terça-feira, 6 de setembro de 2011

Os Essênios - Ensinamentos Iniciáticos com Jesus

       Os anciãos compreenderam logo que Jesus não estava ainda bem integrado em Sua personalidade; e sabiam que sua missão de mestres do Verbo-Menino consistia em ajudá-Lo a desenvolver as superiores faculdades que iriam preparar Seu Espírito para o grande acontecimento que era a Apoteose do Verbo Divino, em Sua Missão de Redentor da Humanidade.

       O Santuário era rústico e simples. Um estrado circular talhado na rocha, coberto de pele de cabra, e o piso coberto de fibra vegetal era todo o enfeite da “Casa de Elias”.

       Em mesas e bancos feitos de troncos polidos, viam-se empilhados livros com capas enceradas, tabuletas de madeira com inscrições, unidas umas às outras com cordões, como se fossem páginas para facilitar a leitura. Ao centro havia uma pedra branca talhada na forma de “copo”, e que estava sempre cheia de água, recordando o “Copo” em que a humanidade fez beber a morte física, o maior homem de ciência até então conhecido; “Antúlio de Maha-Ethel – O Filósofo Atlante”.

       Tal era o Santuário do Monte Carmelo onde o Menino Jesus entrou no dia seguinte ao de Sua chegada para iniciar Sua instrução espiritual. Dir-se-ia que a Lei Eterna havia desejado que a descida do Avatar Divino fosse o mais próximo possível dos Grandes Santuários dos Essênios, depositários dos tesouros da Antiga Sabedoria, e onde se encontravam reencarnados grandes e fiéis amigos do Homem-Luz que chegava.

       Aí se encontrava “Hilkar de Tapalkem”  com o nome de Eliezer de Estrelon, que nas montanhas da Ática pré-histórica havia sido fiel guardião da Sabedoria de Antúlio, até que este voltou à Terra na personalidade de Abel. E nesse Grande Santuário do Monte Carmelo, foram deixadas marcadas datas nas enormes grutas pelos espíritos aliados de Cristo:
        - Os Marinheiros Libertadores de Escravos de Juno, o mago das tormentas
       - Os Profetas Brancos de Anfion, o Rei Santo, que foram Instrutores e Mestres de todo um continente.
       - Os Iniciados da Escola Antuliana, chamados mais tarde de Dactylos, que forjaram nas ciências e nas artes a gloriosa Ática pré-histórica, berço e origem da posterior civilização européia.
        - Os primeiros Flaminus da India, ou, Terra onde nasce o Sol, que tomaram seu nome e sua sabedoria dos ditados de Krishna e de seu discípulo Arjuna.
       - Os Mendicantes de Buda, que para iludir as perseguições de que eram objeto por seu elevado ensinamento, se ocultavam sob a humilhante indumentária dos Peregrinos Mendigos que recolhiam esmolas, e que, no entanto, eram Mestres de almas, que iam deixando em cada consciência uma chispa de luz e em cada coração um incêndio de amor à humanidade.
       - E por fim os Profetas Terapeutas de Moisés, que se disseminaram desde o Nilo até a chamada Terra da Promissão, ou seja, a Palestina, Síria, Fenícia, porque sabia-se desde muitos séculos que naquelas latitudes apareceria a futura manifestação do Avatar Divino; e os essênios, que eram o prolongamento desta Escola Mosaica, ficaram até a chegada do Missionário do Amor, na personalidade de Jesus de Nazaré.

       Não seria, pois, de estranhar que nos Arquivos Essênios se encontrassem cópias de tudo quanto de Luz, Ciência, e Conhecimento haviam trazido os Precursores do Cristo à humanidade terrena.

       Quando, através dos séculos, algum dos Setenta Anciãos que compunham a Fraternidade Essênia morria, eram obrigados por lei de mandar vir de outro Santuário um substituto, para que não faltassem tradutores e interpretadores daqueles vastíssimos arquivos de Sabedoria Oculta que milhares de séculos haviam corrido sobre a face da Terra.
      
       Os que conheciam a Fraternidade Essênia e sabiam que ela era a continuadora dos ensinos de Moisés, aceitavam o que era ensinado pelos sacerdotes com relação à vinda do Messias Salvador, mas acreditavam que se tratava de um Messias-Rei que viria para salvar o povo de Israel do domínio de Roma, que era a rainha e senhora do mundo civilizado.

       E essa dominação era tão amarga e dura para esse povo que se considerava “escolhido” de Deus, que nenhum acontecimento poderia ser maior que o aparecimento de um Messias Libertador. E sob esse ponto de vista interpretavam todas as Profecias desde a remotíssima origem da Civilização Adâmica.

       Muitas dessas profecias se cumpriram nas diversas idades, algumas em Abel, outras em Krishna, outras em Moisés. Mas muitos sensitivos haviam tido notícias do Canto Apocalíptico onde se fazia referência ao Grande Ser que viria, o Qual seria chamado Príncipe da Paz, reforçando assim o sonho do povo hebreu de que o Messias seria um poderoso rei que dominaria todos os reinos da Terra. Porém, os Essênios sabiam que o Homem-Luz apareceria à humanidade terrena para dar o retoque final na magnífica tela em que havia esboçado, com Seu sangue de mártir, o ideal de fraternidade, de amor e paz que sonhara para Seus irmãos deste planeta.

       Somente os Essênios sabiam que a humanidade terrena estava atingindo o limite de tolerância da Lei Divina, que marca o aniquilamento para os “rebeldes enfurecidos”, que depois de milhares de séculos não aprendem ainda a amar os seus semelhantes, ao menos o suficiente para não lhes causar males.

       Todos os elevados Instrutores do mundo e humanidades conhecem o terrível processo da Lei Eterna quando é ultrapassada sua medida, ou seja, o “vencimento de um tempo” depois de longas idades de espera. E somente uma infinita onda de Amor Divino pode transmutar o tremendo cataclisma das almas embrutecidas no mal, perturbadas pelo crime, pelo ódio, pelo pecado, e a transmutação das correntes formidáveis de aniquilamento prontas a desabar sobre o planeta.

       Por isso, os Essênios esperavam não um Messias-Rei, mas uma Encarnação da Divindade, um Alento Vivo do Amor Soberano, um Deus feito Homem. Quão longe estava a humanidade, e o povo hebreu, de imaginar a grandiosa Verdade!

       Chegou o momento, leitor, de procurarmos a senda humilde e escondida que nos fará saber Quem era Jesus, o Cristo, que baixava à Terra. E a Fraternidade Essênia, ungida de fé e de amor, ergue o grande Véu para a humanidade nova que chega e que será por Lei desta hora, a Mãe que recebe e acolhe em seu seio o Grande Jesus, que se deixa ver tal como é, na infinita Eternidade de Deus.

       Os grandes sóis e estrelas chamadas de primeira grandeza são, para o plano físico, centros de energia e de força vital que arrastam atrás de si inúmeros globos ligados pelas Leis de Atração. Para a inteligência iluminada por luz interior, existe um poema eterno que todavia não foi escrito: O Poema de Deus e das Almas. E com favor divino nos atreveremos a esboçá-lo:

       “Entre o mais ínfimo ser dotado de vida até o homem mais perfeito, existe uma longuíssima escala de ascensão à qual a ciência chama Evolução. Mas acima do homem o que há?

       Seres que foram um dia homens, e que continuaram sua evolução subindo e subindo durante ciclos e idades que não se pode medir, e que chegaram em inumeráveis graduações a unificar com o Grande Todo, com a Suprema Energia. E esta gloriosa escala tem suas hierarquias e cada uma forma legiões mais ou menos numerosas:
       - Primeira Hierarquia – Anjos Guardiões

       É o primeiro grau na escala de superior perfeição a que pode chegar o homem que alcançou sua perfeição com relação ao plano terreno. Suas características gerais são: incapacidade para o mal de qualquer natureza e a predisposição para todo o bem que pode realizar uma criatura vivendo num plano físico.

       Agora, em estado espiritual, seu nome mesmo indica: são os Guardiões e Zeladores de todas as obras que em benefício da humanidade se realizam nos mundos de aprendizado e prova como a Terra. São os Inspiradores de toda boa ação, os Consoladores de todas as formas dos homens encarnados ou desencarnados que habitam a esfera astral dos planos físicos; e são os Intermediários entre a dor humana e as divinas fontes de consolo e alívio.

       São chamados também de Círios da Piedade e sua compreensão e conhecimento ultrapassam em muito aos mais adiantados espíritos encarnados na Terra. Em sua etérea e sutil roupagem, ostentam uma das cores de Íris.

       E, leitor amigo, se interrogarmos a qualquer desses Mentores dos Anjos de Deus, onde encontraremos Jesus, o Cristo, ele nos responderá como respondeu João Batista quando lhe perguntaram se ele era o Messias:

       “Eu não sou digno de desatar as correias de Suas sandálias,”
       É preciso subir, subir, para O encontrar.

       E subindo as esferas sutis que envolvem globos siderais de grande evolução, encontraremos entre mares intermináveis de luzes e belezas indescritíveis, outra numerosa hierarquia de espíritos purificados:

       São os Arcanjos, chamados também Torres de Diamantes, ou Muralhas. São os Senhores dos Elementos ou Forças Poderosas que atuam em todos os universos. Governam as correntes dispositivas de encarnação de espíritos em determinados mundos, entre umas e outras raças, segundo o grau de evolução e de civilização a que devem cooperar. Guardam o Livro da Vida e da Morte; e marcam com precisão e justiça as expiações coletivas dos povos, das nações ou dos continentes.

       Embora muito raramente, encarnam também em planos físicos, sobretudo quando um espírito missionário deve permanecer ali em cumprimento de uma Mensagem Superior. Vestem túnicas com as cores básicas mais esplendorosas e radiantes. São providos de grandes antenas brancas em forma de asas, que parecem tecidas de resplandescente neve. Nelas residem as poderosas forças que os fazem donos e senhores dos elementos. E se a qualquer desses Arcanjos perguntássemos, se está entre eles Jesus, o Cristo, responderiam: “Subi, subi, porque somos apenas Seus servidores quando Ele está em Missão”.

       E vamos continuando, leitor amigo, vamos seguindo para alcançarmos esferas e planos mais radiantes e mais sutis, onde os Esplendores e Vitórias, os esposos adolescentes, cujo amor recíproco os complementa para a permanente criação das formas e dos tipos, de quanta manifestação de vida observamos na completa e sábia combinação da natureza; e de onde recebem a luz todos os sóis, todas as estrelas, e onde surgem os princípios de todo o som, de toda a harmonia, de toda voz, enfim, pensam uma forma, um tipo, um som, uma cor. E da onda formidável de matéria radiante em que eles deslizam e vivem como em seu próprio elemento, vão surgindo seus pensamentos feitos formas, tipos, sons e cores, para que a eterna Mãe Natureza conceba, em seu fecundo seio, aquelas divinas manifestações de vida que nenhum artífice é capaz de forjar.

       E se a esses seres perguntássemos: “Está, porventura, entre Vós, Jesus, o Cristo?” Eles nos responderiam sem deter o harmônico movimento de suas mãos liriais: “Jesus, o Cristo é uma Harpa Viva que vibra sempre entre os “Amadores”; e de Sua vibração eterna de amor aspiramos as notas sublimes e terníssimas para plasmar criações amorosas, doces, sutis, e para forjar o grito de amor de uma mãe ou de uma filha. Nós criamos a forma, o tipo, o som, a cor, mas Jesus cria o Amor mais forte que a dor e que a morte.

       Subi, subi, subi ao Céu dos Amadores, das Harpas Eternas, e ali o encontrareis entre os heróicos e geniais Amadores que dão vida em Si mesmos ao Amor que os leva até a morte.

       São eles os Salvadores da Humanidade! Subi, subi, subi ao Céu Divino dos Amadores onde vive a glória de seus heróicos amores, Jesus, o Cristo Divino. Amadores - Harpas Eternas do Infinito! Vivem amando eternamente.

       E quando suas antenas captam gritos desesperados de mundos ameaçados por cataclismos que somente o Amor pode remediar, precipitam-se de Suas alturas celestiais como pássaros de Luz entre as trevas dos mundos de dor e de prova para salvar, à custa de tremendos sacrifícios e até da vida – o que pode ainda ser salvo e redimido. (1)

       (1) “Detive este livro por anos em minha estante, sem ao menos tê-lo aberto uma única vez e, nem sei como, foi salvo de acabar nas mãos de um livreiro, juntamente com mais de 300 outras obras de ocultismo – algumas raras - de que me desfiz. Sob comemoração íntima – que me motivou dele reproduzir um capítulo inteiro aqui no Arca de Ouro, embora com considerável atraso – venho neste momento verificando que muitas mensagens por mim decodificadas, vividamente brotadas de minha intuição, e colocadas nas anteriores páginas do blog, se casam, perfeitamente, com tantas referências que a autora, nos seus diversos capítulos, vem desenhando com belas palavras.

       As Leis Sistêmicas da Coesão e Desintegração não são invenções de místicos e ocultistas, elas de fato regulam acontecimentos sísmicos e de duração de vidas nas etapas das escalas evolucionárias em todo o cosmos, conjuntamente com outras leis e princípios inalienáveis.

       Todas as coisas precisam ajustar-se a um determinado tempo, segundo a Vontade do Criador que se imanta nas Leis temporais por Ele mesmo estabelecidas. A perenidade é tão somente aplicável nas reincidentes ações das Leis durante os mecanicismos astronômicos, adstritos ao rotativismo do espaço-tempo.

       Muitos críticos tendo na jovem ciência terrena suas únicas referências para explicar os segredos do universo, sempre debocharam das afirmações de crentes exaltados ou ocultistas serenos, acerca do “final dos tempos” e da vinda de Jesus para julgar vivos e mortos. Segundo nossos calendários solares, umas poucas profecias não aconteceram até agora exatamente como alertadas, apesar de tantas outras se terem consignadas no tempo previsto. Não obstante, todas são objeto de escárnio ou são veementemente negadas pelos febris céticos e ateus que a custa da construção de argumentações possíveis ou infantis, nunca admitem absolutamente nada que venha pelas revelações espirituais.

       Entretanto, nada mudará o planeta senão o que de fato acontecerá pelas mãos divinas. Muito embora revoluções temporais cataclísmicas sejam irreversíveis pela necessidade natural da renovação, bem como os reajustes cármicos ou providências aos niilistas que desperdiçaram seus tempos sem terem avançado na realidade da alma, ainda assim acontecimentos podem ser postergados por algum tempo, ou, de uma forma e outra, serem atenuados os seus efeitos mais drásticos, pela remissão de coletivos humanos, se assim aceitos pela Hierarquia do Mundo.” (Rayom Ra)

       E aí está Jesus, o nosso Amado e Divino Mestre e Salvador que ama acima de todas as coisas e de toda a nossa miséria, o que semeia sementes de Amor em todas as almas da Terra e passados os tempos, os séculos, voltará para recolhe-las, se já floresceram.

       E porque foi o domínio de Israel Seu berço na Terra, quando em outras paragens floresciam com muito maior exuberância as ciências, as artes e todas as manifestações das capacidades humanas? Roma, Grécia, Alexandria, Egito, Antioquia de Fenícia, que eram então civilizações esplendorosas de riquezas e ciências. Mas o Esplendor Divino do Céu dos Amadores fixou sua atenção nas humildes serras da costa do Jordão. E por quê?

       É que a semente da Unidade Divina, semeada por Moisés, havia deixado raízes antre as gerações daquele povo hebreu que, se crendo preferido por Deus, repeliu heroicamente, até o sacrifício, a idéia da multiplicidade de deuses, em constantes lutas fratricidas.

       E esse povo, com sua inquebrantável idéia de um Deus Único, Eterno em Sua Grandeza e em Suas Pefeições, abriu a porta à grande esperança Nesse Soberano que velava sobre seu povo. E então, as profundas preces e evocações, de seus videntes, de seus profetas, de seus grandes iluminados, durante séculos e séculos, atraiu o pensamento e o amor de Jesus para aquele vale da Palestina, a Terra da Promissão que Moisés vislumbrou como cenário de Sua grandiosa Apoteose de Salvador da humanidade.

       Leitor amigo, nós nos encontramos no Santuário do Monte Carmelo, por mercê de Deus, ao lado de Jesus Menino que vai receber a Sua primeira instrução espiritual. O incenso da Arábia que se queimava em uma pequena cavidade da rocha, e o som apenas perceptível de uma cítara, fizeram seu efeito no “sensitivo” Jesus, que foi caindo em suave torpor entre os dois mais velhos dos Anciãos Essênios.
       - Ouviremos, disse o servidor, a Escritura que relata as explorações extra-estelares e as principais visões de Antúlio (2), escritas por nossos pais Elias e Eliseu, na língua fenícia.

       (2) “Antúlio de Maha-Ethel, é sempre bom lembrar, foi há mais ou menos 27.000 anos na Atlântida, o próprio Jesus, tendo deixado tratados de astronomia e astrologia, e ensinamentos ocultos que pelos milênios seguintes instruíriam os iniciados e Mestres da Fraternidade Branca.

          Ramatís nos dá conta de sua genialidade, nas suas profecias, e de seu imenso trabalho em favor do planeta Terra, pois fora contemporâneo de Antúlio na Fraternidade então lá existente.

       Ramatís, por sinal, hoje idealizador da Metrópole do Grande Coração, edificada no plano astral sobre o planalto central brasileiro, também há muitos milênios vem obrando pela evolução mental e espiritual da humanidade, tendo encarnado personalidades com imensos destaques, tais como, algumas delas: o grão sacerdote Meri Rá, durante o reinado de Akhenaton no Egito; Essen, filho de Moisés, fundador da Fraternidade Essênia; Nathan, conselheiro de Salomão; e  Pitágoras, na Grécia.”

       (E segue uma narração que só interessa às almas sedentas e ansiosas por conhecer as Verdades Ocultas e o outro mundo onde se encontra o espírito humano antes de renascer na Terra e depois da morte física).

           [Capítulo XVIII do Livro “Poema Imortal” por Faride Moutram - FEEU ]

Rayom Ra

[Leia Rayom Ra (Rayom_Ra) on Scribd | Scribd em páginas on line ou em downloads completos ]
[Os textos do Arca de Ouro, por Rayom Ra, podem ser reproduzidos parcial ou totalmente, desde que citadas as origens ]


3 comentários:

  1. Saudações.
    Sei por que você não jogou fora esse livro,foi para ativar as minhas memorias eletrônicas(sabidas e aguardadas).
    Meu espírito,que habita sobre mim,agora(kristos)
    Entre muitas almas(Atlântida,junto á mestra Nada,Judas Iscariotes,Tito Livios,na mesma época,Aristóteles,Filon de Alexandria,Julio Cesar,Davi e sua arvore geneálogica,como Ricardo coração de leão,Stefan Sweng:o Brasil é o pais do futuro...,cacique águia solitária(Seatllo)cacique pena dourada tribo kaiwoa EUA,Santo Agostinho,Santo Expedito,que termina com a princesa Leopoldina,no Brasil,Ram-sés junto á Moisés(eramos um no espírito)e muitas outras almas,femininas e masculinas,na realeza europeia.
    E não encarnei em 1955,mas 1962,não foi em Minas,foi na Bahia.
    Ativei meus cristais atlantes(crânio e coração);
    Conheço muitos segredos ocultos aos demais iniciados e humanos terreno.
    Mas isso não interessa agora,o importante é que sua obra é útil.
    Assim seja

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  2. Saudações.
    Sei por que você não jogou fora esse livro,foi para ativar as minhas memorias eletrônicas(sabidas e aguardadas).
    Meu espírito,que habita sobre mim,agora(kristos)
    Entre muitas almas(Atlântida,junto á mestra Nada,Judas Iscariotes,Tito Livios,na mesma época,Aristóteles,Filon de Alexandria,Julio Cesar,Davi e sua arvore geneálogica,como Ricardo coração de leão,Stefan Sweng:o Brasil é o pais do futuro...,cacique águia solitária(Seatllo)cacique pena dourada tribo kaiwoa EUA,Santo Agostinho,Santo Expedito,que termina com a princesa Leopoldina,no Brasil,Ram-sés junto á Moisés(eramos um no espírito)e muitas outras almas,femininas e masculinas,na realeza europeia.
    E não encarnei em 1955,mas 1962,não foi em Minas,foi na Bahia.
    Ativei meus cristais atlantes(crânio e coração);
    Conheço muitos segredos ocultos aos demais iniciados e humanos terreno.
    Mas isso não interessa agora,o importante é que sua obra é útil.
    Assim seja

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  3. -Há mais entre o céu e a Terra do que julga nossa vã filosofia...

    Demerval.

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