sábado, 6 de setembro de 2014

Alquimia - O Segredo do Azoth - [III]



                                                         TERCEIRA PARTE

                            [Perguntas da Audiência e Respostas do Instrutor]

  1. P. – Eu cresci numa família Católica e o padre dizia que devemos conversar sobre a trindade, tornando-nos três em um, a divina mãe. Pode nos explicar que porção da Alquimia ou da substância ela é?

  R. –  Ela é isso; é também isso. Ela é todas as coisas. Para entendermos sobre esta particularidade é algo muito difícil de o intelecto absorver. Os três arquétipos são um, eles não são separados. Também são informes, são forças em nós; forças ou energias que trabalham em nós. São três em um; são masculino e feminino, eles são ambos.

  Em Hebreu, na Bíblia, isto é chamado Elohim, que é uma palavra plural. A trindade é El, que é deus, ainda que a trindade também seja Eloha: que é “deusa.” Juntos, eles são Elohim: deus e deusa ou mesmo deus-deusa (dois em um). Assim sendo, poderia ser deus ou deusa, deuses e deusas; ambos são verdadeiros.

  Quando pensamos em Deus, usualmente pensamos em um velho homem nas nuvens em algum lugar que, vez por outra, atira-nos raios para nos fazer sofrer. É isso o que Deus não é. Deus é energia, forças, inteligência, mas não com uma forma. Deus é sem forma. Aquela inteligência pode tomar forma quando necessitar isto, como necessita.

  Se tivermos estudado Hinduísmo e tendo visto a imagem de Krishna quando ele se apresenta a Arjuna, observaremos que ele se apresenta em incontável número de formas – milhões de cabeças e faces. Este é “Deus.” É aquela Inteligência que pode se manifestar sob qualquer aspecto que seja necessário. Aquelas manifestações podem ser masculinas ou femininas, deuses ou deusas. Deste modo, é a divina mãe e o divino pai. A realidade de Deus está muito além de nossos conceitos sobre Ele.

  Contudo, o que é relevante no Hinduísmo, Budismo, Mistérios Gregos, etc., é saber que tudo aquilo representa estas mesmas esferas em diferentes formas, usualmente com um deus e uma deusa em par. No Hinduísmo, Kether é Brahma e sua esposa. Quando atentamos para isto na Kabbalah, o que vemos é que tudo é três nestes andróginos. No sentido de que aquela energia arquetípica – que é em potencialidade – tornar-se alguma coisa, aqueles três reduzem-se a dois: macho e fêmea, Yab-Yum, Amma-Aima, Pai-Mãe. E aqueles três, tornam-se dois para criar.

  2. P. – Então, sem ela não pode haver criação:

  R. – Sem ele, sem ela com pode acontecer a criação? Como pode um homem ter uma criança por ele mesmo? Similarmente, mesmo nas alturas da existência, há que existir ambos, o masculino e o feminino, para que ocorra a criação.

 3. P. – Falando psicologicamente, como deve ser nossa oração para a mãe? 

  R. Você estar simplesmente orando, diga você “mãe, pai ou deus...”

  4. P. – Mas, é que

  R. – Não importa o que você pense. É o que é. Ela o ama, indiferentemente de você achar que ela seja mulher ou não. A Divina Mãe é sem forma. É muito importante aquilatar isto porque ela pode aparecer para você sob qualquer forma, mesmo em aspectos masculinas. Ela pode aparecer a você fisicamente, já tem acontecido. No livro Magic Runes, Samael Aun Weor escreveu:
  Ó mortais ignorantes, quantas vezes sua mãe apareceu-lhes, mas vocês a ignoraram!”

  Aqueles que têm devoção à divina mãe sentirão o impacto disto. Ó meu deus ela pode ter estado junto a mim, me falado, me ajudado com alguma coisa e estive ignorando completamente. Este é um sentimento humilhante, mas é um fato e você pode reconhecer que ao longo da vida tenha possivelmente encontrado pessoas a quem isto haja também ocorrido.

  5. P. – Na imagem da xilogravura com os três acima e os sete abaixo, pode explicar por que as seis musas está lá representadas?

  R. – Naquela imagem, como na mitologia Grega, as musas representam a diversificação do conhecimento que emerge do Sol. Então, todas as diferentes musas, representam as diferentes áreas do conhecimento, sabedoria, arte, ciência, retórica, filosofia, etc. 

  Apolo é  o Sol, o manancial do conhecimento e luz, e aquelas musas representam como a luz de Apolo é particularizada. Especificamente, elas são aspectos de Cristo. Elas têm diferentes níveis do conhecimento. Neste sentido, as musas podem aplicar-se em Atziluth, uma vez que são arquétipos ou formas, aspectos de inteligência ou luz que emerge de Ain Soph. Nesta particular imagem, elas representam como aquela luz de Briah está cristalizada em Yetzirah, que é como os corpos solares são elaborados. Então, aquelas musas naquele contexto representam os corpos solares, as iniciações do fogo.

  6. P – Poderia voltar ao segundo gráfico, aquele com o Sal, Enxofre e Azoth? A questão é sobre os três elementos alquímicos, e como não há água lá representada, então você mostra o Hebreu, e penso que seja aquele que termina em um hei. O hei representa o útero. Isto também é um vazio, aquele espaço vazio que existe em todos nós, que existe dentro da Divina Mãe, assim como é o mesmo Azoth. Então precisamos ativar aquilo? Aquele potencial está no íntimo de todas as coisas?

  R. – O hei está em diferentes níveis da Árvore da Vida. A letra hei é feminina e representa o útero. No topo da Árvore da Vida está um hei relacionado ao Absoluto. Há igualmente um hei no Éden superior e há também um hei aqui em nosso corpo físico, primeiro como o útero da mulher, logicamente, mas todo homem tem um hei, também, que está na coluna espinhal. É um Vav, mas é também um hei, uma vez que seja um lugar onde também damos nascimento espiritual.

  Neste módulo, na Kabbalah abordamos sobre possuirmos dois úteros, falando fisicamente, em relação com nossa terra. Assim, o hei possui muitos níveis. Ele pode também relacionar-se com Geburah, a divina alma, e também pode com Zayin. Então, existem muitos níveis. De modo geral, dizemos que hei é feminino. É Eva, a alma. E como você me pergunta se Azoth é o mesmo vazio que precisamos ativar isso? Na realidade, o que precisamos fazer é compreender o vazio, ainda que isso somente pudesse ser totalmente compreendido se tivéssemos uma mente capaz de tal compreensão.

   Essa mente ainda não existe em nós. Podemos compreender um pouco ao nosso nível, mas estou direcionando total compreensão: absoluto conhecimento das causas da existência. A mente que seja capaz de compreender totalmente o vazio é um vaso muito especial, conhecido no Budismo como Dharmakaya. São ambos corpo e mente. Está relacionada com a Sephirah Kether. É um tipo de mente que necessitamos para podermos compreender o Espaço Divina Mãe, o Shunyata, o Nada Primordial ou útero da existência. Seres neste nível são bastante raros e inimaginavelmente puros. Contudo, para alcançar aquele estado é um processo de conversão das forças latentes da Divina Mãe – que estão em todas as partes em todas as coisas, porém estão especialmente concentradas em nosso energia sexual – no interior da ativa energia despertada, um processo especial que torna isso possível por Sua Inteligência e Sabedoria, como uma Coroa da vida para aqueles que anseiam por isso.

  7. P. – Você também disse que os corpos solares precisam ser limpos, mas eu estava refletindo sobre nosso Íntimo, sobre termos múltiplas existências e não é sua obrigação, a mágica, aquele que está realizando o trabalho, para justamente criar um corpo solar que tenha do mesmo modo de ser criado; assim, bem, então quantos corpos solares além dos sete, necessitam ser criados pelo Íntimo para se ter o trabalho completo?

  R. – É isto mesmo.

  8. P. – É unicamente um conjunto de sete que vem à existência para todas as vidas que vivemos?

  R. – Com a finalidade de alcançar a perfeição, a alma humana tem de encarnar a mônada (o Íntimo), e isto se completa através do processo da Ressurreição. Isto precisa acontecer somente uma vez.

  9. – Então é a mesma alma humana que obtém informações de todas as diferentes vidas?

  R. –   Sim. E os corpos solares são imortais. Há uma série de desenhos Alquímicos feitos por um Alquimista do norte europeu, exatamente sobre isto. Os desenhos mostram como o povo que está sob um rei, como o povo de Israel, pede ao rei para dar-lhes algumas coisas, e eventualmente o rei morre. Então, eles enterram o rei, mas o rei emerge da morte para fundir-se ao seu filho, e os dois juntos se elevam a outro nível.

  O processo representa como a alma humana, que é primeiro separada do rei (como o rei e seu filho), através do processo da morte e ressurreição, se fundem e tornam-se um. É isto o que acontece através do processo da ressurreição. Todas as partes do ser são unificadas. Assim é porque um Mestre Ressuscitado é perfeito. Um Mestre Ressuscitado é um deus encarnado.

  Assim, se você obtiver uma experiência com um mestre daquele nível, eu digo uma experiência conscientemente desperta com Jesus, Buda, Padmasambhava, alguém como eles, você entenderá que minha explanação, convincentemente, significa muito pouco para o tipo de entidades que eles são.

  10. P. – Você esteve oferecendo nomes alternativos para Azoth em diferentes religiões. Às vezes penso que Azoth esteve relacionado com Akash e o éter. Haverá alguma relação entre eles?

  R. – É a mesma coisa, Na primeira palestra desta série que dei a vocês sobre os elementos, eu falei sobre os quatro primeiros elementos que emergem todos do quinto elemento, chamado de quintessência. A quintessência é o Akash, e pode ser também chamado éter. Isto é Azoth. Especificamente, estamos usando o termo Azoth, quando a quintessência é retirada daqueles elementos. É o poder que aqueles elementos vêm purgando. Eles têm sido destruídos e limpados e emergem purificados; o Azoth é o poder que emerge daquilo. Então é Akash. É última essência de todas as coisas (ainda não desenvolvidas); é especificamente o resultado do trabalho, quando emerge, desenvolvido.

  Veja, nosso objetivo de vida é transformar-nos em deuses. As energias latentes do universo estão esperando a transformação. Pelo aproveitamento daquelas energias dentro de nós – especialmente o poder sexual – nos tornamos deuses. O Akash se torna particularizado em nós como Kundalini / Azoth: o poder dos deuses de comandar todas as coisas.
 
  É interessante que quando se estuda os textos sobre Azoth, todos os Alquimistas somente dão umas pequenas gotas de explanação sobre isto. Eles são muito vagos acerca disto, e eis porque estão em diferentes níveis. Alguns têm alguma experiência, outros muito pouco, desta maneira eles não têm condições de revelar muito sobre isto.

  Se você estuda Paracelsus, que escreveu bem mais sobre isto, o que ele diz é bastante franco: que o Azoth é a Pedra Filosofal. É a Medicina Universal; é o último refinado elemento que emerge do trabalho. Isto é o poder do Kundalini. O poder está em todos os mestres, em qualquer nível. Então a Árvore de Vida, por exemplo, representa níveis na natureza, nos céus e infernos, e cada um daqueles níveis é habitado por seres de Malkuth para cima... e todos aqueles seres têm o Kundalini despertado em algum grau, de acordo com seus respectivos níveis. Assim, isto é Azoth em todos aqueles níveis, e o mais puro se torna o mais potente e o mais purificado dentre aqueles seres, quanto mais eles se elevem, quanto mais poderes eles exerçam.

  11. – P. Qual é o nome do Kundalini na tradição Tibetana e você pode descrever na segunda estampa?

  R. – Eu expliquei-lhes isto naquelas duas primeiras imagens numa palestra anterior, então, por favor, estudem-nas.

  Na tradição Tibetana há muitos nomes para esta energia, dependendo de qual escola você esteja falando, e também o tipo de técnicas de cuja escola você esteja se referindo, com que eles estejam trabalhando, e o nível dos estudantes. Dois termos que são muito comuns agora são Tummo e Candali. Mas há outros.

  12. P. –  No diagrama, a mulher está fazendo um gesto de mão. Eu tentei fazer isto, mas é muito difícil. O significado está por trás disto ou há algum outro significado?

  R. –  Até onde eu posso dizer-lhe, o gesto de suas mãos está relacionado com sua gravidez. Eu não vejo outro qualquer significado específico, além do que ela tem colocado suas mãos em torno da barriga, protegendo-a. Se existe algum outro significado, eu não sei.

  13. P. – Com a inteira passagem no incense, quem são os mercadores e são eles relacionados com Mercúrio?

  R. – Sim, os mercadores estão relacionados com Mercúrio e ele é o patrono dos mercadores. Os “pós do mercador” referem-se aos diferentes estágios do desenvolvimento de nosso mercúrio.

  14. P. – Quando trabalhamos com os elementos é de supor-se nos sentirmos como os elementos com que se está trabalhando, como uma tentativa de amalgamar-se com eles?

   R. – Se você der uma olhada lá atrás nas palestras que demos anteriores a esta, especialmente as duas primeiras, eu falei extensivamente sobre os elementos primários e como trabalhamos com eles psicologicamente. É importante aprender como reconhecer as diferenças entre eles, ou não nos tornamos identificados com as circunstancias. As provações dos elementos não são necessariamente agradáveis, então partimos para testes e provações na vida. Quando somos provados com fogo, sentimo-nos como se estivéssemos queimando psicologicamente. Quando alguém o está criticando, aquilo queima, é doloroso. Se você está tendo uma provação da água, você se sente como se tudo na sua vida está prestes a ser varrido, como se você fosse submergir nas suas circunstâncias. É doloroso, não é agradável. Assim, os elementos definitivamente envolvem para nos fazer sentir psicologicamente, não fisicamente. Nós não estamos procurando os elementos nas sensações físicas, porém nas psicológicas.

  15. P. – Algo despertou em minha mente sobre a questão anterior, da mulher grávida com as duas mãos, e estava justamente conjeturando se os dez dedos poderiam representar o número dez?

  R. – Sim, o número dez está relacionado com os dez dedos das mãos e pés. Dez é a letra Iod. Adicionalmente, dez se parece com IO, um nome da Divina Mãe. A mulher no desenho detém uma quantidade de significados. Ela não nos representa, ela representa nossa Divina Mãe. Quem dá o nascimento aos corpos solares é nossa Divina Mãe. Ela faz isso espiritualmente, interiormente. É ela que toma todos os elementos e os utiliza.

  Azoth é sua inteligência. Kundalini é a Divina Mãe. Eis porque é tão absurdo ler aqueles livros escritos por malucos que dizem ter despertado o Kundalini e possuem assustadoras experiências, ou isso prejudica alguém ou causa-lhes dores, já que eles tiveram todas essas horríveis experiências. Eu não sei o que eles andaram experimentando, porém isto não é Kundalini. Kundalini é o poder criativo da Divina Mãe, ela mesma trabalhando através da matéria, da energia. Então esses autores ou estão muito confusos ou intencionalmente estão confundindo seus leitores.
  A Divina Mãe é o verdadeiro fogo e poder de um mestre. Desta maneira, as pessoas que possam ter essas experiências podem ter alucinações, podem estar psicóticas; podem estar trabalhando com outras forças, talvez no corpo, talvez estejam trabalhando com magia negra. Quem saberá? Mas o que elas descrevem não é a Divina Mãe, não é Kundalini. Elas estão enganadas.

  16. P. –  Você disse no início que o corpo físico realmente não importa, mas é, na verdade, nosso laboratório. Então aqui e agora é a mais importante coisa?

  R. – Aqui e agora, o corpo não importa, mas espiritualmente, a longo prazo, realmente necessitamos entender que o corpo é, exato, um laboratório, e já tivemos antes muitos outros corpos. Minha elocução foi no sentido de enfatizar que não somos o corpo. Necessitamos dele, mas não somos ele.

  17. P. – Não nos identificarmos com ele?

  R. – Sim, pensamos que ele é nossa identidade. Somos escravos do corpo. O corpo quer chocolate, então damos a ele o que conseguimos. Se o corpo quer sexo, damos a ele, sem hesitação. Não o questionamos, não o controlamos; ele nos controla: é por isso que sofremos. O corpo é um animal e estamos permitindo ao nosso animal se antecipar, dirigir nossas vidas. Precisamos aprender a dominar o corpo e controla-lo, ensiná-lo e guiá-lo e assim ele tornar-se-á um instrumento ajustado para nosso Íntimo.

  Agora, sobre aquela nota, deixem-me acentuar que o corpo é feminino, não importa seja você masculino ou feminino. Malkuth é feminino. Por conseguinte, neste contexto, o corpo é receptivo. Ele obedecerá, mas se necessitarmos exercer força de vontade, aquela vontade masculina, sejamos macho ou fêmea, não terá importância que a força masculina em nós o comande e que lhe dirá: “você me obedece, mas não do seu modo!”

  Tudo o que corpo fará, tudo o que o corpo quer fazer é nos deixar com problemas. Se alguém ainda não aprendeu isto, posso dar-lhe minhas condolências, porque terá, terá... [problemas]. Seu corpo só lhe trará contrariedades. As deixará grávidas quando não desejarem a gravidez. Trará doenças. Os deixarão enfraquecidos, pois deseja comer coisas que não pode comer. Quer fumar o que não deve fumar, quer beber o que não deve beber. Tudo por quê? Se realmente analisarmos veremos que é de fato bem absurdo o quanto escravizados nos encontramos por aquele “pequeno exigente dominador.”

  18. P. – Sim, você diz que é o corpo, mas não serão aqueles desejos criados pelo ego?

  R. – Criados pelo ego, sim, mas o corpo é um dos que os está usando para convencer-nos a sermos escravizados. Este é nossa Eva, nosso feminino, a energia sexual, os órgãos sexuais, o corpo, a mente. Está tudo relacionado, mas, especificamente, temos de comandar o corpo.

  Jesus deu o exemplo: ele sentou-se no jumento e viajou para Jerusalém. O jumento é o corpo-mente, e isto somos nós; Necessitamos de Cristo para sentar-se no jumento e nos guiar. Agora, naquela observação, eu posso acentuar como uma pista para outras palestras, que aquele Cristo é o Messias. As letras, naquela palavra Hebraica, correspondem aos elementos que vimos hoje explicando. Todas as letras Hebraicas, naquela palavra, estão relacionadas com Azoth.

  19. P. – Qual é a mais poderosa runa na ciência Alquímica, para transmutar o fogo? Serão os exercícios Dis, Das, Dos?

  R. – Todas as runas e mantras transmutam fogo, porque o fogo está em todas as partes.

  O mantra Dis, Das, Dos tem as três letras I-A-O que correspondem ao Sal, Enxofre e Mercúrio. Este é um mantra muito poderoso. Também tem o Daleth e o S, seja de Samech ou Shin. Então, todas as letras naquele mantra são muito poderosas para transmutar o fogo. É muito efetivo, e também é efetivo o mantra INRI.

  Há centenas de mantras. Eles todos funcionam, são todos poderosos. Quando se é um iniciante, usa-se qualquer um deles para apelar em benefício de si mesmo e trabalha-se com ele; assim, se adquire auto experiência e trabalhando com essas técnicas se irá adquirir maior conhecimento, começando a sentir e saber da própria experiência qual mantras se necessita mais e quando; no entanto, isto é algo que somente você poderá saber.

                                 [POR UM INSTRUTOR GNÓSTICO]
            
                                                      FINAL
                                                                

Fonte: http://gnosticteachings.org/courses/alchemy/3363-the-secret-of-azoth.html

Tradução Inglês/Português: Rayom Ra

Rayom Ra
[Leia mais Rayom Ra (Rayom_Ra) on Scribd | Scribd em páginas on line ou em downloads completos ]

Nenhum comentário:

Postar um comentário