Os ateístas blogueiros, via de regra, se dizem perseguidos pela sociedade quando declaram não acreditar em Deus. Afirmam sofrer discriminações e por isso, muitas vezes, deixam de declarar suas convicções. Particularmente, essa alegação para mim, além de me parecer orquestrada como tantas coisas na internet, soa-me como pedido de socorro à ciência materialista para que se criem novos, mais intensos e modernos mecanismos intercedentes em favor do ateísmo, contra o rolo compressor teista. Sempre tive colegas e amigos ateus, e nas conversas ou discussões em salas de aulas ou no bar da esquina, jamais vi ou senti qualquer discriminação a eles.
É óbvio notar-se na cultura ocidental que a crença radical em Deus não existe para milhões, que, embora se digam teístas, usam Deus unicamente como um subterfúgio, mero apoio ou produto de cultura atávica. Pois seus vícios, atos, atitudes e demonstrações públicas constrangem e afrontam costumes, contrariando as crenças e credos baseados naquilo que Deus desejaria para a humanidade. Para crentes seguidores, Deus é Alguém sumamente pedagógico e não obedecê-Lo é incorrer em erros e pecados. Mas sob esse ângulo já entraríamos nos sistemas doutrinários e cada sistema interpreta Deus e Seus ditames de diferentes maneiras.
E é aqui onde os ateus vêm divergir solenemente, respaldar-se e se armar com elementos anti-religiosos e até deístas, por verem nas múltiplas crenças meras imaginações sem qualquer logismo ou racionalismo. A velha fraqueza humana debaixo de panos monoteístas subvertida pelo politeísmo milagroso. Bem, bem – nesse caso quando o ateu é instruído, não fanático aos seus próprios argumentos, e não raciocina com o dedão do pé, ou seja, não ignora completamente os veios das principais religiões em seus embriões e nascedouros ários, sedimentados por incontáveis eras nos tesouros védicos - e tendo já o ateu se dado ao enfado de estudar a fé, mesmo ao seu próprio modo que seja, bem como às conceituações filosóficas de pelo menos uma religião, talvez deixe entrever um amargor cético - suave e imperceptível resquício de tolerância. Mais do que isto é querer demais de um ateu convicto em suas pessoais visões. E nem estamos falando de um sistema monista, puxado para o esotérico, pois ao ateu que destaca de prima e categoricamente o sentido sumamente negativista do teísmo, nada daquilo também favorece e tudo lhe vem parecer uma parafernália de crenças sem pé nem cabeça.
Deus não existe – tudo bem, não existe, e o budismo não invoca Deus. As bases do budismo prescindem de um deus para conduzir o homem a uma realização total e completa. Buda teria ensinado que a iluminação pessoal está ao alcance de qualquer um sem precisar de Deus. Os céticos adoram invocar esta parte do budismo, que eles mesmos detestam, para atazanar crentes e citar mais uma incoerência e contradição entre as religiões.
É preciso ver, contudo, que ao invés de propor uma religião, Buda trouxe um sistema filosófico cujos princípios ele mesmo construiu. Os seguidores da filosofia budista, em diversos segmentos, ao se abastecer de suas verdades, viriam mais tarde ampliá-las para práticas sacerdotais certas e erradas. Porém, a forma popular do budismo filosófico, como religião, edificou-se sobre uma miscelânea em que se misturam regras de meditação, o misticismo e o exoterismo orientais.
Precisamos sempre enfatizar que Buda era politeísta, uma vez que em suas pregações ele falara da existência de deuses criadores. E a pergunta que emerge: - Buda teria mesmo ignorado, ou então se negado a aceitar um deus único, contrariamente ao que proclamaram Akhenaton e Moisés em seus respectivos tempos e lugares? Ou nenhuma das alternativas anteriores? Nunca li algures e nunca soube de tais hipotéticas afirmações do Zakiamuni. No entanto, no início de sua caminhada interna, antes de consumar a iluminação, Buda teria seguido algumas regras de purificação, posturas mentais e religiosidade dos brâmanes que cultuam uma trindade maior e divina com Brahma-Vishnu-Shiva. As quatro nobres verdades e os oito nobres caminhos que Buda formalizou se constituíam, adredemente, num conjunto natural de experiências pessoais descoberto pouco a pouco, embora subjetivamente, pelos buscadores mais argutos. Porém, Buda, ao atingir o Nirvana através da meditação, por visões superiores ao humano nos níveis mais profundos da mente, os qualificaria e os adequaria a fim de serem entendidos ou seguidos objetivamente por qualquer pessoa para determinados fins – daí virem fazer parte da religião que se organizaria após a partida do iluminado.
Falemos um pouco de tempos recentes. O ateísmo encontrou guarida definitiva nos trabalhos de Darwin sobre a evolução das espécies. Os biólogos, antropólogos, paleontólogos, pesquisadores ateístas e céticos em geral têm ultimamente buscado provar - ou pelo menos se referem ao fato - que o homem evoluiu de um ancestral comum. Mas onde se encontra esse ancestral que sequer guarda provas de possuir uma linhagem genética definida, existindo senão em imaginativos esboços de pranchetas? Assim, depois de tantas idas e vindas e ziguezagues, o majestoso processo evolucionista tão zelosamente cuidado por cientistas, professores e renomados pesquisadores, acabou por se tornar num edifício movediço permeado por uma cortina de fumaça, pois desde que Darwin engendrou o processo já foram desconstruídas diversas teorias vigentes, substituídas umas pelas outras que, não obstante, recuam cada vez mais no tempo sem sair do lugar.
Os métodos científicos jamais conseguiram reunir provas concretas e satisfatórias de que o homem moderno é o resultado de alguma espécie evolucionada. Seria de um antropóide, um hominídeo, um orangotango ou do misterioso e desconhecido ancestral comum? A própria pesquisa de Charles Darwin que ele denominou de Teoria da Evolução das Espécies nunca teve o epíteto mudado, e tal como as teorias sobre o surgimento do homem moderno, as demais espécies carecem igualmente de verdades comprobatórias quanto às suas reais origens e evoluções, segundo a ciência, claro. Transformações de caracteres principais ou evolução de uma espécie para outra? Teorias, meras teorias em palavras técnicas rebuscadas e fórmulas herméticas apoiadas nos excêntricos exercícios da imaginação: brumas do pensamento científico-ateísta que entrou por anacrônicos labirintos e não encontra a saída! Para a ciência isso é um tijolo quente nas mãos de sábios, uma vez que a falta de provas materiais e definitivas descredencia a montagem teórica.
Precisamos sempre enfatizar que Buda era politeísta, uma vez que em suas pregações ele falara da existência de deuses criadores. E a pergunta que emerge: - Buda teria mesmo ignorado, ou então se negado a aceitar um deus único, contrariamente ao que proclamaram Akhenaton e Moisés em seus respectivos tempos e lugares? Ou nenhuma das alternativas anteriores? Nunca li algures e nunca soube de tais hipotéticas afirmações do Zakiamuni. No entanto, no início de sua caminhada interna, antes de consumar a iluminação, Buda teria seguido algumas regras de purificação, posturas mentais e religiosidade dos brâmanes que cultuam uma trindade maior e divina com Brahma-Vishnu-Shiva. As quatro nobres verdades e os oito nobres caminhos que Buda formalizou se constituíam, adredemente, num conjunto natural de experiências pessoais descoberto pouco a pouco, embora subjetivamente, pelos buscadores mais argutos. Porém, Buda, ao atingir o Nirvana através da meditação, por visões superiores ao humano nos níveis mais profundos da mente, os qualificaria e os adequaria a fim de serem entendidos ou seguidos objetivamente por qualquer pessoa para determinados fins – daí virem fazer parte da religião que se organizaria após a partida do iluminado.
Falemos um pouco de tempos recentes. O ateísmo encontrou guarida definitiva nos trabalhos de Darwin sobre a evolução das espécies. Os biólogos, antropólogos, paleontólogos, pesquisadores ateístas e céticos em geral têm ultimamente buscado provar - ou pelo menos se referem ao fato - que o homem evoluiu de um ancestral comum. Mas onde se encontra esse ancestral que sequer guarda provas de possuir uma linhagem genética definida, existindo senão em imaginativos esboços de pranchetas? Assim, depois de tantas idas e vindas e ziguezagues, o majestoso processo evolucionista tão zelosamente cuidado por cientistas, professores e renomados pesquisadores, acabou por se tornar num edifício movediço permeado por uma cortina de fumaça, pois desde que Darwin engendrou o processo já foram desconstruídas diversas teorias vigentes, substituídas umas pelas outras que, não obstante, recuam cada vez mais no tempo sem sair do lugar.
Os métodos científicos jamais conseguiram reunir provas concretas e satisfatórias de que o homem moderno é o resultado de alguma espécie evolucionada. Seria de um antropóide, um hominídeo, um orangotango ou do misterioso e desconhecido ancestral comum? A própria pesquisa de Charles Darwin que ele denominou de Teoria da Evolução das Espécies nunca teve o epíteto mudado, e tal como as teorias sobre o surgimento do homem moderno, as demais espécies carecem igualmente de verdades comprobatórias quanto às suas reais origens e evoluções, segundo a ciência, claro. Transformações de caracteres principais ou evolução de uma espécie para outra? Teorias, meras teorias em palavras técnicas rebuscadas e fórmulas herméticas apoiadas nos excêntricos exercícios da imaginação: brumas do pensamento científico-ateísta que entrou por anacrônicos labirintos e não encontra a saída! Para a ciência isso é um tijolo quente nas mãos de sábios, uma vez que a falta de provas materiais e definitivas descredencia a montagem teórica.
Vejamos só o que fazem esses pesquisadores para ganhar fama e provar que o homem é um produto 100% evolucionário do reino animal:
“Foi assim que Eugene Dubois montara o Pithecantropus Erectus – O Homem de Java – utilizando-se de uma calota macacóide, um fêmur humano, dois dentes de macacos, complementando bizarramente o resto com massa.
“O próprio Eugene Dubois concluiria numa fase posterior de sua vida que a calota craniana de seu amado Pithecanthropus, pertencia a um grande Gibão, um símeo que os evolucionistas não consideram esteja tão intimamente relacionado aos humanos.” (A História Secreta da Raça Humana – Michael A. Cremo e Richard I. Thompson”.
O Homem de Pitdown teria uma parceria perfeita entre o pesquisador Charles Dawson e um padre jesuíta Pierre Teilhard de Chardin, que juntos construiriam o Homem de Pitdown, sendo facilmente comprovado que tanto o crânio quanto a mandíbula eram pertencentes a donos diferentes, pois o crânio era humano e a mandíbula de um macaco.
O padre Teilhard de Chardin participaria com outros parceiros de nova e ambiciosa aventura, dessa vez na montagem do Homem de Pequim, ou o Sinanthropus Pekinensis, pois o material coletado para construir o Homem de Pequim também se comprovaria com acerto pertencer a alguma espécie símea e jamais a um ancestral humano.
Da mesma forma o Australophitecus, o Ramapithecus e o recente achado batizado de Lucy, não resistiram a um exame mais acurado de especialistas, sendo comprovadamente enxertos com ossos humanos e de macacos, com crânios não desenvolvidos o suficiente para comparar-se com uma remota possibilidade hominídea. Nada, portanto, que os identificassem ancestrais do homem moderno.
“Foi assim que Eugene Dubois montara o Pithecantropus Erectus – O Homem de Java – utilizando-se de uma calota macacóide, um fêmur humano, dois dentes de macacos, complementando bizarramente o resto com massa.
“O próprio Eugene Dubois concluiria numa fase posterior de sua vida que a calota craniana de seu amado Pithecanthropus, pertencia a um grande Gibão, um símeo que os evolucionistas não consideram esteja tão intimamente relacionado aos humanos.” (A História Secreta da Raça Humana – Michael A. Cremo e Richard I. Thompson”.
O Homem de Pitdown teria uma parceria perfeita entre o pesquisador Charles Dawson e um padre jesuíta Pierre Teilhard de Chardin, que juntos construiriam o Homem de Pitdown, sendo facilmente comprovado que tanto o crânio quanto a mandíbula eram pertencentes a donos diferentes, pois o crânio era humano e a mandíbula de um macaco.
O padre Teilhard de Chardin participaria com outros parceiros de nova e ambiciosa aventura, dessa vez na montagem do Homem de Pequim, ou o Sinanthropus Pekinensis, pois o material coletado para construir o Homem de Pequim também se comprovaria com acerto pertencer a alguma espécie símea e jamais a um ancestral humano.
Da mesma forma o Australophitecus, o Ramapithecus e o recente achado batizado de Lucy, não resistiram a um exame mais acurado de especialistas, sendo comprovadamente enxertos com ossos humanos e de macacos, com crânios não desenvolvidos o suficiente para comparar-se com uma remota possibilidade hominídea. Nada, portanto, que os identificassem ancestrais do homem moderno.
O que dizer então aos nossos filhos que aprenderam essas inverdades em livros escolares da oficialidade acadêmica?”(de o Monoteísmo Bíblico...por Rayom Ra).
Isso sem falar do Neadentharlensis e do Cro-Magnon que teriam se originado um do outro e o Cro-Magnon seria o pai do homem moderno desde há 35.000 anos somente! O quanto se jurou de pés juntos que nós ontem fomos aqueles e hoje se descobre que dentre aqueles descobertos, um não descendeu do outro, mas foram ambos, no mínimo, contemporâneos! Ou seja: o Cro-Magnon que seria mais refinado que o Neadentharlensis, e esse último, teriam ambos vivido há mais de 100 mil anos e o Cro-Magnon jamais teria dado origem ao Homo Sapiens Sapiens, por que na marca dos 35.000 anos alardeados pela indústria de modelos hominídeos, ele simplesmente já estava extinto. Idem, o Neadentharlensis. Melhor assim para as pesquisas, pois a descoberta de que o crânio do Neadentharlensis fosse – como foi – maior que o nosso, viria provar que era por demais desenvolvido para pertencer a uma espécie macacóide. Ah, o homem – esse desconhecido!
Não, definitivamente não, Deus não existe! É preciso gritar bem alto para todos ouvirem! DEUS NÃO EXISTE! Ouviram agora?A ciência prova todos os dias que Deus não existe mesmo, nunca existiu! Ninguém jamais o viu, nem sabe onde ele mora! A monumental explosão do big-bang, esta sim, tornou-se a fantástica descoberta do milênio que derrubou todas as crendices tolas sobre esse velhinho de barbas brancas! O big-bang explica a origem orgânica e inorgânica de todas as coisas, e nos quasares, pulsares, núcleos galáticos, buracos negros, nebulosas, galáxias e em tudo mais encontrado e dimensionado no universo, está indelevelmente escrita a história da vida desde o seu começo até os dias de hoje. Foi preciso que o homem inventasse a ciência para que a raça humana viesse entender que Deus não existe! Aliás, o homem sempre foi matéria; a vida é matéria – morremos e acabou. És pó e ao pó voltarás! Simples assim. Mas por que mesmo a matéria desejou inventar Deus, se o homem biológico e seu aparelho cerebral são matéria da própria matéria que por sinal é auto-nascida e inteligente? Espelho, espelho meu, revela-me, por favor, o enigma do que sou eu!
Essa história de se fazer analogias entre o macro e o micro, são coisas de esotéricos desvairados. O tal monismo é mais uma criação desses místicos varridos. Não há Deus no universo, não somos micro-deuses coisíssima nenhuma; homens são ex-macacos – Darwin descobriu a verdade e a ciência vem seguidamente desvelando o mistério – bem, quase! Mas vá lá: o que existe em verdade verídica é que todas as leis cósmicas, os sistemas solares, o mecanicismo de planetas girando em torno de seus imaginários eixos, suas rotas orbitais em redor de seus sóis, as correntes eletromagnéticas planetárias, pólos negativos e positivos, a viagem de um sistema solar pelo cosmos na direção de uma determinada estrela que também viaja, a migração de galáxias inteiras para pontos ainda desconhecidos, a sístole e a diástole do corpo do universo, o átomo, o tempo, o não-tempo, essas coisas e tantas outras, surgiram ao acaso do big-bang. E depois que o big-bang assentou bases no universo.... Ei, vamos com calma! O big-bang veio de dentro ou de fora? Se ele veio de dentro e explodiu para fora, que ou Quem teria antes construído o vácuo de fora, se é que vácuo no universo existe de fato? E o “Nada” de onde a grande explosão emergiu – ou talvez implosão - seria mesmo o “Nada”, ou o “Nada”, por pura semântica, já significa algo? Okay, okay, consideremos por um instante que não se sabe ainda se alguém ou alguma coisa tinha antes criado o “Nada”, mas os cientistas céticos com certeza continuam a ter a dura tarefa de explicar matematicamente tudo isso.
Não, definitivamente não, Deus não existe! É preciso gritar bem alto para todos ouvirem! DEUS NÃO EXISTE! Ouviram agora?A ciência prova todos os dias que Deus não existe mesmo, nunca existiu! Ninguém jamais o viu, nem sabe onde ele mora! A monumental explosão do big-bang, esta sim, tornou-se a fantástica descoberta do milênio que derrubou todas as crendices tolas sobre esse velhinho de barbas brancas! O big-bang explica a origem orgânica e inorgânica de todas as coisas, e nos quasares, pulsares, núcleos galáticos, buracos negros, nebulosas, galáxias e em tudo mais encontrado e dimensionado no universo, está indelevelmente escrita a história da vida desde o seu começo até os dias de hoje. Foi preciso que o homem inventasse a ciência para que a raça humana viesse entender que Deus não existe! Aliás, o homem sempre foi matéria; a vida é matéria – morremos e acabou. És pó e ao pó voltarás! Simples assim. Mas por que mesmo a matéria desejou inventar Deus, se o homem biológico e seu aparelho cerebral são matéria da própria matéria que por sinal é auto-nascida e inteligente? Espelho, espelho meu, revela-me, por favor, o enigma do que sou eu!
Essa história de se fazer analogias entre o macro e o micro, são coisas de esotéricos desvairados. O tal monismo é mais uma criação desses místicos varridos. Não há Deus no universo, não somos micro-deuses coisíssima nenhuma; homens são ex-macacos – Darwin descobriu a verdade e a ciência vem seguidamente desvelando o mistério – bem, quase! Mas vá lá: o que existe em verdade verídica é que todas as leis cósmicas, os sistemas solares, o mecanicismo de planetas girando em torno de seus imaginários eixos, suas rotas orbitais em redor de seus sóis, as correntes eletromagnéticas planetárias, pólos negativos e positivos, a viagem de um sistema solar pelo cosmos na direção de uma determinada estrela que também viaja, a migração de galáxias inteiras para pontos ainda desconhecidos, a sístole e a diástole do corpo do universo, o átomo, o tempo, o não-tempo, essas coisas e tantas outras, surgiram ao acaso do big-bang. E depois que o big-bang assentou bases no universo.... Ei, vamos com calma! O big-bang veio de dentro ou de fora? Se ele veio de dentro e explodiu para fora, que ou Quem teria antes construído o vácuo de fora, se é que vácuo no universo existe de fato? E o “Nada” de onde a grande explosão emergiu – ou talvez implosão - seria mesmo o “Nada”, ou o “Nada”, por pura semântica, já significa algo? Okay, okay, consideremos por um instante que não se sabe ainda se alguém ou alguma coisa tinha antes criado o “Nada”, mas os cientistas céticos com certeza continuam a ter a dura tarefa de explicar matematicamente tudo isso.
Verdadeiramente, o que sabe a ciência com toda a convicção, é que da matéria pura brotou o inteligente universo com miríades de situações, e que a própria matéria como quem diz: aqui quem manda sou eu, já chegou organizando tudo - leis, princípios, a matemática, a física, a astronomia, a química, a biologia, enfim..., todas as coisas que a ciência inventada pelo homem, mais tarde também descobriria! E isso há mais ou menos 15 bilhões de anos!
Prossigamos. A resistência às inovações no campo da medicina, das antes chamadas terapias alternativas, hoje holísticas, pelos donos da ciência material, não é recente. Catedráticos sempre se esmeraram no sentido de obstruir as terapias provindas da cultura milenar, principalmente asiática. E por quê? Bem, casuísmos não são comuns nos meios laboratoriais quando as mudanças vêm de fora. Os problemas criados por estes tipos reacionários estratificam-se nas raízes profundas do ateísmo. Para ateus e céticos, a ciência é somente material e ponto final. E se houvesse um reconhecimento da eficácia das práticas de terapias mantidas pelas crenças esotéricas milenares, pensavam antes os calculistas - ou penso eu que assim eles pensavam - estaria existindo uma aquiescência com a ignorância popular. O povo é ignorante, não entende nada de fórmulas, leis físicas, férmions, bósons, hádrons, léptons, quarks; outras possíveis partículas subatômicas; nem sabe lá o que são energias, forças, metafísica, métodos científicos laboratoriais, LHC, tecnologia de medicamentos, nada disso. Isso é coisa para cientistas e neófitos da ciência. O povo entende mesmo é de crendices, da tal espiritualidade, da alma – sobre histórias de raças sábias e seres provindos de outras estrelas, reencarnações, carma. Coisas assim destituídas de qualquer fundamento científico e que revelam a tolice, a infantilidade e o fanatismo das crenças populares!
Vejamos então alguns exemplos:
1. Os métodos do Yoga foram popularmente pioneiros no ocidente em termos não somente de filosofia oriental, mas também foram guias e referências para terapias físicas, emocionais e mentais não convencionais. Loucos esses professores! Vieram trazer disparates sem qualquer amparo científico. Vamos acabar com isso! Hoje representantes arejados da moderna psicologia e psiquiatria recomendam, principalmente, Hata Yoga, por promover comprovados efeitos benéficos e importantes para a saúde, além do fato de já serem ministrados em universidades diversos cursos de formações de professores.
Prossigamos. A resistência às inovações no campo da medicina, das antes chamadas terapias alternativas, hoje holísticas, pelos donos da ciência material, não é recente. Catedráticos sempre se esmeraram no sentido de obstruir as terapias provindas da cultura milenar, principalmente asiática. E por quê? Bem, casuísmos não são comuns nos meios laboratoriais quando as mudanças vêm de fora. Os problemas criados por estes tipos reacionários estratificam-se nas raízes profundas do ateísmo. Para ateus e céticos, a ciência é somente material e ponto final. E se houvesse um reconhecimento da eficácia das práticas de terapias mantidas pelas crenças esotéricas milenares, pensavam antes os calculistas - ou penso eu que assim eles pensavam - estaria existindo uma aquiescência com a ignorância popular. O povo é ignorante, não entende nada de fórmulas, leis físicas, férmions, bósons, hádrons, léptons, quarks; outras possíveis partículas subatômicas; nem sabe lá o que são energias, forças, metafísica, métodos científicos laboratoriais, LHC, tecnologia de medicamentos, nada disso. Isso é coisa para cientistas e neófitos da ciência. O povo entende mesmo é de crendices, da tal espiritualidade, da alma – sobre histórias de raças sábias e seres provindos de outras estrelas, reencarnações, carma. Coisas assim destituídas de qualquer fundamento científico e que revelam a tolice, a infantilidade e o fanatismo das crenças populares!
Vejamos então alguns exemplos:
1. Os métodos do Yoga foram popularmente pioneiros no ocidente em termos não somente de filosofia oriental, mas também foram guias e referências para terapias físicas, emocionais e mentais não convencionais. Loucos esses professores! Vieram trazer disparates sem qualquer amparo científico. Vamos acabar com isso! Hoje representantes arejados da moderna psicologia e psiquiatria recomendam, principalmente, Hata Yoga, por promover comprovados efeitos benéficos e importantes para a saúde, além do fato de já serem ministrados em universidades diversos cursos de formações de professores.
2. Do-in e Acupuntura. Métodos terapêuticos com e sem aplicações de agulhas pelo corpo, em locais estratégicos, com efeitos subjetivos e objetivos contra dores e males em geral. Medicina desenvolvida principalmente na China antiga por monges de muitas tradições, portadora do conhecimento de meridianos e circuitos de energias que percorrem um dos corpos sutis e invisíveis do homem. Hoje também com cursos ministrados em universidades e recomendado por terapeutas da medicina oficial.
3. Outras terapias como Shiatsu, Reike, Tui-na, Moxabustão, Banhos Terapêuticos, Reflexologia, Meditação, etc., atualmente empregam milhares de profissionais competentes a produzir bem estar para a população e resolver certas dificuldades e desconfortos que a medicina oficial não consegue.
4. Medicina homeopática. A mais perseguida cruelmente. Não bastou a Organização Mundial da Saúde reconhecer e oficializar suas práticas. Os laboratoristas alopáticos estão sempre de plantão a fazer campanhas desmoralizantes a essa medicina sensacional. Se ao menos os doutores ateus reconhecessem a existência de corpos espirituais na fisiologia humana, sobre os quais tanto a alopatia quanto a homeopatia inferem suas ações, saberiam o que a máxima homeopática “similia similibus curantur” realmente quer significar. O chamado corpo etérico pelos esotéricos é o veículo que regula todas as curas homeopáticas para o físico e ajuda ao emocional, sob processos de dinamizações de medicamentos naturais. Os pacientes homeopáticos espíritas e esotéricos, por suas próprias escolhas em locais específicos, costumam ser assistidos pelas falanges de médicos espirituais que acompanham e auxiliam nos tratamentos para melhores resultados.
4. Medicina homeopática. A mais perseguida cruelmente. Não bastou a Organização Mundial da Saúde reconhecer e oficializar suas práticas. Os laboratoristas alopáticos estão sempre de plantão a fazer campanhas desmoralizantes a essa medicina sensacional. Se ao menos os doutores ateus reconhecessem a existência de corpos espirituais na fisiologia humana, sobre os quais tanto a alopatia quanto a homeopatia inferem suas ações, saberiam o que a máxima homeopática “similia similibus curantur” realmente quer significar. O chamado corpo etérico pelos esotéricos é o veículo que regula todas as curas homeopáticas para o físico e ajuda ao emocional, sob processos de dinamizações de medicamentos naturais. Os pacientes homeopáticos espíritas e esotéricos, por suas próprias escolhas em locais específicos, costumam ser assistidos pelas falanges de médicos espirituais que acompanham e auxiliam nos tratamentos para melhores resultados.
5. Operações Espirituais e Passes Magnéticos de Curas – tradicionais não holísticos. Métodos de alguma forma já antes utilizados nas civilizações antigas, notadamente no Egito. Hoje as operações espirituais alcançaram um status definitivo em organizações esotéricas e espíritas sendo eficientes para grande número de males e doenças. Os Passes Magnéticos são mais do que terapias, pois quando bem organizados por correntes de operadores e médiuns, agem não somente sobre males físicos, como também nos males mentais e espirituais, libertando os pacientes de dores e obsessões.
Esses exemplos já nos dão uma dimensão de como a cultura oriental avançou no ocidente sobre os conceitos e preconceitos da ciência acadêmica e como as populações cada vez mais se têm beneficiado dessas introduções, hoje modernizadas com o auxílio da tecnologia. Algumas dessas terapias atraem céticos e ateus que pouco se incomodam das origens nas tradições religiosas antigas, e das crenças de que deuses vieram ter com os homens para revelar-lhes essas ciências, e assim ignorando suas histórias, ateus e céticos se beneficiam do holismo como mortais comuns. Mentira minha?
Voltemos a Deus. Seria Deus aquele senhor que muitos crentes acreditam ter características físicas de um homem de nosso tempo? Pois é, saibamos que eles não estão totalmente errados e sua crença não é tão infantil como se pensava. A cabala nos fala de um Microprosopo e um Macroprosopo. O Macroprosopo, chamado de a grande face, é o nome do universo, o Arikh-Anpin, e a face menor considerada a antítese do outro é o Microprosopo ou Zaouir-Anpin. A grande face, segundo os cabalistas, tem crânio, cabelos, rosto, olhos, nariz, barba, enfim uma face completa. Crendices a parte, tudo tem explicações para a grande face que para os gnósticos é o Logos.
A totalidade do universo de nosso sistema solar é análoga para o máximo e o mínimo. O Logos Solar é o grande Deus que não conhecemos senão por tímidas comparações. As Hierarquias Criadoras são constituídas por deuses - na realidade, iniciados avançados do sistema solar e fora dele - com grande autoridade, sabedoria e poderes para construir e desconstruir em nome do Criador. Nosso Deus mais imediato e poderoso é o Deus Planetário Sanat Kumara, o Melquisedec bíblico, O Ancião dos Dias, O Senhor do Mundo, o Rei, a Juventude dos Verões Eternos, a Fonte da Vontade do Logos Planetário, etc. Seus cabelos são brancos como a neve, e é provável ter sido ele um dos que ditaram ao apóstolo João, na Ilha de Patmos, capítulos do Apocalipse.
Sim e daí, se o ateu não acredita num deus maior vai acreditar em deuses menores? Problema seu prezado irmão ateu. A analogia cabalista perfeita, de como é encima é embaixo e vice versa, é aplicada em termos práticos à organização da vida em todos os aspectos. Uma grande empresa tem várias cabeças pensantes e organizadoras que comandam departamentos, que estão subordinados a outros departamentos maiores, até chegar ao presidente. Uma nação tem sempre o seu maior mandante e imediatamente abaixo há os subordinados que, em hierarquias, comandam administrações e setores, todos com suas autonomias relativas. Sanat Kumara é nosso Deus que comanda todo o planeta desde Shamballa dentro da Terra, numa determinada dimensão chamada etérica. A Hierarquia da Fraternidade Branca o representa em vários setores, e seus mestres são para nós deuses não somente em beleza de luzes e policromias, mas em poderes de energias e forças. Quem um dia viu Deus face a face aqui na Terra, viu mesmo Sanat Kumara, que resplandece como um sol.
Acima de Sanat Kumara há ainda no âmbito planetário o Velador Silencioso – outro misterioso deus com atribuições que não entendemos, por estar desligado dos problemas humanos.
Que mais eu poderia dizer sobre Deus num texto como este de breves referências crentes e esotéricas? Sei, contudo, que palavras não convencem a quem se entrincheira contra determinadas idéias e as rebate quase instintivamente. A aceitação de um ateu para uma só realidade de Deus não se fará por meras palavras, senão por disposição íntima. Portanto, para encerrar esse pequeno e laborioso discurso, desejo dizer aos amigos ateus que está tudo bem, a vida continua como sempre, e se Deus não consegue mexer com a química cerebral da comunidade atéia nos seus 2.3% da população mundial, a grande comunidade religiosa crente, esotérica e mística o sente diariamente no mais recôndito da alma ou através dos mecanismos da mente iluminada pelo conhecimento e sabedoria. Entretanto, cuidado prezado irmão ateu aficionado unicamente pela objetividade das metodologias científicas, pois a ciência materialista não é mais a mesma: hoje ela já se divide para se reorganizar, e as pontas estão começando a se atrair!
Rayom Ra
Rayom Ra
07/11/2010.
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[ Os textos do Arca de Ouro, de autoria de Rayom Ra, podem ser reproduzidos parcial ou totalmente, desde que citada a origem ]
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