segunda-feira, 28 de março de 2011

Darwin x Darwin - I


       Sem dúvida que o darwinismo foi um maná da terra, pois a partir de Charles Robert Darwin contando suas experiências nos cinco anos de viagem a bordo do Beagle, e enviando amostras fossilizadas de espécimes diversos e desconhecidos, a motivação sobre o assunto aumentaria extraordinariamente. O que o passado teria deixado em réstias indifusas a mostrar um estreito e curto caminho oposto à doutrina religiosa e ao gnosticismo em geral, fora o legado de pensamentos puramente filosóficos e oposições personalizadas de inquietos racionalistas em perenes buscas de provas que jamais se bastavam. Não haviam conseguido consagrar um roteiro que sustentasse com o pensamento racional concreto  as poucas provas materiais existentes, ou vice versa, que encaminhasse as pesquisas para um rumo científico de peso universal. Porém, Darwin, construiria exatamente o que eles admitiam precisar, e nada mais apropriado provir de alguém nascido e educado numa família religiosa.

       Dos primeiros esboços do jovem Darwin, acerca de suas observações em torno do mundo quando aos 30 anos, em 1839, publicaria “A Viagem do Beagle”, que juntaria seus principais apontamentos do diário de viagem e informações de suas cartas, até a publicação de “A Origem das Espécies”, em 1859, portanto 20 anos depois, o alvoroço que tomaria conta de biólogos, naturalistas, antropólogos, historiadores e de toda uma gama de estudiosos, viria mais ainda notabilizar homens e obras. Duas outras posteriores e marcantes obras, por Darwin, apareceriam mais tarde, em l871, sobre “A Descendência do Homem” e “Seleção em Relação ao Sexo”.

       O dogmatismo de Parmênides, Sócrates, Aristóteles e Platão, o caminho da vontade divina pela geometria de Descartes, a fé incompreensível de Spinoza, a separação entre os contrários - o abstrato e o racional do matemático Leibnitz - o hinduísmo, o budismo, o gnosticismo, a vinda de Cristo e tantas outras vozes e formas de demonstrar um só Ente Criador ou Entes Criadores e Suas vontades superiores sobre todos os homens e natureza, seriam agora sobremaneira revistas pelos aclamadores de uma nova e nascente doutrina.

       Essa mesma terra dogmática e misteriosa, cheia de absurdas mitologias, de donos dos elementos e guardiões de segredos, de impérios do bem e do mal, de poderes nunca vistos senão narrados por fábulas, de inexistentes homens predestinados e enviados pelos donos do mundo, agora perscrutada após milênios pela mente prospectiva e observadora de um estudioso, mostraria, afinal, que os princípios da vida como entendidos até aquela data, eram isto sim espontâneos e por si sós competitivos, transformativos e evolucionários, começo, meio e fim deles próprios sem qualquer intervenção divina. E tudo o que antes fora dito e ensinado por pensadores, profetas e legisladores nada mais era, definitivamente, que o produto de suas incríveis imaginações. Não sobraria coisa alguma!

       O passado longínquo fizera do homem um tolo genuflexo enganado por ele mesmo diante de um falso pedestal, como falsa teria sido toda a sua própria existência; mas aquelas histórias infantis e tacanhas tinham seus dias contados, vindo finalmente ceder lugar a uma verdade muito mais vigorosa e fértil, pois o homem nada mais fora nem nada mais era do que um segmento, um fluxo natural e secundário das leis da natureza. Viera de um ancestral comum. Todos os objetivos de sua peregrinação em incontáveis e sacrificantes sagas de milênios, e suas esperanças numa conquista pós-vida terrena, neste justo e memorável instante para entusiasmados céticos, materialistas e ateus, claro estava, se desmantelavam.

       E pouco mais tarde, uma nova tomada se reforçaria na mente científica, retratada no simples esclarecimento de que os elos fundamentais do homem começariam meramente numa bactéria, protozoário, ameba ou organismo unicelular - auto-gerados - que por meiose ou cissiparidade, manteriam a sua linha evolutiva viva, protegida por uma membrana protéica, e após alguns milhões de anos, mais encorpada e estruturada na organização pluricelular, já como anfíbio, daria a partida para a corrida natural e evolucionista nas pistas agrestes de um planeta surgido do nada. Este corpo celeste acéfalo, sem eira nem beira, que não se sabia ainda exatamente como viera a existir, envolto e incorporado do hidrogênio transformado em hélio, depois em carbono, dera ao homem a sua primordial ancestralidade sem tutores, nem guias, sem um Pai ou soberba inteligência divina sobreposta a tudo, a ele – antes gosma gelatinosa - filho da orfandade, e parte indissociada de um processo inconsciente, seletivo natural, emergente da água que também já existia.

      Os princípios naturais apregoados por Darwin, longe de serem rejeitados por todos, moldaram cada vez mais a obsessiva imaginação cética e de religiosos sem fé que não percebiam ou não aceitavam no homem uma alma criada no céu e manifestada na Terra pela vontade divina. Através de Darwin, a ciência humana se consagrava e finalmente poderia provar que a teoria formalizada por ele – diversa e oposta às de filósofos que esgrimiam e se digladiavam com pujantes eloquências pelas supremacias de seus pensamentos – era mais do que uma teoria abstrata e inalcançável com pés e mãos. Pois ao contrário daquelas, esta era tangível e sólida ao exceder-se das palavras, substanciando-se na lógica concreta do raciocínio cerebral e na prova básica da existência de um livro verdadeiro, cujas páginas seriam pouco a pouco reviradas da terra, içadas das águas e laçadas do ar, para a luz de um maior conhecimento.

       Com o darwinismo começava a era do ceticismo cientificamente correto, mais organizado e apoiado sobre as idéias realistas da origem do homem e das espécies. Darwin trouxera um tratado de ciências naturais que avançava sobre a biologia, a zoologia, a geologia, a paleontologia e a antropologia onde revelava um conhecimento detalhado das formas de vidas e suas evoluções biogenéticas, modus vivendi e lutas pela sobrevivência para a permanência como indivíduos, grupos, famílias e espécies, e sem outro qualquer fator que não o instinto a gerar soluções espontâneas.

       Evidente que não se pode em nada desmerecer o árduo trabalho investigativo de Darwin em suas viagens, nas observações pessoais, conclusões nas pesquisas, e aproveitamento dos trabalhos realizados por colegas dos diversos ramos da ciência. Ele cita com bastante frequência os muitos autores de fontes de onde extraíra conhecimentos que lhe permitiriam aditar conclusões e sentenças finais. Em certos momentos, Darwin quase migra instantaneamente para a metafísica que não conhecia ou evitava, mas se mantém fiel nos caminhos unicamente fisiológicos das espécies.

       Das idéias de Darwin, num tempo em que os estudos dos códigos genéticos eram ainda embrionários, a ciência partiria sob nuvens de novas descobertas e inevitáveis revoadas de enganos. Os achados de numerosos fósseis municiariam paleontólogos para a remontagem da origem do homem e a intenção de reafirmar que o ser humano descendia indubitavelmente de um ancestral comum conforme rezava a cartilha escrita e ilustrada por aquele talentoso pesquisador e seus companheiros de revolucionária doutrina científica. Entretanto, o que se via na prática eram as diversas voltas em torno da idéia original a se mostrarem com um punhado de incertos e tortuosos rumos, cheios de armadilhas e faltantes de um elo sequenciado. E ao invés de caminharem para adiante, voltavam cada vez mais aos primórdios dos ciclos de um distante e nebuloso passado sem jamais terem conseguido encontrar a verdade conclusiva de absolutamente nada.

       As controvérsias são a tônica de todo o edifício darwiniano sobre a teoria da evolução espontânea das espécies e linha atávica do homem moderno, em que pese os arrebatados pelos métodos científicos afirmarem que a ciência esteja avançando sempre para o recrudescimento de seus postulados acerca da origem material da vida. No entanto, as outras correntes do cientificismo aberto, com pés mais calcados no chão e com lógica consensual, comprovam, contrariamente, os gritantes erros e comédicos desacertos de seus colegas. E nada sai do campo da insossa teoria evolucionista legada por Darwin em relação ao enigma do homem, opostamente ao que de início esperavam encontrar em breve futuro os estonteados homens de ciência. Como resultado, muito se discute de evidências que não se evidenciam, muito se fraudam de montagens que não montam, e muito se afastam de postulados que não postulam (ver A História Secreta da Raça Humana – Michael A. Cremo e Richard I. Thompson onde dentre tantos desacertos, os autores também se referem às desonestas juntadas híbridas de ossos macacóides com ossos hominídeos para provar o que jamais existiu).

       Sem a menor dúvida Charles Darwin foi um homem especial. A dedicação e férrea vontade com que se meteu nessa longa e espinhosa empreitada de uma vida inteira, para descobrir segredos dos reinos e espécies e, principalmente, do homem, são dignas dos maiores reconhecimentos e elogios. Poucos pesquisadores até então haviam se lançado com tamanha coragem e desprendimento neste ingrato e laborioso trabalho como faria Charles Robert Darwin com peculiar energia.

       Conforme conta sua biografia, Charles Darwin, o quinto descendente de uma família de seis irmãos, nascera a 12 de fevereiro de 1809 em Shrewsbury-Shrospshire, na Inglaterra. Filho de um médico, Robert Darwin, e Susannah Darwin, Charles tivera a sorte de vir ao mundo numa família de posses e com folgada situação econômica, tendo sido educado dentro dos preceitos da religião anglicana que os familiares abraçavam. Seu pai atendia aos pobres e num daqueles verões quando Darwin o auxiliava foi mandado para a universidade de Edimburgo a fim de estudar medicina, que afinal abandonaria por se revoltar contra os métodos drásticos de tratamentos e cirurgias sem anestesias. Mais adiante, Darwin se interessaria por botânica e mais tarde faria um curso de geologia. Como seu pai achasse que ele poderia ser um pastor-clérigo, o mandou estudar teologia. No entanto, para sua vida profissional aquilo não lhe serviria para nada, e talvez animado pelas lições de botânica e estimulado na imaginação pelo seu professor de taxidermia (*) Josiah Wedgwood, um ex-escravo negro, que lhe passava muitas histórias cativantes sobre as florestas da América do Sul - e também, possivelmente, embora ele negasse, pela herança genética que traria de seu avô paterno na vocação e vontade de aprender sempre mais sobre a vida natural, uma vez que Erasmus Darwin, 1731 – 1802, médico, poeta e filósofo publicaria antes um tratado sobre ciências naturais, em que esboçava a teoria da evolução das espécies, segundo os caracteres observados - Darwin, aos 22 anos, partiria numa viagem a bordo do Beagle, em que conheceria meio mundo, incluindo em seu roteiro, claro, as Américas.
       (*) (termo grego que significa "dar forma à pele"; é a arte de montar ou reproduzir animais para exibição ou estudo. É a técnica de preservação da forma da pele, planos e tamanho dos animais – wikipédia).

     Conforme já nos referimos, na sua volta da viagem, mediante seus achados fósseis que os enviava regularmente para a Inglaterra e cartas que escrevia relatando o que pesquisava e aprendia, Darwin se tornou figura famosa. No entanto, apesar de suas originais experiências “in loco” durante sua longa viagem e pelas pesquisas que desenvolveria posteriormente, Charles receberia muitas outras influências de amigos da academia e de livres pesquisadores que gravitavam em torno de seu ciclo de atividades, bem como se impressionaria com aqueles de quem lia e relia as suas obras. Aquelas influências, ao longo de sua vida, sem dúvida o ajudariam a direcionar o pensamento e o levariam finalmente a apresentar publicamente suas conclusões que mais tarde o notabilizariam como reformulador dos conceitos naturalistas das espécies e do homem. 

        A obra acabada teria o perfil e histórico de Darwin por aquilo que por toda a vida vinha perseguindo e debatendo, mas foi igualmente notório o fato de ter adicionado conclusões de outros pesquisadores, como de Charles Spencer que consagrara antes de Darwin a expressão, a sobrevivência do mais apto, em sua obra “Princípios da Biologia”, bem como de Francis Galton seu primo, estudioso da natureza, que houvera viajado para a África e observado algumas etnias negras. Galton terminaria por escrever em 1869, a obra “Hereditary Genius”, e traria pela primeira vez o termo eugenia, significando experiências nas relações humanas para a melhoria física e mental das raças, que Darwin acabaria por incorporar a idéia nos seus escritos, embora diluída e subtendida.

       Sobre assuntos correlatos, temos aqui interessante artigo copiado da Wikipédia:
       “Alfred Russel Wallace, OM, FRS (Usk, País de Gales, 8 de janeiro de 1823 — Broadstone, Dorset, Inglaterra, 7 de novembro de 1913) foi um naturalista, geógrafo, antropólogo e biólogo britânico.
       Em fevereiro de 1858, durante uma jornada de pesquisa nas ilhas Molucas, Indonésia, Wallace escreveu um ensaio no qual praticamente definia as bases da teoria da evolução e enviou-o a Charles Darwin, com quem mantinha correspondência, pedindo ao colega uma avaliação do mérito de sua teoria, bem como o encaminhamento do manuscrito ao geólogo Charles Lyell.[1]
       Darwin, ao se dar conta de que o manuscrito de Wallace apresentava uma teoria praticamente idêntica à sua - aquela em que vinha trabalhando, com grande sigilo, ao longo de vinte anos - escreveu ao amigo Charles Lyell: "Toda a minha originalidade será esmagada". Para evitar que isso acontecesse, Lyell e o botânico Joseph Hooker - também amigo de Darwin e também influente no meio científico - propuseram que os trabalhos fossem apresentados simultaneamente à Linnean Society of London, o mais importante centro de estudos de história natural da Grã-Bretanha, o que aconteceu a 1º de julho de 1858. Em seguida, Darwin decidiu terminar e publicar rapidamente sua teoria: A Origem das Espécies foi publicada logo no ano seguinte.
       Wallace foi o primeiro a propor uma "geografia" das espécies animais e, como tal, é considerado um dos precursores da ecologia e da biogeografia e, por vezes, chamado de "Pai da Biogeografia".

       Este fato, entretanto, seria também contado de outra maneira, segundo a qual Darwin teria copiado os mesmos argumentos de Wallace, pois a correspondência de Wallace (algumas cartas) sumiu dos guardados de Darwin que ele preservava com muito cuidado. Mais tarde, Don Ospavat, um historiador, ao pesquisar documentos de Darwin na Universidade de Cambridge, constataria que a idéia inicial de Darwin, em 1844, registrada em seu pessoal rascunho, acerca da seleção natural, era bem diferente daquela informada por Wallace, concluindo que Darwin a teria mudado depois de ter conhecido a versão de Wallace.

       Além das críticas da igreja contra suas idéias, Darwin teve de enfrentar as oposições de alguns acadêmicos, a ira de leitores e as ironias e deboches de cartunistas de jornais, que com frequência o ridicularizavam apesar de a teoria da evolução não ter sido novidade e estar exposta na obra de Jean Baptiste Lamarck, “A Fisiologia Biológica”, publicada em 1809.

       Outra interessante história contada sobre Charles Darwin se refere aos seus momentos de reclusão, que quando doente era visitado por uma vizinha conhecida por Lady Hope, cujo nome seria Elizabeth Hope, que a seguir reproduzimos segundo original em inglês da Wikipédia, com nossa tradução:

  A história de Lady Hope, apareceria pela primeira vez num jornal americano batista, o “Watchman Examiner” em 15 de agosto de 1915, precedida por uma reportagem de quatro páginas sobre uma conferencia de verão, acontecida em Northfield, que transcorreria de 30 de julho a 15 de agosto naquele ano de 1915:
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       Decorria uma daquelas gloriosas tardes do outono, que algumas vezes nos deleitam na Inglaterra, quando fui convidada a entrar e sentar-me com o conhecido professor Charles Darwin. Ele permaneceria quase acamado por alguns meses até que lhe adviria à morte. Eu costumava achar, sempre ao vê-lo, que sua altaneira figura ostentaria um grandioso quadro em nossa Real Academia, mas nunca essa idéia pareceu tão nítida como nessa particular ocasião.
       Estava recostado na cama, vestido com um confortável roupão bordado, de cor púrpura acentuada. Apoiado em travesseiros ele se perdia com olhar distante nos longínquos cenários de árvores e campos de cereais que refletiam  a claridade de mais um daqueles maravilhosos pôr-do-sol que são as belezas de Kent e Surrey. Sua face e suaves formas pareceram emitir brilho de satisfação assim que entrei no quarto. Ele moveu a mão em direção da janela apontando para adiante, enquanto com a outra segurava uma bíblia aberta, que sempre estudava.
       - O que está lendo agora? – perguntei-lhe enquanto me sentava próximo à cabeceira da cama.
       - Hebreus – respondeu – ainda Hebreus. O Livro Real como o chamo. Não é formidável? Colocando então o dedo em certas passagens, fez comentários sobre elas.
       Eu fiz algumas alusões das consistentes considerações de muitas pessoas acerca da história da criação e sua grandiosidade, e os comentários deles dos primeiros capítulos do Livro da Genesis.
       Ele mostrou-se bastante consternado, seus dedos moveram-se nervosamente, parecendo que uma agonia o tomara. Então disse:
       - Eu era um jovem com idéias mal formadas. Lancei-me em inquirições, sugestões, questionando-me todo o tempo sobre todas as coisas e para meu espanto, as idéias se alastraram como fogo incontido. As pessoas fizeram delas uma religião!
       Ele fez pausa, e após umas poucas sentenças da “divindade de Deus” e da “grandiosidade deste livro”, olhando a bíblia que a mantivera segura, falou subitamente:
       - Eu possuo uma casa de verão cercada por um jardim onde há espaço para mais ou menos 30 pessoas. É para lá – apontou através da janela – eu gostaria muito que você falasse. Eu sei que você lê a bíblia nas aldeias. Amanhã à tarde eu gostaria que empregados das redondezas, alguns locatários e vizinhos estivessem por lá. Você falará a eles?
       - Sobre o que eu falaria?
       - Cristo Jesus! – respondeu em voz clara e enfática, aditando em tom baixo – e sua salvação. Não será o melhor tema? Então gostaria que cantasse com eles alguns hinos. Você carrega seu pequeno instrumento, não?
       Jamais esquecerei o maravilhoso brilho e excitação que lhe tomaram o rosto ao dizer-me isto, e acrescentou – se você se comprometer para as três horas esta janela estará aberta e saberá que estarei junto nos cânticos.
       O quanto desejei pudesse retratar um quadro daquele fino homem e coisas em redor naquele memorável dia!”

       A família negou com veemência, inclusive se manifestando publicamente, confirmando o agnosticismo de Darwin. Afirmavam que Lady Hope jamais estivera com Darwin. Porém esta versão foi ajustada para o fato de que em certa ocasião ela estivera no quarto com ele e sua esposa, mas Darwin se encontrava sentado numa poltrona ao invés de na cama, e nada disto fora conversado.

       Tudo é possível de ambos os lados. No entanto, Lady Hope inicia seu relato dizendo que fora convidada a entrar no quarto de Darwin, não mencionando por quem. Logo haveria outra pessoa no quarto ou fora o próprio Charles Darwin, a sós, que a convidara?

       E o que se poderia esperar do posicionamento da família? Imaginemos o prejuízo que este fato não desmentido causasse a reputação de Darwin, à sua família e à doutrina materialista por ele esposada. Portanto, o único caminho, a plausibilidade líquida e certa por tudo o que envolveu a vida científica de Darwin, seria sem dúvida o desmentido. A história, apesar de tudo, espalhou-se, e o que se sabe é que em nada afetou a idolatria de ardorosos céticos seguidores de suas idéias.

Rayom Ra
                                                              [ Prosseguiremos ]

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sábado, 26 de março de 2011

A Disbiose Humana - I


       Na mais respeitosa visão sobre o corpo humano, e a todas as saudáveis expectativas dos amados seres terráqueos, devemos hoje reservar esses momentos de entrelaçamento transmentativo com nossa mensageira, com a finalidade de alertar a todos sobre o descompasso a que e pode levar um comportamento mental de displicência para com os fatos normais da vida humana, enquanto ele se processa, independente de transições planetárias.

       O chakra básico, genésico ou fundamental, de função conectiva do ser à sua frequência de ser encarnado na Terra, é o que mais reclama a atenção de toda a população da Terra nesse momento planetário, como o umbilical ou esplênico e o chackra gástrico solar. Na interatividade entre esses e dos demais, superiores, o ser humano passa a sofrer de patologias diversas oriundas do mau funcionamento de quaisquer deles, todos entremeados de forma determinante com as teias complexas das vibrações de todos os desejos, emoções, sentimentos e pensamentos dos homens.

       Por mais incrível que possa vos parecer, a própria era da mudança ascensional do planeta e das criaturas humanas, está acometendo essas mesmas de todo o peso de seu intrincado modo de se direcionar, por desinformação e equívocos teóricos sobre qual a postura mental e espiritual correta dos seres humanos ante o momento inédito que estão todos atravessando. Para que todos possam bem compreender o tema dessa nossa palavra hoje ao mundo, faz-se importante elucidarmos alguns aspectos nublados sobre vidas carnais e transição planetária.

       Espiritualistas ou não todos os seres humanos tem a uma vida sendo levada a efeito, nas circunstâncias karmáticas ou evolutivas que lhes foram destinadas ou escolhidas, essas últimas pelos mais esclarecidos, conforme suas necessidades de aprendizado ou suas atribuições estabelecidas no âmbito da colaboração própria ao ciclo derradeiro do planeta em transição. Urge uma pergunta, agora, a cada um dos irmãos espiritualistas encarnados que tem buscado suas compensações somente no plano mental da vida, especialmente nesta fase de grandes e profundas transformações energéticas e dimensionais no plano terráqueo.

       Esta pergunta está endereçada àqueles que já estão cultuando e experienciando, de forma obstinada, suas novas vidas em novas dimensões de forma antecipada ou exagerada, ou se recusando a vivenciarem suas próprias vidas e suas rotinas, por se situarem em patamares de entendimento  equivocado quanto à verdadeira interpretação da questão teológica do ‘Vós Sois Deuses’ ! ‘Sois Deuses’ ou ‘Sois Mestres’ não necessariamente se reportam a ABANDONAREM o agora de vossas vidas. Esta é uma nova metodologia divina de focar vossas atenções ao que devereis ‘ser, mentalizar, buscar, desenvolver, promover e aplicar’, principalmente, em vossas vidas materiais humanas.

       Esses  pressupostos tem confundido os nossos irmãos da Terra. Muitos trajetos evolutivos deverão ser palmilhados até chegardes a esse patamar que faz parte de vossas essências. Trago um presente de Maria a essa nossa comunicação de hoje. São dela essas sábias palavras:

       ‘Tendes uma ‘vida’ ? Essa vossa vida é na Terra?’ Se a resposta for positiva, fazemos agora uma conclamação geral a cada um de vós: ‘-A tua vida é sagrada e ela é feita de matéria. Tens um corpo físico’. ‘-A tua vida é uma oportunidade. E ela agora está te dando a chance de te aprimorares em vários sentidos de tua personalidade, de suprires tuas lacunas e de cumprires tuas obrigações para com este tempo que te foi concedido .’

       -‘ Não subestimes a importância de tua vida em corpo físico na Terra. Esse equívoco te trará problemas futuros. Faltar-te-á essa compreensão e essa experienciação necessária de viveres tua vida humana  intensamente.’

       A panacéia do tema ‘Transição Planetária ‘está desvirtuando o foco de sua importância Muitas criaturas espiritualistas, e, mais ainda, aos que sobre ela não conjecturam, passam a certa distância dos seus perigos residuais. A visão que temos sobre as condições de suas ligações telúricas, do seu eixos de conexão com a Terra, é estarrecedor, pois que o descaso para com as bases de vida terráquea estão a mercê de todo tipo de aproveitamento dos obstinados seres astrais da oposição crística.

       Nada do que seja fanático e obstinado redunda em condições favoráveis para os seres humanos. Há grupos inteiros, coletividades numerosas, milhares de criaturas escravizadas por um hipnotismo quanto a se distanciarem dos compromissos para com suas vidas atuais.

       A interpretação sobre a Transição Planetária está sendo dramaticamente problemática e perturbadora da razão humana. Como é fácil às pessoas que não dispõem de conhecimentos básicos sobre o funcionamento dos chakras e sobre a relatividade da questão da transição planetária, dos aspectos espirituais da evolução, da ainda contemporaneidade de seus seres com todos os outros que permanecem na Terra de serem seduzidas pela face ardilosa da idolatria à própria transição.

       Esta face ardilosa é o aproveitamento sombrio da festa apocalíptica que tomou conta do cenário mental de muitos espiritualistas de alguns segmentos das doutrinas de 'Nova Era', sem bases profundas de conhecimento espiritual. Os enfoques que tem sido dados, em meio a deslumbramentos de vários setores espiritualistas, sobre as  mudanças de dimensão na Terra, ainda em andamento, lento e gradativo, entre o medo de  de catástrofes e o apego a uma nova colocação dimensional das almas, estão gerando uma modalidade de facilitação de provocação de distúrbios metabólicos e energéticos nos seres humanos.

       Considerando que o fim do mundo esteja próximo e agindo como quem vai viajar, daqui a pouco, esquecem-se os irmãos terráqueos de equilibrarem suas condições de seres encarnados. A forma dramaticamente incompatível com que as mentes das pessoas estão focando o cerne da temática da transição planetária não os levará aos padrões de vida liberta que estão esperando, conjecturando, sem todas as ferramentas evolutivas para tal. Justamente pela falta de sensatez e bemtemperança conceitual, os seres estão se dispondo a invasões de energias intrusas pela anulação de preocupações com suas vidas atuais.

       Obviamente que não somos avessos à autêntica harmonização das criaturas, as quais, elevando-se acima das torpezas humanas, já sintonizando suas existências multidimensionais e dando andamento a uma nova metodologia de se viver, numa era que pressagia muitas mudanças em comportamentos emocionais e mentais, caminham para a desproblematização, ou a minimização de fatores predisponentes a estilos de vida complicados, involutivos ou desadaptados da nova realidade iluminada que se aproxima como a nova alvorada terráquea. No entanto, existe nesse interregno de compreensão acerca dos fatores ligados à ciência da ligação entre corpo físico a outros corpos sutis, um fundamento verídico da vida física de suma importância:

       - ‘O corpo físico mantém-se pela sua conectividade com o regiões astrais telúricas, compatíveis com a freqüência vibratória da energia ígnea do magma terrestre, compondo um eixo humano individual que parte de regiões acima de suas várias auras, descendo por todos os chackras, atingindo algumas medidas abaixo do solo terrestre, ancorando-o pelas propriedades telúricas do magnetismo terrestre.’ Os seres humanos não podem se distanciar de sua realidade como seres complexos, ainda individualizados e alicerçados na plataforma terrena como seres físicos, condição básica que propicia experienciações e lapidações de arestas remanescentes de suas idiossincarsias milenares, para, após corrigidas essas distorções pendentes, possam estar leves e livres para dar expansões de seus seres rumo aos vôos supremos de ascensão.

       Os bilhões de seres que transitam no orbe terráqueo carecem, em sua maior parte, desses recursos básicos de divinização de seus seres. A prática da vida humana, embora com a mente nos céus. Não existe a homogeneidade de movimento ascensional na população da Terra. Disso ainda passam longe. A programação para a grande  massa humana de desinformados e despreparados não vos tornam ainda libertos da forma alentadora como pensais. Existe um caminho que está sendo perlustrado, paulatinamente, rumo aos degraus de maior liberdade e elevação espiritual dos seres humanos.

       Em debates profícuos sob a supervisão divina temos analisado o andamento da divulgação espiritualista sobre Transição Planetária. Os seres mais iludidos em suas previsões de distanciamento de si mesmos e deste orbe terráqueo poderão não conceber, ainda, de forma raciona e lúcida, o impasse de vulto, a nível de complexa teia energética que funde os corpos do quaternário denso (*) que garante a sua sobrevivência no mundo físico.
       (*) Refere-se a integração entre o corpo físico, o corpo etérico, o corpo astral e o corpo mental inferior.

       Mas pretendemos sinalizar, para os mais lúcidos e prudentes, sobre a possibilidade de precariedade da vinculação energética dos seres humanos ao seu eixo equilibrador, na medida em que esses tem se abstido de potencializar essa vivência material e humana, num intuito de elevação programada para uma vivência mais espiritual do que carnal, mas em proporções exacerbadas que fazem oscilar alguns veios energéticos de importância dentro do complexo mecanismo de conexão espiritual, mental e físico. De formas entusiastas, exageradas e desarticuladas da verdade, sobre os movimentos dimensionais que o planeta fará, extremam-se as criaturas ávidas pela luz  e pela iluminação de si mesmos e do planeta, numa comunhão frenética com tais parâmetros enobrecedores, sem, contudo, comparecerem todos aos seus reais modos de isso acontecer.

       Temos acompanhando a saga da humanidade em busca de paz, libertação e angelização, desejando, porém, diplomas de graus evolutivos sem que eles tenham sido conquistados. As conjecturas sobre as novas dimensões, a serem atingidas ainda pela Terra, tem ocupado, por demais, as mentes desprevenidas quanto aos pormenores e minúcias científicos dos campos energéticos que permeiam essa mudança de vibração frequencial.

       Para que possamos ajudar na conscientização sobre o desligamento preocupante que os seres humanos estão promovendo em suas bases telúricas, as que se consolidam através deste eixo central do equilíbrio energético a que nos referimos, nesta acirrada época de desafio ao raciocínio e ao discernimento, será necessário que sejam tomadas medidas de divulgação em massa que serão promovidas pelas equipes responsáveis pelas pastas de ‘DEFESA METAPSIQUICA’  e  ‘ESTRATÉGIAS VIBRACIONAIS’, e várias outras que tem sido implementadas pelo PARLAMENTO ESPIRITUAL PLANETÁRIO.

       A epopéia da transição planetária não será a de os seres humanos se livrarem da Terra, mas sim ajudarem a Terra a se iluminar, desde já, enquanto estão em vida humana vigente. Em nada será bom o ser humano fantasiar sobre descompromissos de sua parte para com essa tarefa evolutiva.

       Muitos textos tentam forjar esse descompromisso. Atenção para com eles!
       Iluminar-se nunca será a crueldade da indiferença para com as vossas tarefas terrenas enquanto pisam em solo reencarnatório. Sublimar a mente, sim! Galgar degraus dimensionais? Sim ! Contanto que esse degrau esteja já vivenciado e não sido transposto superficialmente, onde lições não foram aprendidas.

       Esta mudança tão esperada pelos milênios e pelas eras de trabalho de todos os intercessores siderais em prol deste vosso planeta não deverá ser ao estilo ' fuga em massa' da realidade espiritual. Haverá sim desencarnes em massa, mas, antes disso, e mesmo durante e após isso, os seres que vivem suas vidas delas deverão se aperceber de forma mais séria e útil. Transição Planetária, esta era tão sagrada, movida à base da esperança e do trabalho efetivo, não é tema para pessoas enlouquecidas, desesperadas, almejando que o planeta exploda definitivamente.

       Muito menos deve ser tema para incursões espirituais estéreis em conhecimentos de escol com relação às histórias siderais. Há toda uma epopéia se desenrolando em vosso tempo linear e no nosso ‘não tempo’ na holografia cósmica. A evolução é algo de grande imponência e seriedade. É fulcro de atividade de confrarias galácticas especialíssimas e de milhares de considerações e implicações de toda ordem. Pertence essa temática aos fundadores e plasmadores dos orbes, aos engenheiros celestes, aos vultos ligados a egrégoras planetárias, às esferas de mestres divinizados que ainda fazem a preparação sábia dos seres para as mudanças da Era de Aquário.

       Transição Planetária é momento cosmoplanetário composto de muitos ciclos de adequações cosmofluídicas, cosmotelúricas, astrais, etéricas, bioelétricas, eletromagnéticas, magnéticas, biomagméticas e espirituais.

                                                                   [ Segue Parte II ]

A Disbiose Humana - II


       Estudam-se ainda, em conselhos estelares, em Shamballa, em templos etéricos e em reuniões diárias do Parlamento Espiritual da Terra, na Metrópole do Grande Coração, as condições favoráveis aos seres que deverão plantar a nova Terra.

       Os seres extraterrestres envolvidos com o vosso orbe trabalham muito da atenuação de riscos de ordem cosmotelúrica nestas novas adequações da Terra aos seus novos andares de amadurecimento planetário. Promovem a incrementação de recursos terráqueos da ordem de assuntos referentes à futura sustentabilidade da agricultura, meta de porte estupendamente grandioso, visando excelência na preparação dos novos seres que vem encarnado no planeta, com suas tecnologias avançadas, onde será descartado o uso de insumos venenosos e a matança de animais para alimentação da população. Seus recursos tem  sido utilizados na implantação de novas mônadas virgens em redutos planetários de conexão com suas naves, quando realizam experimentos de adaptação de elementos da natureza na interrelação com as células humanas.

       Sobre vos levarem às vossas ‘terras’ próprias, deverá haver um ‘basta’ nas interpretações esdrúxulas desse tema que nos aparentam uma comédia sideral. Existem métodos sérios e eficazes de sermos previdentes com relação a todos os acontecimentos que estão por vir. E, por isso mesmo, os seres humanos necessitam urgentemente, de material espiritual que os alerte sobre suas conexões com as camadas subcrostais, que se aproveitam da ingenuidade dos seres humanos e, especialmente, dos espiritualistas modernos, para fartarem-se do banquete de suas idéias fantasiosas, em muito facilitando seu trabalho.

       Houve já convocações dos trabalhadores da luz através de mensagens nossas e de vários seres de luz da Confederação Intergaláctica, cujos ensinamentos tem sido polemizados e não estudados devidamente em seus pressupostos metacientíficos, tais quais os da utilização do farto manancial de bioplasma da natureza e do potencial de eletromagnetismo primordial dos elementos naturais da Terra em interação com o potencial dele mesmo nos seres humanos. A dramaticidade improdutiva sobre a Transição Planetária é algo como uma neurastenia coletiva paralisadora das ações razoáveis que se poderiam ter na conjuntura planetária que se apresenta.

       Muitos estão quais expectadores dos finais dos tempos, mas numa posição tais quais as criaturas frias dos cenários de Roma, esperando os leões  atacarem os cristãos indefesos, num ritmo de inércia que chega a embrutecê-los em suas aptidões para possíveis contribuições ao momento cósmico. Equipes de seres extraterrestres cumprem seu itinerário de auxílio ao plano terrestre com amor e habilidade, mas encontram seus habitantes em posição de medo e ociosidade. Enquanto isso,  demoram as providências de grupos que foram convocados para estabeleceram contato conosco através de celebrações cosmotelúricas. Essas de extrema urgência e eficácia sob determinados aspectos de vossas vidas e de vossas sobrevivências.

       Contar o tempo que falta para cataclismos é algo infantil e contraproducente. Precisamos de Trabalho e de  Amor ! Ação concreta na intermediação de vossos corpos e de vosso magnetismo para auxiliarem os seres elementais na harmonização dos reinos naturais abalados pelas ações nefastas dos homens. Enquanto o tempo vai passando, algo de ainda mais preocupante acontece com vossos corpos físicos, uma vez que está havendo descompasso de vosso pensamento quanto à estabilização das energias telúricas, pela priorização de elevação da consciência.

       Não tem  cogitado, maioria dos seres que já comungam da aceitação de muitas orientações espirituais e cósmicas, sobre a questão da sublimação de pendores, iluminação da consciência transmutação dimensional, mas tudo  isso APLICADO em vida humana e à vida humana e planetária, em todos os seus âmbitos. Estão os seres humanos aceitando muitas orientações quanto a uma preparação mental para uma nova dimensão, mas interpretando-as de forma equivocada tem angariado uma disfunção do metabolismo energético de seus seres complexos e multidimensionais.

       Esquecem-se, quanto a essa propriedade de suas multidimensões: - que a dimensão carnal física, material, com fixação de seu ‘chackra básico’ e dos demais, abaixo do chackra cardíaco que é a ponte por onde tudo pode mudar, são todos elos de freqüência humana, fundamentados em instintos, emoções, sentimentos e atitudes relativas às vidas humanas, conectados a focos telúricos da própria terra, como elemento natural abundante no planeta onde vivem. A existência dos chackras nos corpos etéricos das criaturas humanas torna o contexto da transição ascensional pessoal das criaturas um tema de responsabilidade individual, como também coletiva, enquanto grupos e ativistas espiritualistas pervertem, de certa forma, o andamento natural da evolução, forçando as mentes mais extasiadas com a idéia doentia de rejeição ao patamar dimensional de terceira dimensão que ainda está vigente, contemporâneo às necessidades dos seres terrenos.

       A convocação à ILUMINAÇÃO deve ser bem compreendida. Não se podem paralisar o fluxo natural da vida carnal e a assimilação das lições que a vida prática humana proporciona ao espírito. São ciclos de experienciações que os próprios seres imortais desejaram e que não serão favorecidos por antecipações de regresso forçado a uma dimensão que não se sintoniza com aqueles que ainda não disponham do equilíbrio conquistado nas eras de aprendizado que somente os corpos e as vidas físicas proporcionam.

       A postura espiritualista de grupos múltiplos que desvalorizam as questões de vivenciação humana intensiva comete o abuso presunçoso de indicar roteiros de pensamento à humanidade que, por certo prisma de visão, acena com a improbabilidade de que Deus teria falhado ao dispor das leis que regem a evolução em planos materiais, onde os chackras auxiliam os seres a lograrem êxito em suas jornadas evolutivas, pela filtragem e balanceamento de energias em seus recônditos, sendo suportes sagrados para o enfrentamento dos seres espirituais no terreno da matéria física de suas vestimentas carnais de evolução. Atribuindo somenos importância a esse assunto de indiscutível emergência quanto ao seu entendimento, as discussões que vem preterindo essa Lei Divina, em detrimento da vitória de milhares de seres em suas encarnações, resulta em uma degradante inércia espiritual no seu andar de ação e consolidação de tarefas humanas.

       A postura acomodativa insuflada a milhões de pessoas em processo de crescimento espiritual na Terra atrai mais momentos de ajustes encarnatórios aos seres que se responsabilizam por difusão de inverdades ou interpretações errôneas sobre as questões da Transição Planetária. E os que forem influenciados desfavorecem- se pela falta de análise pessoal dos fatos, devendo aprender, também, sobre a sua responsabilidade individual ante sua própria vida e suas convicções. Ao aceitarem a transição pessoal e planetária ao estilo que gostariam que fosse, ou seja, somente acompanhando as tragédias naturais, numa lamentável improdutividade enquanto instrumentos de trabalho, de  mudança , de conscientização e de  trabalho efetivo, deitam-se muitos em ociosidade irresponsável, em nome da evolução dimensional do globo e da fatalidade reservada a cada um dos seus companheiros de jornada terrena.

       Certo é que a cada um segundo suas obras, mas o caso não é esse... O processo semelhante a uma proposital lavagem cerebral conceitual vem sendo perpetrada há milênios, com o intuito nefasto de confundir a humanidade, especialmente através de distorções de pensamento religioso, gnóstico e espiritualista. Em alguns momentos verificamos que determinadas coletividades espiritualistas que, de certa forma, tornaram-se ‘gélidas’ quanto às urgências que reclamam as vidas humanas no cômputo geral de suas atividades sociais, da organização e administração da vida humana em comum, das diversas atribuições inerentes a um funcionamento saudável dessas mesmas vidas, ainda em dimensão carnal de terceira dimensão, perdem-se em sua desejável capacidade de racionalização, partindo para o esquema da ‘alienação lúcida voluntária’, modalidade de pensamento eleita como sua meta de vida, enquanto ‘nada acontece de novo’...

       A explosão geral de tudo, de forma mais acelerada, é o que chegam a almejar, até com veemência, muitas criaturas alheias ao sofrimento de seus iguais. Confundem evolução e responsabilidade pessoal com negligência, antifraternidade, individualismo, omissão de socorro, indiferença, maldade e comodismo. Anseiam que seus postulados sobre destruição sejam concretizados da forma como urdiriam. Há momentos em que chegam a torcer para que o pior aconteça, para que sejam comprovadas suas teorias ávidas de destruição geral e rápida do globo onde ainda vivem suas vidas de aprendizado, burilação paulatina e ascensão relativa de parte da população terrena.

       Enquanto tudo fazemos para minorar os acontecimentos que possam ter outro modo de consecução, a fim de que todos os mais ignorantes e incautos possam ter novas e reiteradas chances de reverem suas posturas, grupos fanáticos prenunciam fulminantes rajadas de finalização da era terráquea. Enganam-se e laboram em terreno perigoso, todos esses que se arvoram a pretender incrementar a ação das forças dramáticas das legiões espirituais que movimentam as energias telúricas, na presunção de que sabem quais as melhores medidas de sofrimentos para a civilização humana. Essas posturas demonstram o orgulho dos mais irracionais e a ignorância dos mais superficiais.

       Nós mesmos afirmamos em várias obras de nosso punho através de outros mensageiros que a Terra passaria por ciclos de mudanças topográficas de porte, prenunciando a Era de Aquário. Dissemos, no entanto, que embora quase irreversível, essa passagem planetária, muito poderiam os próprios seres mudar quanto à intensidade e à extensão desse quadro planetário. Muitas preparações que todos tem aprendido quanto às modificações internas que devem acontecer para que os seres comecem a se habituar a uma nova maneira de se viver na Terra, ou em outros recantos universais, não significa que terão as criaturas que desertarem suas vidas e negligenciarem os cuidados com o equilíbrio do funcionamento sagrado e sincrônico de seus chakras ou plexos de força.

       Toda uma movimentação normal de experiências humanas, carnais, ainda está  acontecendo ! Experiências que, espontaneamente vivenciadas no cotidiano das criaturas, ocorrem com infinitas possibilidades de que realmente possam suas almas realmente conferir, dia após dia, todas as suas lacunas que devam ser preenchidas, todos  as suas deficiências que devem ser encaradas de forma franca e legítima, para poderem ser suplantadas, com a meta firmada de estarem equilibradas e harmonizadas para essa grande transição, esse grandioso momento de início da era de luz no planeta Terra.

       No que pese a falta de certeza quanto ao que está por vir, os seres se debruçam demais sobre esquemas de trabalho apenas meditativos, ansiando entrarem em contato com suas novas dimensões e já a vivenciarem de forma intensa e intensiva. Embora a anuência de todos os sábios e mestres que regem seus discípulos em vaso físico, primando em que sejam preparados para a nova forma de vida fora da Terra, ou mesmo na Nova Terra,  temos que priorizar nesse texto, de forma mais racional, alguns aspectos mais palpáveis sobre a questão da grande virada dimensional enquanto os seres encontram-se aqui, em vasos físicos.

       No que tange ás interrelações dos seres humanos entre si, e deles para com a própria natureza animal, vegetal e mineral do orbe que os acolhe, ainda se faz necessário um aporte de providências quanto à garantia de suporte vibratório aos seus espíritos encarnados. Para a lapidação dos brilhantes espirituais que são todos os seres, cujo brilho total as almas alcançarão, um dia, ainda se fazem necessárias evidentes e constantes demonstrações de grande amor à humanidade, trabalho efetivo e comprovações de méritos pela reforma interior.

       Referências, comportamentos e atitudes espirituais, morais e subjetivas que  são, de certa forma, condutas primárias, ainda, no tocante a aberturas conceituais, nascidas de vossas desinformações, deverão ser recicladas em direção a posturas mais razoáveis, mais sensatas, mais coerentes com relação aos cuidados com vossos corpos físicos, vossas condições mentais e vosso equilíbrio espiritual nessa era de embates e impasses entre Céu e Terra Há os que não cogitam sobre nenhuma transição. E isso se torna o objeto maior de nossos empenhos como seres siderais em auxílio à Terra e seus infantes quanto a uma consciência cósmica e a uma consciência de cidadania terráquea, equilibradas.

       Deveria também ser a vossa, de vós todos, espiritualistas de várias veias doutrinárias, já que todos somos uma grande unidade universal, um grande organismo vivo no universo, em que cada partícula tem sua consciência individual e em cuja própria tessitura da teia que nos une a todos deveríeis todos vós, de forma acendrada, ser os veículos humanos portadores da luz que tenha a condição de eletrificá-la, através dos vossos esforços e ações, como criaturas que sabem o quanto grande parte da humanidade está dependendo dos esforços de seus irmãos terráqueos, para não serem colhidos por séquitos de inimigos da luz, que dessa antifraternidade se aproveitarão, envenenando os mais fracos através de modalidades perversas de desarticulação de boas empreitas espirituais.

       Compartilham, bilhões de seres humanos, de uma balbúrdia conspiratória anticrística, quase da mesma gravidade que a que vemos nos cenários sombrios dos antros do dragão, onde o desespero pela permanência de suas existências nas camadas abissais e umbralinas faz os seres trevosos quase trombarem entre seus próprios vassalos e seus próprios esquemas ardilosos. E esse descompasso das mentes com os corpos, com suas vidas terrenas tem levado milhões de seres aos distúrbios pélvicos, genésicos e lombares, o que tem comprometido o desempenho de suas vidas cotidianas normalmente.

       Nesse ponto misturam-se espiritualistas e os céticos e toda a raça humana, pois que os que não se afinizam com posturas religiosas ou sagradas já estão dispondo e compartilhando da energia poderosa de seus chackras de sobrevivência e estabilidade fluídica telúrica desde os seus nascimentos, permitindo a vampirização de seus sagrados mananciais de vitalidade por meio do sexo depravado, dos vícios de toda ordem e da própria maldade intrínseca a todos os processos patológicos de defeitos exacerbados, práticas de magia negra utilizadas para o prejuízo de outras pessoas, desregramentos múltiplos no cotidiano da vida humana, exaltação das torpezas advindas do orgulho, ambição e egoísmo, marcas da humanidade, mesmo agora, no tempo da esperança e da transmutação dimensional.

       Por esse caminho vão acontecendo os distúrbios desses sagrados vórtices dos plexos forças supremas que movimentam a  vida física e energética dos seres humanos. Os espiritualistas modernos conhecem o funcionamento dos ‘nadis’, e de todo processo de  energias kundalínicas que harmonizam esse mecanismo divino de revitalização energética dos seres através de seus procedimentos próprios, mântricos e posturais,  meditativos, contemplativos, harmonizadores e iluminadores da consciência.

       Deixam, contudo, de acionar essas forças no seu dia a dia, levando para a vida pessoal, familiar, profissional e comunitária, muitas vezes, o excesso de ativação mental, deixando com lacunas consideráveis alguns âmbitos de saúde física, de suprimento e reciclagem de energias pelo contato com a natureza e, principalmente, de interação da vida espiritual com a vida material. No entanto, a expectativa dos acontecimentos planetários tem atingido, de preferência, as criaturas que buscam sair da Terra, baseados em suas convicções de que serão contemplados com uma ascensão sem esforço e sem merecimentos.

       Os chackras humanos, também, pela mudança de grau de frequência vibratória do planeta nesses últimos ciclos de adaptação das energias cosmotelúricas pelos extraterrestres, pela modificação de egrégoras planetárias e pela seriedade de muitos grupos espiritualistas que ativam forças específicas de abertura de portais dimensionais para o advento de recursos cósmicos que dêem substrato e base propícia a chegada da etapa de regeneração na Terra, tem sido muito atingido por peripécias astrais dos magos negros que, a qualquer custo, tentam desestabilizar os médiuns, líderes de cultos magísticos ou espiritualistas, os trabalhadores da luz e todos os que são pilares ou antenas planetárias de condução de trabalhos de alcance planetário, além, obviamente e de forma ainda mais trágica, a grande maioria desavisada.

      [ Segue Parte III ]       

A Disbiose Humana - III

       Temos travado combates de intenso fragor com seres de todos os estilos de invasão aos corpos dos seres humanos, juntamente às frotas de Ashtar Sheran, aos grupos de apometria, aos pajés e xamãs cósmicos e encarnados, e às entidades da AUM BAN DHAN, no intuito de minorarmos os padecimentos físicos que tem acometido milhares de criaturas humanas pela manipulação nociva de micróbios, vibriões e chips eletromagnéticos que tem sido alojados principalmente em glândulas e partes várias do corpo humano atreladas aos chackras inferiores, específicamente designados, em sua criação divina, para darem estabilidade energética aos seres terráqueos.

       Tais padecimentos tem sido ainda responsáveis por transtornos psicológicos, emocionais, mentais e mediúnicos nessas milhares de criaturas que, nesse aspecto da avassaladora onda de interferência hostil aos seus chackras, lutam com angustiantes lágrimas, dificuldades e sofrimentos de toda ordem, com suas próprias forças e seus mecanismos distintos de superação, minados, contagiados e enfraquecidos pela força desta avalanche maléfica, e preocupantemente, em todos os grupos e seres de importância para o avanço da mentalidade espiritual na humanidade.

       Além disso, temos socorrido os milhares de casos de pessoas em estado deplorável de simbiose astral pelo sexo transviado, pelo alcoolismo e utilização de drogas e tóxicos, pelas carências afetivas e pelo descuido com a limpeza fluídica da região genital, além de contaminação astral em assentos de mobílias, nos transportes públicos e logradouros comunitários das cidades e suas estâncias de lazer, com seus banheiros sujos, como também em piscinas públicas de públicos descuidados do fator higiene, ambientes onde há sangue de animais e de assassinados, lares em discórdia, postos de socorro médico onde a indiferença e a sujeira são maiores do que os seus altaneiros propósitos, ruas mal cuidadas, logradouros de vossas cidades onde impera a anarquia, a ignorância e a maldade, etc...

       Infelizmente, mesmo que se sintam sem a liberdade necessária que desejariam ter, nossos irmãos da Terra, temos que mostrar como funciona esse esquema de penetração fluídica de baixa densidade em vossos corpos, pois que são tecnologias antigas, muitas delas, e novas, várias delas, que deverão ser alvo de muitos cuidados por parte da comunidade terráquea. Não se pode deixar de ter a naturalidade na convivência com o mundo material, mas cuidados maiores deverão ser tomados, doravante, nessa época de transição do planeta.

       Crianças também são afetadas através do chackra básico, pelos orifícios naturais de seus corpos tenros, sendo que todos os procedimentos de limpeza astral disponíveis nas doutrinas que foram trazidas à Terra para o auxílio aos seres humanos deverão ser acionadas e utilizadas a bem geral. Grupos espiritualistas de solene e iluminada atividade sagrada com os quais nos interagimos sucumbem, por vezes, ao peso das conjunturas de tenaz investida infernal aos chackras inferiores. Outros quase se deixam ceifar pela ferocidade dos ataques, mas, conhecendo mecanismos de defesa psíquica e astral, com base em procedimentos magísticos integrados a outros, de suporte cósmico e etéricoastral e espiritual, perseverando com a ajuda de suas equipes de luz, levantam-se, constantemente, sob a égide da Justiça Divina. As trevas fazem a proeza, ainda, de colocar grupos espirituais contra outros grupos, e trabalhadores da luz contra outros trabalhadores da mesma luz...ou da luz que os confunde e engana.

       É lastimável observarmos os ataques astrais na coluna vertebral das criaturas humanas, especialmente na COLUNA LOMBAR, as virulências genitais, cânceres, dermatites, torções nos pés, pernas e quadris por quedas provocadas, problemas infecciosos do aparelho digestório, intestinais, genésicos e urinários, de causa virótica astral, perpetrados pelos especialistas do mal, geralmente por infiltrações microscópicas pelos poros, orifícios inferiores e pelos pés. Sem conjecturarmos ainda de forma mais minuciosa, piores ainda são os quadros de ataquea diretamente aos chackras cárdiaco, laríngeo, frontal e coronário, quando então as criaturas entram em transe hipnótico cometendo inúmeras tragédias.

       Intrincada fiação passa a ligar os seres vitimados por essas técnicas, conectando-os a sofisticados e tenebrosos laboratórios negros dos submundos trevosos. O uso das receitas de pretos velhos, com suas ‘mirongas’, como também as defumações residenciais, as ervas, as fogueiras, os rituais xamânicos, os cuidados mais minuciosos com desinfecção de cadeiras, vestuário sujo, desordem em armários, de quintais e lixeiras...tudo isso, da mesma forma que são focos de bactérias e vírus que a humanidade conhece, igualmente o são por vibriões invisíveis aos olhos humanos.

       A Chama Violeta, venerável força miraculosa de poder insofismável, da mesma forma que não é o detergente usual com o qual a comunidade terrena usa para limpar a sujeira de suas casas, não deverá ser invocada para limpar vossas roupas ou assentos sanitários. Nem mesmo dever-se-á invocar naves espaciais para realizarem esse trabalho. Banalizam-se os mananciais cósmicos num movimento inflamado de teorias complementares sem bases de fundamentos baseados em Leis Divinas autênticas ou incursões subjetivas equivocadas e confusas acerca da Transição Planetária.

       Rejeitam-se sabedorias ancestrais e técnicas modernas, como a Apometria e a Umbanda, desejando-se que apenas invocações resolvam todos os problemas da era da Transição. A linguagem de utopia baseada em parcas convicções de seriedade e profundidade espiritual tem avassalado grupos de seres que deveriam ter importante papel de formação de novas pilastras da ancoragem da Verdade sobre a Terra. Discursos improdutivos de canalizadores que nos serviriam de condutores de nossas idéias abrasam ainda mais as nossas reuniões diárias na Metrópole do Grande Coração. Temos traçado novas estratégias de contenção de idéias falsas, além de potencialização de recursos supraordinários de suporte a seres e grupos de seres que desempenham papéis de relevância na espiritualização da Terra.

       Nosso Pai criador deixou recursos poderosos no próprio planeta a bem de Seus filhos. Há que se saber mais acerca dessas patologias espirituais e as medidas de contenção científica espiritual que modere a ação dessas emanações perniciosas do baixo astral da Terra. Há que se instruir mais sobre o ‘poder da natureza’ na diluição e anulação desse tipo de influência virótica maléfica nas vidas dos seres humanos. Mais atenção a estudos sobre essas áreas aqui descritas deve ser o farol que conduza as vidas humanas nessa era de guerras, catástrofes, vazamento de energias nucleares e de assédio espiritual VIRULENTO. Recomendamos que desçam um pouco dos seus oásis nirvânicos e se debrucem sobre essas questões espirituais de importância mundial, como quaisquer notícias de alarde que se tem dado sobre os riscos pelos quais o planeta e a humanidade tem passado neste ciclo de desfecho de carmas retroativos.

       Infelizmente ainda será a maior preocupação das criaturas despertas, e inclusive assumindo pastas de ação médica a nível governamental, a partir de agora, e até mais alguns anos de assentamento das novas bases espirituais planetárias, a ‘DISBIOSE DOS CHACKRAS’, especialmente os inferiores, da população terrena contemporânea à transição planetária, com todas as suas implicações nas vidas humanas, haja vista a sua importância como o foco irradiador de raízes fluídicas etéricoastrais que regulam toda a atividade de sustentação vital telúrica, sobrevivência e estabilidade material e emocional dos seres, além de ancoragem de vidas humanas na matéria física como missão e propósito de conclusão de karma para ascensão e iluminação.

       Como tudo se interrelaciona ao falarmos em chackras, todos eles tornam-se vulneráveis ao desequilíbrio gerado em suas bases e pontes de ligação com o planeta, embora a predileção e mais acessibilidade conferidos pelos plexos inferiores, por serem, justamente, os que se fragilizam mais diante das emboscadas sombrias, pelo fato de estarem profundamente relacionados com a instintividade humana, as emoções e os desejos carnais. Vão surgindo, em todos os casos, porém, de maneira geral, quadros mórbidos e síndromes várias, também como sensações de profunda opressão no ‘timo’, no coração e região peitoral, na cabeça e na nuca e região das costas, pelo stress energético que os seres enfrentam nas lutas acerbas com os seres trevosos.

        Se o processo de ‘Disbiose dos Chackras’ se intensifica, problemas mentais, psíquicos, como a síndrome do pânico e outros transtornos podem acontecer, mesmo em sensitivos, esotéricos ‘new age’, praticantes de alinhamento de chackras, espíritas, médiuns, e todos os povos com suas religiões, na mesma condição geral de estarem todos sendo sacudidos pela extremada intenção de desestabilização das capacidades humanas através de invasões de energias sombrias, intrusas, em todo o complexo mecanismo humano de vida espiritual em vaso carnal. Crede, fervorosamente, que para que passeis tranqüilos em meio a esta guerra vibratória que os ‘tempos do fim’ estão trazendo à humanidade, será preciso mais informação espiritual, aceitação de novas modalidades de intervenção espiritual prática nas vidas humanas e mudança drástica em vossas lacunas e deficiências morais que dificultem a sintonia com as legiões astrais sombrias.

       Os tempos de finalização da era da iniqüidade e da antifraternidade da Terra apenas iniciam sua jornada rumo ao oásis do novo ‘Mundo de Regeneração’. As orações dos seres humanos em muito contribuem para o apaziguamento do furor das legiões atacantes, mas não podem os seres humanos serem ingênuos quanto às tecnologias de magia negra a serviço da desdita das criaturas. Se estes apontamentos assustam as criaturas que nos lêem evidencia-se nesses, então, a necessidade de mais estudo e pesquisa em torno dessas verdades.

Viver em plano físico é um testemunho de constante superação das adversidades desta freqüência de vida dimensional. Ao mesmo tempo, que nunca esqueçamos que a Bondade e a Misericórdia Divina a todos os seus filhos estará eivando de recursos divinos de Sua Augusta alçada, com suporte de cientistas e geneticistas siderais ancestrais, médicos espirituais e enfermeiros crísticos, a fim de que maiores males e prejuízos de funções nobres orgânicas, mentais e mediúnicas pouco atinjam as suas amadas criaturaS. Entrementes, Jesus Cristo assim ensinou sobre a postura de nosso Pai Celestial:

       “FAZEI A VOSSA PARTE QUE EU FAREI A MINHA !”

       A vossa parte, amados seres da Terra, sempre será a de ‘amar’, em primeira instância, pois este é o sentimento que vitaliza o chackra cardíaco, que é aquela ponte miraculosa que promove mudanças substanciais na mentalidade dos seres, por conseguinte sublimando seus chackras superiores. Despertados pelos sentimentos de fraternidade começam os seres humanos, a partir daí, espontaneamente, a intensificar as suas conexões com as bases terrenas, vivificando as energias dos chackras inferiores ao agirem de forma prática, lúdica, real, no mundo onde se inserem. Ao agirem, trabalham, promovem mudanças e transformações na sociedade planetária onde comungam do mesmo ar que o Pai lhes deu gratuitamente.

       Assim dão exemplos, arregimentam simpatizantes de causas de maior valor do que a simples contemplação nirvânica e a obstinada metodologia de doentia paralisação do movimento natural ações normais das vidas espirituais em corpos físicos. Desta forma a corrente do Amor vai engrossando as fileiras pelo Bem geral e pelo desenvolvimento humano, social e espiritual de todos os povos, paulatinamente. Todos vão, então, fortalecendo seus ‘eus superiores’, mas agindo na vida real, angariando poder pessoal, mente expandida, autoafirmação sobre suas mestrias pessoais, mas conquistadas pelo convívio salutar com a prática do Bem e do Amor.

       A humanidade assim vai se iluminando. Somente assim se conquista a ‘Frequência Vibratória da Ascensão’. Chackras em equilíbrio. Funções de todos eles sincrônicas pela coerência no modo de se ‘pensar’, de ‘sentir’ e de ‘agir’. Somente assim se vence a ferocidade dos dragões nesta Era de Transição Planetária. De ‘Disbiose dos Chackras’, a humanidade passará a vivenciar a ‘Metamorfose do Ser’. Culminará, então, a Era de Ouro que começará a se instaurar definitivamente daqui a alguns séculos, em vosso orbe, com a suprema libertação, iluminação e ascensão individual e coletiva dos povos terráqueos. Com votos de vitória de todos vós neste grande desafio de vossas vidas carnais na mais apoteótica era de Gaia,

Vosso irmão
RAMATIS

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Rayom Ra

quinta-feira, 17 de março de 2011

O Eixo da Terra Verticaliza


       É sabido por astrônomos e astrólogos que a Terra possui um eixo imaginário, que atravessa o globo terrestre exatamente no seu meio no sentido norte-sul ou sul-norte, ultrapassando virtualmente os respectivos pólos norte e sul, conforme a figura abaixo..

       Devido aos trágicos acontecimentos nas costas do Japão quando um tsunami passou arrastando o que encontrava pela frente, levando casas, prédios e veículos como se fossem de papelão ou de brinquedo, desejamos voltar ao assunto do eixo da Terra, mais precisamente de seu movimento de verticalização.
 
O planeta gira em torno deste eixo imaginário no sentido anti-horário, oeste-leste, contrariamente aos ponteiros de um relógio, em movimento de rotação, ao passo que as estrelas são vistas em seus aparentes movimentos girando em sentido oposto. Este deslocamento rotacional leva exatamente 23horas, 56minutos, 4segundos e 0.09 (9 centésimos) em relação às estrelas fixas, num âmbito circunferencial de 360º e é chamado dia sideral. Mas em relação ao Sol, esse movimento se dá em 24 horas e é chamado dia solar.

       Já outro movimento denominado de translação, consiste de a Terra descrever uma órbita elíptica completa em torno do Sol, a 30 quilômetros por segundo, com duração de 365dias, 6horas, 9minutos e 10segundos, ou no comprimento de 365.2564, conhecido como ano sideral. Outra medida anual, também considerada, é a que acontece ao se tomar como observação o Equinócio Vernal, ou início das estações no hemisfério norte, onde o ano encurta em 0.0042 no seu comprimento que passa a ser 365.2422, ou 365dias, 5horas, 48minutos e 46segundos, sendo chamado de ano tropical, devido ao movimento retrógrado da Terra na Precessão dos Equinócios. Os equinócios da primavera e do outono determinam nas suas entradas, nos hemisférios norte e sul, respectivamente, em datas diferentes, os dias sendo exatamente iguais às noites, com 12 horas de duração cada parte. A posição do Sol no Equinócio da Primavera é chamada de Ponto Vernal e no Equinócio de Outono é chamada de Ponto Antivernal ou Outonal.

       Na Precessão dos Equinócios a Terra sofre pressões das forças do Sol e da Lua no sentido de achatá-la em sua rota gravitacional e seu eixo é forçado a alinhar-se com o eixo da eclíptica, mas como isso não é possível o eixo terrestre reage contrariamente, ou seja, precessiona - ou retroage - significando que se movimenta para trás em relação à esfera celeste. Como consequência, o Ponto Vernal que é identificado no dia do Equinócio da Primavera ao nascer do Sol, no signo de Áries, que no hemisfério norte conta 0º, desloca-se lentamente diante das constelações zodiacais. A efeméride é também explicada pelo fato de a Terra girar como um pião e seu eixo se deslocar 1º a cada 72 anos. Portanto, para o percurso de uma casa astrológica inteira de 30º teremos a cifra de 2160 anos gasta ao longo de uma constelação ou casa zodiacal. Desse modo, e através desse movimento e ritmo, inauguram-se e se encerram doze eras astrológicas, e, relativamente à linha do Equador, a Terra realiza um giro completo no plano da eclíptica ou órbita em torno do Sol. O fenômeno da Precessão dos Equinócios tem um tempo de duração de 25.920 anos em seu percurso total, que foi batizado pelos místicos e esotéricos de um ano cósmico, ano platônico e grande ano egípcio. Assim, nesses últimos milênios, tivemos a era de Áries, seguida pela era de Peixes que está dando lugar à recém chegada era de Aquário.

       Sabe a astronomia que a Terra não é uma esfera perfeita, sendo dilatada no equador e achatada nos pólos. O seu diâmetro equatorial tem em torno de 12.756 km ao passo que o diâmetro polar tem aproximadamente 12.713 km, o que dá uma diferença de mais ou menos 43.0 km a maior para o equador terrestre. Somado a isso, temos a inclinação do plano do equador terrestre em relação ao plano da eclíptica em 23º 27’, ou mais precisamente, 23° 26' 21,418" e este, por seu turno, detem a inclinação em relação ao plano da órbita da Lua em 5º 8’. O plano da eclíptica é o plano da órbita do planeta Terra em redor do Sol.

       Bem, essa rápida digressão justifica-se para relembrar-nos de pontos básicos e acadêmicos da astronomia e um pouco da astrologia, que resumem enormes esforços de astrônomos desde um passado longínquo, iniciado segundo a história oficial por Thales de Mileto, grego fundador da escola jônica no século VII a.C. Entretanto, a história verdadeira é bem outra e nesse caderno de anotações acadêmicas faltam os avanços e revelações dos sábios de Atlântida, há milhões de anos, principalmente há mais ou menos 27.000 anos, quando trouxeram a seus seguidores e iniciados conhecimentos fundamentais e precisos da astronomia-astrológica que serviriam de base para outros e mais especializados estudos de gerações futuras. Ademais, não se pode ignorar – embora oficialmente os sábios de bibliotecas acadêmicas propositalmente ignorem – o grande desenvolvimento da astronomia realizado pelos sumérios em datas que recuam, de 8.000, 10.000 ou mais anos, em que o cosmos e nosso sistema solar foram trazidos ao conhecimento de algumas civilizações, tanto quanto, ou, em algumas instâncias, com melhor visão da atualidade. A arqueologia não mente, e fatos estão por ela registrados nos achados de objetos e instrumentos de prospecções astronômicas, como de um astrolábio idêntico ao que muitos mil anos depois viria ser “inventado” por novos astrônomos. O conhecimento e orientações sobre o ano solar de 365 dias, as estações anuais e as fases da Lua, eram simplesmente elementares para povos de antanho que disto se aproveitavam para seus plantios e colheitas nas épocas certas e apropriadas. E como simplesmente teriam sabido destas realidades?


Sumérios e o Sistema Solar

       Sem falar com maior profundidade nos egípcios, que deixariam gravados em papiros, nos murais, túmulos e sarcófagos e em majestosos sepulcros, as inúmeras descrições e cenas pictóricas de suas histórias ocultas retratando momentos astronômicos, naves interplanetárias, a vinda de deuses das estrelas com seus avançados ensinamentos, suas partidas, ou as chegadas e permanências de outras raças alienígenas aterrorizantes e malignas. E mostrariam gravuras de antigos astronautas uniformizados como os de nossos dias; construiriam pirâmides com perfeitos alinhamentos com astros ou constelações que apontavam para áreas específicas nos mapas do céu, mostrando as entradas e saídas de ciclos, atualmente conhecidos como Eras Astrológicas.

       E para suas orientações astronáuticas, definiriam outros acontecimentos cósmicos ainda hoje não exatamente compreendidos. Conheceriam todos os movimentos do Sol – o Astro Rei – as inclinações diárias de seus raios e os percursos anuais dessa estrela rumo a um ponto sabiamente conhecido. E fariam perfeitas incursões periféricas e diametrais à distâncias quase infinitas, acusando presenças de astros, constelações e sistemas solares não visíveis, mediante simples analogias de relações matemáticas alinhadas em seus obeliscos, em ângulos de paredes, janelas e portais, nas passagens e túneis piramidais, nas bases dos monumentos e seus píncaros, a indicarem, também, efemérides corriqueiras e fáceis de entender, ou essencialmente complicadas sob invejável cosmo-visão para quem estivesse desprovido da alta tecnologia de agora. Além do fantástico conhecimento astronômico, formulariam seu próprio e complicado zodíaco, praticando com grandes margens de acertos a ciência astrológica. E sem falar dos sábios chineses, maias, astecas e outros, e mais recentemente dos gregos e romanos. Todo esse rico manancial e outras imensas provas irrefutáveis, coletadas em vários e diferentes locais da Terra, são oficialmente ignorados como elementos já decodificados e reconhecidamente prontos para uma remontagem de um passado ainda pulsante, pois contariam outra história contrariamente a tantos interesses.

Figuras de Naves da Arqueologia Egípcia




Nave e Astronautas no Antigo Egito 
       Os astrônomos ignoram, porém não muito, e os governos proíbem a divulgação do que confronte com as proposições astronômicas do cientificismo da atualidade e ensinamentos escolares e universitários. Da mesma maneira, não se oferecem aberturas verdadeiras e para valer, para discussões teológicas das religiões cujas influências, ações políticas e econômicas circunscrevem ao próprio globo planetário. Esses assuntos jamais foram colocados à mesa para a contraposição dos estudiosos preparados, dos pesquisadores ocultistas, e do que redescobre a nova arqueologia e antropologia a fim de ajustar dogmas ou abri-los ao pensamento moderno, sem se perder o poder da fé e da devoção retamente praticadas.

       Entretanto, a proximidade de um planeta, ou planetas, em rumo da Terra, e um deles já é visível a olho nu - conforme as centúrias de Nostradamus e alertas de outros profetas - vem conjuminada com as inquietantes visitas das naves interplanetárias que usam nossos espaços, com os seus ataques e sequestros de pessoas e animais, com as guerras nas estrelas e descobertas dos destroços de naves na Lua e Marte, com as presenças de extraterrestres do bem e do mal agora aportados na Terra, e com tantas outras coisas que vazam das blindagens governamentais mal organizadas, que já não podem mais ser amordaçadas. Há suficientes provas materiais e visuais: fotos, gravações de vídeos e acontecimentos comprovadamente reais, ainda que obstruídas suas divulgações e bizarramente invertidas suas realidades para o grande público mundial. E apesar de tudo, de toda a massa incrível de revelações, provas e elementos concludentes, ainda há as tolas negações por aqueles que realmente desejam nada saber por que estão satisfeitos consigo próprios, com seus ceticismos e conquistas materiais, e por que assim impõem os seus ortodoxos atavismos.

       Os mais importantes depoimentos sobre os acontecimentos atualmente desencadeados no planeta, foram dados por Ramatís na sua obra “Mensagens do Astral” em 1949, onde ele afirmava que o eixo da Terra houvera se inclinado em aproximadamente 23º. e 27’ por ocasião de uma das derradeiras catástrofes que culminariam com o desaparecimento do continente de Atlântida, há pouco mais de 27.000 anos. Os resultados desse adernamento, naquele distante passado, viriam mudar totalmente a vida na Terra, sob confusas mudanças do clima, intempéries extemporâneas nas estações no ano, congelamento dos pólos e muito mais. Como essas declarações de Ramatis viessem confrontar com as súmulas científicas, a ciência sequer tomou conhecimento, senão por alguns poucos e estúpidos céticos falantes que procuraram sempre desmentir, ridicularizar e desmerecer os fatos facilmente comprováveis.

       Desde o início de suas muitas comunicações que se estenderiam por mais de duas décadas, o mestre alertava para o fato de que um planeta chamado de “Higienizador”, pertencente a outro sistema solar, estaria se aproximando da Terra, como acontece a cada 6.666 anos, e desde logo nosso planeta estaria sofrendo as consequências de tal presença. E na medida em que mais o “Planeta Intruso” se aproximasse da Terra ela sofreria convulsões que a desestabilizariam. Na época, não se falava ainda do aquecimento global, pois evidentemente não existia nessa escala de hoje, embora os fatos viessem acontecer paulatinamente, conforme previra Ramatís, trazendo destruições, fome, seca e sede no planeta. Os animais, já dizia ele, por seus instintos de orientação sob as correntes de energia que singram ao longo do planeta, se deslocariam a grandes distâncias tanto por terra, pelo ar ou pelas águas de rios e oceanos, buscando refúgios em locais até então inusitados, o que de fato todas estas coisas acontecem. Terremotos, maremotos, degelo dos pólos, enchentes, inundações, incêndios, vendavais e fenômenos destruidores diversos se precipitariam com extraordinária frequência sobre todo o planeta o que da mesma forma vêm acontecendo.

       Importante também ressaltar que, segundo Ramatís, o Planeta Higienizador seria o responsável não somente pelo realinhamento do eixo terrestre, pois atrairia nosso planeta com seu incrível magnetismo, bem como influenciaria os comportamentos das populações terrenas para o bem ou para o mal. Para o bem, em cerca de 1/3 ou 2/5 da população global, pois saberiam sublimar as fortes energias do planeta tangenciador, e para o mal, segundo assim entendemos esta natureza ou polaridade, àqueles que se desatinariam, se entregando cada vez mais às paixões arrasadoras. Sem dúvida, a cada dia vemos o enorme e profundo abismo de vícios, autodestruições, ambições desmedidas, futilidades, crimes e aberrações as mais diversas no qual se lançam milhões.

       A ciência do alto de sua ostensiva oficialidade, ora nega ora não menciona que o eixo da Terra já esteja verticalizando, no entanto investigadores dão provas em contrário com suas medições, sem que essas provas venham a público como deveriam. E de tal forma os cientistas negam o fato que após o tsunami que arrasou parte da Indonésia há poucos anos, eles atestariam que o impacto do fenômeno teria provocado o afastamento do eixo da Terra em alguns centímetros. Esse mesmo argumento cientistas trariam a público quando do recente tsunami no Japão, que segundo as medições, vêm indicar que o eixo da Terra moveu-se em aproximadamente 25 centímetros.

      Ora, o peixe mergulha na água e não a água no peixe. O fato se dá exatamente ao contrário, pois o tsunami e terremotos no Japão se verificaram pelo movimento de verticalização do eixo planetário e não o oposto. Vejamos algumas das avaliações invertidas de observadores e analistas científicos:

       1. Terremoto no Chile  -  Fevereiro de 2010.

        Terremoto do Chile deixou os dias na Terra mais curtos, diz cientista da NASA Foto de satélite da NASA algumas horas após o terremoto do último sábado mostra uma nuvem de poeira sobre a capital chilena.
       O terremoto de magnitude 8.8 que afetou o Chile no último sábado pode ter deixado os dias na Terra mais curtos. A suspeita é do cientista  Richard Gross, do JPL (Laboratório de Propulsão a Jato) da NASA, a agência espacial americana. Isso teria ocorrido por uma mudança na rotação do planeta.
       Gross utilizou um modelo complexo para fazer o cálculo, que detectou uma redução de 1,26 microssegundos (um segundo por um milhão) no dia. O tremor deslocou o eixo do planeta de aproximadamente 8 centímetros.

       2. Terremoto e tsunami registrado em Sumatra em 2004

       O mesmo modelo foi utilizado para calcular o impacto do terremoto de 9.1 registrado em Sumatra em 2004. Na ocasião, a redução no dia foi de 6,8 microssegundos e a alteração no eixo da Terra foi de 7 centímetros.
       Os cientistas se referem ao eixo imaginário de rotação da Terra, e não ao eixo Norte-Sul, que tem uma diferença de cerca de 10 metros.
                                                http://noticias.uol.com.br/ultnot/cienci…

       3.  Global warming could change Earth's tilt

        Warming oceans could cause Earth's axis to tilt in the coming century, a new study suggests. The effect was previously thought to be negligible, but researchers now say the shift will be large enough that it should be taken into account when interpreting how the Earth wobbles.
         The Earth spins on an axis that is tilted some 23.5° from the vertical. But this position is far from constant – the planet's axis is constantly shifting in response to changes in the distribution of mass around the Earth. "The Earth is like a spinning top, and if you put more mass on one side or other, the axis of rotation is going to shift slightly," says Felix Landerer of NASA's Jet Propulsion Laboratory in Pasadena, California.
       The changing climate has long been known to move Earth's axis. The planet's north pole, for example, is migrating along 79 °W – a line of longitude that runs through Toronto and Panama City – at a rate of about 10 centimetres each year as the Earth rebounds from ice sheets that once weighed down large swaths of North America, Europe, and Asia.

Shifts in the distribution of water due to rising ocean temperatures will cause Earth's axis to tilt, according to a new study (Image: NASA)
       Shifts in the distribution of water due to rising ocean temperatures will cause Earth's axis to tilt, according to a new study (Image: NASA)

21:02 20 August 2009 by Rachel Courtland
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       Neste último item os “experts” em assuntos planetários, jogam necessariamente nas costas do aquecimento global a culpa de o eixo da Terra “chacoalhar”. E à propósito disto, o aquecimento global de há muito vem sendo severamente contestado por correntes de cientistas dissidentes e conforme acima dissemos, fora detalhado por Ramatis há mais de 50 anos, sendo decorrente da verticalização do eixo da Terra vindo, de todas as maneiras, corroborar com as profecias antigas. O fenômeno, conforme Ramatís explicou, se desenvolveria lentamente, como, em verdade, assim se produz, trazendo com ele maiores efeitos dos raios solares na Terra que se concentrariam mais intensamente noutros pontos do planeta, aumentados em seu poder pela maior proximidade do Sol e pelos novos ângulos de incidências. Essa ação continuada, provocaria um aquecimento anormal nestes pontos, locais ou regiões, e pronunciadamente nas águas oceânicas, além da formação de novas, pesadas e mais intensas nuvens que cobrem a atmosfera do planeta, provocando globalmente mais calor. E, principalmente, por motivo e consequência disto, testemunhamos neste momento os pólos gradativamente virem degelando, pois a Terra se torna excessivamente quente e a anomalia constatada afeta as vidas de todos os reinos.

       A questão da liberação do CO2 na atmosfera, jurada e alardeada pela ciência e governos mundiais como o fator preponderante do aquecimento global, é curiosamente contestada pelos cientistas que discordam da mídia terrorista controladora das massas, nessa verdadeira epidemia de afirmações sobre o dióxido de carbono. Os hereges, como são chamados os dissidentes, afirmam categoricamente que o gás carbônico jamais foi fator ou elemento primordial do efeito estufa planetário, mesmo porque sempre houve eras de intenso calor e gelo na Terra. Em contra-argumento ao processo doutrinário, sistematicamente lançado pelos veículos de comunicação junto à opinião pública mundial, e ao pseudo fato de a emissão de CO2 ser o grande vilão do aquecimento global, a corrente científica dissidente aponta coerentemente o oposto, ou seja, não é a emissão de CO2 o principal agente causador do aquecimento desordenado, mas sim o aquecimento desordenado é que vem liberar quantidades maiores de CO2 já existentes na natureza.
                            http://www.popa.com.br/docs/cronicas/aquecimento.htm         
                                  http://www.youtube.com/watch?v=2UohcpcfaM4

       Em relação ainda às explicações de que os tsunami e terremotos forçam o afastamento do eixo da Terra, perguntamos, pois, há quantos milênios essas hecatombes se registram? Há quantos séculos os astrônomos descobriram que o eixo de nosso planeta se acha inclinado em relação à eclíptica, e trabalham atentamente a teoria de que isso se sucedeu na última glaciação acontecida há milênios? E o globo terrestre vinha permanecendo desde então com a mesma inclinação a despeito de tantos e terríveis terremotos, maremotos ou tsunamis, segundo atesta a história, nas diversas intensidades que hoje é possível medir na Escala Richter. Não temos notícias de que antes deste milênio os abalos extraordinários alterassem a posição do eixo da Terra. Por que somente agora esses abalos moveriam o eixo da Terra e antes não o moviam?

 Vamos destacar um trecho de nossos argumentos, retirados de nossa obra (clique aqui) SINAIS DOS TEMPOS - PARTE I sobre o tema aqui abordado:

      “O planeta, após as hecatombes durante o período atlante, resultou em quatro pólos, dois geográficos e dois magnéticos. Os antigos pólos geográficos que adernaram de suas posições originais, sendo hoje somente magnéticos, antes, acredita-se, representariam a ambas as condições numa só: a magnética e a geográfica. Hoje, portanto, ao norte e sul do orbe temos em cada uma dessas orientações dois pólos distintos, comprovados pelas agulhas das bússolas que quanto mais se aproximam de um pólo geográfico mais apontam em direção ao pólo magnético, realizando o fenômeno chamado declinação magnética. Na realidade, há um jogo de inversões de polaridades ou atrações opostas entre negativo x positivo nos pólos geográficos e magnéticos. Desse modo, quando as agulhas das bússolas apontam para o pólo geográfico norte, elas estarão de fato apontando para o pólo magnético sul, e também vice versa em relação ao pólo geográfico sul e pólo magnético norte.
      
       Essa situação, no entanto, não é permanente uma vez que cientistas chegaram à conclusão que os pólos magnéticos se alternam norte-sul, sul-norte a cada 500 mil anos ou muito mais. Isso também significaria que enquanto os pólos magnéticos trocam de posições, a rotação da Terra viria passar por uma desaceleração até estancar, para depois começar a girar ao inverso. Durante o processo de alternância dos pólos, o campo magnético da Terra se enfraqueceria o que viria causar inúmeros transtornos como desorientação de animais em seus períodos migratórios, além de sobrevir uma onda de radiação que causaria queima de colheitas, doenças e outros problemas.

       A situação acima pode suceder porquanto há um fenômeno explicativo chamado “Ressonância de Schumann”, captado pela medição de ciclos na frequência de base da Terra, chamada pulsação. Essa pulsação, em milênios, detinha uma constante de 7 a 8 ciclos por segundos, hoje os ciclos já passam dos 15. Assim, os cientistas constatam uma relação inversa, ou seja, enquanto os ciclos aumentam o campo gravitacional da Terra diminui, estando já próximo de sua metade. Isso, somado a outros fatores, levaria o planeta ao Ponto Zero, que é, exatamente, o equilíbrio entre o movimento de rotação e a atração gravitacional, dando-se no Ponto Zero o momento da inversão dos pólos magnéticos. Como resultado, se verificaria o consequente estancamento da rotação da Terra no sentido oeste-leste, reiniciando o movimento rotatório para o sentido leste-oeste. Ou seja, a inversão ocorrendo veríamos o nascente do Sol a oeste e o poente a leste.(*) É provável esse estancamento da rotação planetária durar horas, o que ocasionaria uma perturbação incrível na vida terrena, muito embora não voássemos pelo ar pela falta de sustentação gravitacional, pois a existência do campo gravitacional do planeta não depende somente de sua rotação, existindo três outros centros de gravidade no interior da Terra.
             (*) Esta referência merece uma explicação complementar, uma vez que o sentido rotacional do globo terrestre também depende do ponto onde se encontra o observador. Se o observador está acima do Pólo Sul, o sentido de rotação da Terra é horário. Se ele se encontra num ponto acima do Pólo Norte o sentido de rotação é anti-horário.

       Uma das constatações que já se verifica, na medida em que nos aproximamos do Ponto Zero é a sensação do encurtamento dos dias ou uma velocidade maior das horas, o que fisicamente não acontece. O fato se explicaria pela incidência de um momento em que grande parte da humanidade começa a elevar a consciência para a quarta dimensão, e isso nada mais é do que a abertura dos portais internos de nossas percepções psicofísicas para a dimensão em que os parâmetros de tempo e espaço são sentidos de modos diversos aos aprisionados por nossas convenções terrenas. Não devemos nunca nos esquecer de que a Terra é um Ente Físico e Espiritual, e dele detemos todos os átomos de nossos corpos. Uma vez que o processo vibracional ou de consciência global no planeta se acelera pelo seu momento de ascenso em escala cósmica - apesar de todos os acontecimentos físicos que os instrumentos acusam de inversões e mudanças gravitacionais - os átomos de nossos corpos superiores acompanham os padrões. Quem não conseguir se situar dentro dos novos padrões vibratórios da nova consciência mundial, equilibrando as polaridades opostas, precipitará seus valores mentais e emocionais unicamente para a polaridade da matéria, não podendo assim experimentar padrões mais altos de dimensão x matéria mais refinada. Aliás, o montante de almas com padrões superiores alcançados e não alcançados, já foi definido pelos mentores planetários junto à população mundial.

       Há algum tempo a ciência vem notando que a distância entre os pólos geográficos e magnéticos vem diminuindo a cada ano. A partir de 1980 verificou-se que essa aproximação se dava na média de 10 quilômetros por ano. No entanto, mensurações a partir de 2007, vieram demonstrar que já havia a distância de 550 quilômetros entre esses pólos com a aproximação do pólo magnético em direção ao pólo geográfico na média atual de 55 quilômetros por ano. Isso talvez possa ser explicado pelo fato de o orbe terrestre possuir dois corpos que se sobrepõem em dimensões diferentes, com massas diferentes, ou seja, um corpo material e físico que conhecemos e outro totalmente eletro-magnético formado de energia-matéria etérica. Aquele corpo etérico planetário já sente a ação de energias mais poderosas provindas, principalmente, de um astro que vem de fora de nosso sistema solar e atrai o corpo etérico da Terra para si, forçando-o a retomar sua posição original ocupada antes da hecatombe do período atlante. O corpo etérico planetário, ao final de tudo, virá arrastar sua contraparte física na mesma direção e distância a que ele se desloca, sob um ritmo ainda controlado pela Hierarquia Planetária para não permitir desastres abruptos antes de um tempo pré-determinado, enquanto o planejamento de socorro aos habitantes da Terra não esteja encerrado. A plausibilidade dessa afirmação pode ser atestada pelas declarações recentes, nesse ano de 2010, de cientistas geógrafos, ao constatarem que o eixo da Terra se move alguns centímetros a cada ano no sentido de sua verticalização.

       Tanto as constatações dos aumentos sucessivos dos ciclos nas Ressonâncias de Schumann – que a ciência atéia e cética se apressa em desmentir e rebater, apresentando argumentos em contrário e sem consistência – bem como suas previsões para anos passados são objetos de reflexões. As datas de nosso calendário Gregoriano nem sempre batem com os eventos esperados nos períodos previstos por profetas ou cientistas libertos das ortodoxias laboratoriais acadêmicas. As mensurações de tempo x espaço, principalmente, nos dias apocalípticos atuais, se encontram um tanto atropelados pela intensidade de fatores que se vêm desencadeando, e pelas interferências de nossa Hierarquia Planetária a que já nos referimos. Certos fatos relevantes tanto para o planeta quanto para as nações e reinos da natureza, impossíveis conter por mais tempo, se sucedem em medidas e padrões das iniciais profecias. Entretanto, pela não constatação das maciças catástrofes e outros eventos, conforme previu Nostradamus, que Ramatís também divulgou para o final do século XX, se apegam os debochados e sarcásticos materialistas para tentar desmoralizar a fé e o conhecimento de religiosos e esotéricos”.

       Muito nos entristecem os acontecimentos catastróficos nos países irmãos, como ocorrido na Indonésia e agora no Japão. O eixo da Terra realmente se move, conforme as predições, e as consequências físicas são inevitáveis em nosso planeta. Esotéricos em todo o mundo estão em alerta máxima para o auxílio aos que sofrem com os abalos e destruições, e mesmo estes dedicados trabalhadores não sabem onde um novo fenômeno destruidor se verificará, ou se suas vidas também serão ceifadas. Mas trabalham com amor e dedicação, como no espaço superior assim trabalham as equipes socorristas em permanente auxílio às vítimas em todo o planeta. Queremos deixar aqui a mensagem de confiança e fé de que todos os acontecimentos, por mais trágicos que sejam, por mais dolorosos que se apresentem aos nossos olhos e vidas, com perdas de posses e de entes queridos, são passageiros.

       A vida jamais cessa, os cenários mudam, as famílias se alternam com seus membros, mas os momentos serão outros, sempre para a melhoria das raças e avanços da humanidade. Superaremos todos os dramas, dores e perdas, pois isto faz parte de um carma mundial que nós mesmos formamos. Mas neste futuro próximo, após estes pesadelos, veremos um mundo melhor, sanado, saudável e justo, próprio para nossa evolução física como raças, para um apuramento emocional e mental como almas, e para a nossa perfeição maior como espíritos. Somos filhos de Deus e Sua Glória em nós se espelha, e sem dúvida nela viveremos.

Rayom Ra

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