra, seu tênue reflexo – a personalidade.
O que é verdade sobre o aspirante individual também é com respeito ao aspirante mundial, a humanidade. Um esforço progressista realizado pela alma do mundo teve lugar em maio de 1936 e avançou em forma definida e imutável. Isto produziu três efeitos:
1. Submeteu a vida dos verdadeiros aspirantes e discípulos a um processo de estímulo tendo se obtido os esperados, definidos e específicos resultados.
2. Estimulou às massas a fim de capacita-las a que respondam mais fácil e verdadeiramente ao impacto das ideias. Isso foi também singularmente exitoso.
3. Permitiu à Hierarquia de almas, denominada Hierarquia Planetária, que havia conseguido libertar-se, maior aproximação da humanidade e estabeleceu uma relação definida e um contato mais íntimo do que o até então realizado, em meados da era Atlante. O resultado foi mais universal do que se esperava. Constituiu-se na terceira “Grande Aproximação” feita pela Hierarquia à humanidade. O triunfo dessa aproximação se fundamenta em grande parte no intenso desejo dos aspirantes do mundo e dos que têm chegado por eles próprios à “maneira de aproximar-se”, mediante a meditação e o serviço.. Seu número é extraordinariamente maior que em qualquer época anterior, e no ano de 1936 a Hierarquia deu um passo adiante sem precedentes (quase digo inesperado) em sua experiência. Deveu-se à atividade mundial do Novo Grupo de Servidores do Mundo.
Quisera chamar-lhes a atenção sobre a frase que utilizei anteriormente: “A Hierarquia de almas que havia conseguido libertar-se”. Não emprego esta frase no seu significado comum. Os aspirantes e discípulos do mundo aplicam-na para significar o alcance dessa libertação e liberação dos três mundos dos esforços humanos, que os farão cidadãos livres do reino de Deus. Vocês estarão já familiarizados com este ponto de vista e o reconhecerão conter uma grande medida de intenção egoísta – algo inevitável que será eliminado algum dia, ainda que prevaleça na atual etapa, porém quiçá desejável se proporcionar o bem vindo incentivo para realizar o esforço necessário. Sem dúvida, a liberdade a que me refiro é o triunfo obtido pela alma para se mover, atuar e manifestar-se sem impedimentos nos três mundos bem como no seu próprio elevado plano.
Isto é algo que poucas vezes ou nunca se põe em relevo. A alma mesmo, o ego, tem que realizar a sua própria tarefa, contrariamente ao que é familiar à personalidade. Deve aprender a identificar-se e funcionar eficazmente no mundo de vida humana e ali levar adiante o Plano. Tal é a tarefa da Hierarquia e creio que seria de interesse e iluminador para quem lê isto, relativamente aos problemas peculiares e dificuldades que logicamente envolvem a livre iniciativa.
Deste elevado ponto de vista permitiu-se à Hierarquia dar um definido passo adiante em 1936, como resultado do trabalho realizado durante os últimos cinquenta anos. Logo foi necessário estabilizar sua posição, e a partir do ponto alcançado fazer os projetos para o próximo passo a ser dado para o bem da humanidade.
Assim chegamos ao intervalo com que estamos familiarizados tão dolorosamente. Talvez isso os tenha levado a supor que se obteria um grande impulso para mais adiante, uma época em que se colheriam os frutos, onde os acontecimentos trariam uma culminância espetacular. O que aconteceu foi somente um intervalo relativamente silencioso e um período em que nada parecia ocorrer, e logicamente a maioria experienciou uma desilusão que quase equivale, em alguns casos, à perda da fé e a um sentimento de fadiga emocional, e futilidade mental, que submeteu a muitos a uma provação máxima. Seria inteligente recordar que estas reações não afetam a situação, e de forma alguma retardam o acontecimento, ainda que dificultem a tarefa de quem se lança a prestar ajuda, os obrigando desnecessariamente extrair de seus recursos espirituais.
Estes intervalos de aparente silêncio, inércia e inatividade são parte de uma grande atividade conservadora e construtiva da Hierarquia, ou seja, responder à natureza individual, grupal e planetária. Os aspirantes devem aprender a trabalhar inteligente e compreensivamente com a lei dos ciclos e recordar que vivem num mundo de aparência, e não têm verdadeira liberdade no mundo da realidade.
Em março de 1938, no momento do plenilúnio, o Conselho da Hierarquia, ao que já me referi várias vezes, chegou a um acordo e estabeleceu os planos para o futuro imediato. Gostaria de recordar-lhes de algo que frequentemente esquecem-se. Os planos para a humanidade não são estabelecidos, senão que a humanidade determina seu próprio destino. Os planos se delinearam para enfrentar a imediata premência humana e chegar a uma relação mais estreita entre a humanidade e a Hierarquia. O problema diante da Hierarquia de Mestres (falando em sentido amplo e geral) consiste em intensificar a atividade e a consequente potência desse poder oculto, levando-o ao primeiro plano das vidas humanas. Desse modo se poderão produzir as mudanças necessárias em nossa civilização. O homem comum atua desde o ângulo da organização e havendo visualizado uma ideia iluminadora, começa construir a forma física externa que a albergará e a expressará. A Hierarquia planetária inspirada pela Visão Divina, tal como tenha sido personificada no Plano, trata de evocar respostas a esse Plano em todos os corações humanos, estimulando e alentando essa resposta a fim de evocar não só a uma compreensão mental como a um desejo aspiracional. Ambos, finalmente, farão surgir o Plano na Terra e assim se manifestará o fator condicionante dos assuntos humanos.
Quando houver um número suficiente de pessoas que esteja em contato consciente com suas almas, então pelo mesmo peso de seu número, mais a sinceridade de suas intenções e sua ampla disseminação na face da Terra, será logicamente eficaz. Daí ditas pessoas trarão mudanças e importância tão transcendentes que a futura cultura estará tão distante da nossa como a nossa está dos peles vermelhas, que durante séculos vaguearam pelo continente norte-americano e foram despojados pela raça branca.
Portanto a tarefa dos Trabalhadores no campo dos assuntos humanos é:
Primeiro, despertar o raio da alma a fim de adquirir potência na vida de cada ser humano, começando por aqueles, cujo equipamento mental e integração, justifiquem a crença de que – uma vez despertos – utilizarão as novas forças que estejam à sua disposição.
Segundo, a interrogação a que elucidaremos primeiro é: que vantagem psicológica proporciona compreender algo sobre a natureza do raio da alma? Como usará inteligentemente o psicólogo a este fato, quando se haja determinado e reconhecido qual seja o raio da alma?
Ao comentar este tratado temos considerado a proposição geral referente ao valor que tem para a psicologia possuir um conhecimento dos raios, e a possibilidade de que se aceite cientificamente a hipótese de sua existência, ainda que provisoriamente. Não se deve esquecer que o número de aspirantes aumenta por toda parte. Talvez a maneira mais simples de proceder seja enunciar alguns dos resultados que se obterão quando se admita, reconheça e desenvolva o raio da alma, os quais serão:
1. A solução do atual conflito mundial. Mencionado conflito constitui, em sentido material, quase uma encruzilhada. Os resultados dos contatos estabelecidos pela alma com os seres humanos e o efeito observado na vida da personalidade pode dizer-se que são:
a. Conflito, confusão, lealdades opostas, lutas interna e choques de pontos de vista antagônicos.
b. Sensibilidade às ideias, onde as etapas primitivas constituem flexibilidade à resposta que quase chega à instabilidade e produz uma constante mudança de pontos de vista. Conduz oportunamente a ser sensíveis á intuição, permitindo ao indivíduo distinguir rapidamente o irreal do real.
c. Processo de desapego, é o processo difícil e doloroso de definir as linhas de demarcação entre a alma e a personalidade. A princípio produz a separação e divisão de interesse, porém mais adiante leva a subordinar os interesses da personalidade aos do Plano e a absorção dos desejos pessoais pelos aspectos da alma.
d. Período de criação, produzido pelo terceiro aspecto da alma, o aspecto criador. Este desenvolvimento ocasionará mudanças definidas nos hábitos adquiridos pelo aspirante na vida do plano físico. Fará que o discípulo dedique-se a realizar certos esforços sintetizados nas palavras “carreira artística”.
Estes quatro efeitos produzidos pela atividade da alma, que em realidade são só a afluência das forças da alma, mediante o canal de contato, aberto pelo homem, revelará aos psicólogos as causas principais das atuais dificuldades do mundo. Cada um contém latente sua própria solução. O atual conflito, a ampla resposta às diferentes ideologias, a pressão econômica que conduz à desvalorização material, a comprovada criatividade das artes no mundo, e uma nova norma de valores são os problemas que enfrenta o pensador treinado e o psicólogo.
2. O surgimento do governo mundial. Virá como resultado de “as cinco zonas de dificuldade”, como consequência de uma compreensão geral e:
a. As causas da intranquilidade.
b. O grau de evolução alcançado pela humanidade.
c. A crise que inevitavelmente se produzirá quando o homem, o ser humano integrado, enfrentar ao homem, a realidade espiritual.
d. O momento da oportunidade que está sobre nós. Este é o resultado de certos acontecimentos astronômicos, tal como a afluência de energia, proveniente de um novo signo do zodíaco, e a mudança do polo da Terra.
3. O desenvolvimento da nova arte. Este expressará a resposta sensível às ideias. A arte do passado expressou muito mais a compreensão do homem diante da beleza do mundo que Deus criou, seja a fantástica maravilha da natureza ou a beleza da forma humana. A arte atual é ainda uma tentativa infantil de expressar o mundo dos sentimentos e o temperamento interno, e essas reações psicológicas de caráter emocional são as que regem a maior parte da raça. Sem dúvida, significam para o mundo da expressão sensória o que os desenhos do homem da caverna são para a arte de Leonardo da Vinci. Onde atualmente se expressa mais adequadamente esta nova arte é no campo das letras. A arte musical será a próxima aproximação da verdade e a revelação da emergente beleza; seguir-se-á a arte da pintura e da escultura. Nada disso constitui a arte de expressar ideias em forma criadora, que será a glória da era aquariana.
4. A compreensão das enfermidades dos místicos ou os males físicos das pessoas muito evoluídas do mundo. Estes são predominantemente de caráter psicológico e podem estar submersos no reino da mente e da sensibilidade ou talvez se desenvolvam como efeitos psicológicos com uma base definidamente psicológica. Estes tipos de enfermidades físicas são os mais difíceis de tratar e hoje são bem pouco compreendidos. Que sabem os cientistas e investigadores modernos a respeito das diferenças existentes entre essas doenças neuróticas e psicológicas, baseadas na integração da personalidade, e no excessivo estímulo da alma, e aquelas produzidas pela errônea polarização?
Sobre estas questões não me estenderei porque o tema é excessivamente vasto. Sem dúvida, se poderá observar que o reconhecimento do raio da alma (quando faz sentir sua presença na personalidade) frequentemente conduzirá a estabelecidas dificuldades psicológicas. Seria conveniente fazer aqui uma advertência. Devemos ter cuidado em não permitir que nosso desejo por estabelecer contato com a alma nos engane, fazendo-nos crer que nossas atuais dores físicas (se existe alguma) sejam o resultado desse contato com a alma. Seria surpreendente se assim fosse. É muito mais provável que sejam ocasionadas pela polarização astral, a ignorância da experienciação do plano físico ou talvez pela demasiada integração dos três aspectos da personalidade.
Nestes quatro pontos provavelmente indiquei o suficiente para aclarar ou pelo menos sugerir duas coisas importantes. Primeira, que grande parte ou provavelmente tudo o que sucede hoje no mundo, é causado pelo estímulo da alma, grandemente acrescentado, ao qual reage a inteira família humana, ainda que individualmente não tenham feito contato com a alma. Este acrescentado estímulo se deve a duas coisas:
1. Uma grande maioria, cujo número aumenta rapidamente, está fazendo contato com sua alma por intensa aspiração e – em muitos casos – por verdadeiro desespero.
2. A Hierarquia de Mestres está excessivamente ativa hoje, o que se deve a:
a. Demanda da humanidade que tem chegado continuamente a Eles durante as últimas décadas e vem recebendo inevitável resposta.
b. O estímulo da Hierarquia planetária mesmo, que tem levado muitos dos que pertencem as filas da Hierarquia, a receber uma das iniciações superiores. Em consequência tem chegado a ser mais poderosa e sua influência é mais magnética e radiante.
Se tomarmos os quatro pontos enumerados e os aplicarmos aos indivíduos e a raça, obteremos as respostas para muitas interrogações e se poderão observar os potentes efeitos. Quando se empreende corretamente o estudo do raio egóico proporcionará a chave de tudo o que sucede hoje. Pode-se dizer que na etapa inicial deste estudo, o tema deve ser encarado da seguinte maneira: deve-se fazer uma análise detalhada da vida, a qualidade e as características do aspirante do ponto de vista da investigação moderna, acadêmica e psicológica, porém se devendo aceitar a realidade da existência da alma como uma possibilidade hipotética. Partindo dessa premissa o investigador deve procurar compreender a complexidade da natureza do homem e da mulher em observação.
Já se têm feito alguns estudos sobre a psicologia dos místicos (a maioria dos da idade média, portanto os do passado) e se tem obtido alguma compreensão dos fenômenos que tinham experienciado. Sem dúvida, muito pouco se tem feito acerca dos místicos dos tempos modernos, de seu equipamento mental superior e seu maior conhecimento do mundo. Entretanto nada se tem feito com relação à psicologia do ocultista, que é o místico que atua num plano superior – o da mente. Estas são as pessoas normais, brilhantes na maioria das expressões de suas vidas, que possuem esse algo extra que os diferencia do comum de seus semelhantes. Chegam ao cume de suas profissões, quaisquer que sejam. Possuem proeminente capacidade criativa num setor das artes criadoras; são fantasticamente magnéticos e influentes; unem, fusionam e reúnem ao seu redor grupos de pessoas.
Este grupo de pessoas evoluídas está sendo cada vez mais influenciado e por responder a energia de suas almas, fazendo-o conscientemente, por meio da inspiração, da meditação, do serviço ou inconscientemente, ao expressar simplesmente suas etapas evolutivas, e demonstrar o trabalho que têm realizado noutras vidas. Poderia considerar-se a este grupo como supernormal por muitas razões, sendo seus membros frequentemente incompreendidos, resultando difícil justificar o que são e o que fazem. Destacam-se nos assuntos mundiais, nas artes e nos negócios, constituindo-se hoje num grupo guia do mundo. Acham-se ativos nos governos e nas igrejas. Expressam predominantemente um sentido de responsabilidade ou de síntese, um sentido de Deus ou de beleza, cabendo-lhes como ao psicólogo moderno, responder ao interlocutor: qual é a diferença destas pessoas com seus semelhantes? Algumas das razões dadas são: a herança, a oportunidade, o meio ambiente e as condições de seu sistema glandular, entretanto o interlocutor realmente fica sem resposta, e assim continuará até que chegue a compreender algo do desenvolvimento do ego e do contato com a alma, com suas correspondentes consequências: estímulo, integração, afluência de energia e emprego dessa energia segundo a predisposição do homem e sua resposta grupal.
Muito lhes foi passado neste Tratado sobre os Sete Raios [Tratado Sobre os Sete Raios – Tomo 2 – Psicologia Esotérica, A.A.Bailey/D.K.] que servirá para esclarecer o problema. O raio da alma de um indivíduo, o raio da alma de uma nação, a potência em tempo e espaço de um raio que entra e sai – tudo isto proporciona indícios e chaves para compreender o problema e, oportunamente, levará a manejar melhor ao ser humano e sua equipe, seja por ele mesmo ou por quem se esforça por manejá-lo.
Às vezes me pergunto de que forma se pode aplicar este ensinamento e se a quantidade de informação prestará um verdadeiro serviço. Quando se proporciona um ensinamento, este deve ser aplicado de forma prática na vida diária. Os que leem estas palavras que surgem de meu coração, mente e lábios têm o dever de fazer três coisas, as que exporei de acordo com sua ordem de importância:
1. Modelar sua vida diariamente, baseados na verdade prestada, se a consideram como verdade. Oxalá só lhes resulte interessante ou num fascinante estudo marginal ou a algo que lhes agrade receber por sua novidade, e por ser distinto do ensinamento comum ou por ventura lhes agrade receber estas instruções um pouco antes de o restante da humanidade. Essas reações têm pouca importância porque corresponde à personalidade. Provavelmente sejam mesmas reações da maioria. Se suas reações não forem mais profundas que as mencionadas, estes ensinamentos não são para vocês, porque a responsabilidade é, portanto, demasiado grande; porém se tratarem, ainda que em pequena medida, de aplicar em sua própria vida a verdade tal como a percebem, então são para vocês.
2. Erigir esta estrutura de pensamento que inclua este novo ensinamento. Podem, se assim desejar, ajudar a construir a forma mental do ensinamento da nova era. Isto realizarão, antes de tudo, por meio do pensamento, aplicando praticamente à sua vida pessoal e a qualquer preço, toda a verdade que hajam compreendido, sacrificando-se e servindo a seus semelhantes, difundindo constantemente o conhecimento que possam passar.
3. Distribuir o ensinamento durante um largo período de tempo. Têm feito algo a este respeito e têm cumprido com suas responsabilidades?
Fonte: Tratado Sobre los Siete Rayos – Tomo 2 – A.A.Bailey / D.K.
Tradução Espanhol / Português por:
Rayom Ra
http://arcadeouro.blogspot.com
Ver: A Humanidade de Hoje [3]: https://arcadeouro.blogspot.com/2022/11/a-humanidade-de-hoje-3-aabailey-dk.html
Ver: A Humanidade de Hoje [1]: https://arcadeouro.blogspot.com/2022/11/a-humanidade-de-hoje.html
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